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Axiomas A lei moral

Professor de leitura de exford, um dos maiores apologetas cristão e durante a segunda


guerra mundial fez um enorme sucesso palestrando no rádio.

1) O que é axioma? (Lembrem dos exemplos simples)

É IMPOSSÍVEL NÃO COMUNICAR: “não-comunicação” constitui uma mensagem; nas


sessões de mediação, por exemplo, encontram-se, com relativa facilidade, mediandos
que se valem do silêncio e da imobilidade por diversos motivos.

- Até mesmo o silencio comunica: Exemplo briga de cônjuges, silencio no tribunal


e etc;

TODA COMUNICAÇÃO POSSUI UMA FORMA E UM CONTEÚDO.

Conteúdo = O que.

Forma = Como.

Toda comunicação obrigatoriamente, passa para interpretação dos agentes da


comunicação.

Certas pessoas dizem que, apesar de a boa conduta não ser o que traz vantagens para
cada pessoa individualmente, pode significar o que traz vantagens para a humanidade
como um todo; e, portanto, a coisa não seria tão misteriosa. Os seres humanos, no fim
das contas, possuem algum bom senso; percebem que a segurança e a felicidade só são
possíveis numa sociedade em que cada qual age com lealdade, e é por perceber isso que
tentam conduzir-se com decência.

2) Agora que explicamos o que é um axioma. Vamos mais a fundo em exemplos. Vocês
podem falar sobre alguns deles? (apresentar axiomas)

A. Introduzir a respeito de discursão:


a. Para além de uma reclamação o homem está exigindo um padrão
ao outro.
b. O outro não vai responder que não quer obedecer a esse padrão,
ele vai explicar como a sua atitude não infringe o padrão.
c. A intenção na discussão e provar que o outro infringiu o padrão.
d. Esse Padrão e a Lei natural/moral.

B. A Lei natural: Assim como corpos são regidos pelas leis da gravitação, os
organismos pela lei da biologia os ser humano e regido pela lei natural.
Diferente da Lei gravitacional e a biológica, essa lei não é forçosa.
a. Diferente das leis que são compartilhadas por outros seres, a lei
natural e específica do ser humano.
b. Ela e uma lei pois, todos os indivíduos a sabem e não há
necessidade que seja ensinada, contudo, mesmo ciente dela ela
pode ser ignorada por alguns.
i. Se o certo não e real, as guerras e discussões não fazem
sentido, pois não um padrão.
ii. Comprovada por diversos povos. Se alguém se der ao
trabalho de comparar os ensinamentos morais dos antigos
egípcios, dos babilónios, dos hindus, dos chineses, dos
gregos e dos romanos, ficará surpreso, isto sim, com o
imenso grau de semelhança que eles têm entre si e
também com nossos próprios ensinamentos morais.
iii. A lei da misericórdia:
“Os pobres e doentes devem ser considerados os senhores da
atmosfera.”
(Hindu. Janet, i. 8)
“Quem intercede pelos fracos agrada a Samas.”
(Babilônio. ERE v. 445)
“Dei pão aos famintos, água aos sedentos, roupas aos esfarrapados
e um barco aos que não o tinham.”
(Egípcio antigo. ERE v. 446)
“Não se deve nunca bater numa mulher; nem mesmo com uma
flor.”
(Hindu. Janet, i. 8)
“Portanto, Thor, você cai em desgraça, quando bate em mulheres.”
(Nórdico antigo. Hárbarthsljóth 38)
“Na tribo Dalebura, uma mulher, que era aleijada de nascença, foi
carregada pelo povo da tribo por todos os lados até os seus sessentae seis anos de
idade”… “Eles nunca abandonam os doentes.”
(Aborígines australianos. ERE v. 443)

A lei da boa-fé e da veracidade

“Um sacrifício é obliterado por uma mentira e o mérito das almas

por uma fraude.”

(Hindu. Janet, i. 6)

Da boca, cheia de mentiras, não se aproveita nada: tu queimarás

todas.”

(Babilônio. Hino a Samas. ERE v. 445)

“Por acaso sua boca estava cheia de ‘sins’, enquanto o seu coração

estava cheio de “nãos”?

(Babilônio. ERE v. 446)

“Não falei nenhuma falsidade.”

(Egípcio antigo. Confissões da alma de um justo. ERE v. 478)

“Não busquei trapacear nem dizer juramentos falsos.”

(Anglo-saxão. Beowulf, 2738)

“Disse o mestre: seja de inabalável boa-fé.”

(Chinês antigo. Analectos, viii. 13)

“Em Nástrond (= inferno) eu vi perjuros.”

(Nórdico antigo. Volospá 39)


3) O que explica esses axiomas? Quais são possíveis justificativas para eles? (mostrar os
dois lados: acaso x Deus)

- O INSTINTO GREGARIO - Instinto gregário é aquele que faz as pessoas se


sentirem compelidas a estarem umas com as outras, formando grupos de influências
mútuas, onde há uma liderança à qual todas seguem ou obedecem.

“E é claro que, às vezes, sentimos o desejo intenso de ajudar outra


pessoa. Isso se deve, sem dúvida, ao instinto gregário. No entanto, sentir
o desejo intenso de ajudar é bem diferente de sentir a obrigação
imperiosa de ajudar, quer o queiramos, quer não”.

Argumento 1 – Se ouvimos gritos de socorro, vai haver em nós dois


instintos, o de ser ajudar quem pede socorro (que é o instinto gregário) e
o quer se afastar (que é o instinto de autopreservação). Contudo, há em
nós uma força que nos obriga a ajudar (quando acontece a omissão,
existe a culpa), essa terceira forca que exercida sobre os dois instintos e
a o que chamas de lei natural ou moral;

Argumento 2 – Os impulsos que temos não discernem o certo e o errado,


eles apenas direcionam as atitudes. A agressividade e um impulso
humano e a paixão sexual também, existem ocasiões que esses impulsos
precisam ser liberados e outros contidos.

(EXEMPLO SEXUALIDADE) Por exemplo, quando você vir alguém que lhe
chama atenção sexualmente falando, você não pode ir lá e forçar uma
relação, ou seja, você precisa controlar esse instinto, por outro, lado um
marido precisa nutrir e incentivar esse impulso no seu relacionamento
conjugal.

(EXEMPLO AGRESSIVIDADE) Ser agressivo de maneira semelhante,


durante o transito muitas vezes nos irritamos e ficamos com raiva,
contudo, não podemos sair do carro e começar a bater em outra pessoa,
contudo, numa guerra por exemplo devemos liberar toda a nossa
agressividade na batalho.

Assim fica provado que, existe algo acima dos instintos que direcionam
esses instintos, pois não existem instinto bons ou maus, mas os seres
humanos debaixo da Lei moral, exercitam os seus instintos.

- A REGRA DO BOM VIVER: O que chamamos de lei moral, pode ser na verdade
um conjunto de regra que aprendemos da sociedade para que possamos conviver da
melhor forma possível, assim, o certo e o errado é uma construção social.

Aprendemos regras do bom viver na escola, dos pais e da sociedade em geral.

- Aprendemos tabuada, mas ela não é uma convenção social.

- Convenção social são andar na faixa da direita, usar calca jeans.

1 Argumento: Os povos apesar de diferentes tem uma lei moral


com extrema semelhança. O que não é uma realidade da
elementos que variam de sociedade para sociedade, como
vestimentas.

2 Argumento: Quando olhamos para os diferentes povos e


analisamos o seu código de moral, conseguimos concluir que um
são melhores que outros. Por exemplo os mulçumanos,
observamos a sua sociedade e tecemos críticas a ela, se tudo fosse
uma questão de regra do bom viver, eles poderiam estabelecer a
regras e nós deveríamos aceitar.

4) Mas qual a relevância de saber sobre essas possíveis justificativas sobre os axiomas?
O que isso muda pra mim? (tudo é uma questão de fé)

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