O documento descreve o Pacto Internacional de Direitos Civis e Políticos de 1966, que buscou concretizar os direitos humanos estabelecidos na Declaração Universal de 1948. Também discute a jurisprudência da Corte Interamericana de Direitos Humanos reconhecendo a responsabilidade do Estado da Guatemala por violações de direitos humanos e tratamento cruel a detentos. Por fim, explica duas exceções permitidas de restrições prévias à liberdade de expressão segundo a Convenção Americana de Direitos Humanos.
O documento descreve o Pacto Internacional de Direitos Civis e Políticos de 1966, que buscou concretizar os direitos humanos estabelecidos na Declaração Universal de 1948. Também discute a jurisprudência da Corte Interamericana de Direitos Humanos reconhecendo a responsabilidade do Estado da Guatemala por violações de direitos humanos e tratamento cruel a detentos. Por fim, explica duas exceções permitidas de restrições prévias à liberdade de expressão segundo a Convenção Americana de Direitos Humanos.
O documento descreve o Pacto Internacional de Direitos Civis e Políticos de 1966, que buscou concretizar os direitos humanos estabelecidos na Declaração Universal de 1948. Também discute a jurisprudência da Corte Interamericana de Direitos Humanos reconhecendo a responsabilidade do Estado da Guatemala por violações de direitos humanos e tratamento cruel a detentos. Por fim, explica duas exceções permitidas de restrições prévias à liberdade de expressão segundo a Convenção Americana de Direitos Humanos.
• O principal documento de proteção aos direitos civis e políticos dentro do Sistema Universal é o Pacto Internacional dos Direitos Civis e Políticos (PIDCP), que foi editado em 1966 e buscou concretizar e juridicizar as normas previstas na Declaração Universal de Direitos Humanos de 1948. • a Corte restringe a aplicação da pena de morte àqueles casos que já eram assim previstos dentro do estado quando do momento da aprovação e da promulgação da Comissão Americana de Direitos Humanos. E ela também dispõe que não é possível que novas hipóteses de pena de morte sejam aplicadas naquele Estado que a previa. • Essa foi a jurisprudência sedimentada no âmbito da competência consultiva da Corte IDH, na Opinião Consultiva nº 3/83. • Nesse caso, a Corte reconheceu a responsabilidade internacional do Estado guatemalteco em virtude dessa violação de Direitos Humanos, e, ao final, ela acrescentou que o "isolamento prolongado e coercitivo incomunicável ao qual a vítima é submetida representam, por si só, formas de tratamento cruel e desumano, prejudicial à integridade psíquica e moral da pessoa e o direito de cada detento do respeito devido à dignidade inerente do ser humano". EXCEÇÃO A CADH dispõe que, excepcionalmente, duas hipóteses de restrições prévias são admitidas, são elas: • em relação a espetáculos públicos, para proteção da adolescência e da infância. Nesse caso é possível essa restrição prévia ao conteúdo do espetáculo a ser transmitido; e • também são possíveis restrições prévias relacionadas à proibição de propaganda a favor da guerra e apologia ao ódio nacional, racial ou religioso. Nesse caso também é possível uma restrição prévia, segundo o que dispõe a CADH.