Você está na página 1de 33

Cursos de

Engenharias

Disciplina de Fenômenos
de Transporte

Continuação de
propriedades dos fluidos

Prof. Fábio de Souza


Propriedades dos Fluidos
1− 𝑀𝑎𝑠𝑠𝑎𝑒𝑠𝑝𝑒𝑐 í 𝑓𝑖𝑐𝑎 (  ) :

No estudo realizado será considerado, que os fluidos são um meio contínuo e


homogêneo, de forma que as propriedades médias definidas coincidam com as
propriedades nos pontos. Tal hipótese facilita o estudo e permite introduzir
definições simples para todas as propriedades dos fluidos.

Massa específica é a massa de fluido por unidade de volume:

𝑚
𝜌= 𝑜𝑛𝑑𝑒:𝑚=𝑚𝑎𝑠𝑠𝑎 𝑒𝑉 =𝑣𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒
𝑉
Propriedades dos Fluidos
1− 𝑀𝑎𝑠𝑠𝑎𝑒𝑠𝑝𝑒𝑐 í 𝑓𝑖𝑐𝑎 (  ) :

Unidades: Por análise dimensional, utilizando FLT:


𝐹 𝐹
𝐹 =𝑚 . 𝑎 𝑚= [𝑚 ]= −2
=𝐹 𝐿
−1
𝑇
2

𝑎 𝐿𝑇

[ 𝑉 ]= 𝐿3

𝑚 𝐹 𝐿− 1 𝑇 2
[  ]= = =𝐹 𝐿
−4
𝑇
2
𝑉 𝐿
3
Propriedades dos Fluidos
𝑚
[  ] = = 𝐹 𝐿−4 𝑇 2
𝑉
𝑘𝑔𝑓 . 𝑠 2
𝑢𝑛𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 : =
𝑀 𝐾 ∗ 𝑆(𝑡 é 𝑐𝑛𝑖𝑐𝑜) 𝑚
4

M = metro ou unidade de comprimento (L)


K = quilograma força ou unidade de força
S = segundo ou unidade de tempo

𝑁 . 𝑠 2 𝑘𝑔
𝑀𝐾𝑆𝐺𝑖𝑜𝑟𝑔𝑖 𝑜𝑢 𝑆𝑖𝑠𝑡𝑒𝑚𝑎 𝐼𝑛𝑡𝑒𝑟𝑛𝑎𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑙 𝑢𝑛𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 : = 4
=
𝑚3
𝑚

M = metro ; K = quilograma força; S = segundo


𝑘𝑔 .𝑚 𝑘𝑔 .𝑚
2
.𝑠2 1 𝑁𝑒𝑤𝑡𝑜𝑛=1 𝑁 =
𝑠 𝑚 𝑠2
= 4
= 𝐾𝑔 . 4
𝑚 𝑚
Propriedades dos Fluidos
𝑚
[  ]= −4
=𝐹 𝐿 𝑇
2
𝑉

𝑑𝑖𝑛𝑎 . 𝑠 2 𝑔
𝐶𝐺𝑆 𝑢𝑛𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 : = =
𝑐𝑚
4
𝑐𝑚3

𝑔 . 𝑐𝑚
C = centímetro ; G = grama ; S = segundo 1 𝑑𝑖𝑛𝑎=
𝑠2

𝑔 . 𝑐𝑚
2
. 𝑠2
𝑠 𝑐𝑚
= =𝑔 . =𝑔 / 𝑐𝑚 3
𝑐𝑚 4
𝑐𝑚 4
Propriedades dos Fluidos
2 − 𝑃𝑒𝑠𝑜 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑐 í 𝑓𝑖𝑐𝑜 (  ) :

Peso específico é o peso de fluido por unidade de volume.

𝐺
= 𝑜𝑛𝑑𝑒: 𝐺=𝑝𝑒𝑠𝑜𝑒𝑉 =𝑣𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒
𝑉
Propriedades dos Fluidos
2 − 𝑃𝑒𝑠𝑜 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑐 í 𝑓𝑖𝑐𝑜 (  ) :

Unidades: Por análise dimensional, utilizando FLT:

𝐺
= [ 𝐺 ] =𝐹 [ 𝑉 ]= 𝐿3
𝑉

𝐹
[  ] = 3 = 𝐹 𝐿− 3
𝐿
Propriedades dos Fluidos
𝐹
[  ] = 3 = 𝐹 𝐿− 3
𝐿
𝑘𝑔𝑓

𝑀 𝐾 𝑆(𝑡 é 𝑐𝑛𝑖𝑐𝑜) 𝑢𝑛𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 : = 3
𝑚
M = metro ou unidade de comprimento (L)
K = quilograma força ou unidade de força
S = segundo ou unidade de tempo

𝑁
𝑀𝐾𝑆𝐺𝑖𝑜𝑟𝑔𝑖 𝑜𝑢 𝑆𝑖𝑠𝑡𝑒𝑚𝑎 𝐼𝑛𝑡𝑒𝑟𝑛𝑎𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑙 𝑢𝑛𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 : = 3
𝑚
M = metro ; K = quilograma força; S = segundo
𝑘𝑔 .𝑚
1 𝑁𝑒𝑤𝑡𝑜𝑛=1 𝑁 =
𝑠2
Propriedades dos Fluidos
𝑑𝑖𝑛𝑎 𝑔 . 𝑐𝑚
𝐶𝐺𝑆 𝑢𝑛𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 : = 3
1 𝑑𝑖𝑛𝑎=
𝑠
2

𝑐𝑚
C = centímetro ; G = grama ; S = segundo

Pode-se deduzir uma relação simples entre o peso específico e massa


específica:

𝐺 𝑚
= mas 𝐺=𝑚 . 𝑔 𝜌=
𝑉 𝑉

Ou 𝑚.𝑔
= = 𝜌 .𝑔
𝑉
Propriedades dos Fluidos
3 − 𝑃𝑒𝑠𝑜 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑐 í 𝑓𝑖𝑐𝑜𝑟𝑒𝑙𝑎𝑡𝑖𝑣𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑙 í 𝑞𝑢𝑖𝑑𝑜𝑠 ( 𝑟 ) :

É a relação entre o peso específico do líquido e o peso específico da água em


condições padrão. Será adotado que

𝛾 𝛾 𝐻 2 𝑂 =1000 𝑘𝑔𝑓 / 𝑚 3
𝛾𝑟 =
𝛾𝐻 2𝑂

Como a massa específica e o peso específico diferem por uma constante, conclui-se
que a massa específica relativa e o peso específico relativo coincidem.

Exemplo: O peso específico relativo de uma substância é 0,8. Qual será o seu peso
específico ?
Propriedades dos Fluidos
3 − 𝑃𝑒𝑠𝑜 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑐 í 𝑓𝑖𝑐𝑜𝑟𝑒𝑙𝑎𝑡𝑖𝑣𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑙 í 𝑞𝑢𝑖𝑑𝑜𝑠 ( 𝑟 ) :

Exemplo: O peso específico relativo de uma substância é 0,8. Qual será o


seu peso específico ?

𝛾 𝛾 𝐻 2 𝑂 =1000 𝑘𝑔𝑓 / 𝑚 3
𝛾𝑟 =
𝛾𝐻 2𝑂

𝛾
0 , 8=
1000 𝑘𝑔𝑓 / 𝑚 3

𝑘𝑔𝑓 𝐾𝑔𝑓 𝑁
𝛾=0,8 . 1000 =800  8000
𝑚3 𝑚3 𝑚3 1 𝑘𝑔𝑓 =9,8 𝑁
Propriedades dos Fluidos
4 −𝑉𝑖𝑠𝑐𝑜𝑠𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝐶𝑖𝑛𝑒𝑚 á 𝑡𝑖𝑐𝑎 (  ) :

Viscosidade Cinemática é o quociente entre a viscosidade dinâmica e massa


específica.
µ
=

Unidades: Por análise dimensional, utilizando FLT:

[ ]
µ =𝐹 𝐿 −2
𝑇 [ ]
 =𝐹 𝐿 −4
𝑇 2

Logo,
−2
µ 𝐹𝐿 𝑇 2 −1
= = =𝐿 𝑇
 𝐹𝐿 𝑇
−4 2
Propriedades dos Fluidos
µ 2 −1
= =𝐿 𝑇

𝑚2

𝑀 𝐾 𝑆(𝑡 é 𝑐𝑛𝑖𝑐𝑜) 𝑢𝑛𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 : =
𝑠

M = metro ou unidade de comprimento (L)


K = quilograma força ou unidade de força
S = segundo ou unidade de tempo

𝑀𝐾𝑆𝐺𝑖𝑜𝑟𝑔𝑖 𝑜𝑢 𝑆𝑖𝑠𝑡𝑒𝑚𝑎 𝐼𝑛𝑡𝑒𝑟𝑛𝑎𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑙 𝑚2


𝑢𝑛𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 : =
𝑠
M = metro ; K = quilograma força; S = segundo
Propriedades dos Fluidos

𝑐 𝑚2
𝐶𝐺𝑆 𝑢𝑛𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 : =
𝑠
=𝑠𝑡𝑜𝑘𝑒 (𝑆𝑡 )

𝑼𝒕𝒊𝒍𝒊𝒛𝒂− 𝒔𝒆𝒂𝒊𝒏𝒅𝒂 𝒐 𝒄𝒆𝒏𝒕𝒊𝒔𝒕𝒐𝒌𝒆 :𝟏 𝒄𝑺𝒕=𝟎 , 𝟎𝟏 𝑺𝒕 .

Das unidades, verifica-se que o nome – Viscosidade cinemática – deve-se ao fato de


essa grandeza não envolver força, mas somente comprimento e tempo, que são
grandezas fundamentais da Cinemática.
Propriedades dos Fluidos

5 − 𝐹𝑙𝑢𝑖𝑑𝑜𝑖𝑑𝑒𝑎𝑙

Fluido ideal é aquele cuja viscosidade é nula. Por definição conclui-se que é um
fluido que escoa sem perdas de energia por atrito. é claro que nenhum fluido possui
essa propriedade; no entanto, será aviso no decorrer do estudo que algumas vezes
será interessante admitir essa hipótese, o por razões didáticas ou pelo fato de da
viscosidade e um efeito secundário do fenômeno.
Propriedades dos Fluidos
5 − 𝐹𝑙𝑢𝑖𝑑𝑜𝑜𝑢 𝑒𝑠𝑐𝑜𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑖𝑛𝑐𝑜𝑚𝑝𝑟𝑒𝑠𝑠 í 𝑣𝑒𝑙
Diz-se que um fluido é incompressível se o volume não varia ao modificar a
pressão. Isso explica o fato de que, se o fluido for incompreensível, a sua
massa específica não variará com a pressão.

E claro que a na prática não existe fluidos nessas condições. Os líquidos,


porém , tem um comportamento muito próximo a esse e na prática,
normalmente, são considerados como tais. Mesmo os gases em certas
condições, em que não são submetidos a variações de pressão muitos
grandes, podem ser considerados incompressíveis. Um dos exemplos
práticos é o eu estudo de ventilação, em que, em geral, essa hipótese é
aceitável.

É importante compreender que nenhum fluido deve ser julgado de antemão.


Sempre que ao longo do escoamento a variação da massa específica for
desprezível, o estudo do fluido será efetuado pelas leis estabelecidas para
fluidos incompressíveis.
Propriedades dos Fluidos
6 − 𝐸𝑞𝑢𝑎 çã 𝑜 𝑑𝑒𝑒𝑠𝑡𝑎𝑑𝑜 𝑑𝑜𝑠 𝑔𝑎𝑠𝑒𝑠
Quando o fluido não puder ser considerado incompressível e, ao mesmo
tempo, houve efeitos térmicos, haverá necessidade de determinar as
variações da massa específica  em função da pressão e da temperatura.

Dê uma maneira geral, essas variações obedecem, para os gases, as leis do


tipo
𝑓 ( 𝜌 , 𝑃 , 𝑇 ) =0

Denominadas equações de estado.

Para as finalidades desse desenvolvimento, sempre que for necessário, o gás


envolvido será suposto como um gás perfeito , obedecendo a equação do
estado :
Onde:
𝑃 𝑃
= 𝑅𝑇 𝑜𝑢 𝜌= P = Pressão Absoluta

𝜌 𝑅𝑇 R = constante cujo valor depende do gás


T = Temperatura Absoluta (escala: K = °C + 273)
Propriedades dos Fluidos
6 − 𝐸𝑞𝑢𝑎 çã 𝑜 𝑑𝑒𝑒𝑠𝑡𝑎𝑑𝑜 𝑑𝑜𝑠 𝑔𝑎𝑠𝑒𝑠
Onde:
𝑃 𝑃 P = Pressão Absoluta
= 𝑅𝑇 𝑜𝑢 𝜌=
𝜌 𝑅𝑇 R = constante cujo valor depende do gás
T = Temperatura Absoluta (escala: K = °C + 273)

𝑚2
𝑃𝑎𝑟𝑎 𝑜 𝑎𝑟 ,𝑝𝑜𝑟 𝑒𝑥𝑒𝑚𝑝𝑙𝑜 , 𝑅 ≅ 287 2
𝑠 .𝐾

𝑁𝑢𝑚𝑎 𝑚𝑢𝑑𝑎𝑛ç 𝑎𝑑𝑒 𝑒𝑠𝑡𝑎𝑑𝑜 𝑑𝑒𝑢𝑚 𝑔á 𝑠:

𝑃1 2 𝑇 1
. =
𝑃 2 1 𝑇 2
Propriedades dos Fluidos
6 − 𝐸𝑞𝑢𝑎 çã 𝑜 𝑑𝑒𝑒𝑠𝑡𝑎𝑑𝑜 𝑑𝑜𝑠 𝑔𝑎𝑠𝑒𝑠

O processo é dito isotérmico quando na transformação não há variação de


temperatura, nesse caso: (T1 = T2)

𝑃1 𝑃 2
=
1 2

O processo é dito isobárico quando na transformação não há variação de


pressão, nesse caso: (P1 = P2)
2 𝑇 1
=
1 𝑇 2
Propriedades dos Fluidos
6 − 𝐸𝑞𝑢𝑎 çã 𝑜 𝑑𝑒𝑒𝑠𝑡𝑎𝑑𝑜 𝑑𝑜𝑠 𝑔𝑎𝑠𝑒𝑠
O processo é dito isocórico ou isométrico quando na transformação não há
variação de volume. nesse caso: (V1 = V2)  1 = 2

𝑃1 𝑃2
=
𝑇1 𝑇 2

O processo é dito adiabático quando na transformação não há troca de


calor. nesse caso:
𝑃1 𝑃2
=
1 𝑘 2 𝑘

Onde k é chamada constante adiabática cujo valor depende do gás. No caso


do ar, k = 1,4.
𝐸𝑥𝑒𝑟𝑐 í 𝑐𝑖𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑓𝑖𝑥𝑎 çã 𝑜 :
1 – Numa tubulação escoa hidrogênio (k = 1,4 e R = 4122 m2/s2 K). Numa
seção (1), P1 = 3 . 105 N/m2 (abs) e T1 = 30 °C. Ao longo da tubulação, a
temperatura mantém-se constante. Qual a massa específica do gás numa
seção (2), em que P2 = 1,5 . 105 N/m2 (abs) ?

𝑺𝒐𝒍𝒖 çã 𝒐 : 𝐷𝑒𝑡𝑒𝑟𝑚𝑖𝑛𝑎 çã 𝑜 𝑑𝑎 𝑀𝑎𝑠𝑠𝑎𝑒𝑠𝑝𝑒𝑐 í 𝑓𝑖𝑐𝑎 ( 1 ) :

𝑃1
𝜌 1= 𝑇 1 =30+273=303 𝐾
𝑅𝑇1

3 .10 5 𝑁 / 𝑚2 𝑁 𝑠2 𝑁 . 𝑠2 𝑘𝑔
𝜌 1= =0,24 . =0,24 =0,24
𝑚2 𝑚2 𝑚2 𝑚4 𝑚3
4122 2 . 303 𝐾
𝑠 .𝐾
𝐸𝑥𝑒𝑟𝑐 í 𝑐𝑖𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑓𝑖𝑥𝑎 çã 𝑜 :
Continuação do exercício 1:

𝑁 .𝑠2
𝜌 1=0,24 =0,24 𝑘𝑔 /𝑚 3
𝑚4

𝑇 1 =𝑇 2 𝑖𝑠𝑜𝑡 é 𝑟𝑚𝑖𝑐𝑜 : 𝑚𝑒𝑠𝑚𝑎 𝑡𝑒𝑚𝑝𝑒𝑟𝑎𝑡𝑢𝑟𝑎

𝑃1 𝑃 2 𝑃 2 . 1
= 𝜌 2 . 𝑃 1 =𝑃 2 . 𝜌 1 2=
1 2 𝑃1

𝑁 . 𝑠 2 1,5 . 105 𝑁 /𝑚2 𝑁 .𝑠2


2=0,24 . =0 ,12 =0 , 12𝑘𝑔 /𝑚 3
𝑚4 5
3 . 10 𝑁 / 𝑚 2
𝑚4
𝐸𝑥𝑒𝑟𝑐 í 𝑐𝑖𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑓𝑖𝑥𝑎 çã 𝑜 :
2 – A viscosidade cinemática de um óleo é 0,028 m2/s e seu peso específico
relativo é 0,85. Determine a viscosidade dinâmica em unidades dos sistemas
MK*S, CGS e SI (g = 10 m/s2) .

𝑚2 𝛾 𝐻 2 𝑂 =1000 𝑘𝑔𝑓 / 𝑚 3
𝐷𝑎𝑑𝑜𝑠: 𝛾 𝑟 =0,85 =0,028
𝑠
µ=? =
µ

𝐷𝑒𝑡𝑒𝑟𝑚𝑖𝑛𝑎 çã 𝑜 𝑑𝑜 𝑝𝑒𝑠𝑜𝑒𝑠𝑝𝑒𝑐 í 𝑓𝑖𝑐𝑜(𝛾): 𝛾 ó 𝑙𝑒𝑜=0,85 . 1000 𝑘𝑔𝑓 /𝑚 3


𝛾 𝛾 ó 𝑙𝑒𝑜 =𝛾 𝑟 .𝛾 𝐻 2 𝑂
𝛾𝑟 =
𝛾 𝐻 2𝑂 𝛾 ó 𝑙𝑒𝑜 =850 𝑘𝑔𝑓 /𝑚3
𝐸𝑥𝑒𝑟𝑐 í 𝑐𝑖𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑓𝑖𝑥𝑎 çã 𝑜 :
Continuação do exercício 2:

𝐷𝑒𝑡𝑒𝑟𝑚𝑖𝑛𝑎 çã 𝑜 𝑑𝑎 𝑚𝑎𝑠𝑠𝑎𝑒𝑠𝑝𝑒𝑐 í 𝑓𝑖𝑐𝑎(𝜌):

𝛾 ó 𝑙𝑒𝑜
= 𝜌 .𝑔 𝜌 ó 𝑙𝑒𝑜 =
𝑔

850 𝑘𝑔𝑓 /𝑚 3 𝑘𝑔𝑓 𝑠 2


𝜌 ó 𝑙𝑒𝑜 = =85 .
10 𝑚/ 𝑠 2 𝑚3 𝑚

𝑘𝑔𝑓 . 𝑠 2
𝜌 ó 𝑙𝑒𝑜 =85
𝑚4
𝐸𝑥𝑒𝑟𝑐 í 𝑐𝑖𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑓𝑖𝑥𝑎 çã 𝑜 :
1 𝑘𝑔𝑓 =9,8.10 5 𝑑𝑖𝑛𝑎
Continuação do exercício 2:
1 𝑘𝑔𝑓 =9,8 𝑁
𝐷𝑒𝑡𝑒𝑟𝑚𝑖𝑛𝑎 çã 𝑜 𝑑𝑎 𝑣𝑖𝑠𝑐𝑜𝑠𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑖𝑛 â 𝑚𝑖𝑐𝑎(µ):

µ µ=.  µ=0,028
𝑚2
. 85
𝑘𝑔𝑓 . 𝑠 2
= 𝑠 𝑚4

𝑘𝑔𝑓 . 𝑠 ∗
µ=2,38 ( M 𝐾 S) 1𝑚 . 1 𝑚=100 𝑐𝑚 . 100 𝑐𝑚=104 𝑐𝑚 2
𝑚2

𝑘𝑔𝑓 . 𝑠 9,8.10 5 𝑑𝑖𝑛𝑎 1𝑚 2 𝑑𝑖𝑛𝑎 . 𝑠


µ=2,38 . . =233,24 (𝐶𝐺𝑆)
𝑚2 1 𝑘𝑔𝑓 10 4 𝑐𝑚 2 𝑐𝑚 2
𝐸𝑥𝑒𝑟𝑐 í 𝑐𝑖𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑓𝑖𝑥𝑎 çã 𝑜 :
3 – O peso de 3 dm3 de uma substância é de 23,5 N. A viscosidade
cinemática é de 10-5 m2/s. Se g = 10 m/s2, qual será a viscosidade dinâmica
nos sistemas CGS, MK*S e SI?

𝐷𝑎𝑑𝑜𝑠: µ=? 𝐺
𝑅𝑒𝑠𝑜𝑙𝑢çã 𝑜: =
𝑉
V  = 3  dm 3 = 3 .10−3 𝑚3  
23,5 𝑁
=
𝐺=23,5 𝑁 3 .10 −3 𝑚 3
=10−5 𝑚 2/ 𝑠 𝑁
=7 833,33 …
𝑚3
𝑔=10 𝑚/ 𝑠 2
𝐸𝑥𝑒𝑟𝑐 í 𝑐𝑖𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑓𝑖𝑥𝑎 çã 𝑜 :
3 – O peso de 3 dm3 de uma substância é de 23,5 N. A viscosidade
cinemática é de 10-5 m2/s. Se g = 10 m/s2, qual será a viscosidade dinâmica
nos sistemas CGS, MK*S e SI?
µ
=

𝐷𝑎𝑑𝑜𝑠: µ=? 𝐺
𝑅𝑒𝑠𝑜𝑙𝑢çã 𝑜: =
𝑉 = 𝜌 .𝑔
−3
V  = 3  dm 3 = 3 .10 𝑚3  
23,5 𝑁
=
𝐺=23,5 𝑁 3 .10 −3 𝑚 3
=10−5 𝑚 2/ 𝑠 𝑁
=7 833,33 …
𝑚3
𝑔=10 𝑚/ 𝑠 2
𝐸𝑥𝑒𝑟𝑐 í 𝑐𝑖𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑓𝑖𝑥𝑎 çã 𝑜 :
Continuação do exercício 3:

𝐷𝑎𝑑𝑜𝑠: =10−5 𝑚 2/ 𝑠 𝑔=10 𝑚/ 𝑠 2


µ
=
𝑁 
=7 833,33 …
𝑚3
= 𝜌 .𝑔
𝑁
7833,33
𝑚3 𝑁 𝑠2
𝜌= =783,333 .
10 𝑚/ 𝑠 2 𝑚3 𝑚

𝑁 . 𝑠2
𝜌=783,333
𝑚4
𝐸𝑥𝑒𝑟𝑐 í 𝑐𝑖𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑓𝑖𝑥𝑎 çã 𝑜 :
Continuação do exercício 3:

𝐷𝑎𝑑𝑜𝑠: =10−5 𝑚 2/ 𝑠 𝑔=10 𝑚/ 𝑠 2


µ
=
𝑁 . 𝑠2 
𝜌=783,333
𝑚4

µ µ=. 
=

−5 𝑚2 𝑁 .𝑠2
µ=10 . 783,333
𝑠 𝑚4

−3 𝑁 .𝑠
µ=7,8333 . 10 (𝑆𝐼 )
𝑚2
𝐸𝑥𝑒𝑟𝑐 í 𝑐𝑖𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑓𝑖𝑥𝑎 çã 𝑜 :
Continuação do exercício 3: 1 𝑘𝑔𝑓 =9,8.10 5 𝑑𝑖𝑛𝑎
𝑁 .𝑠
1 𝑘𝑔𝑓 =9,8 𝑁
−3
µ=7,8333 . 10 (𝑆𝐼 )
𝑚2

−3 𝑁 . 𝑠 1 𝑘𝑔𝑓 − 4 𝑘𝑔𝑓 . 𝑠
µ=7,8333 . 10 . =7,99 . 10
𝑚 2 9,8 𝑁 𝑚2

−3 𝑁 . 𝑠 1 𝑘𝑔𝑓 −4 𝑘𝑔𝑓 . 𝑠 ∗
µ=7,8333 . 10 . =8 .10 ( 𝑀 𝐾 𝑆)
𝑚 2 9,8 𝑁 𝑚2

−4 𝑘𝑔𝑓 . 𝑠 9,8 . 105 𝑑𝑖𝑛𝑎 1𝑚 2 − 2 𝑑𝑖𝑛𝑎. 𝑠


µ=8 .10 . . 4 =7,84 . 10 (𝐶𝐺𝑆)
𝑚2 1 𝑘𝑔𝑓 10 𝑐𝑚 2 𝑐𝑚 2
𝐸𝑥𝑒𝑟𝑐 í 𝑐𝑖𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑓𝑖𝑥𝑎 çã 𝑜 :
4 – São dadas duas placas paralelas a distância de 2 mm. A placa superior
move-se com velocidade de 4 m/s, enquanto que a inferior está fixa. Se o
espaço entre as duas placas for preenchido com óleo (n = 0,1 Stokes;
r = 830 kg/m3), qual será a tensão de cisalhamento que agirá no óleo?

𝑘𝑔 𝑁 .𝑠2
r
𝐷𝑎𝑑𝑜𝑠:  =  8 30 =830
𝑚3 𝑚
4
𝑐𝑚 2 1𝑚2
=0,1 𝑆𝑡 =0,1 .
𝑉𝑜=4 𝑚/𝑠 𝑠 10 4 𝑐𝑚 2
−5 𝑚2
𝜀 =2 𝑚𝑚=2 .10 −3
𝑚 =10
𝑠
𝐸𝑥𝑒𝑟𝑐 í 𝑐𝑖𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑓𝑖𝑥𝑎 çã 𝑜 :
𝑉0
Continuação do exemplo 4: 𝜏=𝜇 .
𝜀

𝐷𝑎𝑑𝑜𝑠: 𝑉𝑜=4 𝑚/𝑠 𝜀 =2 .10 −3 𝑚 −5 𝑚2


=10
𝑠

=
µ

µ= . 
−5 𝑚2 𝑁 .𝑠 2
µ=10 . 830
𝑠 𝑚
4

−3 𝑁.𝑠
µ=8,3 .10
𝑚2
𝐸𝑥𝑒𝑟𝑐 í 𝑐𝑖𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑓𝑖𝑥𝑎 çã 𝑜 :
Continuação do exemplo 4:

𝐷𝑎𝑑𝑜𝑠: 𝑉𝑜=4 𝑚/𝑠 𝜀 =2 .10 −3 𝑚 −5 𝑚2


=10
𝑠
−3 𝑁.𝑠
µ=8,3 .10
𝑚2
4𝑚
𝑉0 𝑁 .𝑠 𝑠
𝜏=𝜇 . =8,3 . 10− 3 . =16,6 𝑁 / 𝑚 2
𝜀 𝑚 2 2 . 10− 3 𝑚

Você também pode gostar