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• Utilizar:
•Apanhar:
-“colher, alcançar, levantar do chão,
caçar com armadilha.” (Irmãos Passos de
Freitas, Crimes Contra a Natureza, pág. 79)
-Ex: “retirar um pequeno pássaro de
seu ninho”
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•Caçar:
-inciso IV do art. 37, Lei Nº 9.605/98 diz que NÃO É CRIME o abate de animais
nocivos desde que caracterizado pelo órgão competente;
-“é natural que sejam eliminados um, alguns ou vários exemplares da fauna que
estejam comprometendo a saúde e segurança da coletividade em geral ou algumas
atividades econômicas de suma relevância para o sustento da vida humana, como,
por exemplo, a agricultura” (Érica Bechara)
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•Caça de Subsistência – (Não Predatória)
-excludente de
Antijuridicidade
(artigo 23 e 24 do Código Penal)
-consta no inciso I
do art. 37 da 9605/98;
-Índios (descritos no
Estatuto do Índio);
•é a modalidade de caça que tem por objetivo coletar não só animais, mas também
ovos, larvas etc, para fins de estudos comprovadamente científicos.
-conhecida nos meios acadêmicos como licença para coleta de material zoológico.
-estudo de uma ou
poucas espécies,
em um local
pré-determinado
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Instrumentos de Caça
Fiscalização de FAUNA
Instrumentos de Caça
Fiscalização de FAUNA
Instrumentos de Caça
Fiscalização de FAUNA
Instrumentos de Caça
Fiscalização de FAUNA
Instrumentos de Caça
Fiscalização de FAUNA
Instrumentos de Caça
Fiscalização de FAUNA
Instrumentos de Caça
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Instrumentos de Caça
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• Armadilhas de caça
– Canhãozinho
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• Armadilhas de caça
– Arapuca
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• Armadilhas de caça
– Laço
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• Armadilhas de caça
– Mundéo
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• Armadilhas de caça
– Chiqueiro
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• Armadilhas de caça
– Visgo
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• Armadilhas de caça
– Garra
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• Armadilhas de caça
– Alçapão ou Batê
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• Armadilhas de caça
– Ceva com observação sobre jirau ou tropeiro
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• Armadilhas de caça
– Redes de pássaros
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• Crimes contra fauna
Art. 29 (Lei 9605/98):
§ 1º Incorre nas mesmas penas:
I - quem impede a procriação da fauna, sem licença,
autorização ou em desacordo com a obtida;
-
Ocorre tal crime quando se verifica que determinada pessoa, por exemplo, distribuiu
milho em sua propriedade com produtos farmacológicos que impeçam a procriação de
capivaras, por uso de anticoncepcionais.
- Consumação que exige o resultado lesivo;
- Produção do resultado;
- Produção de laudo técnico de pessoa competente;
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• Crimes contra fauna
Art. 29 (Lei 9605/98):
§ 1º Incorre nas mesmas penas:
I - ...
II - quem modifica, danifica ou destrói ninho, abrigo ou
criadouro natural;
- Ninho: é onde as aves ou répteis postam seus ovos.
- Abrigo: é o lugar que abriga, refúgio, abrigadouro, cobertura, local
que oferece proteção contra os rigores do sol, moradia e habitação
permanente. Ex. Túnel, caverna ou construção subterrânea usada como
refúgio.
- Criadouro natural: é o espaço, onde se situam os viveiros em que
determinada espécie cresce. São os banhados, terrenos alagadiços,
mangues, charcos cobertos de vegetação.
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• Crimes contra fauna
Art. 29 (Lei 9605/98):
§ 1º Incorre nas mesmas penas:
I - ...
II - ...
III - quem vende, expõe à venda, exporta ou adquire,
guarda, tem em cativeiro ou depósito, utiliza ou transporta
ovos, larvas ou espécimes da fauna silvestre, nativa ou em
rota migratória, bem como produtos e objetos dela
oriundos, provenientes de criadouros não autorizados ou
sem a devida permissão, licença ou autorização da
autoridade competente.
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Vender significa ato de comércio, que tem como pressuposto
a presença de um vendedor, do objeto (lato senso) que está
sendo vendido, bem como de um comprador que o esteja
adquirindo.
Rotas terrestres
utilizadas para
tráfico de
animais
silvestres na
Região Centro
Oeste do Brasil;
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• Principais vias de escoamento na região Centro-Oeste
A maior parte dos
animais é escoada
por via terrestre,
principalmente
pelas rodovias por
meio de
caminhões,
ônibus e carros
particulares.
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• Comércio ilegal / Tráfico de Animais
– Três atores principais no cenário do tráfico:
• Fornecedores: em geral humildes e pobres, sem acesso à
educação e à saúde, possuindo qualidade de vida muito baixa,
utiliza da caça para alimentação e no comércio uma fonte de
renda complementar.
• Intermediários: barqueiros, fazendeiros, caminhoneiros,
motoristas de ônibus e ambulantes, assim como traficantes que
fazem conexão e atuam dentro do país e internacionalmente.
• Consumidores: criadouros, zoológicos, aquários, espetáculos
circenses, colecionadores particulares, proprietários de
curtumes, indústria pilífera, produtores e estilistas de moda,
indústria farmacêutica e clubes ornitófilos.
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• Comércio ilegal / Tráfico de Animais
– Três modalidades;
• 1 - Animais para colecionadores particulares e
zoológicos
• 2 - Animais para fins científicos (Biopirataria)
• 3 - Animais para pet shop
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• 1 - Animais para colecionadores particulares e
zoológicos:
• Prioriza principalmente as espécies
mais raras e ameaçadas.
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• 2 - Animais para fins científicos (Biopirataria)
• Espécies que fornecem substâncias
químicas, que servem como base para
a pesquisa e produção de
medicamentos.
• Movimenta altos valores
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• 2 - Animais para fins científicos (Biopirataria)
• Biopirataria: é a exploração,
manipulação, exportação e/ou
comercialização internacional de
recursos biológicos de forma
clandestina.
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• 3 - Animais para pet shop
• É a modalidade que mais
incentiva o tráfico de animais do
Brasil;
• Compreende quase todas as
espécies da fauna brasileira;
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• Tráfico de Animais Silvestres
Fiscalização de FAUNA
• Tráfico de Animais Silvestres
Fiscalização de FAUNA
• Tráfico de Animais Silvestres
Fiscalização de FAUNA
Dificuldades no Combate ao Tráfico de Animais:
• Junto à população:
– Problema social, sabe-se que nas principais áreas de
captura das espécies mais procuradas pelo tráfico há
graves problemas sociais relacionados à inexistência ou
insignificância das atividades produtivas.
– Desinformação da população e cultura do animal
silvestre de estimação;
– Alto valor dos animais silvestres originários de
criadouros legalizados.
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Dificuldades no Combate ao Tráfico de Animais:
• Junto os demais órgãos fiscalizadores:
– Inexistência de um banco de dados nacional sobre
infratores ambientais, inclusive para a aplicação de
multas com valores diferenciados em razão de
reincidência.
– Inexistência de relacionamento formal com o IBAMA
para fins de fiscalização das licenças expedidas aos
criadouros e zoológicos.
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Dificuldades no Combate ao Tráfico de Animais:
• Junto Polícia Militar Ambiental:
– Dificuldade de identificação das espécies.
– Inexistência de locais de recepção de animais
apreendidos (zoológicos e criadouros). Muitas vezes os
criadouros se negam a receber animais, pois não
possuem mais espaço adequado.
– Dificuldades no controle de documentações expedidas
pelo IBAMA, tais quais autorizações para transporte de
animais, para criadores de passeriformes etc.
Fiscalização de FAUNA
Dificuldades no Combate ao Tráfico de Animais:
• Junto Polícia Militar Ambiental:
– O combate ao tráfico de animais exige conhecimento
técnico específico do Policial Militar Ambiental, seja no
reconhecimento das espécies de animais da fauna
silvestre nacional seja no manuseio e transporte desses
animais. Isso porque não raras vezes o animal
apreendido permanece nas sedes operacionais da
Polícia Militar Ambiental por dias, já que não existem
locais de recepção disponíveis.
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• Crime de Introdução de espécie exótica
Art. 31 (Lei 9605/98):
INFRAÇÕES AMBIENTAIS
Art. 24 a 33 do Decreto Federal 6.514/2008
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Categorias de Uso e Manejo de Fauna Silvestre
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Categorias de Uso e Manejo de Fauna Silvestre
- Jardim zoológico;
- Centro de triagem de Animais Silvestres - CETAS;
- Centro de reabilitação de animais silvestres - CRAS;
- Mantenedor de fauna silvestre;
- Criadouro científico de fauna silvestre para fins de pesquisa;
- Criadouro científico de fauna silvestre para fins de conservação;
- Criadouro comercial de fauna silvestre (Portarias IBAMA 118-N, e
117-N de 1997);
- Estabelecimento comercial de fauna silvestre;
- Abatedouro e frigorífico de fauna silvestre;.
Fiscalização de FAUNA
• Mantenedouro / Criadouro Científico de fauna silvestre
– O policial deverá verificar:
Fiscalização de FAUNA
• Mantenedouro / Criadouro Científico de fauna silvestre
– O policial deverá verificar:
• se o criadouro possui Licença Ambiental / CTF;
• se as espécies do criadouro são aquelas
autorizadas para exploração e uso pelo IBAMA;
• o tipo de marcação utilizado pelo criadouro se está
de acordo com o autorizado pelo IBAMA;
• as quantidades de animais do criadouro;
• o livro de controle/declaração de estoque do
criadouro;
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• Mantenedouro / Criadouro Científico de fauna silvestre
– O policial deverá verificar: (cont.)
• se os controles das espécies são compatíveis com
o registro de criadouros, entradas, saídas e óbitos
na atividade fiscalizada;
• as condições dos animais quanto ao ato de abuso,
maus-tratos, ferimentos ou mutilações;
Fiscalização de FAUNA
• Sistemas de marcação de animais:
– Marcação é um mecanismo de identificação
da espécime no plantel;
– Podem ser de vários tipos dependendo de
espécime;
Fiscalização de FAUNA
• Sistemas de marcação de animais:
– Em criadouros todos os espécimes deverão
ter uma marcação, podem ser por meio de
anilha, tatuagem, microchip, lacres,
braçadeira, brinco ou colar;
Fiscalização de FAUNA
• Sistemas de marcação de animais:
– Em criadouros todos os espécimes deverão
ter uma marcação, podem ser por meio de
anilha, tatuagem, microchip, lacres,
braçadeira, brinco ou colar;
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• Criadouros Comerciais
Fiscalização de FAUNA
• Criadouros Comerciais
– O policial deverá verificar:
• se o criadouro possui Licença Ambiental / CTF;
• se as espécies do criadouro são aquelas
autorizadas para exploração e uso pelo IBAMA;
• se o tipo de marcação utilizado pelo criadouro está
de acordo com o autorizado pelo IBAMA;
• a quantidade de animais do criadouro;
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• Criadouros Comerciais
– O policial deverá verificar: (cont.)
• o Relatório de Atividade Anual;
- Comprador de passeriformes
Fiscalização de FAUNA
• Criadores de Passeriformes Silvestres
– O policial deverá:
• Solicitar a inscrição do criador junto ao SISPASS –
Gestão de Criadores de Passeriformes Silvestres;
Fiscalização de FAUNA
• Criadores de Passeriformes Silvestres
– O policial deverá:
• Solicitar a inscrição do criador junto ao SISPASS –
Gestão de Criadores de Passeriformes Silvestres;
• Solicitar a Relação de Passeriformes
acompanhado do documento de identificação
pessoal do criador (RG, CNH ou outros);
Relação de Passeriformes: documento que
consta todos os pássaros em posse do
criador. Nele constam o nome científico da
ave, o nome comum, data de nascimento e
o número da anilha.
Fiscalização de FAUNA
• Criadores de Passeriformes Silvestres
– O policial deverá:
• Solicitar a inscrição do criador junto ao SISPASS –
Gestão de Criadores de Passeriformes Silvestres;
• Solicitar a Relação de Passeriformes
acompanhado do documento de identificação
pessoal do criador (RG, CNH ou outros);
• Conferir a numeração das anilhas dos pássaros,
verificando se correspondem com o declarado na
relação de passeriformes (espécie/número);
Fiscalização de FAUNA
• Criadores de Passeriformes Silvestres
– O policial deverá: (cont.)
• Verificar as condições dos pássaros quanto a
maus-tratos, ferimentos ou mutilações;
;
Transporte de FAUNA
• Fiscalização - transporte de Passeriformes:
– Documentos pessoais do criador (amador ou
comercial);
– Relação de passeriformes com o pássaro
transportado;
– Caso o pássaro fique fora de seu plantel por
mais de 24h, deverá ser emitida a Autorização
de Transporte, sendo que uma via acompanhará
a ave e a outra permanecerá no plantel de
origem;
Transporte de FAUNA
• Fiscalização - transporte de Passeriformes:
– Em casos de eventos, exposições,
campeonatos, promovidos por Federações,
clubes ou associações de criadores ornitófilos,
deverá ser previamente autorizado pelo IBAMA.
– Para fins de fiscalização, é obrigatória a
apresentação desta autorização durante os
eventos descritos acima, devendo constar o
local, a data de realização e o tipo de evento.
Fiscalização de FAUNA
• Sistemas de marcação em passeriformes:
– O Projeto Técnico da Criação deverá ainda informar a identificação/
marcação do criatório comercial a ser empregada no modelo de anilha
que deverá conter na seguinte sequência:
- CTF (transversal);
- numeração do criador no CTF (longitudinal);
- diâmetro da anilha (transversal); e
- numeração seqüêncial (longitudinal).
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Anilhamento
Transporte de FAUNA
• Fiscalização - transporte de Animais silvestres /
Produtos / Subprodutos :
– Documentos pessoais do responsável;
– Comprovar a origem do animal ou de seus
subprodutos, normalmente confirmada através de
nota fiscal expedida pelo criador e/ou comerciante,
desde que devidamente legalizados e autorizados
pelo IBAMA.
– Ou licença de transporte expedida pelo IBAMA;
Transporte de FAUNA
• Situações que caracterizam crime em transporte
de animais (silvestres / exóticos)
– Falta de autorização/licença;
– Autorização/licença vencida, rasurada, falsificada ou
utilizada em desacordo.
– Marcação de identificação em desacordo com a
autorização (anilha, plaqueta, microchip, etc.)
– Atos de abuso/maus tratos a animais;
Transporte de FAUNA
• Situações que caracterizam CRIME no
transporte de Produtos / Subprodutos / Objetos
de fauna silvestre
– Falta de autorização/licença e Nota Fiscal;
– Autorização/licença vencida, rasurada, falsificada ou
utilizada em desacordo.
– Quantidade de produtos/subprodutos/objetos em
desacordo com o autorizado.
– Marcação de identificação em desacordo com a
autorização (anilha, plaqueta, microchip, etc.)
Fiscalização de FAUNA
• Em casos de CRIME de transporte:
– Proceder a apreensão de animais,
produtos/subprodutos
– Fazer a apreensão do veículo utilizado na prática da
infração, assim como o objeto no qual está
acondicionado o animal, produto ou subproduto,
como caixa e isopor, de madeira, plástico, freezer,
lata, sacola, etc.
– Identificar e providenciar condução do responsável
para delegacia;
Fiscalização de FAUNA
• Considerações importantes:
– Nas ações de fiscalização em feiras livres e
mercados, é necessário um planejamento detalhado,
levando-se em consideração o local exato da ação,
as formas de acesso, os horários, o sigilo, o efeito
surpresa e a rapidez a fim de ter maior eficiência e
resultados.
– Sempre que possível as ações devem ser melhor
elaboradas sendo subsidiadas por meio de
relatórios de inteligência e levantamento de
informações.
– Ex: Mercado do porto, feira do praieirinho.
Fiscalização de FAUNA
• Considerações importantes:
– No caso de animais mantidos em cativeiro,
residências ou similares, se houver recusa de
entrega dos animais, sempre que possível a
apreensão deverá ser feita mediante mandado de
busca e apreensão.
– Buscar órgãos de apoio no Poder Judiciário
(comarcas municipais, JUVAM).
Fiscalização de FAUNA
• Considerações importantes:
– Os animais silvestres apreendidos devem ser, sempre
que possível retirados do local, tendo a seguinte
destinação:
• Encaminhados a autoridade policial para submeter a
perícia, lavrando o respectivo Termo de Apreensão ou
depósito em caso de impossibilidade de remoção dos
animais e Boletim de Ocorrência Policial.
• Encaminhados para setor de fauna do IBAMA, SEMA,
CETAS, CRAS, ou o que estiver disponível.
Fiscalização de FAUNA
• Considerações importantes:
– Os animais silvestres apreendidos devem ser, sempre
que possível retirados do local, tendo a seguinte
destinação:
• Libertados em seu habitat natural, em circunstâncias em
que for possível avaliação de sua adaptação às condições
de vida silvestre, lavrando-se o respectivo Termo de
Soltura do animal, sempre que possível registrando por
meio de foto/filmagem.