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Psica ibuição d
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da clí álise na c Freud e d
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NTO I
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A
nfa n til
Clínica i

ADICIONAR UM RODAPÉ 2
• Freud (1856-1939) nã o dedicou muitos
estudos psicanalíticos diretamente com
as crianças, na clínica. O que nã o
significa afirmar que o discursos sobre
as infâ ncias de seus analisandos adultos
nã o tenham ficado de fora das sessõ es de
aná lise.
• “Freud assinala que o sintoma tem um
‘sentido’ inconsciente e está
estritamente ligado à experiência
daquele que teceu o texto do sintoma, na
medida” (FERREIRA, 2017, p. 76). 3
O sint o m a

O sintoma, que pode levar a criança à clínica, trazer verdades sobre


as subjetividades dos pais, responsabilidades, excessos e falhas
deles sobre a constituiçã o subjetiva da criança.
“É possível escutar que o sintoma da criança, ao mesmo tempo em
que é uma espécie de coadjuvante do que há de sintomá tico na
estrutura da família, é também uma resposta a isso” (FERREIRA,
2017, p. 80).

ADICIONAR UM
4
RODAPÉ
d e a s ua to se
F re u ad u l
c lí n i c a de o l t a d a a os
e l e s.
A i s ef o i v n c ia s d
c a n á l s i n fâ d as
psi ê nci a s d a
m so t e r r a
i n i s c es t a v a
rem ç a s q u e o
m b r a n d i d o s d e ns
Le e s c o n s o r i g
o s c a n tos i n h a m sua
n e n t e et os
c o n s c i s te m p
in i ca s lá no
t
traumá nice.
i
de men
aç ã o liv re
As so ci
• Ele desenvolveu suas técnicas para fazer com que as lembranças
traumáticas fossem faladas, deixando seus pacientes falar
livremente, para produzir associaçõ es livres que viessem a revelar
sentimentos inconscientes nessas falas, nas revelaçõ es de sonhos,
ao pronunciar lapsos ou enganos e chistes (palavras espirituosas).

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pó s f re u diana
Clínica

• Os psicanalistas posteriores a
Freud foram capazes de criar uma
clínica para as crianças que os
permitam indagar “sobre como
um analista irá responder ao que
se apresenta como resposta do
real nas ficçõ es produzidas pelas
crianças no seu jogo, no decurso
de sua aná lise” (FEREIRA, 2017,
p. 97). 7
r i a s d a c l ínica
teo
Principais
infantil
• A n n a Freud • Melanie Klein
• Defendeu que o método mais • Para ela a importâ ncia do
apropriado de clínica infantil é a estabelecimento de uma relaçã o de
aná lise da criança e dos pais, confiança entre o analista e os pais
simultaneamente (FERREIRA, era mais importante (FERREIRA,
2017). 2017).

ADICIONAR UM
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RODAPÉ
in fa n ti l
A c l ín ic a
d e F re u d
dep o is
• Alguns dos renomados psicanalistas infantis dos sé culos XX sã o Melanie
Klein, Anna Freud e Winnicott.
• Winnicott (1896-1971) escreveu uma interessante obra sobre o brincar
infantil. Ele insistia que a brincadeira era universal e própria à saúde. O
analista infantil deveria ficar atento e perceber o que o brincar transporta
aos relacionamentos grupais.

• O brincar pode ser uma forma de comunicaçã o na psicoterapia; finalmente, a


psicaná lise foi desenvolvida como forma altamente especializada do brincar,
a serviço da comunicaçã o consigo mesmo e com os outros. (WINNICOTT,
1971, p. 63)
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in fa n ti l
A c l ín ic a
d e F re u d
dep o is
• Maud Mannoni
• Valorizou o discurso dos pais e defendeu que as falas dos pais ajudam a entender o sintoma
da criança. A analista infantil deveria, ao seu ver, refletir sobre o que falam os pais sobre as
crianças.
• Françoise Dolto
• Nascida em 1908, falecendo aos 79 anos, contribuiu com a popularizaçã o da psicaná lise
através de programa de rá dio. Entendia que a participaçã o familiar era importante em
momentos preliminares, no início do atendimento clínico da criança. Posteriormente, se
desejavam falar, seriam encaminhados Dolto defendia que a cura acontece quando os
sintomas desaparecem duradouramente e a criança consegue viver interiormente em paz.
para outro analista (FERREIRA, 2017).

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