O documento descreve a evolução da política de gestão de migração da UE desde 1957 até a atualidade. Discutiu como a política foi europeizada através da securitização da migração e da criação de agências como a Frontex. Também traça a história desde os tratados iniciais até o Tratado de Lisboa, que estabeleceu uma política comum de asilo e gestão de fronteiras externas da UE.
O documento descreve a evolução da política de gestão de migração da UE desde 1957 até a atualidade. Discutiu como a política foi europeizada através da securitização da migração e da criação de agências como a Frontex. Também traça a história desde os tratados iniciais até o Tratado de Lisboa, que estabeleceu uma política comum de asilo e gestão de fronteiras externas da UE.
O documento descreve a evolução da política de gestão de migração da UE desde 1957 até a atualidade. Discutiu como a política foi europeizada através da securitização da migração e da criação de agências como a Frontex. Também traça a história desde os tratados iniciais até o Tratado de Lisboa, que estabeleceu uma política comum de asilo e gestão de fronteiras externas da UE.
PTC UE/CPLP A Política de Gestão da Migração da UE • 1. Europeização como resultado de:
• 1.1. Transformações do sistema internacional: a securitização da
diferença; a securitização política e discursiva; • 1.2. Os interesses das instituições europeias: o exemplo da Frontex (2004) e a securitização como escolha política; • 1.3. Interesses dos estados-membros: migração e crise económica (a linguagem dos riscos; os migrantes como “scapegoats”).
• 2. A constituição de um domínio institucional e sociológico:
• 2.1. a diversidade de “stakeholders”; • 2.2. os efeitos externos da conclusão do mercado interno e da criação de uma cidadania europeia: artigos 20º TFUE, 21º TFUE, 26º TFUE, 45º TFUE. A Política de Gestão da Migração da UE • 3.1 Evolução histórica
internacional) e a cooperação intergovernamental: a dimensão securitária da livre circulação de pessoas; • Acordo de 1985 (1990/ Convenção Schengen): A cooperação Schengen (Benelux+França+Alemanha): a lógica de spill- over. A Política de Gestão da Migração da UE • 3.1.2. O Tratado de Maastricht: o 3º pilar e o predomínio da cooperação intergovernamental;
• 3.1.3. Tratado de Amesterdão, (1997/1999): a constituição de um espaço de
“Liberdade, Segurança e Justiça” 3.1.3.1. A comunitarização da política de migração; • 3.1.3.2. A incorporação do acervo de Schengen; • 3.1.3.3. A Cimeira de Tampere de 1999: • i. o desenvolvimento de uma política de asilo (Dublin II); • ii. A articulação entre migração e desenvolvimento; • iii. Políticas de externalização (repatriamento e readmissão); • iv. O estatuto dos residentes estrangeiros de longa duração (+ 5 anos / boa fé) e a reunificação familiar (cônjuge; filhos menores). A Política de Gestão da Migração da UE • 3.1.4. O pós-Tratado de Nice: • 3.1.4.1. A Cimeira da Haia de 2004: • i. a criação de um fundo de gestão das fronteiras externas; ii. SIS II (2008); iii. Política comum de vistos iv. Frontex (2004).
• 3.1.5. O Tratado de Lisboa: a comunitarização definitiva
• 3.1.5.1.O artigo 67º do TFUE: o equilíbrio entre segurança, liberdade e equidade;
• 3.1.5.2. A diferenciação de facto dos cidadãos europeus e dos nacionais de países terceiros: artigo 77º do TFUE e 79º§4; • 3.1.5.3. Os mecanismos de compensação da livre circulação: a constituição de um sistema integrado de gestão das fronteiras externas (tecnologia biométrica); • 3.1.5.4. A mobilização de meios de patrulhamento: “gunboat surveillance”; • 3.1.5.5. A criação de um sistema europeu comum de asilo (SECA /Eurodac/ Dublin III; artigo 78º TFUE); • 3.1.5.6. A necessidade de distinguir entre fluxos migratórios regulares (“viajantes de boa fé”) e ilegais. A Política de Gestão da Migração da UE • 4. O acervo de Schengen
• 4.1. Abolição dos controlos fronteiriços internos;
• 4.2. Política de vistos (VIS: VISA information System); • 4.3. Gestão das fronteiras externas: Frontex e Sistema Europeu de Vigilância das Fronteiras (Eurosur); • 4.4. Combate à imigração ilegal e criminalização do tráfico: sanções; • 4.5. Schengen Information System (SIS II): base de dados operacional que contém dados sobre Nacionais de Países Terceiros sujeitos a alertas de segurança; • 4.6. Área Schengen: 26 estados: 22 estados-membros + Islândia, Liechtenstein, Suíça e Noruega + Cidade do Vaticano, São Marino e Mónaco. A prazo: Chipre + Bulgária + Roménia+ Croácia. Opt-out: Irlanda.
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