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CESDE

CAMPANHA DE
DEFESA DA VIDA
Qual o
primeiro de
todos os direitos DIREITO
naturais
do homem? À VIDA
R: O de viver.
OS
ARGUMENTOS DO
ESPIRITISMO
CONTRA A PENA DE
MORTE
Bem-aventurados os que são  
brandos, porque possuirão a
Terra.
                                 (S.
Mateus, 5:4.)

Reflita nos caminhos traçados


por Deus e ame o próximo
como a si mesmo respeitando,
acima de tudo, o seu direito à
vida.
OS
ARGUMENTOS DO
ESPIRITISMO
CONTRA A PENA DE
MORTE

ASSASSÍNIO  
746. É crime aos olhos de Deus
o assassínio?

“Grande crime, pois que aquele


que tira a vida ao seu semelhante
corta o fio de uma existência de
expiação ou de missão. Aí é que
está o mal.
OS
ARGUMENTOS DO
ESPIRITISMO
CONTRA A PENA DE
MORTE

 
ASSASSÍNIO
747. É sempre do mesmo grau
a ulpabilidade em todos os
casos de assassínio?

“Já o temos dito: Deus é justo,


julga mais pela intenção do que
pelo fato.”
OS
ARGUMENTOS DO
ESPIRITISMO
CONTRA A PENA DE
MORTE
CRUELDADE
752. Poder-se-á ligar o sentimento de  
crueldade ao instinto de destruição?
“É o instinto de destruição no que tem de pior,
porquanto, se, algumas vezes, a destruição
constitui uma necessidade, com a crueldade
jamais se dá o mesmo.
Ela resulta sempre de uma natureza má.”
OS
ARGUMENTOS DO
ESPIRITISMO CONTRA
A PENA DE MORTE

755. Como pode dar-se que, no seio da mais adiantada civilização,  


se encontrem seres às vezes tão cruéis quanto os selvagens?

“Do mesmo modo que numa árvore carregada de bons frutos se


encontram verdadeiros abortos. São, se quiseres, selvagens que da
civilização só têm o exterior, lobos extraviados em meio de
cordeiros. Espíritos de ordem inferior e muito atrasados podem
encarnar entre homens adiantados, na esperança de também se
adiantarem. Mas, desde que a prova é por demais pesada,
predomina a natureza primitiva.”
OS
ARGUMENTOS DO
ESPIRITISMO CONTRA
A PENA DE MORTE
756. A sociedade dos homens de bem se verá algum dia  
expurgada dos seres malfazejos?
“A Humanidade progride. Esses homens, em quem o instinto
do mal domina e que se acham deslocados entre pessoas de
bem, desaparecerão gradualmente, como o mau grão se
separa do bom, quando este é joeirado. Mas, desaparecerão
para renascer sob outros invólucros. Como então
terão mais experiência, compreenderão melhor o bem e o
mal. (...) Pois bem, só ao cabo de muitas
gerações o desenvolvimento se torna completo. É a imagem
das diversas existências do homem.”
OS
ARGUMENTOS DO
ESPIRITISMO CONTRA
A PENA DE MORTE

760. Desaparecerá algum dia, da legislação humana, a pena  


de morte?

“Incontestavelmente desaparecerá e a sua supressão


assinalará um progresso da Humanidade. Quando os homens
estiverem mais esclarecidos, a pena de morte será
completamente abolida na Terra. Não mais precisarão os
homens de ser julgados pelos homens. Refiro-me a uma
época ainda muito distante de vós.”
OS
ARGUMENTOS DO
ESPIRITISMO CONTRA
A PENA DE MORTE
760. Sem dúvida, o progresso social ainda muito deixa a
desejar. Mas, seria injusto para com a sociedade moderna quem  
não visse um progresso nas restrições postas à pena de morte,
no seio dos
povos mais adiantados, e à natureza dos crimes a que a sua
aplicação se acha limitada. Se compararmos as garantias de
que, entre esses mesmos povos, a justiça procura cercar o
acusado, a humanidade de que usa para com ele, mesmo
quando o reconhece culpado, com o que se praticava em
tempos que ainda não vão
muito longe, não poderemos negar o avanço do gênero humano
na senda do progresso.
OS
ARGUMENTOS DO
ESPIRITISMO CONTRA
PENA DE MORTE

761. A lei de conservação dá ao homem o direito de


preservar sua vida. Não usará ele desse direito, quando
elimina da sociedade um membro perigoso?

‘Há outros meios de ele se preservar do perigo, que não


matando. Demais, é preciso abrir e não fechar ao criminoso
a porta do arrependimento.”
OS
ARGUMENTOS DO
ESPIRITISMO CONTRA
a pena de morte

764. Disse Jesus: Quem matou com a espada, pela espada


 
perecerá. Estas palavras não consagram a pena de talião e,
assim, a morte dada ao assassino não constitui uma
aplicação dessa pena?
“Tomai cuidado! Muito vos tendes enganado a respeito
dessas palavras, como acerca de outras. A pena de talião é a
justiça de Deus. É Deus quem a aplica. Todos vós sofreis
essa pena a cada instante, pois que sois punidos naquilo em
que haveis pecado, nesta existência ou em outra.
OS
ARGUMENTOS DO
ESPIRITISMO CONTRA
A PENA DE MORTE

 
764 (cont) Aquele que foi causa do sofrimento para seus
semelhantes virá a achar-se numa condição em que sofrerá o
que tenha feito sofrer. Este o sentido das palavras de Jesus.
Mas, não vos disse ele também: Perdoai aos vossos inimigos? E
não vos
ensinou a pedir a Deus que vos perdoe as ofensas como
houverdes vós mesmos perdoado, isto é, na mesma proporção
em que houverdes perdoado, compreendei-o bem?”
OS
ARGUMENTOS DO
ESPIRITISMO CONTRA A
PENA DE MORTE

MARCHA DO PROGRESSO
779. A força para progredir, haure-a o homem em si
mesmo, ou o progresso é apenas fruto de um ensinamento?

“O homem se desenvolve por si mesmo, naturalmente.


Mas, nem todos progridem simultaneamente e do mesmo
modo. Dá-se então que os mais adiantados auxiliam o
progresso dos outros, por meio do contacto social.”
OS
ARGUMENTOS DO
ESPIRITISMO CONTRA
A PENA DE MORTE

796. No estado atual da sociedade, a severidade das leis


penais não constitui uma necessidade?

“Uma sociedade depravada certamente precisa de leis


severas. Infelizmente, essas leis mais se destinam a punir o
mal depois de feito, do que a lhe secar a fonte. Só a educação
poderá reformar os homens, que, então, não precisarão
mais de leis tão rigorosas.”
OS
ARGUMENTOS DO
ESPIRITISMO CONTRA
A PENA DE MORTE

797. Como poderá o homem ser levado a reformar suas


leis?

“Isso ocorre naturalmente, pela força mesma das coisas e


da influência das pessoas que o guiam na senda do
progresso. Muitas já ele reformou e muitas outras
reformará. Espera!”
OS
ARGUMENTOS DO
ESPIRITISMO CONTRA
A PENA DE MORTE
799. De que maneira pode o Espiritismo contribuir para o
progresso?

“Destruindo o materialismo, que é uma das chagas da


sociedade, ele faz que os homens compreendam onde se
encontram seus verdadeiros interesses. Deixando a vida
futura de estar velada pela dúvida, o homem perceberá
melhor que, por meio do presente, lhe é dado preparar o seu
futuro. Abolindo os prejuízos de seitas, castas e cores,
ensina aos homens a grande solidariedade que os há de unir
como irmãos.”
OS
ARGUMENTOS DO
ESPIRITISMO
CONTRA A PENA DE
MORTE

806. É lei da natureza a desigualdade das condições


sociais?
“Não; é obra do homem e não de Deus.”
807. Que se deve pensar dos que abusam da superioridade
de suas posições sociais, para, em proveito próprio,
oprimir os fracos?
“Merecem anátema! Ai deles! Serão, a seu turno,
oprimidos: renascerão numa existência em que terão de
sofrer tudo o que tiverem feito sofrer aos outros.”
OS
ARGUMENTOS DO
ESPIRITISMO
CONTRA A PENA DE
MORTE

814. Por que Deus a uns concedeu as riquezas e o poder, e a


outros, a miséria?

“Para experimentá-los de modos diferentes. Além disso, como


sabeis, essas provas foram escolhidas pelos próprios Espíritos,
que nelas, entretanto, sucumbem com freqüência.”
OS
ARGUMENTOS DO
ESPIRITISMO CONTRA
A PENA DE MORTE
999. Basta o arrependimento durante a vida para que as
faltas do Espírito se apaguem e ele ache graça diante de
Deus?
“O arrependimento concorre para a melhoria do Espírito,
mas ele tem que expiar o seu passado.”
a) — Se, diante disto, um criminoso dissesse que,
cumprindo- lhe, em todo caso, expiar o seu passado,
nenhuma necessidade tem de se arrepender, que é o que daí
lhe resultaria?
“Tornar-se mais longa e mais penosa a sua expiação, desde
que ele se torne obstinado no mal.”
OS
ARGUMENTOS DO
ESPIRITISMO CONTRA
A PENA DE MORTE

1000. Já desde esta vida poderemos ir resgatando as nossas faltas?


“Sim, reparando-as. Mas, não creiais que as resgateis mediante algumas
privações pueris, ou distribuindo em esmolas o que possuirdes, depois
que morrerdes, quando de nada mais precisais. Deus não dá valor a um
arrependimento estéril, sempre fácil e que apenas custa o esforço de bater
no peito.
A perda de um dedo mínimo, quando se esteja prestando um serviço,
apaga mais faltas do que o suplício da carne suportado durante anos, com
objetivo exclusivamente pessoal. “Só por meio do bem se repara o mal e
a reparação nenhum mérito apresenta, se não atinge o homem nem no seu
orgulho, nem nos seus interesses materiais.
OS
ARGUMENTOS DO
ESPIRITISMO CONTRA
A PENA DE MORTE

1004. Em que se baseia a duração dos sofrimentos do


culpado?
“No tempo necessário a que se melhore. Sendo o estado de
sofrimento ou de felicidade proporcionado ao grau de
purificação do Espírito, a duração e a natureza de seus
sofrimentos dependem do tempo que ele gaste em melhorar-se.
À medida que progride e que os sentimentos se lhe depuram,
seus sofrimentos diminuem e mudam de natureza.”

SÃO LUÍS
OS
ARGUMENTOS DO
ESPIRITISMO CONTRA
A PENA DE MORTE
CAPÍTULO VI
CRIMINOSOS ARREPENDIDOS

VERGER
(Assassino do arcebispo de Paris)
A 3 de janeiro de 1857, Mons. Sibour, arcebispo de Paris, ao sair da
Igreja de
Saint-Étienne-du-Mont, foi mortalmente ferido por um jovem padre
chamado Verger. O criminoso foi condenado à morte e executado a 30
de janeiro. Até o último instante não manifestou qualquer sentimento de
pesar, de arrependimento, ou de sensibilidade. Evocado no mesmo dia
da execução (..)
OS
ARGUMENTOS DO
ESPIRITISMO CONTRA
A PENA DE MORTE

CAPÍTULO VI
CRIMINOSOS ARREPENDIDOS

LEMAIRE
Condenado à pena última pelo júri de Aisne, e
executado a 31 de dezembro de
1857. Evocado em 29 de janeiro de 1858.
OS
ARGUMENTOS DO
ESPIRITISMO CONTRA
a pena de morte
CAPÍTULO VII
CRIMINOSOS NÃO ARREPENDIDOS

O ESPÍRITO DE CASTELNAUDARY
Rumores e outras estranhas e várias manifestações ocorridas numa casinha
perto de Castelnaudary, faziam-na tomar por habitada de fantasmas, mal-
assombrada,
etc. O Espírito (...) foi evocado na Sociedade de Paris, em 1859, e
manifestou-se por sinais de tal violência, que foram improfícuos todos os
esforços para acalmá-lo. Interrogado S. Luís a esse respeito, respondeu: "É
um Espírito da pior espécie, verdadeiro monstro: fizemo-lo comparecer,
mas a despeito de tudo quanto lhe dissemos não foi possível obrigá-lo a
escrever.
OS
ARGUMENTOS DO
ESPIRITISMO CONTRA
A PENA DE MORTE

CAPÍTULO VI
CRIMINOSOS ARREPENDIDOS

JACQUES LATOUR
(Assassino condenado pelo júri de Foix e executado em
setembro de 1864)
OS
ARGUMENTOS DO
ESPIRITISMO CONTRA
A PENA DE MORTE

CAPÍTULO VII
ESPÍRITOS ENDURECIDOS

LAPOMMERAY

Castigo pela luz


OS
ARGUMENTOS DO
ESPIRITISMO CONTRA
A PENA DE MORTE

CAPÍTULO VII
ESPÍRITOS ENDURECIDOS

ANGÈLE, nulidade sobre a Terra


(Bordéus, 1862)
OS
ARGUMENTOS DO
ESPIRITISMO CONTRA
A PENA DE MORTE

CAPÍTULOX
Bem-aventurados os que
são misericordiosos
NÃO JULGUEIS, PARA NÃO SERDES JULGADOS.
– ATIRE A PRIMEIRA PEDRA AQUELE
QUE ESTIVER SEM PECADO

11. Não julgueis, a fim de não serdes julgados; –


porquanto sereis julgados conforme houverdes
julgado os outros; empregar-se-á convosco a
mesma medida de que vos tenhais servido para
com os outros. (S. MATEUS, 7:1 e 2.)
Em Defesa da Vida*
A vida é um bem inefável, indestrutível.
Na existência terrena tudo pode ser perdido — a saúde, a
memória, a liberdade, os movimentos, a riqueza, a família. Tudo,
menos o bem supremo — a Vida. Perece o corpo, mas não o
Espírito imortal.

O Divino Poder deu à vida na Terra uma condição peculiar,


ligando a essência imortal a um corpo somático. Ao homem não
cabe o direito de violentar essa conjugação, que ele denomina
vida, por nenhum motivo e em nenhuma ocasião.

Assim, em face da Lei de Deus, não há justificativa para o aborto,


a pena de morte, o suicídio, a eutanásia.
Só à Lei Suprema cabe determinar as condições e o momento para o que
denominamos morte, o perecimento do corpo, mas não do Espírito. Por descrença,
ateísmo, indiferença e ignorância diante da realidade imanente que a Doutrina
Espírita revelou, confunde-se o verdadeiro sentido da Vida.

Mas, não obstante a confusão, os espíritas precisam defender a Vida, em todos


os seus aspectos, diante de uma realidade social inquietante e de projetos
legislativos infelizes.

Os índices de abortamentos com os quais se defronta a sociedade brasileira são


alarmantes. As pesquisas de opinião pública demonstram que, lamentavelmente, a
maioria da população é favorável à instituição da pena de morte.

O aumento de suicídios, até entre crianças e adolescentes, é problema não só


nacional, mas mundial. E a eutanásia agasalha uma falsa posição de quem a
pratica, mesmo quando
invocada a piedade, ante os sofrimentos alheios.
Glorifiquemos e
santifiquemos a Vida, porque
ela é a presença de Deus em
cada um de nós. Esperamos
que todos os espíritas juntem-
se à Casa-Máter, em união de
esforços, e digam não ao
aborto, à pena de morte, ao
suicídio, à eutanásia.
SIM À VIDA
CESDE

O ESPIRITISMO
E O SUICÍDIO

Campanha de Defesa da
Vida (FEB)
A FELICIDADE
A FELICIDADE
" O essêncial para a
nossa felicidade é
a nossa condição
íntima, e
desta somos nós os
senhores.“

(Epícuro)
“Se sou livre para
mudar minha
vida, devo ser
A FELICIDADE responsável por
ela.”
" “o homem nada mais
é do que aquilo que
ele faz de si mesmo:
esse é o primeiro
principio do
existencialismo”.
(Jean Paul Sartre )
A FELICIDADE
" O prazer dos grandes homens consiste em poder
tornar os outros mais felizes.“
(Pascal)

A felicidade não está em viver, mas em saber viver.


Não vive mais o que vive, mas o que melhor vive.
(Mahatma Gandhi)
COMO
BUSCAMOS A
FELICIDADE????
O ser humano sempre busca a
sua felicidade. Não
compreendendo a sua realidade
espiritual, lança-se nas ilusões e
prazeres vazios, nos
comportamentos transtornados
e perturbadores, sem se dar
conta de que, fugindo do
enfrentamento diário de seus
desafios, tenta escamotear algo
que lhe será inevitável: o seu
progresso.

- capítulo IX, do livro Plenitude,


de Joanna de Ângelis
Acreditavas que a felicidade seria
semelhante a uma ilha fantástica de
prazer constante e paz permanente.
Um lugar onde não houvesse
A DEPRESSÃO preocupação, nem se apresentasse a
dor; no qual os sorrisos brilhassem
nos lábios, e a beleza engrinaldasse
de festa as criaturas. 

Uma felicidade feita de fantasias


parecia ser a tua busca. 

Planejastes a vida, objetivando


encontrar esse reino encantado,
onde, por fim, descansasses da
fadiga, da aflição e fruísses a
harmonia. (...) 
Franco, Divaldo Pereira. Da obra:
Momentos Enriquecedores.
Ditado pelo Espírito Joanna de
Ângelis.
Salvador, BA: LEAL, 1994.
O ser humano tem
necessidade de auto-
expressão, e isso somente é
possível quando se sente
A DEPRESSÃO livre. 

Vitimado pela insegurança e


pelo arrependimento, torna-se
joguete da nostalgia e da
depressão, perdendo
a liberdade de movimentos, de
ação e de aspiração, face ao
estado sombrio em que se
homizia. 

“Nostalgia e Depressão"
Divaldo Franco /Joanna de
Angelis
A nostalgia reflete
evocações inconscientes,
que parecem haver sido
A TRISTEZA ricas de momentos felizes,
que não mais se
experimentam. Pode
proceder de existências
transatas do Espírito, que
ora as recapitula nos
recônditos profundos do
ser. lamentando, sem dar-
se conta, não mais as fruir;
ou de ocorrências da atual.

“Nostalgia e Depressão"
Divaldo Franco /Joanna de
Angelis
A depressão é acompanhada,
quase sempre, da perda da fé
em si mesmo, nas demais
A SOLIDÃO pessoas e em Deus…

Os postulados religiosos não


conseguem permanecer
gerando equilíbrio, porque se
esfacelam ante as reações
aflitivas do organismo físico.

Não se acreditar capaz de


reagir ao estado crepuscular,
caracteriza a gravidade do
transtorno emocional.
“Nostalgia e Depressão"
Divaldo Franco /Joanna de
Angelis
SER SÓ X ESTAR SÓ
O movimento SAMARITANOS-
CVV existe em São Paulo há
mais de 50 anos, tendo origem no
THE SAMARITANS internacional,
que nasceu em Londres, em
1950, fundado pelo Pastor Chad
Varah.

A inspiração deste movimento


surgiu de uma mensagem para
Édgard Armon, militar, maçom,
“É mais fácil viver
professor e espírita brasileiro. quando se tem um
Ele também foi responsável pela amigo”.
implantação da 
Federação Espírita do Estado de
São Paulo
 (FEESP).
NÓS SABEMOS OUVIR O OUTRO?
O que é o ouvir
compreensivo??
O ouvir empático.

Ouvir sem julgar...

Andar ao lado do
outro
Não é carregar o
fardo ou retirar a
dor do outro...é
sentir com o
outro....
Sentir – Pensar - Agir
VIDA PLENA –
PROCESSO DE
TORNAR-SE
PESSOA
Esta atitude é oposta à atitude defensiva. A pessoa torna-se progressivamente mais capaz
de ouvir a si mesma, de experimentar o que se passa em si. Está mais aberta aos seus
sentimentos de receio, de desânimo e de desgosto. Fica igualmente mais aberta aos seus
sentimentos de coragem, de ternura e de fervor. É livre para viver os seus sentimentos
subjetivamente, como eles em si existem, e é igualmente livre para tomar consciência deles.
Torna-se mais capaz de viver completamente a experiência do seu organismo, em vez de o
impedir de atingir a consciência.
(Carl Rogers – psicólogo norte-americano - 1902-1987)
Psicologia
Transpessoal
Um grupo de cientistas, desde a década de 60, formado por
Abraham Maslow, Stanislav Grof, Roberto Assagioli, Roger
Walsh e, mais recentemente, Fritjof Capra, Ken Wilber e
outros, investiga as possibilidades de manifestação e
expansão da mente, admitindo e incorporando aos seus
estudos desde as práticas mais primitivas até as mais
sofisticadas que englobam fatos mediúnicos e anímicos, e
até mesmo casos de possessões espirituais, assinalados na
história dos povos, tanto no Oriente quanto no Ocidente.
O Autoconhecimento
“Plenitude”, “Momentos de Consciência”, “O Homem Integral”,
“Autodescobrimento”, “O Ser Consciente”, e o mais recente “Vida: Desafios e
Soluções”, são as obras que, especificamente, apresentam a visão
psicológica da
Mentora de Divaldo, sempre embasada na Doutrina e nos ensinamentos de
Jesus, a quem ela denomina de Terapeuta Superior

“ (...) tentamos colocar pontes entre os mecanismos das psicologias


humanista e transpessoal com a Doutrina Espírita, que as ilumina e completa,
assim cooperando de alguma forma com aqueles que se empenham na busca
interior, no autodescobrimento”.

FRANCO, Divaldo P. Autodescobrimento, pelo Espírito Joanna de Ângelis, 2ª


ed.LEAL, 1996, Salvador (BA) 
Autoconhecimento
“(...) Se de fato andas pela conquista da felicidade, tenta o auto-encontro. 

Utilizando-te da meditação prolongada, penetrar-te-ás, descobrindo o teu ser


real, imortal, que aguarda ensejo de desdobramento e realização. 

Certamente, os primeiros tentames não te concederão resultados apreciáveis. 

Perceberás que a fixação da mente na interiorização será interrompida,


inúmeras vezes, pelas distrações habituais do intelecto e da falta de
harmonia. 
Desacostumado a uma imersão, a tua tentativa se fará prejudicada pela
irrupção das idéias arquivadas no inconsciente, determinantes de tua conduta
inquieta, irregular, conflitiva. (...)

Autor: Joanna de Ângelis


Psicografia de Divaldo Franco. Livro: Momentos Enriquecedores
O livro "Memórias de um O ESPÍRITO
Suicida" de Yvonne A. Pereira
(1906 - 1984), sob a supervisão do SUICIDA
espírito Léon Denis, narra a
história de um suicida logo após a
sua morte, identificado no livro
com o pseudônimo de Camilo
Cândido Botelho.
Provavelmente trata-se do
escritor português Camilo Castelo
Branco , que ficara cego, e por
conta disto, revoltado, resolveu
dar fim à própria existência com
um tiro no ouvido, nascido em
Lisboa no ano de 1825, e morto
em São Miguel de Seide no ano de
1890.
O ESPÍRITO
SUICIDA

CAPÍTULO I - OS RÉPROBOS
O Vale dos Suicidas

“Precisamente no mês de janeiro do ano da graça de 1891, fora eu


surpreendido com meu aprisionamento em região do Mundo Invisível cujo
desolador panorama era composto por vales profundos, a que as sombras
presidiam: gargantas sinuosas e cavernas sinistras, no interior das quais
uivavam, quais maltas de demônios enfurecidos,Espíritos que foram
homens, dementados pela intensidade e estranheza, verdadeiramente
inconcebíveis, dos sofrimentos que os martirizavam. (...)”
O ESPÍRITO
SUICIDA

“Aqui, era a dor que nada consola, a desgraça que nenhum favor ameniza, a
tragédia que idéia alguma tranqüilizadora vem orvalhar de esperança! Não há
céu, não há luz, não há sol, não há perfume, não há tréguas! O que há é o
choro convulso e inconsolável dos condenados que nunca se harmonizam! (...)

Quem ali temporariamente estaciona, como eu estacionei, são grandes vultos


do crime! É a escória do mundo espiritual - falanges de suicidas que
periodicamente para seus canais afluem levadas pelo turbilhão das desgraças
em que se enredaram, a se despojarem das forças vitais que se encontram,
geralmente intactas, revestindo-lhes os envoltórios físico-espirituais, por
seqüências sacrílegas do suicídio (...)”
O ESPÍRITO
SUICIDA
O CÉU E O INFERNO - 2ª PARTE - CAPÍTULO V
“4 - Quem vos impeliu a vir aqui?

- R. Sinto-me aliviado.

5. - Qual o motivo que vos arrastou ao suicídio?

- R. Morto? Eu? Não... Que habito o meu corpo... Não sabeis como sofro!...
Sufoco-me... Oxalá que mão compassiva me aniquilasse de vez!

6. - Por que não deixastes indícios que pudessem tornar-vos reconhecível?

- R. Estou abandonado; fugi ao sofrimento para entregar-me à tortura.


O SUICÍDIO
“O desespero é uma rebeldia à vontade
do Onipotente, sempre punido EO
com o
prolongamento da causa que o produziu,
até que haja completa submissão.
EVANGELHO
O desespero é verdadeiro suicídio por
minar as forças corpóreas, e quem
abrevia os seus dias, no intuito de
escapar mais cedo aos travos da
dor, faz jus às
mais cruéis decepções; deve-se, ao
contrário, avigorar o corpo a fim
de suportar mais
facilmente o peso das provações.”

O Céu e o Inferno – Espirito MAURICE


GONTRAN (Cap. ESPIRITOS
FELIZES)
O SUICÍDIO
No Cap. V, de "O
Evangelho E O EVANGELHO
segundo o
Espiritismo
"Bem-aventurados
os aflitos", itens de
14 a 17,
encontramos que
os melhores
preservativos
contra o suicídio
são a confiança no
futuro e a
resignação.
TUDO PASSA...
Tempestade alguma, devastadora
quão demorada, que não cesse. 

Alegria nenhuma, repletada de


bênçãos e glórias, que se não
acabe. 

A saúde perfeita passa; a juventude


louçã desaparece; o sorriso largo
termina; a algaravia de festa
silencia... 
Da mesma forma, o aguilhão do
infortúnio se arrebenta; a
enfermidade se extingue; a miséria
muda de lugar; a morte abre as
portas da vida em triunfo. (...)
(Joanna de Angelis)
O REMÉDIO É
SEMPRE O
AMOR
1. Aprenda a ouvir o
outro;

1. Esteja atento aos sinais


de tristeza: mudanças
de hábito, depressão
constante, falta de
apetite, desânimo;

1. Aproxime-se, abrace,
questione, mostre que
você se importa...
Obrigada!

Muita Paz!

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