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TEORIA COLONIAL:
pinacoderme
átrio ou
espongiocele
coanoderme óstios
ESTRUTURA DE UMA ESPONJA
O batimento dos flagelos cria um fluxo de água que entra pelos óstios,
passa pela coanoderme em direção ao átrio e sai pelo ósculo (sistema
aqüífero).
Canais inalantes
Óstios
Átrio
PORIFERA
Água entra pelos óstios e flui pelos canais inalantes para as câmaras
coanocíticas (passando pela prosópila) sai das câmaras coanocíticas por
uma abertura (apópila) e flui para os canais exalantes que se unem a
outros canais exalantes liberando a água para o exterior por um ou mais
ósculos.
Ósculo
Canal inalante
Pinacoderme
Câmara
coanocítica
Coanoderme
Óstio
O design leuconóide aumenta imensamente a área de coanoderme
flagelada.
Parede do corpo:
Pinacoderme
Mesoílo
É composto por uma matriz gelatinosa protéica que possui células não
diferenciadas e diferenciadas, bem como elementos de esqueleto.
Mesoílo
4
5
6 7
8 9
Espículas calcáreas
LOCOMOÇÃO E DINÂMICA DOS TECIDOS
NUTRIÇÃO
Reprodução clonal
O zigoto sofre clivagem e gera uma pequena larva, que pode ser do tipo
celoblástula, anfiblástula, parenquimela ou triquimela.
Como dito, existem cerca de 8.000 espécies de esponjas que são divididas
em três grupos ou sub-flos principais – Hexactinellida e Cellularia, este
último representado pelas classes Demospongiae e Calcarea,