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INTRODUÇÃO
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Introdução
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Introdução
• No instante de união dos materiais, a região em
que ocorre a junção é chamada de região de
depleção.
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Introdução
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Introdução
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Introdução
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DIODO SEM POLARIZAÇÃO
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Diodo sem polarização
• Na situação sem polarização, não há diferença de
potencial aplicada a junção pn.
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Diodo sem polarização
• Ocorre movimentação de poucos portadores
majoritários entre os materiais do tipo p e n.
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Diodo sem polarização
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DIODO POLARIZADO
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Diodo polarizado
• Ao se aplicar uma tensão diferente de 0 nos
terminais de um diodo semicondutor, ele passa a
atuar na condição de polarizado.
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Diodo polarizado
• A polaridade considerada para o diodo e sua
representação por meio de símbolo são.
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POLARIZAÇÃO REVERSA
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Polarização reversa
• Considerada quando é aplicada uma tensão
externa no diodo de forma que:
• O terminal positivo é ligado ao material tipo n;
• O terminal negativo é ligado ao material tipo p.
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Polarização reversa
• Já os elétrons do polo negativo da fonte são
atraídos para o material tipo p fazendo com que o
número de íons negativos nele aumente.
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Polarização reversa
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Polarização reversa
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POLARIZAÇÃO DIRETA
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Polarização direta
• Considerada quando é aplicada uma tensão
externa no diodo de forma que:
• O terminal negativo é ligado ao material tipo n;
• O terminal positivo é ligado ao material tipo p.
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Polarização direta
• O que ocorre com a região de depleção?
• Diminui, favorecendo a passagem do fluxo de portadores
majoritários.
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Polarização direta
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CURVA DO DIODO
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Curva do diodo
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Curva do diodo
• A curva tracejada mostrada anteriormente ilustra o
comportamento geral ideal de um diodo, tanto sem
polarização, como com as polarizações direta e
reversa.
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Curva do diodo
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Curva do diodo
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Exemplo
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Curva do diodo
• Influências de resistências externas e
encapsulamento, dentre outros fenômenos.
• Sentido da corrente:
• considerando o convencional, para a região positiva,
corresponde a ponta da seta no símbolo do diodo.
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Curva do diodo
• Corrente de saturação reversa costuma ser maior
em magnitude que a teórica;
• Isso se deve a fatores, como por exemplo:
• Corrente de fuga
• Geração de portadores na região de depleção;
• Níveis de dopagem;
• Temperatura de operação;
• Etc.
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REGIÃO DE RUPTURA
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Região de Ruptura
• A aplicação de uma tensão reversa suficientemente
alta faz com que o diodo entre em ruptura.
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Região de Ruptura
• São liberados portadores adicionais.
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Região de Ruptura
• A tensão reversa máxima antes da ruptura é
chamada tensão de pico inversa.
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DIODOS DE ELEMENTOS
DIFERENTES
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Diodos de elementos diferentes
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Diodos de elementos diferentes
• Pode-se notar diferentes tensões de joelho:
– 0,3 V (Ge)
– 0,7 V (Si)
– 1,2 V (GaAs)
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Exemplos
1. Utilizando o gráfico mostrado anteriormente,
determine:
a) A tensão através do diodo para uma corrente de 1 mA;
b) A tensão através do diodo para uma corrente de 4 mA;
c) A tensão através do diodo para uma corrente de 30 mA;
d) A tensão média do diodo para a faixa de correntes citada
anteriormente
e) Compare essa tensão média com a tensão de joelho de
cada diodo.
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VARIAÇÃO COM A
TEMPERATURA
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Variação com a temperatura
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Variação com a temperatura
• Com o aumento da temperatura:
– Na região de polarização direta, a curva característica do
diodo desloca-se para a esquerda;
– Na região de polarização inversa, a corrente reversa
aumenta;
– A tensão de ruptura também se eleva em magnitude.
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IDEAL X PRÁTICO
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Diodo ideal
• Quando o diodo é considerado ideal, como ele se
comporta?
• Na polarização reversa, o diodo é dado como uma chave
aberta, ou seja, um ponto de circuito aberto.
• Na polarização direta, o diodo é dado como uma chave
fechada, ou seja, um ponto de curto circuito.
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