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Teoria de ou
dos conjunto logica
de conjuntos é o ramo da lógica matemática que estuda conjuntos, que (informalmente) são
coleções de elementos. Embora qualquer tipo de elemento possa ser reunido em um conjunto, a teoria dos conjuntos
é, em geral, investigada com elementos que são relevantes para os fundamentos da matemática.
Teoria dos conjuntos começa com uma fundamental relação binária entre um objeto o e um conjunto A. Se o é um
membro (ou elemento) de A, escreve-se o ∈ A. Uma vez que conjuntos são objectos, a relação de pertinência
também pode relacionar conjuntos. Um conjunto é descrito listando seus elementos separados por vírgula ou através
de alguma propriedade que determine seus elementos. Se todos os elementos do conjunto A também são elementos
do conjunto B, então A é um subconjunto de B, denotado por A ⊆ B. Por exemplo, {1,2} é um subconjunto de
{1,2,3} , mas {1,4} não é. A partir desta definição, é evidente que um conjunto é um subconjunto de si mesmo; nos
casos em que se deseja evitar isso, o termo subconjunto próprio é definido para excluir esta possibilidade. Note que
{1} é subconjunto, e não elemento, de {1,2,3}; note também que 1 é membro, e não subconjunto, de {1,2,3}. Assim
como a aritmética caracteriza operações binárias sobre números, a teoria dos conjuntos caracteriza operações binárias
sobre conjuntos. Uma lista parcial de tais relações:
Universal ou Conjunto vazio Conjunto
Chama-se conjunto vazio aquele que não possui elemento algum. O símbolo usual para o conjunto vazio é Ø. Obtemos um conjunto
vazio quando descrevemos um conjunto através de uma propriedade P logicamente falsa. (p. 22A)”
conjunto vazio, que é o conjunto que não possui elemento algum, está contido em qualquer conjunto que possui elemento (Ø ⊂ A,
qualquer que seja o conjunto A).
A relação de inclusão afirma que um conjunto A está contido em um conjunto B(A ⊂B) quando todos os elementos de A são também
elementos de B, isto é, quando A é subconjunto de B.
Exemplo: seja A={a,b,c} e B={a,b,c,d,e}
Os elementos de A são a, b e c;
Os elementos de B são a, b, c, d e e;
Conjuntos Finitos e Conjuntos Infinitos
Conjunto finito
Esse tipo de conjunto representa uma quantidade limitada de elementos. Por exemplo, o conjunto dos números compreendidos entre
1 e 10 será representado da seguinte maneira: {x / 1 < x < 10} ou {2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9}
Conjunto infinito
? O conjunto dos reais é considerado um conjunto infinito, pois não possui fim.
? O conjunto dos números inteiros também é considerado infinito.
Cont…
• União dos conjuntos A e B, denotada por A ∪ B, é o conjunto de todos os objetos que são
membros de A, ou B, ou ambos. A união de {1, 2, 3} e {2, 3, 4} é o conjunto {1, 2, 3, 4}.
• Interseção dos conjuntos A e B, denotada por A ∩ B, é o conjunto de todos os objetos que são
membros de ambos A e B. A interseção de {1, 2, 3} e {2, 3, 4} é o conjunto {2, 3}.
• Diferença de conjuntos de U e A, denotada por U \ A é o conjunto de todos os membros de U
que não são membros de A. A diferença de conjuntos {1,2,3} \ {2,3,4} é {1}, enquanto a
diferença de conjuntos {2,3,4} \ {1,2,3} é {4}. Quando A é um subconjunto de U, a diferença dos
conjuntos U \ A é também chamada de complemento de A em U. Neste caso, se a escolha de U é
clara a partir do contexto, a notação Ac é algumas vezes usada no lugar de U \ A, particularmente
se U é um conjunto universo como no estudo de diagramas de Venn.
• Diferença simétrica dos conjuntos A e B é o conjunto de todos os objetos que são membros de
exatamente um de A e B (elementos que estão em um dos conjuntos, mas não em ambos). Por
exemplo, para os conjuntos {1,2,3} e {2,3,4}, o conjunto diferença simétrica é {1,4}. É o
conjunto diferença da união e da interseção,, (A ∪ B) \ (A ∩ B).
• Produto cartesiano de A e B, denotada por A × B, é o conjunto cujos membros são todos os
possíveis pares ordenados (a,b) onde a é um membro de A e b é um membro de B.
Cont…
• Conjunto das partes de um conjunto A é o conjunto cujos membros são todos os possíveis subconjuntos de A.
Por exemplo, o conjunto das partes de {1, 2} é { {}, {1}, {2}, {1,2} }. Alguns conjuntos básicos de
importância central são o conjunto vazio (o único conjunto que não contém elementos), o conjunto de
números naturais, e o conjunto de números reais.Teoria dos conjuntos começa com uma fundamental relação
binária entre um objeto o e um conjunto A. Se o é um membro (ou elemento) de A, escreve-se o ∈ A. Uma
vez que conjuntos são objetos, a relação de pertinência também pode relacionar conjuntos. Um conjunto é
descrito listando seus elementos separados por vírgula ou através de alguma propriedade que determine seus
elementos.
• Se todos os elementos do conjunto A também são elementos do conjunto B, então A é um subconjunto de B,
denotado por A ⊆ B. Por exemplo, {1,2} é um subconjunto de {1,2,3} , mas {1,4} não é. A partir desta
definição, é evidente que um conjunto é um subconjunto de si mesmo; nos casos em que se deseja evitar isso,
o termo subconjunto próprio é definido para excluir esta possibilidade. Note que {1} é subconjunto, e não
elemento, de {1,2,3}; note também que 1 é membro, e não subconjunto, de {1,2,3}.
• Assim como a aritmética caracteriza operações binárias sobre números, a teoria dos conjuntos caracteriza
operações binárias sobre conjuntos. Uma lista parcial de tais relações:
Cont…
• União dos conjuntos A e B, denotada por A ∪ B, é o conjunto de todos os objetos que são membros de A, ou B,
ou ambos. A união de {1, 2, 3} e {2, 3, 4} é o conjunto {1, 2, 3, 4}.
• Interseção dos conjuntos A e B, denotada por A ∩ B, é o conjunto de todos os objetos que são membros de
ambos A e B. A interseção de {1, 2, 3} e {2, 3, 4} é o conjunto {2, 3}.
• Diferença de conjuntos de U e A, denotada por U \ A é o conjunto de todos os membros de U que não são
membros de A. A diferença de conjuntos {1,2,3} \ {2,3,4} é {1}, enquanto a diferença de conjuntos {2,3,4} \
{1,2,3} é {4}. Quando A é um subconjunto de U, a diferença dos conjuntos U \ A é também chamada de
complemento de A em U. Neste caso, se a escolha de U é clara a partir do contexto, a notação Ac é algumas vezes
usada no lugar de U \ A, particularmente se U é um conjunto universo como no estudo de diagramas de Venn.
• Diferença simétrica dos conjuntos A e B é o conjunto de todos os objetos que são membros de exatamente um
de A e B (elementos que estão em um dos conjuntos, mas não em ambos). Por exemplo, para os conjuntos {1,2,3}
e {2,3,4}, o conjunto diferença simétrica é {1,4}. É o conjunto diferença da união e da interseção,, (A ∪ B) \ (A ∩
B).
• Produto cartesiano de A e B, denotada por A × B, é o conjunto cujos membros são todos os possíveis pares
ordenados (a,b) onde a é um membro de A e b é um membro de B.
• Conjunto das partes de um conjunto A é o conjunto cujos membros são todos os possíveis subconjuntos de A. Por
exemplo, o conjunto das partes de {1, 2} é { {}, {1}, {2}, {1,2} }.
• Alguns conjuntos básicos de importância central são o conjunto vazio (o único conjunto que não contém
elementos), o conjunto de números naturais, e o conjunto de números reais.
Notação e representação de conjuntos
Para representação de um conjunto, utilizamos sempre uma letra maiúscula do alfabeto, e os elementos estão
sempre entre chaves e são separados por vírgula. Para representar o conjunto dos números pares maiores que 1 e
menores que 20, por exemplo, usamos a seguinte notação: P ={2,4,6,8,10,12,14,16,18}.
Formas de representação dos conjuntos Representação por enumeração: podemos enumerar seus elementos, ou
seja, fazer uma lista, sempre entre chaves. Veja um exemplo: A = {1,5,9,12,14,20}Descrevendo as características:
podemos simplesmente descrever a característica do conjunto. Por exemplo, seja X um conjunto, temos que X =
{x é um número positivo múltiplo de 5}; Y: é o conjunto dos meses do ano. Diagrama de Venn: os conjuntos
também podem ser representados na forma de um diagrama, conhecido como diagrama de Venn, que é uma
representação mais eficiente para a realização das operações.
Exemplo:Dado o conjunto A = {1,2,3,4,5}, podemos representá-lo no diagrama de Venn a seguir:“ Veja mais
sobre "Conjuntos" em: https://brasilescola.uol.com.br/matematica/conjunto.htm.
Elementos de um conjunto e relação de pertinência
Dado um elemento qualquer, podemos dizer que o elemento pertence ao conjunto ou não pertente a esse conjunto.
Para representar essa relação de pertinência de forma mais rápida, utilizamos os símbolos (lê-se pertence) e ∉ (lê-
se não pertente). Por exemplo, seja P o conjunto dos números pares, podemos dizer que o 7 ∉ P e que 12 P. "Veja
mais sobre "Conjuntos" em: https://brasilescola.uol.com.br/matematica/conjunto.htm
Igualdade de conjuntos
É inevitável a comparação entre os conjuntos, sendo assim, podemos afirmar que dois conjuntos são iguais ou não
verificando cada um dos seus elementos. Seja A = { 0,1,3,4,8} e B = { 8,4,3,1,0}, ainda que os elementos estejam
em ordem diferente, podemos afirmar que os conjuntos A e B são iguais: A = B.
Relação de inclusão
Ao comparar dois conjuntos, podemos nos deparar com diversas relações, e uma delas é a relação de inclusão.
Para essa relação, precisamos conhecer alguns símbolos:⊃ → contém ⊂ → está contido⊅ → não contém ⊄ →
não está contido "Veja mais sobre "Conjuntos" em: https://brasilescola.uol.com.br/matematica/conjunto.htm
Cont…
Dica: o lado da abertura do símbolo sempre ficará virado para o conjunto maior.
Quando todos os elementos de um conjunto A pertencem também a um conjunto B, dizemos que A ⊂ B ou que A está
contido em B. Por exemplo, A= {1,2,3} e B={1,2,3,4,5,6}. É possível também fazer a representação pelo diagrama de
Venn, que ficaria assim: A está contido em B:"Veja mais sobre "Conjuntos" em: https://
brasilescola.uol.com.br/matematica/conjunto.htm
Subconjuntos
Quando acontece uma relação de inclusão, ou seja, o conjunto A está contido no conjunto B, podemos dizemos que A é
subconjunto de B. O subconjunto continua sendo um conjunto, e um conjunto pode ter vários subconjuntos,
construídos a partir dos elementos pertencentes a ele. Por exemplo: A: {1,2,3,4,5,6,7,8} tem como subconjuntos os
conjuntos B: {1,2,3}; C: {1,3,5,7}; D: {1} e, até mesmo, o conjunto A {1,2,3,4,5,6,7,8}, ou seja, A é subconjunto dele
mesmo. Conjunto unitário Como o nome já sugere, é aquele conjunto que possui somente um elemento, como o
conjunto D: {1} mostrado anteriormente. Dado o conjunto B: {1,2,3}, temos os subconjuntos {1}, {2} e {3}, que são
todos conjuntos unitários. "Veja mais sobre "Conjuntos" em: https://brasilescola.uol.com.br/matematica/conjunto.htm
Quaifnticadores e a Lógica Silogística
Para Westerståhl (2016), Aristóteles fez mais do que apenas inventar a Lógica, mas, também, introduziu o estudo
dos quantificadores como tópico fundamental deste tema. Ainda para este autor, a silogística pode ser considerada
como um estudo formal que explica as quatro expressões básicas dos quantificadores: todo, nenhum, algum e
algum não. Segundo Feitosa e Paulovich (2005), tais expressões são conhecidas como enunciados categóricos ou
proposições categóricas. Dividem-se em universais e particulares, e Segundo Feitosa e Paulovich (2005), tais
expressões são conhecidas como enunciados categóricos ou proposições categóricas. Dividem-se em universais e
particulares, são as seguintes formas:
Diagramas de Venn
"Conjunto único Podemos representá-lo utilizando uma única linha fechada, por exemplo, vamos representar
o conjunto A = {1, 3, 5, 7, 9}:
Entre dois conjuntos
Exemplo 1: Represente, utilizando o diagrama de Venn, os conjuntos A = {a, b, c, d, e, f} e B = {d, e f, g, h,
i}.Observe que a intersecção é a parte do diagrama que pertence aos dois conjuntos, assim como na definição. A
∩ B = {d, e, f}.
As aplicações dos cálculos da teoria de conjuntos servem principalmente para evitar/diminuir erros nas
apurações de votos em algum assunto, por exemplo: evitar que uma pessoa vote duas vezes na mesma
coisa/assunto ou que sejam contados os votos nulos.
Tautologia e Contradição
Tabela Verdade, Tautologia, Contradição e Contingência Uma fórmula A é chamada de CONTRADIÇÃO se para
qualquer valor de verdade de seus átomos a fórmula sempre assume valor F (Falso) . Uma fórmula P é chamada
de TAUTOLOGIA se para qualquer valor de verdade de seus átomos a fórmula sempre assume valor V
(Verdadeiro). Uma fórmula Q é chamada de CONTINGÊNCIA se para algum valor de verdade de seus átomos a
fórmula assume valor V (Verdadeiro) e para algum valor de verdade de seus átomos a fórmula assume valor de
verdade F (Falso).
Por serem sempre verdadeiras – logicamente verdadeiras – as tautologias são aquelas fórmulas a que se costuma
dar o nome de LEIS LÓGICAS. P pp
v F V
A fórmula pp é uma tautologia. (Terceiro Excluído)
F V V