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(CICLO DE PALESTRAS TÉCNICAS DO CETEC-ES)

TÉCNICAS DE INSPEÇÃO

ELÉTRICAS
Professor:Eduardo Luiz

Professor Eduardo L.F.Silva


INSPENÇÃO ELÉTRICA
APRESENTAÇÃO
• Inspeção bem implementada é um fator de
sucesso da manutenção.
• A manutenção existe para que os equipamentos
operem o maior tempo possível, com a máxima
confiabilidade.
• O inspetor deve ter uma sólida formação
profissional aliada a um profundo conhecimento
da processo de degradação dos equipamentos e
das técnicas de inspeção e procedimentos de
testes.
Professor Eduardo L.F.Silva
INTRODUÇÃO

• MANTENHA A LIMPEZA

• MANTENHA SEM UMIDADE

• MANTENHA AS CONEXÕES TORQUEADAS

Professor Eduardo L.F.Silva


Máquinas Elétricas Rotativas
FONTES DE ALIMENTAÇÃO
• Φ=K.E/f

• Tensão da fonte e nominal do consumidor


Professor Eduardo L.F.Silva
Máquinas Elétricas Rotativas
Proteção contra Sobretensão

Professor Eduardo L.F.Silva


Máquinas Elétricas Rotativas
Proteção Contra Sobrecargas

Professor Eduardo L.F.Silva


Máquinas Elétricas Rotativas
Proteção contra Sobretensão

Professor Eduardo L.F.Silva


Máquinas Elétricas Rotativas

Proteção contra Sobrecarga

• Relé térmico
• Termostato
• Termistor
• Resistência calibrada

Professor Eduardo L.F.Silva


Máquinas Elétricas Rotativas
Proteção contra Sobrecarga

Professor Eduardo L.F.Silva


Máquinas Elétricas Rotativas
Proteção contra Sobrecarga
• Conversão de resistência x temperatura
RTD PT-100

Professor Eduardo L.F.Silva


Máquinas Elétricas Rotativas
PROTEÇÃO CONTRA SOBRECARGA
Conceitos Importantes:

• Temperatura ambiente
• Temperatura ambiente máxima
• Elevação de temperatura nominal (ΔT)
• Classe térmica do material isolante
• Fator de serviço (FS)
Professor Eduardo L.F.Silva
Máquinas Elétricas Rotativas

PROTEÇÃO CONTRA SOBRECARGA

• Ajuste do relé de sobrecarga (FS=1,0)


• Ajuste do relé de sobrecarga (FS>1,0)
– Calcule a elevação de temperatura para
R1= 120,15 mΩ, R2= 163,22 mΩ.
Considere t1 = ta.
– ΔT = 100OC

Professor Eduardo L.F.Silva


Máquinas Elétricas Rotativas
Proteção contra Sobrecarga

• Ajuste para alarme: (ΔT+40OC)

• Ajuste para desligamento:


• Classe A E B F H
• Deslig. 105ºC 120ºC 130ºC 155ºC 180ºC

Professor Eduardo L.F.Silva


Máquinas Elétricas Rotativas

PROTEÇÃO CONTRA CURTO-


CIRCUITO

• Disjuntor

• Fusível

Professor Eduardo L.F.Silva


Máquinas Elétricas Rotativas
Proteção contra Falta Fase-Terra

Professor Eduardo L.F.Silva


Máquinas Elétricas Rotativas
PROTEÇÃO DIFERENCIAL

Professor Eduardo L.F.Silva


Máquinas Elétricas Rotativas

INSTALAÇÃO DO MOTOR ELÉTRICO


• Aterramento
• Dispositivo de bloqueio e calços
• Medição da resistência de isolamento
• Conexão de força do motor
• Conexão circuitos proteção e controle
• Fixação do motor à base
• Proteções do motor
Professor Eduardo L.F.Silva
Máquinas Elétricas Rotativas

OPERAÇÃO COM MOTOR


DESACOPLADO

• Sentido de giro
• Ruidos
• Resistor de aquecimento
• Medição da vibração
• Correntes nas três fases (desequilíbrio)
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Máquinas Elétricas Rotativas

OPERAÇÃO COM MOTOR ACOPLADO


• Vibrações
• Correntes nas três fases
• Ruídos anormais
• Indicadores e proteção de vibração
• Indicadores e proteção térmica dos mancais
• Indicadores e proteção térmica enrolamentos
• Dispositivos auxiliares

Professor Eduardo L.F.Silva


Máquinas Elétricas Rotativas
INSPEÇÃO SISTEMÁTICA
• Valor e equilíbrio das tensões
• Intensidade e equilíbrio das correntes
• Componentes e linha elétrica
• Fixação na base e aterramento
• Cabos interior caixa de ligações
• Contaminantes sobre e no interior carcaça
• Ventilação
• Vibração
• Resistência isolamento
• Resistência ôhmica
• Acessórios Professor Eduardo L.F.Silva
Máquinas Elétricas Rotativas

CAUSAS DE FALHAS EM MÁQUINAS DE


CORRENTE ALTERNADA

• Rolamentos (mancais)
• Contaminação por agentes agressivos
• Degradação térmica do material isolante
• Abrasão mecânica

Professor Eduardo L.F.Silva


Maquinas Elétricas Rotativas

DEGRADAÇÃO TÉRMICA
• Falta de fase
• Sobrecarga mecânica
• Rotor travado
• Temperatura ambiente acima de 40oC
• Partidas sucessivas
• Roçamento rotor-estator
• Tensões anormais
Professor Eduardo L.F.Silva
Transformadores de Força

• Vida útil é a vida do isolamento sólido


• Reações químicas tão logo é preenchido
com óleo
• Processo de oxidação do óleo
• Degradação da celulose
• Inibidores naturais e sintéticos
• Calor é o principal acelerador das reações

Professor Eduardo L.F.Silva


Transformadores de Força

Contaminação por umidade

• Efeitos da umidade
• Fontes de umidade
• Dissolução da água no óleo
• Troca de umidade papel isolante e óleo

Professor Eduardo L.F.Silva


Transformadores de Força

Contaminação por umidade

• Rigidez dielétrica - ASTM D-877 e 1816


• Teor de umidade - ASTM D1535
• Valores limites
• Tratamentos recomendados
• Valores mínimos após tratamento

Professor Eduardo L.F.Silva


Transformadores de Força

• Classificação do óleo isolante

• Formação de sedimento

Professor Eduardo L.F.Silva


Transformadores de Força
Testes elétricos

• Relação de transformação

• Fator de potência do isolamento

• Resistência ôhmica dos enrolamentos

• Resistência de isolamento
Professor Eduardo L.F.Silva
Transformadores de Força
Plano de inspeção
• Registrar tensão, corrente, temperaturas óleo e enrolamento e água entrada e
saída
• Registrar pressão gás colchão
• Ruídos anormais
• Aquecedores painéis
• Vazamento óleo
• Nível óleo
• Trocadores de calor do óleo
• Sílica gel
• Testar buchholz, termostatos de óleo e imagem térmica e outros acessórios
• Retirar amostras de óleo para físico-química e cromatografia
• Testes elétricos
• Aterramento carcaça e estrela
• Operação ventilação forçada
• Pintura e pontos de oxidação
Professor Eduardo L.F.Silva
Avaliação Isolamento com tensões CC

• Definição se existe uma falha no isolamento

• Manutenção preventiva

• Isolamento ideal e real

• Queda lenta do isolamento

Professor Eduardo L.F.Silva


Avaliação Isolamento com tensões CC

Aplicando tensão contínua no isolamento

• Corrente de carga capacitiva

• Corrente de absorção dielétrica

• Corrente de condução (fuga)

Professor Eduardo L.F.Silva


Avaliação Isolamento com tensões
CC
Aplicando tensão contínua no isolamento

Professor Eduardo L.F.Silva


Avaliação Isolamento com tensões CC
Fatores que afetam a resistência de
isolamento

• Efeito das condições da superfície


• Efeito da umidade
• Efeito da temperatura
• Efeito do valor do potencial de teste
• Efeito da duração do teste
• Efeito da cargaProfessor
residualEduardo L.F.Silva
Avaliação Isolamento com tensões CC
Efeito da temperatura

Professor Eduardo L.F.Silva


Avaliação Isolamento com tensões CC
Efeito da duração do teste

Professor Eduardo L.F.Silva


Avaliação Isolamento com tensões CC
Tensão nominal e máxima tensão de teste

• Tensão nominal de teste TNT = 1,7 x VN

• Máxima tensão de teste


Equipamentos novos na fábrica (2.kV+1) . 1,7
Equip. novos fora da fábrica (2.kV+1). 1,7 . 0,8
Equipamentos em uso 1,25 a 1,5 x kV x 1,7
kV = classe de tensão do isolamento sob
tensão Professor Eduardo L.F.Silva
Avaliação Isolamento com tensões CC

Resistência de isolamento 1 minuto

• Valor lido com 1 minuto


• Converter valor para temperatura padrão
• Medição sempre na mesma posição
• Utilizar a mesma tensão de teste
• Valor depende da área de material isolante
• Valor único não é significativo
Professor Eduardo L.F.Silva
Avaliação Isolamento com tensões CC

Método resistência x tempo - Índice de Polarização


• Valor lido com 1 e 10 minutos IP = R10 / R1
• Valor medido independe da temperatura
• Valor medido independe da área de material
isolante
• Valor único tem significado
péssimo IP < 1
duvidoso 1 < IP < 2
bom 2 < IP < 4
excelente IP > 4

Professor Eduardo L.F.Silva


Avaliação Isolamento com tensões CC
Método resistência x tempo - Índice de
Polarização

Professor Eduardo L.F.Silva


Avaliação Isolamento com tensões CC
Teste com tensão acima da tensão
nominal hypot-test
• Avaliar a rigidez do dielétrico
• Definir a tensão final do teste
• Dividir o valor da tensão em degraus
• Verificar se o isolamento suporta a sobretensão
• Aplicar o primeiro degrau, ler a corrente de fuga
• Plotar o primeiro ponto
• Aplicar próximos degraus até a tensão final
• Manter tensão final durante 10 min. lendo
correntes de fuga,Professor
minuto a L.F.Silva
Eduardo minuto.
Avaliação Isolamento com tensões CC

Práticas básicas para operação do megômetro

• Calibração
• Confirmação da indicação do zero
• Confirmação da indicação do final de escala
• Terminais do instrumento
• Pontas de prova

Professor Eduardo L.F.Silva


Avaliação Isolamento com tensões CC

Práticas para teste de isolamento com tensão CC


• Utilize sempre a mesma tensão de teste
• Faça o teste sempre na mesma posição
• Faça a medição sempre com a mesma duração
• Meça a temperatura do enrolamento e a umidade relativa do ar
• Converta os valores medidos para uma temperatura de referência
• Descarregue as cargas residuais
• Limpe a superfície das buchas e terminais do enrolamento sob teste
• Compare os valores medidos com os anteriores
• Compare os valores medidos em uma fase com os das outras duas
• Não faça teste de resistência de isolamento em equipamentos
com circuitos eletrônicos a menos que seja recomendado pelo
fabricante
Professor Eduardo L.F.Silva
CABOS ISOLADOS
Confiabilidade e vida útil

• Especificação
• Fabricação
• Testes de fábrica
• Instalação
• Testes de campo
• Operação
• Manutenção
Professor Eduardo L.F.Silva
CABOS ISOLADOS
ISOLAÇÃO

Materiais sólidos
• PVC
• PE
• EPR
• XLPE
Materiais extratificados
• Papel impregnado
Professor Eduardo L.F.Silva
CABOS ISOLADOS

Mecanismos de degradação

• Sobretensão
• Temperatura
• Vazios (descargas parciais)
• Umidade (arborescência)
• Terminais e emendas (instalação)

Professor Eduardo L.F.Silva


CABOS ISOLADOS
Fenômeno da Arborescência (treeing)

Professor Eduardo L.F.Silva


CABOS ISOLADOS

Inspeção de cabos isolados

• Teste de resistência de isolamento


• Teste de acompanhamento da degradação
do isolamento
• Eliminação de água, causadora da
arborescência
• Inspeção visual em emendas e terminações
• Eliminação de cupins e L.F.Silva
Professor Eduardo roedores
CABOS ISOLADOS
Ensaio de tensão elétrica

• Ensaios em qualquer ocasião, durante a


instalação
• Ensaios após a conclusão da instalação do cabo
e seus acessórios, antes destes serem colocados
em operação
• Após o cabo e seus acessórios terem sido
colocados em operação, em qualquer ocasião,
dentro do período de garantia
• Cabos em operação, fora do período de garantia.
Professor Eduardo L.F.Silva
Capacitores de potência
Inspeção de capacitor

• Limpeza
• Oxidação da carcaça e estrutura de suporte
• Aterramento
• Proteção contra curto-circuito
• Deformação da carcaça
• Isolamento
• Teste da integridade do módulo capacitor

Professor Eduardo L.F.Silva


Proteção contra descargas
atmosféricas e aterramento
Inspeção

• Captores
• Cabos de descida
• Eletrodutos de proteção
• Conexões elétricas
Professor Eduardo L.F.Silva
Inversores de Frequência

Inspeção

• Limpeza
• Ventilação
• Terminais
• Capacitores do link DC
• Aterramento
• Resistores e reatâncias
Professor Eduardo L.F.Silva
Disjuntores

Inspeção de disjuntores
• Manobrar os disjuntores inoperantes em 12 meses
• Efetuar ensaios nos disjuntores que operaram para correntes de curto-
circuito próximo do nominal
• Limpeza
• Reaperto
• Oxidação
• Aterramento da carcaça
• Inspeção sistema inserção e operação dos limites
• Teste do sistema de proteção
• Teste da proteção antipumping
• Termovisão
• Ensaios elétricos
Professor Eduardo L.F.Silva
Contatores de MT
Inspeção

• Limpeza
• Termografia
• Inspeção visual
• Resistência de isolamento
• Resistência de contato
• Dispositivos de inserção/extração, guias e limites
• Teste dos dispositivos de proteção e alarme

Professor Eduardo L.F.Silva


Chaves seccionadoras de MT

Características

• Finalidade: Seccionamento do circuito


elétrico

• Chaves para operação sem carga

• Chaves para operação com carga


Professor Eduardo L.F.Silva
Chaves seccionadoras de MT

Inspeção

• Limpeza
• Pontos quentes através da termografia
• Oxidação e pintura
• Teste de resistência de isolamento
• Teste de resistência de contato

Professor Eduardo L.F.Silva


Cubículos e painéis elétricos
Inspeção

• Verificação da estanqueidade
• Verificação da proteção anticorrosiva
• Limpeza interna
• Reaperto das conexões
• Manutenção do arranjo dos componentes
• Inspeção termográfica
• Identificação de defeitos incipientes
Professor Eduardo L.F.Silva
Cubículos e painéis elétricos

Inspeção em cubículos

• Termografia

• Avaliação das condições do isolamento

• Mecanismo e limites de inserção/extração

Professor Eduardo L.F.Silva


Baterias
Banco de baterias

Professor Eduardo L.F.Silva


Baterias
Operação

• Célula eletroquímica

• Projeto do banco - Tensão(V) e


capacidade(Ah)

Professor Eduardo L.F.Silva


Baterias
Segurança
Libera gases explosivos durante a carga
• Equipamentos elétricos à prova de explosão
• Sistema de exaustão
Eletrólito corrosivo
• Utilize roupas resistentes ao eletrólito
• Tenha em mãos produtos neutralizadores
• Contato com o olho - Lave abundantemente com
água e procure cuidados médicos
Cuidado! Nunca inverta água sobre ácido sulfúrico
Professor Eduardo L.F.Silva
Baterias

Carregador

• Tensão de flutuação

• Carga de equalização

• Carga profunda

Professor Eduardo L.F.Silva


Baterias
Inspeção banco baterias e carregador
• Limpeza
• Elementos
• Conexões
• Oxidação
• Pintura
• Nível do eletrólito
• Medição de tensão
• Densidade
• Análise do eletrólito
• Descarga da bateria
• Painel do carregador
• Retificadores
• Indicadores de tensão e corrente

Professor Eduardo L.F.Silva


Reostatos e resistores
Inspeção de banco de resistores fixos
• Limpeza
• Estado dos isoladores
• Estado dos elementos resistivos
• Sinal de sobre-aquecimento das conexões
• Reaperto
• Aterramento da estante metálica
• Corrosão - pintura
• Resistência de isolamento
• Resistência ôhmica
Professor Eduardo L.F.Silva
Sistema de iluminação e tomadas de
força

Inspeção nos circuitos de iluminação


• Painéis de distribuição e controle
- Remover contaminantes. Eliminar entrada de contaminantes
- Medir temperatura com infravermelho. ΔT < 30oC
- Aterramento, identificação e arrumação e fixação dos componentes
- Pontos de oxidação e pintura
- Testar operação em manual e automático
- Meça tensão. Tensão nos terminais da lâmpada +5% e -10% VN
• Eletrodutos e linhas elétricas inclusive condutores
- Eletrodutos amassados ou quebrados, soltos, continuidade
comprometida, conduletes abertos ou sem vedação
- Conexões com isolamento deficiente e cabos com isolamento
danificado
Professor Eduardo L.F.Silva
Sistema de iluminação e tomadas de
força
Inspeção nos circuitos de iluminação
(continuação)
• Luminárias e acessórios
- Vedação da luminária e caixa de acessórios
- Inexistência de contaminantes
- Vidro limpo não impedindo a passagem da luz
- Luminária fixada firmemente com todos elementos de fixação
- Se relocada reduz-se as ocorrências de manutenção?
- Entrada cabos luminária e caixa acessórios em boas condições
- Vibração
- Aterramento da carcaça da luminária e acessórios
• Torres de iluminação, escadas de acesso e plataforma
- Fixação
- Pintura e pontos de oxidação
- Aterramento. Conexão com cabos deEduardo
Professor descida de SPDA
L.F.Silva
Sistema de iluminação e tomadas de
força

Inspeção em tomadas de força


NBR 5410 (1997) devem ser protegidas por DR
30mA:
• Tomadas externas
• Tomadas internas que possam alimentar
equipamentos externos
• Tomadas localizadas em áreas em que se usa
água para limpeza.
(Além de outras aplicações prediais)

Professor Eduardo L.F.Silva


Sistema de iluminação e tomadas de
força
Inspeção em tomadas de força
• Deve ser bloqueado a inserção do plugue com
a tomada energizada
• Deve ser bloqueado a remoção do plugue com
a tomada energizada
• Deve ser obrigatória como inspeção de pré-uso
a verificação do correto aterramento da carcaça
• Caso a tomada não seja protegida através de
DR 30ma, deverá ser comprovado a proteção
por seccionamento automático de tensão
Professor Eduardo L.F.Silva
Sistema de iluminação e tomadas de
força
Inspeção em tomadas de força
• Painel de distribuição
- Teste de operação do dispositivo DR 30mA
- Estanqueidade do painel
- Arranjo dos componentese identificação dos circuitos
- Integridade da pintura e pontos de oxidação
• Tomadas
- Limpeza e estanqueidade
- Medição de tensões entre fases e para terra
- Garantia da continuidade do condutor de proteção “PE”
- Teste dispositivos bloqueio inserção e remoção plugue com tomada
energizada

Professor Eduardo L.F.Silva

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