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Fraturas em adultos
Capítulo 7 – Princípios de fixação
externa
Juliano Voltarelli
Gabriel Quialheiro
Marcello Castiglia
Resumo:
“fixação externa” principio no qual o
cirurgião coloca pinos em segmentos
separados da fratura, conectando-os em
seguida a barras externas
Proporciona fixação estável e de baixo risco,
das fraturas e articulações
É regulável, permitindo assim afastamentos
de translação, rotação, angulação e axial
Não impede o acesso à extremidade
lesionada
Aplicações clinicas:
Vantagens:
1. Facilidade e rapidez da colocação
2. Possibilidade de se adaptar a estrutura
3. Minimização da perda sanguínea
4. Preservação da irrigação sanguínea
em níveis ósseos e cutâneos
5. Não altera a fisiologia do ferimento
Aplicações clinicas:
Tratamento de pacientes que sofreram lesões
traumáticas
Fraturas expostas, acompanhadas de grave
lesão e/ou maciça contaminação de tecidos
moles
Fixação rápida e estável de fraturas pélvicas,
periarticulares e das diáfises, no caso dos
pacientes com múltiplas lesões
Aplicações clinicas:
A estabilidade de um fixador
externo simples pode ser aumentada
acrescentando-se uma segunda barra
A rigidez proporcionada pelo fixador
externo poderá ser aumentada pela
adição de uma meia armação, colocada
perpendicularmente a primeira barra
Modelos das estruturas:
Fixadores em anel permitem regulagem
em diversos planos, mas impedem o
acesso aos tecidos moles
Podem ser usados nas correções de
deformações angulares ou do
comprimento do membro
A montagem típica utiliza 4 anéis com 2
ou 3 fios por anel
Modelos das estruturas: