O documento discute a importância do Mestre e do discipulado. Ele enfatiza que o caminho para o Mestre requer foco no presente sem olhar para trás, confiança no próprio voo e a compreensão das circunstâncias. Também descreve as qualidades de um bom discípulo como aberto, pronto a aprender e trabalhar duro, e a devoção necessária ao Mestre.
O documento discute a importância do Mestre e do discipulado. Ele enfatiza que o caminho para o Mestre requer foco no presente sem olhar para trás, confiança no próprio voo e a compreensão das circunstâncias. Também descreve as qualidades de um bom discípulo como aberto, pronto a aprender e trabalhar duro, e a devoção necessária ao Mestre.
O documento discute a importância do Mestre e do discipulado. Ele enfatiza que o caminho para o Mestre requer foco no presente sem olhar para trás, confiança no próprio voo e a compreensão das circunstâncias. Também descreve as qualidades de um bom discípulo como aberto, pronto a aprender e trabalhar duro, e a devoção necessária ao Mestre.
“O caminho para o Mestre é um só – andar sem olhar para
trás. O pensamento sobre a falta de êxito já é uma derrota.
Aquele que sabe a direção do seu voo, é como uma águia sobre o precipício. Vós conheceis a magnetização das circunstâncias”
(Agni Yoga, 237)
“Ó Senhor dos Sete Portões , leva-nos em direção ao Sol , nós que passamos da meia-noite. As nossas setas pertencem a Ti, Ó Senhor. Sem a Tua ordem, nós não iremos na cidade do repouso. Nenhuma hora, nenhum dia, nenhum ano podem impedir o nosso caminho. Pois Tu, o mais rápido tens as bridas dos nossos cavalos. Pois Tu mesmo experimentaste o caminho e deste que tua paciência como garantia Dize, Ó Guardião, de onde flui a água da fonte da paciência? “Da mina da confiança”
( Agni Yoga, p. 117).
“Toda reverência ao mestre demonstra a compreensão do Ensinamento. Toda referência ao lugar onde trabalhou o Mestre provará a percepção e devoção. Mas estes sinais de atenção não podem ser sugeridos. Estes sinais devem por si mesmos desabrochar na consciência. O Mestre não dirá “Prestai reverência a mim”.
(Agni Yoga, p. 119)
“Aberto, pronto a tirar os farrapos do velho mundo, aspirando à nova consciência, desejando o conhecimento, intrépido, veraz, dedicado, perspicaz na vigilância, trabalhador, conhecendo o ajustamento ao objetivo, sensível - assim aproxima-se o discípulo do mestre. Ele achará a senda da confiança. Maya não mais o tentará. Mara não o aterrorizará. No seio da Terra, ele encontrará a pedra dos mundos distantes. Para ele a vida será adornada, a habilidade fortalecida e as palavras supérfluas são eliminadas. “Mestre, eu consegui suportar a flecha do calor forte e o terror do frio. Minhas forças terrestres me deixaram, mas meu ouvido está aberto e o corpo de luz está pronto a vibrar ao Teu chamado. E minhas mãos estão prontas a trazer as mais pesadas pedras para o templo. Três nomes eu conheço. Conheço o nome daquela que escondeu sua face minhas forças estão aumentando.” Assim dirigir-se-à o discípulo ao Mestre” (Agni Yoga, p. 125) “ Apressemo-nos, apressemo-nos para compreender o Mestre! Que nós O cerquemos com a protetora parede de devoção e, desse modo, circundemos a nós mesmos por uma fortaleza. Depois de divagações, compreendereis que onde está O Mestre há êxito; lá onde há derrota, lá está uma traição ao Mestre. Onde há derrota, lá conseguimos curvar, tirar e destruir a inscrição do ajustamento ao objetivo. Na derrota, nós voltamos as costas à seta experiente da ajuda. Podemos afirmar que, na hora de perigo, pronunciaremos o nome do Mestre? Podemos dar testemunho do nome do Mestre? Podemos encontrar a altíssima alegria da gratidão ao Mestre? Ou será que as vezes ponderamos porque o Ensinamento é tão pouco adaptado aos nossos hábitos? Por que a nossa inatividade está perturbada pelo Ensinamento? Por que se despertou a auto justificação do sono? A gratidão e a devoção florescem alegremente na Nossa Comunidade. Se o nosso fio trouxer notícia de que um cooperador sacrificou algo em nome do Ensinamento, isso nos forçará a rejeitar a sua cooperação. Nossos cooperadores são capazes de abranger e dar. Quando transmitirdes o nosso ensinamento, não gritei nas praças, mas dá um sorriso aos que estão se aproximando. Aquele que se aproximou voluntariamente aceitará O Mestre, mas aquele que foi apanhado ficará roendo os grilhões. Nós esperamos alegria e somente aceitamos a bela flor da devoção. Apressemo-nos a compreender O Mestre! Afirmai o êxito, afirmai alegria, afirmai a compreensão da ação, deixai os pensamentos do mundo velho. Eu não me cansarei de repetir isto” (Agni Yoga, p. 76)