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Neusa Mulanda

Phylum Porífera
Esponjas
Organismos multicelulares primitivos

Conhecidos desde o Câmbrico ao Recente

Dimensöes e formas variadas: 1mm a 2m de altura

Reproduçäo sexual e assexual

Cores vivas, APOSEMÁTICAS (coloraçöes de advertência), perdem a cor quando


retiradas da água

Ecologia: exclusivamente aquáticos, marinhos; todas latidudes e profundidades;


larvas livres e nadadoras; adultos bentónicos sésseis, fixos sobre rochas,
conchas, corais ou objectos submergidos

Vivem em colónias ou solitários


Morfologia das esponjas

Morfologia => arranjo das estruturas orgânicas


tipos de estructuras esqueletais (espículas)
sua organizaçäo

Pinacoderme Pinacócitos (celulas achatadas)


3 camadas diferenciadas Mesênquima Substância gelatinosa

Coanoderme Coanócitos (células flageladas)

3 tipos de arquitectura de esponjas: ascon, sycon e leucon


Morfologia das esponjas

Tipo ascon: forma de tubo de paredes muito finas, com inúmeros poros e o átrio
preenchido de coanócitos.
Morfologia das esponjas

Tipo sycon: representado por várias unidades do tipo ascon agrupadas em


torno de um canal axial. Paredes mais espessas atravessadas por numerosos
canais que se estendem da superfície externa até as câmaras específicas
preenchidas por coanócitos que se comunicam com o átrio.

ósculo

Câmaras com coanócitos


Morfologia das esponjas

Tipo leucon: säo as mais complexas, prefazem 98% das formas fósseis e
modernas. Paredes espessas, mesênquima espessa com um sistema complexo
de canais ramificados e numerosas câmaras com coanócitos.

ósculo

Câmaras com coanócitos


Morfologia das esponjas

Células especializadas (escleroblastos) secretam o esqueleto:


coanócitos e espículas

Espículas calcárias

Espículas siliciosas
Esqueleto
Espículas siliciosas + matéria orgânica

Fibras de esponja

Microscleras (≥1µm): ocorrem isoladas no organismo


Espículas
(em funçäo do
Macroscleras (100 a 300µm): formam redes que
tamanho)
constituem o esqueleto principal
Morfologia das esponjas

Monaxônicas (1 eixo): espículas calcárias


ou siliciosas; rectas, curvadas, onduladas;
simétricas ou asimétricas

Triaxônicas (3 eixos): espículas calcárias


ou siliciosas;
Espículas
(de acordo a forma) Tetraxônicas (4 eixos): espículas calcárias
ou siliciosas;

Poliaxônicas (x eixos): espículas siliciosas


com varios eixos, divergindo num ponto;

Esféricas
Morfologia das esponjas

Exemplos de espículas
monaxônicas
Morfologia das esponjas

Exemplos de espículas
triaxônicas
Morfologia das esponjas

Exemplos de espículas
tetraxônicas
Morfologia das esponjas

Exemplo de espículas Exemplos de espículas


poliaxônicas esféricas
Aplicaçöes das esponjas

Aplicações
Algumas espécies de esponjas, principalmente do gênero Spongia e
Hippospongia, são ainda hoje usadas como esponjas de banho apesar
da concorrência das esponjas artificiais

aspecto de esponja comercial

Elas são boas indicadoras da qualidade da água, e seu uso no


monitoramento ambiental tem sido recomendado por alguns
pesquisadores.
Aplicaçöes das esponjas
Fontes de sílica biogénica - As esponjas têm estruturas originais de
grande interesse para a farmacologia e a pesquisa biomédica.
Representam um importante recurso natural, pois podem levar à
produção de medicamentos mais eficazes contra o câncer e outras
doenças graves, como as causadas por vírus, bactérias ou fungos. As
esponjas são um dos grupos de organismos com maior percentagem
de espécies produtoras de compostos antibióticos, antitumorais e
antivirais

Pouco valor estratigráfico em subdivisöes bioestratigráficas


=> provincialismo evidenciado + descontinuidade no registro
Phylum ARCHAEOCYATHA
Arqueociatídeos
Animais pluricelulares, em forma de cone.
Esqueleto formado por paredes concêntricas

parede (muralha) interna


tabiques radiais
intervallum (com numerosos tabiques
radiais)
poros

parede (muralha) externa

cavidade atrial (sem tabiques)


Constituido por carbonato de cálcio ou silica

Organismos bentónicos sésseis, alguns recifais

Viveram apenas no Câmbrico inferior e Médio

Aplicações

A estratigrafia do Tomotiano é baseada nos arqueociatideos,


como os principais fósseis guias
Fig.1.- Secçäo transversal de um
arqueociátideo recristalizado. Caliza
Mural, Cámbrico Inferior Canada.
Fig.2.- Secçäo longitudinal de um
arqueociátideo em uma matriz de gräo
fino. As paredes säo claramente
identificables. Cámbrico, Rusia.
Fig.3.- Conjunto denso de prismas de
calcite das conchas de los pelecípodos..
Grupo Gemuk, Pérmico, Alaska (USA).
Fig.4.- Secçäo transversal de um
arqueociátideo. Nota-se as paredes
escuras de gräo fino delimitando
claramente os septos. Caliza Mural,
Cámbrico Inferior, Canada.
Fig.5.- Fóssil contendo: 1) uma
complexa rede interna preenchida de
calcite. Jurásico, Italia.
Phylum Celenterata
Os celenterados (Cnidários)
Animais pluricelulares com simetria radial ou birradial

Organismos exclusivamente aquáticos, gelatinosos, livres


nadadores, globulares ou alongados, possuem fileiras de cílios
(deslocamento e nataçäo); longos tentáculos (captura de alimento)

Sistema nervoso primitivo e músculos simples

Desprovidos de sitemas circulatório, excretor e respiratório


Phylum Celenterata
Os celenterados (Cnidários)
Presentes do Precâmbrico ao Recente

Ampla distribuiçäo geográfica; mais comuns nas águas quentes e


rasas dos oceanos

Morfologia
Possuem duas camadas de células (diploblásticos):
ectoderme ou epiderme (externa)
endoderme ou gastroderme (interna)
mesogléia (substância que as separa)
Representados por:

a) Formas sésseis 
Pólipos: corpo tabular,
base fixa, regiäo aboral
fechada; boca central;
reproduçäo assexuada.
Solitárias ou coloniais.
b) Formas livres-nadadoras 
Medusas: de corpo gelatinoso,
em forma de guarda-chuva, com
tentáculos, braços orais; boca
posterior, reproduçäo assexuada

(portadores de
cnidoblastos ou neumatocitos)

Boca
Hidrozoários
Desprovidos de estructuras
Medusas endurecidas destinadas a
Anêmonas-do-mar sustentaçäo do corpo
Filo
Gorgónias

Corais Muitos pólipos desenvolvem


Etc… esqueletos quitinosos, córneos
ou calcários.

Espículas isoladas ou interligadas


CORAIS
Classe Anthozoa
Subclasse Zoantharia

Esqueleto externo  parede externa

1 única parede  epiteca

Esqueleto interno  numerosas


placas verticais (septos)
dispostas radialmente e
perpendicularmente a parede
externa

Columela  estructura axial central


Tabula  Placas
horizontais (áreas entre
os septos)

Corallum  esqueleto
septo unitário

cenósteo Coralitos  esqueleto dos


indivíduos componentes
de uma colónia
epiteca
Cálice  abertura superior
dos coralitos

tabulae
Cenósteo  esqueleto
columela de conexäo entre os
coralitos nas colónias
Grande diversidade morfológica  desde grandes massas
incrustantes á ramificadas ou hemiesféricas; podem ser
solitários ou viver em colónias.

As colónias de corais variam desde alguns milímetros á varios


metros de longitude; a maioria dos corais solitários possuem
entre 1 e 10 cm de longitude.

Os corais exitem desde o Precâmbrico. A maioria do esqueleto


dos corais fósseis é carbonatado; das formas actuais (mortos)
esqueleto aragonítico.
Os corais apareceram antes da Era Primária (≈ 700 Ma)
desenvolvendo-se amplamente até sofrer uma total extinçäo
no final desta Era.

O início da Era Secundária (≈ 250 Ma) coincide com a


apariçäo de outras novas espécies de corais, os quais
continuam actualmente. Preferindo os mares quentes, pouco
profundos e bem iluminados.
Os corais fosséis säo interpretados como animais marinhos;
característicos de águas marinhas tropicais, podendo viver em
diferentes profundidades, mas sempre dentro da zona fótica:
de 0 a 90 m  hermatípicos,
superiores a 90 m  ahermatípicos

Os corais fosséis säo abundantes em mares carbonatados e


contribuiram a formar recifes

Os corais podem construir recifes quando encontram um


ambiente propício: formam-se em águas costeiras tropicais
ou subtropicais, com temperaturas entre
25-29ºC e com baixa profundidade
(menos de 20m).
Reproducçäo sexuada ou assexuada.

Os pólipos podem ser de diferentes cores: branco, laranja,


amarelo, etc.
Aplicaçöes
Säo bons indicadores de fluctuaçöes do nível do mar ou
migraçäo da costa

Economia: A importância dos recifes de corais consiste no


facto de que estes ambientes dão suporte e abrigo a uma
variedade de comunidades marinhas, muitas delas de interesse
económico directo, como os peixes, os polvos, as lagostas, os
camarões, as algas, entre outros, servindo de habitat para mais
de 25% de toda vida marinha.

Proteção da costa: os recifes protegem a costa de erosão,


tempestades, ondas, etc…

Proteção climática: organismos fotossintetizantes marinhos


utilizam o CO2 que iria para a atmosfera,
amenizando o efeito estufa
Phylum Briozoa
Briozoários
Frequentes nas rochas carbonáticas e abundantes nos mares
actuais

Presentes em todas profundidades e latitudes; mais numerosos


em torno de 40m dos mares tropicais; águas limpas, bem
oxigenadas

São coloniais (zoóides), sésseis e cosmopolitas.

Ocorrem desde o Ordovícico - Recente

Enorme variabilidade morfológica: globular, nodular, irregular…


Aplicaçöes dos Briozoários

Aplicações
Bons indicadores de temperatura, salinidade, paleoambientes
Importantes constructores de biohermas e fixadores de
sedimentos
Alguns exemplos de Briozoários fósseis
Phylum Braquiopoda
Braquiópodes

Animais bentónicos, exclusivamente marinhos, solitários

Habitam em todas latitudes, nas plataformas e taludes


continentais

A maioria mede menos de 8 cm de largura


Existentes desde o Paleozóico

Corpo protegido por uma concha constuída por duas valvas


Morfologia dos Braquiópodes

Dividem-se em dois grupos:

Articulados: mecanismo de articulaçäo que auxilia na


abertura e fechamento da concha

Inarticulados: sem mecanismo de articulaçäo; abertura e


fechamento da concha desempenhada exclusivamente por
músculo
Morfologia dos Braquiepodes

Valva peduncular
ou ventral

ou dorsal
Morfologia dos Braquiópodes

Dimensöes e orientaçöes das conchas


Morfologia dos Braquiópodes

Principais tipos de forma da conchas

Biconvexa Côncava-convexa Plano-convexa


Tipos de uniäo entre as
valvas de um braquiópodo
(comissura)

Rectimarginada Surcada Uniplicada

Intraplicada Preaplicada Sulciplicada

Parasulcada Antiplicada Episulcada


Aplicaçöes dos Braquiópodes

Aplicacöes
Descriçäo da estructura das paleocomunidades (composiçäo,
abundância, identificaçäo dos agentes controladores…)
Filo Mollusca
Moluscos
Metazoários de corpo mole protegido por uma concha

Ocupam diversos habitats; principalmente em ambientes


marinhos, presentes também em ambientes de agua doce e
terrestres

Os primeros moluscos fósseis apareceram em rochas do


Câmbrico inferior

Possuem aparelhos digestivo, circulatório, respiratório,


reproductor

Variam desde formas microscópicas (pterópodes) até


tamanhos superiores a 18m (lula gigante)
Morfologia dos Moluscos

Constituido por duas regiöes: ventral (cabeça-pé)


dorsal (massa visceral)

Polyplacophora
Monoplacophora
Gastropoda
Representados por
Cephalopoda
7 classes
Rostroconchia
Scaphopoda
Bivalvia
Classe Gasteropoda
Gasterópodes (caracóis, caramujos, lesmas)
Moluscos mais diversificados e abundantes
Morfologia dos Gastrópodes

Os caracóis => vida livre; rastejantes


Composiçäo aragonitica
Morfologia dos Gastrópodes

Forma: pateliforme (+ simples)


Concha geralmente em forma de cone enrolada em espiral;
Aplicaçöes dos Gastrópodes

Aplicaçöes
Reconstituiçöes ambientais e evolutivas; zoneamentos
bioestratigráficos

Paleoecológica/ Paleoambiental
Conchas com espiras baixas (pateliformes) ou
helicoidais baixas => substratos rochosos;
suportam ambientes batidos por ondas

Espiras longas => toleram pouco águas agitadas

Diversidade morfológica em funçäo dos habitats


Classe Cephalopoda
Cefalópodes (amonites, nautilus, lulas, polvos)

Moluscos com simetria bilateral exclusivamente marinhos

Predadores; capazes de nadar e alcançar grandes velocidades

Alcançam grandes tamanhos (ex. D=2.5m Pachidiscus)

Presentes desde o Câmbrico


Morfologia dos Cefalópodes
Morfologia dos Cefalópodes

Tipos de suturas
(intercessäo dos septos com o interior
da concha)

Selas

Lobos
Morfologia dos Cefalópodes

Ornamentaçäo externa da
concha é bastante variada:
Rectas (ortocônicas)
Recurvadas (cirtocônicas)
Planoespiraladas (girocônicas),
evolutas e involutas
Helicoidais (trocoespiraladas)
Combinaçäo de vários tipos
(Torticônicas)
Aplicaçöes dos Cefalópodes

Aplicaçöes
Importantes para a bioestratigrafia (subclasse Ammonoidea)

Reconstrucçöes paleogeográficas

Indicadores batimétricos (uso cauteloso)


Classe Bivalvia
Bivalves (ostras, mexilhöes, mariscos …)
Pelecípodos ou lamelibrânquios

Composiçäo esencialmente aragonítica; passando a calcite


durante o processo de fossilizaçäo

Ocorrem em ambientes marinhos desde regiöes polares até o


equador, em águas rasas e abissais; salobras, lagos e rios
Presentes desde o Câmbrico
Bentónicos, endobiontes, semi-endobionte e epibionte
As ostras, mexilhöes e mariscos => águas marinhas rasas,
fixos em rochas ou a outros organismos, ou enterrados em
substratos näo consolidados
Concha => duas valvas com simetria bilateral
Valvas iguais = equivalves

Valvas diferentes = inequivalves


Mesmo comprimento
anterior/posterior Comprimento diferente
= equiláteras = inequiláteras
Orientaçäo dos umbos

Opistogiro - Ortogiro – Prosogiro -


umbo apontado umbo na vertical umbo apontado
para o posterior para o anterior
(P) (A)
Tipos de charneira
(dentes e fossetas)

Taxodonte: dentes intercalados


por fossetas +/- similares

Isodonte: dentes grandes, iguais


intercalados por alvéolo grande

Esquizodonte: dentes grandes,


com superfície recoberta

Heterodonte, Actinodonte,
Disodonta …
Aplicaçöes

Alimentaçäo

Estudos paleoecológicos

Estudos bioestratigráficos menos refinados. Excepçäo aos


bivalves inoceramideos (Inoceramus) => valiosos na
bioestratigrafia do Cretácico
Filo EQUINODERMATA
Equinodermes
(estrelas, ouriços, lírios-do-mar, bolachas-da-praia)

Simetria radial (sobreposta por uma simetria bilateral)

Ocorrem desde o Câmbrico-Recente

Aparelho digestivo, nervoso (simples) e excretor (näo


especializado)

Exclusivamente marinhos (polos ao equador), bentónicos.


Zona intermarés – profundidades superiores a 5000m.
subfilo Pelmatozoa =>clase, Crinoidea (Ordovicico-Recente)
pedunculados ou sésseis
Placas calcárias (unidas ou livres) – cálice (pendúnculo)
esqueleto (teca)
subfilo
Eleutherozoa Holothuroidea (pepinos do mar)
=>vida libre
Echinoidea (ouriços do mar e dólares
placas ordenadas
regularmente de areia ou bolachas do mar)
(estrela, discoidal, Asteroidea (estrellas de mar)
global)
Ophiuroidea (ofiuras) Asterozoa

Simetria do esqueleto dos ouriços: Regulares e Irregulares

Subclase Regularia Ordovicico –Reciente


Subclase Irregularia Jurasico –Reciente
Aspectos morfológicos externos dos equinideos
Phylum Artropoda
Artrópodes
(trilobites, insectos, ostracodes, camaröes, aranhas)

Invertebrados dotados de um esqueleto externo e apéndices


articulados

Simétricos bilateral; corpo segmentado

Cobertura externa para o corpo (Cutícula) => exoesqueleto de


quitina flexível e elástico; muitas vezes impregnado de
carbonato ou fosfato de cálcio

Os artrópodos nunca säo muito grandes

Presentes do Câmbrico ao Recente


Classificaçäo

Subfilo Trilobitomorpha (Câmbrico-Pérmico)


Classe Trilobita (Trilobites)
Subfilo Chelicerata (Câmbrico-Recente)
Classe Arachnida (aranhas, escorpiöes) - (Silúrico- Recente)
Classe Pycnogonida (aranhas do mar) (Devónico-Recente)
Subfilo Mandibulata - (Câmbrico-Recente)
Classe Chilopoda (centopéias, lacraus) - (Cretácico-Recente)
Classe Insecta (insectos) - (Devónico-Recente)
Classe Crustacea (lagostas, caranguejos) - (Câmbrico-Recente)
Classe Trilobita
(latim tri = três + lobus = lobo)
Foram predominantemente bentónicos de
águas costeiras, rasas e bem oxigenadas

Exoesqueleto quitinoso e carbonático

Corpo trilobado: eixo central = lobo axial


duas áreas laterais = lobos pleurais

A maioria se alimentavam da fracçäo


orgânica dos sedimentos marinhos; alguns
carnívoros

O tamaho varia entre 1 mm e 30-70 cm

Aplicaçöes : Grande valor estratigráfico,


Morfología de un trilobite mostrando correlaçöes, dataçöes e estabelecimento
a divisiäo em três partes longitudinal de paleoprovíncias
e transversalmente.
Exemplos de Trilobites
Classe Arachnida
(escorpiöes, aranhas, carrapatos, ácaros)

Animais terrestres

Corpo alongado composto por duas partes:


- céfalotórax (fusäo de la cabeça e du tórax)
- abdómen.
Classe Insecta
Exoesqueleto de quitina

Adaptados aos ambientes


continentais (capacidade de voar e
possibilidade de respiraçäo através
de tubos traqueais)

Vivem em corpos lacustres de água


doce ou salobra, em terra firme, ou
como parasitas

Corpo segmentado em cabeça (com


um par de antenas), tronco e
abdomen

Aplicaçöes : análise de aspectos


paleoecológicos e paleoambientais dos
ambientes terrestres
Classe Crustacea
(caranguejos, lagostas, camaröes, ostracodes)
Fundamentalmente aquáticos, dotados de
mandíbulas e dois pares de antenas

A maioria säo crustáceos marinos, também


tiveram éxito na água doce e em ambientes
terrestres húmidos.

Tamanho relativamente pequeno (<1m);


grande variabilidade morfológica

Esqueleto externo (exoesqueleto) e corpo


formado por uma série de segmentos; cada
um pode possuir um par de patas
bifurcadas.

As extremidades, empregues na respiraçäo,


nataçäo, locomoçäo e alimentaçäo, podem
estar modificadas em forma de mandíbulas
Aplicaçöes

Estudos bioestratigráficos (escala local ou regional)

Interpretaçöes paleoambientais e paleoecológicas de ambientes


de águas doces (Ostracodes)
Uau, novo meio de transporte para levar os alunos ao campo!!!

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