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ENG 153-60

Resistência de Materiais
PROFESSOR(A): JORGE KENEDY

ALUNO: AMANDA DIAS MEDEIROS PAIVA


MATRÍCULA: 6102720
PROPOSTA DO TRABALHO

• O trabalho consiste em uma apresentação de um exercício


contextualizado sobre Cáculo de Tensão.
QUESTÃO
Uma barra de alumínio possui uma seção transversal quadrada com
60 mm de lado, o seu comprimento é de 0,8m. A carga axial
aplicada na barra é de 30 kN. Determine o seu alongamento,
sabendo que Eal=7,0G Pa.

30KN 30KN

0,8m l
Dados
30KN 30KN

A=
L 0=
F= 0,8m l

Eal=
l=
1. PAREDES
1.2 TIPOS DE TIJOLOS
Vários estudos vêm sendo desenvolvidos no intuito de reutilizar resíduos como agentes
cimentantes (em substituição do cimento Portland) ou aditivos à essa mistura de “solo-
cimento”. Materiais como cal, cinzas (de casca de arroz, do bagaço da cana), pó de serra,
vidro moído, borracha, além dos resíduos industriais e da construção civil.
1. PAREDES
1.3 SOLO CIMENTO

Solo-cimento
O tijolo de solo-cimento é um subtipo do tijolo ecológico, apesar de ser conhecido apenas
pelo nome ecológico, o que gera certa confusão.
Eles são feitos a partir da mistura homogênea de solo + cimento + água (geralmente 1
parte de cimento para 8 de solo), compactado por prensa manual ou hidráulica. O solo
pode ser de qualquer tipo, desde que não contenha matéria orgânica.
Este tipo de tijolo é normatizado no Brasil pela NBR 10834 e NBR 10836, devendo atingir
uma resistência igual ou superior a 2MPa e absorver menos que 20% de água. São blocos
resistentes à água e podem ser utilizado para execução de alvenaria sem função estrutural
.
1. PAREDES
1.3 SOLO CIMENTO
Figura 1 – Tijolo de Solo Cimento

Fonte: Carluc. Acesso em 09/05/2022.


1. PAREDES
1.4 TIJOLO ECOLÓGICO COM RESÍDUO PLÁSTICO
Figura 2 – Tijolo Ecológico com Resíduo Plástico
Com o avanço das descobertas científicas e
tecnológicas, muitos materiais que antes eram
descartados, hoje são reutilizados para fabricação de
novos tijolos com resultados surpreendentes.
Confiram alguns deles:
Em Nairóbi, a engenheira de materiais Nzambi criou
tijolos feitos de resíduos plásticos e areia que são até
7 vezes mais fortes que concreto.

Fonte: Carluc. Acesso em 09/05/2022.


1. PAREDES
1.5 TIJOLOS ECOLÓGICO REPLAST
Figura 3 – Tijolo Ecológico Replast
A startup ByFusion criou um tijolo ecológico,
chamado Replast, desenvolvido a partir de todos os
tipos de plásticos retirados dos oceanos,
comprimindo-os através de uma máquina de
modular. Sua fabricação emite 95% menos gases de
efeito estufa em comparação com um bloco de
concreto e não precisa de colas ou adesivos para seu
assentamento.

Fonte: Carluc. Acesso em 09/05/2022.


1. PAREDES
1.6 TIJOLO ECOLÓGICO TERRA CRUA
Figura 4 – Tijolo Ecológico de Terra Crua
Estes tijolos são feitos apenas de solo e água, e são muito
utilizados na bioconstrução. A diferença entre eles está na
moldagem, enquanto os BTCs são feitos em prensas, os
adobes são feitos em moldes – geralmente de madeira.
Pelo fato do solo não ser estabilizado por um agente
químico, não são resistentes à ação direta da água, por
isso paredes feitas desse tipo de tijolo devem ser
protegidas por beirais e elevadas do terreno, com base de
pedras, por exemplo. Também podem ser utilizados em
regiões de clima atípico, onde não há grande volume de
chuva. Fonte: Carluc. Acesso em 09/05/2022.
Vídeo 1 – Tijolo Ecológico

Fonte: Youtube. Acesso em 09/05/2022.


1. PAREDES
1.7 ONDE USAR
Figura 5 – Alvenaria de vedação com tijolo ecológico
Em alvenaria de vedação, sem função estrutural.
Também, de acordo com as especificações técnicas
de cada fabricante, podem ser utilizados na
alvenaria estrutural de maneira similar aos blocos
cerâmicos ou de concreto, em construções
modulares.

Fonte: Carluc. Acesso em 09/05/2022.


1. PAREDES
1.7 ONDE USAR Figura 6 – Alvenaria em solo cimento.

Este tipo de tijolo permite embutir as ferragens


(graute) e as tubulações elétricas e hidráulicas,
evitando quebra de parede e o uso de madeira para
fôrmas. Além disso, torna a construção mais rápida e
limpa.
Por possuírem 2 furos, estes tijolos apresentam um
ótimo conforto acústico e térmico. Além de evitarem
a formação de umidade em sua superfície, pois
facilitam a evaporação do ar.
Fonte: Carluc. Acesso em 09/05/2022.
1. PAREDES
1.7 ONDE USAR
Figura 7 – Alvenaria de vedação com tijolo ecológico
Geralmente os fabricantes vendem em
3 modelos: O tijolo inteiro, meio e em
canaleta. O tijolo em canaleta serve
para fazer vergas, contravergas e cintas
de amarração.

Fonte: Carluc. Acesso em 09/05/2022.


1. PAREDES
1.7 ONDE USAR
Figura 8 – Alvenaria com Tijolos Ecológicos Aparente
Outra dúvida que surge é em
relação aos revestimentos:
podem receber gesso, pintura ou
cerâmicas, mas também podem
ser utilizados como tijolo à vista,
dando um aspecto rústico à obra.

Fonte: Carluc. Acesso em 09/05/2022.


1. PAREDES
1.8 VANTAGENS Figura 9 – Tijolo Ecológico exige menos argamassa.

● Sustentabilidade
● Estética
● Praticidade
● Segurança
● Redução de resíduos

Fonte: Carluc. Acesso em 09/05/2022.


1. PAREDES
1.9 DESVANTAGENS Figura 10 – Espessura de parede.

● Preço do tijolo ecológico


● Espessura maior das
paredes
● Projeto sem alterações
● Baixa disponibilidade de
fornecedores

Fonte: Carluc. Acesso em 09/05/2022.


2. ESQUADRIAS
Esquadria é o nome que se dá, em um projeto ou obra, às janelas, portas,
portões, venezianas e demais aberturas dessa natureza. Esse é um dos itens
mais importantes de uma obra, e muitas vezes figura entre os mais
custosos, geralmente variando de 9 a 18% do total de uma construção de
alto padrão.

Elas podem ser de madeira, aço, ferro...vários materiais.


Figura 11– Tipos de Esquadrias.

Fonte: Aqui Decoração. Acesso em 09/05/2022.


Figura 11– Mapa de Portas.

Fonte: Autor,2022.
Figura 11– Mapa de Janelas.

Fonte: Autor,2022.
Figura 12– Tipos de Esquadrias.

Fonte: Aqui Decoração. Acesso em 09/05/2022.


2. ESQUADRIAS Figura 13 – Porta Camarão.

2.1 PVC
A esquadria de PVC é simplesmente uma esquadria
que utiliza um perfil de PVC, material cuja estrutura é
proveniente do cloreto de polivinil.
O cloreto de polivinil (PVC) é um material rígido e
resistente à impactos que utiliza perfis de aço em seu
interior para garantir maior estabilidade dimensional
e resistência à deformação. A esquadria de PVC
também é composta por outros materiais como
estabilizantes térmicos, modificadores de impacto e
pigmentos especiais com resistência UV.
Fonte: CasaeConstrução. Acesso em 09/05/2022.
2. ESQUADRIAS
2.1 PVC
Através dessa composição, ela alcança a resistência necessária para suportar o
fechamento de vãos em praticamente qualquer ambiente e dimensão, seja em áreas
internas ou externas.
As esquadrias utilizadas no projeto são 100% recicláveis e, como qualquer
termoplástico, pode ser facilmente reciclado. Os processos de fabricação de produtos
de PVC reciclado são os mesmos utilizados para a fabricação de produtos feitos com
matéria prima virgem.
2. ESQUADRIAS
2.1 PVC
Ser reciclável não significa, por si só, ser ecologicamente correto, isso se deve
principalmente ao fato do consumo de energia no processo de reciclagem poder ser
muito elevado. Tomando como exemplo uma janela fabricada de metal (alumínio ou
aço) e uma Janela de PVC, o ponto de fusão (temperatura que derretem) dos metais é
em média 800°C (muito alto, lembre-se que a água ferve a 100°C), e como para utilizar
o metal novamente (reciclar) é necessário derreter a essa temperatura, gastando muita
energia no processo.
2. ESQUADRIAS
2.1 PVC
Em contrapartida, o PVC tem ponto de fusão médio de
180°C, sendo assim a energia despendida é muito menor,
quase 5x menos. Sabe-se que quanto mais energia é
necessária maior o consumo de fontes de combustível é
necessário, e como normalmente são fontes não
renováveis (carvão-petróleo…) e que em sua queima ainda
libera gases nocivos a camada de ozônio, é sempre mais
interessante utilizar produtos com baixo ponto de fusão
para um uso idêntico, como nas janelas. Então as Janelas
de PVC além de recicláveis possuem um ciclo de
reciclagem que respeita o meio ambiente e não consome
excedente de combustíveis no processo. Pense nisso!
2. ESQUADRIAS
2.1 PVC
Figura 14 – Porta Camarão.
O PVC tem todos os atributos para contribuir de forma
ativa para o desenvolvimento sustentável, oferecendo
facilidades e conforto aos usuários finais. O Instituto
Brasileiro do PVC oferece informações atualizadas e
orientações de práticas sustentáveis à cadeia de valor do
PVC.

Fonte: CasaeConstrução. Acesso em


09/05/2022.
2. ESQUADRIAS
2.1 PVC
No entanto, só tomou impulso de forma mais
organizada com os movimentos ecológicos nos países
desenvolvidos. A razão é que os resíduos plásticos vêm
aumentando em volume por vários fatores, como
crescimento populacional, aumento do poder aquisitivo
e maior utilização das embalagens plásticas devido à
facilidade de transporte, distribuição e diminuição de
desperdício de alimentos, principalmente.
2. ESQUADRIAS
2.2 PVC - VANTAGENS E DESVANTAGENS
VANTAGENS DESVANTAGENS
● Ótima durabilidade; ● Preço um pouco mais elevado quando
● Alta resistência; comparado a outros tipos de esquadrias;
● Excelente isolamento acústico e térmico; ● O material pode ser prejudicado pela
● Fácil de limpar; pintura. Caso você opte por pintá-lo, será
● Material muito leve; necessário a realização de manutenção
● Não exige manutenção constante; constante para manter a esquadria em bom
● Garante grande estabilidade dimensional. estado;
● Se a esquadria for feita com um material de
má qualidade pode vir a ressecar e/ou
amarelar.
3.ESCADA ENCLAUSURADA

Escada enclausurada protegida é um dos tipos de escadas de


emergência que são usadas em edificações. Ela deve ser protegida do
entorno por paredes corta-fogo com resistência mínima de duas
horas, ter aberturas para ventilação, entre outras normas
determinadas na legislação do Corpo de Bombeiros de casa estado.
Elas oferecem segurança aos usuários da edificação em casos de
emergência ou pânico. Além disso, as escadas de emergência
auxiliam os bombeiros e equipes de resgate a socorrer as pessoas
com mais agilidade.
3.ESCADA ENCLAUSURADA

• A NBR 9077 (Saídas de emergência em edifícios) traz as normas


vigentes para a criação de escadas de emergência seguras. Além
disso, é necessário consultar as IT’s (instruções técnicas dos
bombeiros) de cada estado.
No Rio de Janeiro é seguida a Norma Técnica NT 2-08 que fala sobre
as Saídas de emergência em edificações.
3.ESCADA ENCLAUSURADA
Esse tipo de escada deve ser protegido no entorno por paredes corta-
fogo, com resistência mínima de duas horas e deve possuir a porta
corta-fogo em sua ligação com o edifício – o tempo varia de acordo
com a normativa local.
Devem ser construídas em concreto armado ou material equivalente,
além de ser devidamente ventiladas no corpo da escada. Essa
ventilação pode ser feita diretamente para o exterior ou através de
dutos, sendo que algumas normas permitem que ela não seja ventilada
– desde que o ambiente que dê acesso a ela tenha ventilação
permanente.
4. ESCADA ENCLAUSURADA PROTEGIDA
A escada enclausurada protegida é usada em edificações entre 12 e 30
metros, mas vale destacar que ela também já é exigida em edificações
com menos de 12 metros (dependendo da sua ocupação).
Trata-se de um dos tipos com mais exigências, por isso é importante
estar atento(a) à IT dos Bombeiros do seu estado para garantir um
projeto sem erros.
ESCADA ENCLAUSURADA PROTEGIDA
Figura 15 – Escada Enclausurada.

Fonte: INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº. 11/2014 – NORMA DO CORPO DE BOMBEIROS. Acesso em 11/05/2022.
5 ESCADA ENCLAUSURADA À PROVA DE DE
FUMAÇA Figura 16 – Escada Enclausurada.
A escada enclausurada à prova de fumaça deverá
possuir paredes corta fogo por um período de
quatro horas e portas corta-fogo. O acesso é por
uma antecâmara, que evita que o fogo e a fumaça
cheguem ao corpo da escada em caso de incêndio.
A antecâmara deve ser ventilada por dois dutos.
Duto de extração de fumaça (DEF) – é ligado a
antecâmara na parte superior para facilitar a saída
da fumaça, inicia no pavimento mais baixo
atendido e termina acima da cobertura, Fonte: INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº. 11/2014 –
NORMA DO CORPO DE BOMBEIROS. Acesso
possibilitando a saída da fumaça. em 11/05/2022.
5 ESCADA ENCLAUSURADA À PROVA DE DE
FUMAÇA
Duto para entrada de ar (DEA) – é ligado a antecâmara na parte
inferior para facilitar a entrada de ar limpo, inicia na base do
edifício, em um ponto que possibilite a captação de ar livre de
fumaça, a captação normalmente é posicionada próxima do piso do
térreo. O Duto termina na última antecâmara atendida.
6 Escada Enclausurada Pressurizada à Prova
de Fumaça ou Escada Pressurizada
A escada pressurizada apresenta um sistema mecânico com
ventiladores que aumentam a pressão do ar no corpo da escada,
dificultando a entrada de fumaça no ambiente. Em alguns estados,
além do sistema de pressurização é exigida a existência de antecâmara
com portas corta-fogo para proteger ainda mais a escada da entrada da
fumaça.
Nesse tipo de escada é obrigatório o sistema de portinholas com alívio
de pressão automático em caso de defeito no sistema. Na maioria dos
estados também é obrigatória a instalação de um
gerador de emergência, para em caso de corte de energia o sistema
mecânico continue em funcionamento.
6 Escada Enclausurada Pressurizada à Prova
de Fumaça ou Escada Pressurizada
Ainda alguns estados exigem um sistema de portinholas com detectores de
fumaça (smoke vents) que abrem para ventilar a escada em caso de falha no
sistema.
O espaço para os ventiladores normalmente é previsto nos andares mais
baixos da edificação próximo da tomada de ar, um espaço adequado para a
maioria dos casos é de 3m x 5m mas varia bastante de acordo com a altura
da edificação, necessidade de ventilador reserva e marca do equipamento.
No sistema de ventilação existem dois dutos:
– Duto de captação de ar – inicia na base do edifício, em um ponto que
possibilite a captação de ar livre de fumaça, a captação normalmente é
posicionada próxima do piso do térreo e é ligado na sala de pressurização.
6 Escada Enclausurada Pressurizada à Prova
de Fumaça ou Escada Pressurizada
– Duto de pressurização – inicia na sala de pressurização e vai até o último
pavimento pressurizado, ele é ligado ao corpo da escada através de aberturas que
podem ter o seu tamanho variável através dos pavimentos para equalizar a pressão
em todo o corpo da escada, sua dimensão é variável de acordo com o cálculo.
Os dutos podem ser revestidos por alumínio para diminuir o atrito do ar
possibilitando a diminuição dos mesmos, em alguns casos o ganho de área em
todos os pavimentos compensa o elevado custo do alumínio.
O sistema mecânico de ventiladores trabalha com duas faixas de pressão, uma
durante a operação normal do edifício e outra maior que deve ser acionado
automaticamente em caso de emergência.
Desenvolvemos outro conteúdo mais aprofundado a respeito de
escadas pressurizadas, caso queira conferir.
Figura 17 – Escada Pressurizada.

Fonte: INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº. 11/2014 – NORMA DO CORPO DE


BOMBEIROS. Acesso em 11/05/2022.
Figura 18 – Escada Pressurizada à Prova de Fumaça.

Fonte: INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº. 11/2014 – NORMA DO CORPO DE BOMBEIROS. Acesso em 11/05/2022.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
VIVADECORA. Tijolo Ecológico, 2020.Disponível em:
https://www.vivadecora.com.br/pro/tijolo-ecologico/. Acesso em: 12 de maio de 2022.
WIGGA. Oscilante Batente, 2022. Disponível em:
https://www.wigga.com.br/product-page/oscilo-batente. Acesso em: 12 de maio 2022.
CASA E CONSTRUÇÃO, 2020. Disponível em:
https://casaeconstrucao.org/materiais/esquadria-de-pvc/. Acesso em: 12 de maio 2022.
AQUI DECORAÇÃO, 2022. Disponível em:
https://aquidecoracao.blogspot.com/2013/05/tabela-de-esquadrias.html . Acesso em: 12 de
maio 2022.
CARLUC, 2022. Disponível em: https://carluc.com.br/materiais/tijolo-ecologico/. Acesso em:
12 de maio 2022.
PEREIRA, Caio. Tijolo ecológico: o que é, tipos, vantagens e desvantagens. Escola Engenharia,
2019. Disponível em: https://www.escolaengenharia.com.br/tijolo-ecologico/. Acesso em: 8
de maio de 2022.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
NBR 10821-1:2011 – Esquadrias externas para edificações – Terminologia
NBR 10821-2:2011 – Esquadrias externas para edificações – Requisitos e
classificação
NBR 15575-4:2013 – Edificações habitacionais — Desempenho – Requisitos
para os sistemas de vedações verticais internas e externas — SVVIE
ABNT NBR 15930-1:2011 Portas de madeira para edificações Parte 1:
Terminologia e simbologia
ABNT NBR 15930-2:2011 Portas de madeira para edificações Parte 2:
Requisitos
NBR 15575-4:2013 – Edificações habitacionais — Desempenho – Requisitos
para os sistemas de vedações verticais internas e externas — SVVIE

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