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TUTELAS ESPECIAIS DE

TRABALHO
Trabalho da Mulher – art. 372 e ss. Da CLT
Vedações Discriminatórias – art. 373-A
CLT;
Dos Intervalos – art. 382 e ss da CLT;
Dos Métodos e locais de trabalho –
art. 388 e ss da CLT;
Licença Maternidade – arts. 391 e ss
CLT
Mãe Adotiva – art. 392-A CLT;
Duração da Licença Maternidade –
art. 392 CLT;
Obs1. Nascimento sem vida do filho;
Obs2. Aborto não criminoso: art 395
CLT.
Trabalho do Menor
CLT – arts. 402 e seguintes
Menor – trabalhador entre 14 e 18 anos;
Obs. trabalho proibido e trabalho ilícito
Contratação e Desligamento
Obs. CTPS e TRCT
Trabalho proibido ao Adolescente – art.
404 e 405 CLT
Trabalho Noturno; Trabalho Insalubre e
Perigoso; Força Muscular; Ruas, Praças e
outros logradouros; Trabalho em subsolo;
propaganda e vendedor de produtos
farmacêuticos;
Limites a Jornada de Trabalho do
Adolescente – art. 413 CLT - apenas na
compensação e motivo força maior.
Férias e repouso – art. 134, §2º e 136 §2º CLT
Recibos – art. 439 da CLT
Prescrição – art. 440 CLT
Deveres Responsáveis/Empregador–art. 424
Contrato de Aprendizagem
Contrato de Trabalho Especial de formação
técnicoproissional metódica.
Requisitos – art. 428 CLT
Obrigatoriedade – art. 429 CLT
Locais Destinados a Ministrar o
Aprendizado – art. 429 e 430
LEI ESTÁGIO – N. 11.788/2008
Estágio é ato educativo escolar supervisionado,
desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à
preparação para o trabalho produtivo de educandos
que estejam freqüentando o ensino regular em
instituições de educação superior, de educação
profissional, de ensino médio, da educação especial e
dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade
profissional da educação de jovens e adultos. 
Não gera vínculo empregatício
I – matrícula e freqüência regular do educando em curso de
educação superior, de educação profissional, de ensino
médio, da educação especial e nos anos finais do ensino
fundamental, na modalidade profissional da educação de
jovens e adultos e atestados pela instituição de ensino; 
II – celebração de termo de compromisso entre o educando,
a parte concedente do estágio e a instituição de ensino; 
III – compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no
estágio e aquelas previstas no termo de compromisso. 
 São obrigações das instituições de ensino:
 I – celebrar termo de compromisso com o educando ou com seu representante ou assistente
legal, quando ele for absoluta ou relativamente incapaz, e com a parte concedente, indicando as
condições de adequação do estágio à proposta pedagógica do curso, à etapa e modalidade da
formação escolar do estudante e ao horário e calendário escolar; 
 II – avaliar as instalações da parte concedente do estágio e sua adequação à formação cultural e
profissional do educando; 
 III – indicar professor orientador, da área a ser desenvolvida no estágio, como responsável pelo
acompanhamento e avaliação das atividades do estagiário; 
 IV – exigir do educando a apresentação periódica, em prazo não superior a 6 (seis) meses, de
relatório das atividades; 
 V – zelar pelo cumprimento do termo de compromisso, reorientando o estagiário para outro
local em caso de descumprimento de suas normas; 
 VI – elaborar normas complementares e instrumentos de avaliação dos estágios de seus
educandos; 
 VII – comunicar à parte concedente do estágio, no início do período letivo, as datas de
realização de avaliações escolares ou acadêmicas. 
A jornada de atividade em estágio será definida de comum
acordo entre a instituição de ensino, a parte concedente e o
aluno estagiário ou seu representante legal, devendo constar
do termo de compromisso ser compatível com as atividades
escolares e não ultrapassar: 
I – 4 (quatro) horas diárias e 20 (vinte) horas semanais, no
caso de estudantes de educação especial e dos anos finais do
ensino fundamental, na modalidade profissional de educação
de jovens e adultos; 
II – 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais, no caso
de estudantes do ensino superior, da educação profissional de
nível médio e do ensino médio regular. 
A duração do estágio, na mesma parte concedente,
não poderá exceder 2 (dois) anos, exceto quando se
tratar de estagiário portador de deficiência. 
O estagiário poderá receber bolsa ou outra forma de
contraprestação que venha a ser acordada, sendo
compulsória a sua concessão, bem como a do auxílio-
transporte, na hipótese de estágio não obrigatório. 
Poderá o educando inscrever-se e contribuir como
segurado facultativo do Regime Geral de Previdência
Social.  
 É assegurado ao estagiário, sempre que o estágio
tenha duração igual ou superior a 1 (um) ano, período
de recesso de 30 (trinta) dias, a ser gozado
preferencialmente durante suas férias escolares. 
O recesso de que trata este artigo deverá ser
remunerado quando o estagiário receber bolsa ou
outra forma de contraprestação.
Os dias de recesso previstos neste artigo serão
concedidos de maneira proporcional, nos casos de o
estágio ter duração inferior a 1 (um) ano. 
Trabalho do Estrangeiro
Lei n. 13.445/2017 – LEI DE MIGRAÇÃO
 II - imigrante: pessoa nacional de outro país ou apátrida que trabalha ou reside
e se estabelece temporária ou definitivamente no Brasil;
 III - emigrante: brasileiro que se estabelece temporária ou definitivamente no
exterior;
 IV - residente fronteiriço: pessoa nacional de país limítrofe ou apátrida que
conserva a sua residência habitual em município fronteiriço de paísvizinho;
 V - visitante: pessoa nacional de outro país ou apátrida que vem ao Brasil para
estadas de curta duração, sem pretensão de se estabelecertemporária ou
definitivamente no território nacional;
 VI - apátrida: pessoa que não seja considerada como nacional por nenhum
Estado, segundo a sua legislação, nos termos da Convenção sobre oEstatuto dos
Apátridas, de 1954, promulgada peloDecreto nº 4.246, de 22 de maio de 2002,
ou assim reconhecida pelo Estado brasileiro.
 Art. 6º O visto é o documento que dá a seu titular expectativa de ingresso em
território nacional.
 Art. 7º O visto será concedido por embaixadas, consulados-gerais, consulados,
vice-consulados e, quando habilitados pelo órgão competente doPoder
Executivo, por escritórios comerciais e de representação do Brasil no exterior.
 Art. 14. O visto temporário poderá ser concedido ao imigrante que venha ao
Brasil com o intuito de estabelecer residência por tempo determinadoe que se
enquadre em pelo menos uma das seguintes hipóteses:
 I - o visto temporário tenha como finalidade:
 a) pesquisa, ensino ou extensão acadêmica;
 b) tratamento de saúde;
 c) acolhida humanitária;
 d) estudo;
 e) trabalho;
Art. 30. A residência poderá ser autorizada, mediante
registro, ao imigrante, ao residente fronteiriço ou ao
visitante que se enquadre em uma dasseguintes hipóteses:
I - a residência tenha como finalidade:
a) pesquisa, ensino ou extensão acadêmica;
b) tratamento de saúde;
c) acolhida humanitária;
d) estudo;
e) trabalho;

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