MRT 60mm Tec Tiro 2020 Vfdsa

Curso de Infantaria / AMAN - 2020

Caderno de
instrução
da AMAN
PADRÃO DE DESEMPENHO
Curso de Infantaria/AMAN - 2020
UD II – Ass B, 1) a 13)
OBJETIVOS
 CONDUZIR um tiro de Mrt L, EXECUTAR

correções de tiro, REALIZAR o lançamento dos
dados de tiro no aparelho de pontaria.
Sumário Curso de Infantaria / AMAN - 2020
1. INTRODUÇÃO
2. DESENVOLVIMENTO
a. CAUSAS DA DISPERSÃO;
b. ENTRADA EM POS MRT L;
c. PONTARIA DO MRT L;
d. COMANDO DE TIRO INICIAL E SUBSEQUENTE;
e. A TABELA E A RÉGUA DE TIRO;
f. DADOS INICIAIS DE TIRO;
g. REGRAS PARA CONDUÇÃO E OBS DO TIRO;
h. PROCESSOS PARA LOCALIZAÇÃO DE ALVOS;
i. TRANSPORTES DE TIRO;
j. MODALIDADES DE EFICÁCIA;
k. MENSAGENS DE TIRO;
l. BOLETINS E ROTEIROS DE TIRO DO AO.
3. CONCLUSÃO
DISPERSÃO Curso de Infantaria / AMAN - 2020
ARMA
• MESMO SOB CONDIÇÕES
APARENTEMENTE IDÊNTICAS AS
CONDIÇÕES
TRAJETÓRIAS DIFEREM
ATMOSFÉRICAS
ENTRE SI
PELA INFLUÊNCIA DE DIVERSOS
FATORES:
MUN
ARMA
• TUBO COM A ALMA SUJA;

• MCANISMOS DE ELEVAÇÃO E DIREÇÃO
COM FOLGA;
• SUPORTE DO CONJUNTO COM FOLGA.
CONDIÇÕES
ATMOSFÉRICAS
• DENSIDADE DO AR(MAIOR OU
MENOR);
• VARIAÇÕES DE TEMPERATURA;
• MOVIMENTO IRREGULAR DO
AR(VENTOS).
MUN
• VARIAÇÃO DO PESO DAS GR;

• QUANTIDADE DE PÓLVORA NA CARGA
DE PROJEÇÃO;
• VARIAÇÃO NO DIÂMETRO DA CINTA
DE TURGÊNCIA;
DIREÇÃO DE TIRO
CENTRO DE IMPACTOS
•A DISPERSÃO É MAIOR EM
ALCANCE QUE EM DIREÇÃO;
• QUANTO MENOR A TRAJETÓRIA,
MENOR SERÁ OS EFEITOS DAS
CONDIÇÕES ATMOSFÉRICAS;
•EM CONSEQUÊNCIA: UTILIZAR SEMPRE
A MENOR CARGA DE PROJEÇÃO PARA
BATER O ALVO.
1. INTRODUÇÃO
2. DESENVOLVIMENTO
3. CONCLUSÃO
Entrada em pos
Qual é o passo-a-passo para armar

o Mrt L?
ARMAR O MRT L
1)DETERMINAR a direção inicial de tiro;

2)COLOCAÇÃO da Placa Base;
3)INSTALAÇÃO do Bipé;
4)FIXAR Tubo - Bipé - Placa Base;
5)CENTRALIZAR os mecanismos do Bipé;
6)COLOCAÇÃO do Aparelho de
Pontaria;
7)REALIZAR a pontaria aproximada;
1. INTRODUÇÃO
2. DESENVOLVIMENTO
3. CONCLUSÃO
Ap pontaria
COLIMADOR PRATO DAS
DERIVAS
SETOR DAS
ALÇAS
TAMBOR
DAS
DERIVAS TAMBOS
DAS ALÇAS
Missão!!!
PRATO DAS DERIVAS: 3200

TAMBOR DAS DERIVAS: 40
SETOR DAS ALÇAS: 60
TAMBOR DAS ALÇAS: 1/2
Missão!!!
PRATO DAS DERIVAS: 2600

TAMBOR DAS DERIVAS: 60
SETOR DAS ALÇAS: 45
TAMBOR DAS ALÇAS: 3/4
1. INTRODUÇÃO
2. DESENVOLVIMENTO
3. CONCLUSÃO
Cmdo de tiro
SÃO ORDENS EMITIDAS

PELO CH PÇ DESTINADAS À
PREPARAÇÃO E EXECUÇÃO
DO TIRO.
Cmdo de tiro
A) INICIAL:
- SÃO TRANSMITIDOS OS DADOS NECESSÁRIOS
AO INÍCIO DA MISSÃO DE TIRO.
B) SUBSEQUENTE:
- SÃO TRANSMITIDOS APENAS OS ELEMENTOS
DO COMANDO DE TIRO QUE SOFRERAM
ALÇA,
ALTERAÇÃO, EXCETO A QUE SERÁ
SEMPRE TRANSMITIDA.
Cmdo inicial
1. ORDEM DE ALERTA
2. TIPO DE GRANADA E ESPOLETA
3. DERIVA
4. PONTO DE PONTARIA
5. PROCESSO DE TIRO
6. CONTROLE
7. CARGA
8. TEMPO
9. ALÇA
Cmdo inicial
1. ORDEM DE ALERTA
-TEM A FINALIDADE DE ALERTAR A

GUARNIÇÃO DA PÇ, DEIXANDO A MESMA
PRONTA PARA RECEBER OS DADOS DO
TIRO.
“PEÇA ATENÇÃO!”
Cmdo inicial
2. TIPO DE GR E ESPOLETA
A) QUANDO A ESPOLETA É INSTANTÂNEA, O
TIPO DE ESPOLETA É OMITIDO.
B) QUANDO A GR FOR AE, BASTA QUE SE
TRANSMITA “EXPLOSIVA”.
C) EXEMPLOS:
-“EXPLOSIVA – RETARDO”
-“FUMÍGENA”
-“ILUMINATIVA - TEMPO”
Cmdo inicial
3. DERIVA
- ENUNCIAR EXATAMENTE COMO DEVE SER
REGISTRADA NO APARELHO DE PONTARIA:
- “PRATO TANTO, TAMBOR TANTO”
Cmdo de tiro
- OBSERVAÇÕES:
*NÚMEROS: Enunciar algarismo por algarismo,
EXCEÇÃO FEITA AOS MILHARES PUROS:
3 – TRÊS;
5.5 – CINCO-PONTO-CINCO;
60 1/4 – MEIA-ZERO-E-UM-QUARTO;
25 – DOIS-CINCO;
600 – MEIA-ZERO-ZERO;
2000 - DOIS MIL.
Cmdo inicial
4. PONTO DE PONTARIA
-É O PONTO SOBRE O QUAL SERÁ DIRIGIDA
A VISADA DO APARELHO DE PONTARIA.
-PODERÁ SER UMA BALIZA OU QUALQUER
ACIDENTE NÍTIDO DO TERRENO.
-EXEMPLO: “BALIZA” OU “ÁRVORE
COPADA”.
Cmdo inicial
5. PROCESSO DE TIRO
A) TIRO DE RAJADA – É O PROCESSO
UTILIZADO NAS REGULAÇÕES E NA
EFICÁCIA. O COMANDO PARA O TIRO DE
RAJADA É: “TANTOS TIROS”. NUMA
REGULAÇÃO, O COMANDO NORMAL SERÁ:
“UM TIRO”.
Cmdo inicial
5. PROCESSO DE TIRO
B) TIRO SOBRE ZONA – É UM TIRO EM
PROFUNDIDADE, UTILIZADO PARA LANÇAR
RAPIDAMENTE SOBRE UMA ÁREA, UM
FOGO DEVASTADOR.
Cmdo inicial
5. PROCESSO DE TIRO
C) TIRO CEIFANTE – É aquele em que um
determinado número de tiros é disparado e,
entre um tiro e outro, é registrado um certo
número de voltas no parafuso do
mecanismo de pontaria em DIREÇÃO.
- O comando para obter o tiro ceifante é:
“TANTOS TIROS – CEIFA PARA A DIREITA
(OU ESQUERDA) – TANTAS VOLTAS”
Cmdo inicial
O COMANDO PARA O TIRO SOBRE ZONA PODERÁ

SER EMITIDO DE TRÊS MODOS:
1o – “TANTOS TIROS – CEIFAR – CARGA TAL”, seguido de três alças,
como por exemplo: “9 TIROS – CEIFAR – CARGA 1 – 60 ½ - 57 – 51
½”.
2o – “TANTOS TIROS – CEIFAR TANTO”, como por exemplo: “3 TIROS
– CEIFAR 900-800”(metros).
3o – “TANTOS TIROS – CEIFAR ABAIXO(OU ACIMA) – TANTAS
VOLTAS – CARGA TAL - ALÇA”, como por exemplo: “9 TIROS –
CEIFAR ABAIXO – 6 VOLTAS – CARGA 1 – 60 ½”.
Entrada em pos
O QUE SERIA CEIFAR “ABAIXO” OU

“ACIMA”?
Cmdo inicial
6. CONTROLE
-Quando o Ch Pç desejar que a Pç não atire,
tão logo esteja pronta, enviará,
imediatamente após o processo de tiro, o
controle: “AO MEU COMANDO!”
-O atirador avisará ao Ch Pç quando o Mrt
estiver ECD, bradando “PRONTO!”, o Ch Pç
bradará “FOGO!” passando o tiro a controle
do atirador.
Cmdo inicial
7. CARGA, TEMPO E ALÇA
- Esses elementos são em função do
ALCANCE. Os dois primeiros são transmitidos
como: “CARGA TAL”, “TEMPO TANTO”. A
alça é transmitida OMITINDO-SE A PALAVRA
“ALÇA”.
- O tempo será omitido se a espoleta a ser
usada NÃO for a de tempo.
Cmdo inicial
O G E De Po PT Co Ca
TA
memento
- Rajada! 1 tiro!
Missão!!!
INIMIGO PÇ DE MTR, D: 700m, MUNIÇÃO

AE, ESPOLETA INSTANTÂNEA, PRATO
3000’’’, TAMBOR 80’’’, RAJADA, UM TIRO.
OBS: Há baliza de pontaria no terreno e

tiro a comando do Ch Pç.
Missão!!!
Cmdo subsequentes
- Incluem SOMENTE os elementos que

tenham sofrido alteração, EXCETO A ALÇA
(alcance) que é SEMPRE transmitida.
- Quando nenhuma alteração se verifica na
alça, é emitido o comando “REPITA ALÇA”
(RA).
- Quando há alteração na deriva, transmite-
se a nova deriva a ser registrada no aparelho
de pontaria, bem como o ponto de pontaria.
Missão!!!
 EXEMPLOS DE CMDOS SUBSEQUENTES:

- Pt 0 Tb 30!
- Baliza! O QUE SOFREU
ALTERAÇÃO?
- Rajada! 3 Tiros!
- RA!
Missão!!!

- RA!
O QUE SOFREU
ALTERAÇÃO?
Missão!!!

- RA!
O QUE SOFREU
ALTERAÇÃO?
Missão!!!

- 65 1/2!
O QUE SOFREU
ALTERAÇÃO?
Missão!!!

-3 tiros!
-AMC! O QUE SOFREU
ALTERAÇÃO?
-RA!
Cmdo diversos Curso de Infantaria / AMAN - 2020
CESSAR FOGO! (término da missão de

tiro)
SUSPENDER FOGO! (Interrupção
temporária)
CESSAR FOGO, MISSÃO CUMPRIDA! (Gu
da peça à vontade)
Cmdo modificados
• São transmitidos em VOLTAS a serem

introduzidas nos mecanismos de
direção e elevação.
• Equivalência:
– 1 volta no mec de Direção = 15’’’
– 1 volta no Mec de Elevação = 1/2 grau.
Cmdo modificados
 Alc Inc: 1100 m (Alça 66, Cg 2)
Correção: 30’’’ à Esquerda
Novo Alc: 1300 m (Alça 60)
 Cálculo do Nr de Voltas no Mec Elv:
66-60= 6 6*2=12 voltas
Cálculo do Nr de Voltas no Mec Dir:
30/15=2 voltas
COMANDO DE TIRO:
- Abaixo 12 voltas!
- Esquerda 2 voltas!
Repetição de cmdo
• “DIGA NOVAMENTE A DERIVA(ALÇA, ETC)”

• “O COMANDO FOI...”(menciona o
comando novamente)
correções
-CMDO TIR INICIAL:

“ERRO”- Repete somente o elm
corrigido.
-CMDO SUBSEQ:
“ERRO” - Repete todo o Cmdo.
1. INTRODUÇÃO
2. DESENVOLVIMENTO
3. CONCLUSÃO
TABELAS DE TIRO
- O ALCANCE DE UMA GRANADA DE MRT VARIA

EM FUNÇÃO DE DOIS FATORES:
- CARGA DE PROJEÇÃO;
- ALÇA (ÂNGULO DE ELEVAÇÃO DO TUBO);
• RÉGUAS E TABELAS DE TIRO
- SÃO OS DOCUMENTOS QUE POSSIBILITAM

COMBINAR CARGA E ALÇA, A FIM DE OBTER O
ALCANCE DESEJADO.
TABELAS DE TIRO
•NO CASO DO MRT L 60mm SÓ

UTILIZAREMOS AS TABELAS DE
TIRO.
TABELAS DE TIRO
TABELAS DE TIRO
CARGA 0 Curso de Infantaria / AMAN - 2020
TABELAS DE TIRO
TABELAS DE TIRO
TABELAS DE TIRO
TABELAS DE TIRO
TABELAS DE TIRO
CARGA 4+s Curso de Infantaria / AMAN - 2020
TABELAS DE TIRO
- A CONSULTA À TABELA DE TIRO É FEITA DE FORMA

DIRETA.
- A ESCOLHA DA CARGA DEVE PERMITIR O AUMENTO OU

A DIMINUIÇÃO DE:
• 100m, COMO ASSIM?
SE A Dist TIRO <=1000m
• 200m, SE A Dist TIRO > 1000m
- DENTRO DO ALCANCE CONSIDERADO, DEVE-SE
ESCOLHER A MENOR CARGA (MENOR RETÂNGULO DE
DISPERSÃO).
Missão!!!
Esq Ini, 600m, PT Coor (52340-23560)

1. INTRODUÇÃO
2. DESENVOLVIMENTO
l. O C POS;
m. BOLETINS E ROTEIROS DE TIRO DO AO.
3. CONCLUSÃO
Dados iniciais Curso de Infantaria / AMAN - 2020
- OS DADOS INICIAIS DE TIRO CONSISTEM

DE UMA DIREÇÃO E UM ALCANCE INICIAL.
(Rapidez e simplicidade)
- OS DADOS INICIAIS DE TIRO SÃO
DETERMINADOS PELO OBSERVADOR(Cmt
Gp Ap ou até mesmo O Ch Pç) .
• PO SOBRE A LINHA PEÇA-ALVO

– Processo do alinhamento direto
– PROCESSO NORMAL (BALIZA)
– PROCESSO RÁPIDO (PONTO NíTIDO)
– PROCESSO DO AZIMUTE. (OA não vê o Mrt)
DETERMINAÇÃO DO ALCANCE
INICIAL
– Avaliação pela vista;
– Por instrumentos óticos(Telêmetro, Binóculo e
etc);
– Pela carta ou fotografia aérea;
– Pela fórmula do milésimo.
DETERMINAÇÃO DA DIREÇÃO
INICIAL
– AZIMUTE;
– LOCAÇÃO DO PONTO NA CARTA;
– PONTO NÍTIDO.
1. INTRODUÇÃO
2. DESENVOLVIMENTO
3. CONCLUSÃO
Condução e obs do tiro
• ATRIBUTOS DESEJÁVEIS PARA O

OBSERVADOR AVANÇADO:
– POSSUIR NOÇÕES SOBRE:
• TOPOGRAFIA;
• INSTRUMENTOS ÓTICOS;
• AVALIAÇÃO DE DISTÂNCIAS;
• TEC DE MAT E DE TIRO DO MRT;
• “SENSO DE OBSERVAÇÃO”.
•CONDIÇÕES NECESSÁRIAS À UM POSTO

DE OBSERVAÇÃO:
–ESTAR O MAIS PRÓXIMO POSSÍVEL DA POSIÇÃO
DE TIRO;
–Loc SOBRE A LINHA “PEÇA – ALVO” OU O MAIS
PRÓXIMO DELA;
–TER ÓTIMO CAMPO DE VISÃO SOBRE O
OBJETIVO;
–DISPOR DE COBERTAS E ABRIGOS NATURAIS.
• CONDUTA NA OBSERVAÇÃO DO TIRO:

- Sempre que possível, observar com auxílio
do binóculo;
- Det POS DE IMPACTO em relação ao ALVO;
- O Desvio pode ser :
* linear (metros);
* angular (milésimos).
• REGRAS PRÁTICAS:
•Inicialmente observar o tiro a olho nu;
•Não cansar os olhos usando binóculo muito
cedo(tempo de trajetória);
•Nunca usar o binóculo duas vezes para observar o
mesmo tiro(Deslocamento da fumaça);
•Fazer observação sobre o impacto.
•Colocar o centro do retículo sobre o alvo;
•Estudar minuciosamente o terreno (alvo e
proximidades ).
DESVIO
LINEAR 50
ALVO IMPACT 40 Impacto
O 30
Alvo 20
10 10 20 30 40 50
N=? 50 40 30 20 10 10 ‫٭‬
800m
DESVIO 20
ANGULAR 30
40
50
Obs ATRAVÉS DO
BINÓCULO
TERMINOLOGIA DO OBS
TERMINOLOGIA DO OBS
TERMINOLOGIA DO OBS
CONDUÇÃO E OBS DO TIRO
COMO REALIZAR A CORREÇÃO EM

DIREÇÃO E ALCANCE?
EM ALCANCE:
 CONSULTA DIRETA À TABELA DE
TIRO.
EM DIREÇÃO:
 FÓRMULA DO MILÉSIMO; OU
 DADO TRANSMITIDO DIRETO
PELO OA.
REALIZE A CORREÇÃO EM DIREÇÃO
DESVIO
LINEAR 50
ALVO IMPACT 40 Impacto
O 30
Alvo 20
10 10 20 30 40 50
N=? 50 40 30 20 10 10 ‫٭‬
800m
DESVIO 20
ANGULAR 30
40
50
Obs ATRAVÉS DO
BINÓCULO
REALIZE A CORREÇÃO EM DIREÇÃO
01) D = 1000 * F
N
02) N = 1000 * 40
800
03) N = 400 = 50’’’
8
04) Se o tiro caiu à dir do alvo, então devemos lançar
a correção de 50’’’ à esq.(EDDA)
05) Dado inicial tir em dir: Pt 2000 Tb 50
06) Dado corrigido tir em dir: Pt 2000 tb 00
Regulação do tiro
• REGULAÇÃO EM DIREÇÃO:
1.PO JUNTO À PEÇA;
2.PO SOBRE A LINHA PEÇA - ALVO (AXIAL);
– Dist PO - PÇ <= 100 m
– Dist PO - PÇ > 100 m
3.PO FORA DA LINHA PEÇA - ALVO
(UNILATERAL)
– Dist PO - LINHA PÇ - ALVO <= 1/10 Dist Obs
– Dist PO - LINHA PÇ - ALVO > 1/10 Dist Obs
01 - Po junto à pç
A
Y
A VISÃO DO OA É
PRATICAMENTE A MESMA
DA PEÇA
AOY = AMY
OU SEJA:
OS DADOS PASSADOS NÃO
SOFREM ALTERAÇÃO!
O M
02 - Po sobre a linha pç-alvo
ALVO
Dist PO – PÇ <
O OA ESTÁ TÃO PRÓXIMOou = 100m:
CALCULA-SE
DA PEÇA QUE COMO “”PO
CONSIDERAMOS JUNTO À PÇ”
“OA JUNTO À PEÇA”:
OA
OS DADOS PASSADOS NÃO
SOFREM ALTERAÇÃO!
A
N = n x OA O
MA N
PO - Pç > 100m
M
A
01) O OA VISUALIZA O IMPACTO;

n
02) REGISTRA A ÂNGULAÇÃO “n”;
03) PASSA A INFORMAÇÃO DE “n” EM
MILÉSIMOS PROO CH PÇ;
N PARA ACHAR O
04) CH PÇ USA O “n”
ÂNGULO “N” DA SUA POS.
M
A
01) N = n x OA
MA
n
02) N = 400 x 300
600 O
03) N = 400 x 3 N
6
PO - Pç > 100m
04) N = 200’’’
M
04) N = 200’’’ A
05) O Ch Pç irá
lançar a correção
no seu ap n
pontaria, 200”’
ESQ, buscando O
N
atingir o alvo no
próximo tiro.
PO - Pç > 100m
M
03 - Po FORA Da linha pç-alvo
– Dist PO - LINHA PÇ - ALVO <= 1/10

Dist Obs (CALCULA-SE COMO AXIAL)
MUITO POUCO
– Dist PO -UTILIZADO!
LINHA PÇ - ALVO > 1/10
Dist Obs (USA-SE TABELA DE
CONVERSÃO DE DERIVA)
Regulação do tiro
• REGULAÇÃO EM ALCANCE:
1.PROCESSO DO ENQUADRAMENTO;
2.PROCESSO DA REGULAÇÃO
REGRESSIVA
Regulação do tiro
1. ENQUADRAMENTO: Curso de Infantaria / AMAN - 2020
• Após o primeiro tiro, alongar ou encurtar:

– 100 m: Se o alcance de tiro inicial é ATÉ
1000m.
– 200 m: Se o alcance de tiro inicial é ACIMA
de 1000m.
• “Quebrar” pela metade até enquadrar o alvo
em 25m ou obter o tiro NA.
• Quando a Dist Tropa - Obj < 400m: NÃO
DEVEMOS UTILIZAR ESTE PROCESSO.
Regulação do tiro
* É O PROCESSO MAIS ECONÔMICO

Regulação do tiro
2. REG REGRESSIVA: Curso de Infantaria / AMAN - 2020
• Utilizado quando a tropa amiga está a MENOS

DE 400M do alvo
• Alça do primeiro tiro = Dist Pç - Alvo + 100m,
para Dist ATÉ 1000m
• Alça do primeiro tiro = Dist Pç - Alvo + 200m,
para Dist > 1000m
• Alça para o próximo tiro: ALÇA ANTERIOR -
AFASTAMENTO DO ARREBENTAMENTO / 2
Regulação do tiro
200m
1400m * D > 1000m

* 1400m-(200/2)
* 1300m.
Regulação do tiro
100m
ASSIM SUCESSIVAMENTE
1300mENQUADRAR ATÉ
* D > 1000m
* 1300m-(100/2)
* 1250m.
Regulação do tiro
1. INTRODUÇÃO
2. DESENVOLVIMENTO
3. CONCLUSÃO
Loc alvos Curso de Infantaria / AMAN - 2020
O PROCESSO PARA LOCALIZAÇÃO DE

ALVOS PODE SER FEITO:
• PELA LOCAÇÃO DE PONTOS NA CARTA;

• INSTRUMENTOS ÓTICOS;
• DADOS TRANSMITIDOS PELO OA;
• DRONES E ETC.
1. INTRODUÇÃO
2. DESENVOLVIMENTO
3. CONCLUSÃO
Transporte de tiro
 PERMITE BATER COM UMA MESMA PEÇA,

OBJETIVOS DIFERENTES, A PARTIR DE UMA ÚNICA
REGULAÇÃO INICIAL.
 EM DIREÇÃO: COM CORREÇÕES EXECUTADAS SOBRE O
PONTO DE VIGILÂNCIA(PV), O AFASTAMENTO DEVE
ESTAR CONVERTIDO EM MILÉSIMOS.
 EM ALCANCE: O AFASTAMENTO É DETERMINADO PELA
VISTA, INSTRUMENTOS ÓTICOS, CARTA, FÓRMULA DO
MILÉSIMO, ETC.
Transporte de tiro
A1
800m
PV
30m
m n
400
Transporte de tiro
Para A1 EM DIREÇÃO: A2
1) D = 1000 * F / N
2) N = 1000 * 30A1/ 400
3) N = 75’’’ A3
Para A1 EM ALCANCE:
1) CONSULTAR O VALOR DA ALÇA NA TABELA DE
PVREFERENTE
TIRO 0m À DISTÂNCIA DE 800m.
3
EM SUMA: n
TRANSPORTE DO TIRO BASEADO NO PT REF:
0m
DERIVA 75’’’ DIREITA;

40
ALONGUE 400m.
1. INTRODUÇÃO
2. DESENVOLVIMENTO
3. CONCLUSÃO
Modalidades eficácia
-A EFICÁCIA SE CARACTERIZA
PELA COMBINAÇÃO DE DOIS
FATORES: RAPIDEZ E VOLUME
DE FOGOS;
 TIPOS DE EFICÁCIA:
-TIRO CONCENTRADO; (alvos de pequenas
dimensões, normalmente 3 tiros com os
mesmos dados.)
-TIRO COM CEIFA. (Sequência linear no

terreno, alvos em larg e prof extensas.)
 TIRO CONCENTRADO:
• Os tiros tendem a concentrar-se em uma

área, distribuídos de acordo com o
retângulo de dispersão .
• Normalmente são utilizados 3 TIROS,
disparados com os mesmos dados.
• Usando esse tipo de tiro a peça cobre uma
área de 20 x 20m.
 TIRO COM CEIFA:
É utilizado para bater alvos em largura ou em

profundidade extensas.
a) CEIFA EM DIREÇÃO;
-NORMAL;
- CONCENTRADA;
b) CEIFA EM PROFUNDIDADE;
-NORMAL;
- CONCENTRADA;
c) CEIFA COMBINADA.
 TIRO COM CEIFA:
É NECESSÁRIO QUE O TIRO ESTEJA

REGULADO SOBRE UMA DAS
EXTREMIDADES DO OBJETIVO, O PONTO
ORIGEM.
 TIRO COM CEIFA EM DIREÇÃO:
• NORMAL:
-ALVOS NO MÁX COM 100M DE LARGURA;
-NORMALMENTE 3(TRÊS) GR SÃO UTILIZADAS;
-CEIFA DADA EM NÚMEROS DE VOLTAS.
•PARA DETERMINAR O NÚMERO DE VOLTAS DA

MANIVELA DE DIREÇÃO DEVE-SE:
1)MEDIR A LARGURA DO ALVO EM MILÉSIMOS;
2)CALCULAR O NÚMERO DE VOLTAS P/ COBRIR TODA A FRENTE;
3)CALCULAR O NÚMERO DE VOLTAS/INTERVALO.
MISSÃO!!!
OBJETIVO: 75M FRENTE / 25M

PROFUNDIDADE, D=500M. TIRO SOBRE
EXTREMIDADE ESQUERDA DO OBJ.
VOCÊ DISPÕE DE 3 GR AE MK 61.
EXECUTE A CEIFA:
Obs: 1 volta mec dir: 15’’’. Utilizar

fórmula do milésimo. D = 1000 * F / N
MISSÃO!!!
RESPOSTA:
-CÁCULO DA LARGURA DO ALVO:
N = 1000 * F / D
N = 1000 * 75 / 500
N = 150’’’
OBS: 1 VOLTA = 15’’’
NR VOLTAS = 150/15=10 VOLTAS
NR DE INTERVALOS = 2 (DISPOMOS DE 3 GRANADAS, UMA NA

EXTREMIDADE ESQ(PT ORIGEM), UMA NO CENTRO E UMA
EXTREMIDADE DIREITA.
* 5 VOLTAS POR INTERVALO(01 TIRO, REALIZA 05 VOLTAS, +01
TIRO, REALIZA 05 VOLTAS, + 01 TIRO.)
CMDO SUBSEQUENTE
• 3 Tiros - Ceifa para a

Direita - 5 voltas!
• AMC!
• Repita Alça!
 TIRO COM CEIFA EM DIREÇÃO:
• CONCENTRADA:
• É um tipo especial de ceifa em direção, no
qual em cada Pto de impacto são
disparados TRÊS tiros. Devido à dispersão
podemos bater alvos de até 20m de
profundidade.
• EX: 1ª Pç! 9T! Ceifa Conc p/Dir! 3V! AMC!
Repita alça!
MISSÃO!!!
O OA identificou uma SU inimiga sobre uma

ponte que canalizava seu deslocamento e, por
isso, recebeu a ordem de transmitir essa missão
de tiro para o Ch da Pç de Mrt L desencadear
fogos de morteiro naquela posição. Sabendo que
o tiro da peça de Mrt L é distribuído sobre o alvo
de modo a se obter o máximo efeito, o Ch Pç
decidiu ajustar adequadamente o tiro com ceifa
em direção concentrada para direita, batendo
toda a ponte.
MISSÃO!!!
Distância PÇ-Alvo: 500m;

Qntd de mun disponíveis: 09;
Frente: 60m;
Considere 01(uma)volta no mecanismo de
direção = 15’’’;
Determine o número de voltas, intervalos e
explique como dar-se-á o processo de tiro
com ceifa com a disponibilidade de
munições que você possui.
MISSÃO!!!
• D = 1000 x F / N ✓
N = 1000 . 60/500 N = 120’’’✓ Nr
voltas = 120/15’’’= 08 voltas✓
• 09 granadas para bater 60m de frente em

um espaço de 02 intervalos em todo o
alvo.✓
• Sendo realizada 04 voltas no mecanismo
de direção a cada 03 tiros.✓
 TIRO COM CEIFA EM PROFUNDIDADE:
• NORMAL:
-ALVOS NO MÁX COM 100M DE PROFUNDIDADE;
-NORMALMENTE 3(TRÊS) GR SÃO UTILIZADAS;
-CADA TIRO CORRESPONDE A UM NOVO ALCANCE.

MANIVELA DE ELEVAÇÃO DEVE-SE:
01)Calc a dif de alças;
02)Calc o Nr de voltas p/ cobrir o Obj;
03)Calc o Nr de voltas por intervalo.
MISSÃO!!!
INIMIGO: 25M FRENTE / 75M

PROFUNDIDADE, D Ini: 500M, D Fin:
575m TIRO SOBRE EXTREMIDADE
ANTERIOR DO OBJ. EXECUTE A
CEIFA EM PROFUNDIDADE:
Obs: 01 volta no mec elevação = 0,5º, Alça 500m=76 1/2,

alça 575m=74 1/2.
MISSÃO!!!
A) Cálculo da diferença de alças:
500m => 76 1/2
575m => 74 1/2
Dif = 2º
B) Cálculo do Nr voltas p/ bater Obj:
Dif = 2º ; 1 volta = 0,5º
Nr V = 2º/ 0,5º = 4 V
C) Cálc Nr V / Intervalo
3 Tir = 2 Intervalos
4V / 2 Inter = 2V / Inter
CMDO SUBSEQUENTE
- 3 Tiros - Ceifa - Abaixo 2

voltas!
- Carga 1!
- Sete - meia dúzia - e - um -
meio!
 TIRO COM CEIFA EM PROFUNDIDADE:
• CONCENTRADA:
-ALVOS NO MÁX COM 100M DE PROFUNDIDADE;
-NORMALMENTE 3(TRÊS) GR SÃO UTILIZADAS POR VEZ;
-CADA TIRO CORRESPONDE A UM NOVO ALCANCE.

MANIVELA DE ELEVAÇÃO DEVE-SE:
01)Calc a dif de alças;
02)Calc o Nr de voltas p/ cobrir o Obj;
03)Calc o Nr de voltas por intervalo.
1. INTRODUÇÃO
2. DESENVOLVIMENTO
3. CONCLUSÃO
Msg tiro oa Curso de Infantaria / AMAN - 2020
 CONDUÇÃO EFICIENTE DO TIRO;
 PADRONIZAÇÃO DE PROCEDIMENTOS;
 DIMINUIÇÃO DO VOLUME DAS COM.
 CONTÉM OS DADOS NEC P/ INICIAR O

CUMPRIMENTO DA MISSÃO DE TIRO.
Msg tiro oa Curso de Infantaria / AMAN - 2020
• Ligação entre OA e a Pç;

• Conduzir eficientemente o tiro
DIVIDE-SE EM:
•MSG INICIAL DO OA;
•MSG SUBSEQUENTE DO OA.
Msg INICIAL oa Curso de Infantaria / AMAN - 2020
1. Idt do OA;
2. Ordem de Alerta;
3. Loc Alvo e Lç da LO;
4. Natureza do Alvo;
5. Tipo de Ajustagem;
6. Tipo de Granada;
7. Espoleta;
8. Controle.
1. Idt do OA;
–“Aqui PO!” ;
–“Aqui Águia !”
2. Ordem de alerta;
Serve para alertar o Ch Pç que seguirá
uma missão de tiro.
– “Missão de tiro!”
3. Loc Alvo e Lançamento da Linha

de obs;
-Transporte;
- Coordenada retangular;
- Coordenada Polar (adaptada);
- Loc Geográfica.
3. Loc Alvo e Lançamento da Linha

de obs;
No caso da Pç de Mrt L 60mm, a
qual não possui CENTRAL DE TIRO,
o OA transmitirá neste item o Az e
a D do alvo em relação a própria
peça de Mrt L, visando facilitar o
trabalho do Ch da Pç.
3. Loc Alvo e Lançamento da Linha de

obs;
•TRANSPORTE:
- Lç TRANSMITIDO APÓS DESIGNAÇÃO DO
PONTO DE REFERÊNCIA;
- O Lç É RELATIVO AO ALVO A SER BATIDO E
NÃO AO PONTO DE REFERÊNCIA.
•EXEMPLO:
“DO PV, Lç 5200’’’ DIR 30’’’, Al 300m”

obs; ALV
O
300m
PV
5200’’’

obs;
-COORDENADAS RETANGULARES
OA E Ch Pç DEVEM POSSUIR CARTA TOPOGRÁFICA OU
FOTO AÉREA;
• EXEMPLO:
“PT COOR (53655 – 26248)”

obs;
-COORDENADA POLAR:
• A posição do OA deve ser conhecida pelo Ch Pç
-> OA SERÁ O PTO ORIGEM.
• Dados Conhecidos:
– PTO ORIGEM (LOCAL DO PO)
– DIREÇÃO ORIGEM (NORTE QUADRÍCULA)
O OA INFORMA: - Lç do alvo;
- Distância de Obs;
• OA no P Cot 468
3. Loc Alvo e Lançamento
• OA transmite: “Lç
da Linha de
obs;
5874, Distância
-COORDENADA
950m” POLAR:

obs;
- LOC GEOGRÁFICA:
Exemplo:
-OA transmite: P Cot 399, 500m, Sul.
x
N
500m
Alvo
4. Natureza do alvo
– Fornecido sob forma de
descrição: “Tropa abrigada”;
“Sec Mtr”, “Pç mtr”, “P Obs”.
5. Tipo de Ajustagem
• PROCESSO DE AJUSTAGEM;
-Normalmente por Enquadramento
• PROCESSO DE TIRO. Ex: “Rajada ou
alguma das ceifas”
• VOLUME DE FOGO. Ex: “05 tiros na
eficácia”
6. Tipo de Granada
- OA Sol Tipo Mun: “Explosiva”,
“Fumígena”, “Explosiva colorida” e
etc.
7. Espoleta
–“Instantânea””, “Tempo”, “Retardo”.
8. CONTROLE
–-“AJUSTAREI”;
–-“EFICÁCIA”;
–-“NÃO POSSO OBS”
–O Cmdo “Ajustarei” => Pç realizará Tir assim que estiver pronta(Obs
não foi precisa).
*O OA ENVIARÁ CORREÇÃO DEPOIS DE CADA TIRO;
* QUANDO SE USA: TIPO DE AJUSTAGEM -
ENQUADRAMENTO; TIPO DE GRANADA - EXPL; ESPOLETA -
INST;
ESTES ITENS SÃO OMITIDOS NA MSG DE TIRO.

MEMENTO TRNP COOR RET

Idt DO OA AQUI ALFA DOIS AQUI PO
ORDEM DE ALERTA MISSÃO DE TIRO MISSÃO DE TIRO
Loc ALVO e Lç LO DO PV, LÇ 2350 PT COOR (45600 –
D50 AL100 23350)
NATUREZA ALVO SEC MTR METRALHADORA
TIPO AJUSTAGEM ------ ------
TIPO GRANADA ------ ------
ESPOLETA ------ ------
CONTROLE EFICÁCIA AJUSTAREI
Msg SUB oa Curso de Infantaria / AMAN - 2020
• São constituídas das correções

introduzidas;
• Inicia com a correção em DIREÇÃO,
termina com o ALCANCE, a menos que
haja mudança no controle;
• Dados que não sofreram alteração =>
OMITIR;
• Na prática  Correção em direção = DO
x n.
Msg SUB oa
– Correção em direção; Curso de Infantaria / AMAN - 2020
– Correção na altura do arrebentamento

(espoleta de tempo);
– Modificação no processo de tiro;
– Modificação no número de tiros;
– Modificação no tipo de granada ou
espoleta;
– Correção em alcance;
– Modificação no controle.
Msg em cmdo tiro
APÓS RECEBER A MSG DE

TIRO DO OA, O CH PÇ
DEVERÁ CONVERTER ESSA
MSG EM CMDO DE TIRO.
Msg em cmdo tiro
• O CH PÇ DEVERÁ SEGUIR A
SEGUINTE SEQUÊNCIA:
– Determinar na carta a Pos Tiro da Pç;
– Determinar na carta a Pos do alvo;
– Determinar Az da linha de tiro e Dist tiro;
– Formular o Cmdo Inicial de tiro.
Msg em cmdo tiro
EXEMPLO:
• O OA Info a msg Inicial:
– Aqui PO, P cot 575!
– Missão de tiro!
– Pt Coor 54360 - 23650
– Pç mtr ini!
– Ajustarei!
Msg em cmdo tiro
EXEMPLO:
1.DET NA CARTA A POS DA PÇ:
–P COT 484 Q(5223) – sua posição
Msg em cmdo tiro
EXEMPLO:
2.DETERMINAR A POS DO ALVO NA
CARTA:
– DA MSG INICIAL TEMOS:
 Pos inimigo locada em coor ret, a qual
tiraremos o azimute(deriva) e a
distância(alcance).
Msg em cmdo tiro
EXEMPLO:
3.Determinar Az L Tir e Dist Tiro
Pç mtr ini
NM
Az LT
Dist Tir
60
Msg em cmdo tiro
EXEMPLO:
4.Elaborar Cmdo Inicial de Tiro
Após isso, o Ch Pç segue o
memento do Cmdo inicial de
tiro.
1. INTRODUÇÃO
2. DESENVOLVIMENTO
3. CONCLUSÃO
Boletim e roteiro de tiro
BOLETIM DE TIRO - confeccionado em

1 via. É utilizado para o controle e a
condução do tiro. Existe o boletim do
OA e da Pç.
ROTEIRO DE TIRO - confeccionado em

2 vias. É utilizado principalmente para o
caso de substituição da gu
(CONFECCIONADO PELA Pç).
Boletim de tiro
roteiro de tiro
Conclusão
DÚVIDAS?

MRT 60mm Tec Tiro 2020 Vfdsa

Enviado por

Dados do documento

Título original

Direitos autorais

Formatos disponíveis

Compartilhar este documento

Compartilhar ou incorporar documento

Opções de compartilhamento

Você considera este documento útil?

Este conteúdo é inapropriado?

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

MRT 60mm Tec Tiro 2020 Vfdsa

Enviado por

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

Curso de Infantaria / AMAN - 2020

Curso de Infantaria / AMAN - 2020

 CONDUZIR um tiro de Mrt L, EXECUTAR

• TUBO COM A ALMA SUJA;

• VARIAÇÃO DO PESO DAS GR;

Qual é o passo-a-passo para armar

1)DETERMINAR a direção inicial de tiro;

PRATO DAS DERIVAS: 3200

PRATO DAS DERIVAS: 2600

SÃO ORDENS EMITIDAS

-TEM A FINALIDADE DE ALERTAR A

O COMANDO PARA O TIRO SOBRE ZONA PODERÁ

O QUE SERIA CEIFAR “ABAIXO” OU

INIMIGO PÇ DE MTR, D: 700m, MUNIÇÃO

OBS: Há baliza de pontaria no terreno e

- Incluem SOMENTE os elementos que

 EXEMPLOS DE CMDOS SUBSEQUENTES:

 EXEMPLOS DE CMDOS SUBSEQUENTES:

 EXEMPLOS DE CMDOS SUBSEQUENTES:

 EXEMPLOS DE CMDOS SUBSEQUENTES:

 EXEMPLOS DE CMDOS SUBSEQUENTES:

CESSAR FOGO! (término da missão de

• São transmitidos em VOLTAS a serem

• “DIGA NOVAMENTE A DERIVA(ALÇA, ETC)”

-CMDO TIR INICIAL:

- O ALCANCE DE UMA GRANADA DE MRT VARIA

• RÉGUAS E TABELAS DE TIRO

- SÃO OS DOCUMENTOS QUE POSSIBILITAM

•NO CASO DO MRT L 60mm SÓ

- A CONSULTA À TABELA DE TIRO É FEITA DE FORMA

- A ESCOLHA DA CARGA DEVE PERMITIR O AUMENTO OU

Esq Ini, 600m, PT Coor (52340-23560)

- OS DADOS INICIAIS DE TIRO CONSISTEM

• PO SOBRE A LINHA PEÇA-ALVO

• ATRIBUTOS DESEJÁVEIS PARA O

•CONDIÇÕES NECESSÁRIAS À UM POSTO

• CONDUTA NA OBSERVAÇÃO DO TIRO:

COMO REALIZAR A CORREÇÃO EM

01) O OA VISUALIZA O IMPACTO;

– Dist PO - LINHA PÇ - ALVO <= 1/10

• Após o primeiro tiro, alongar ou encurtar:

* É O PROCESSO MAIS ECONÔMICO

• Utilizado quando a tropa amiga está a MENOS

1400m * D > 1000m

O PROCESSO PARA LOCALIZAÇÃO DE

• PELA LOCAÇÃO DE PONTOS NA CARTA;

 PERMITE BATER COM UMA MESMA PEÇA,

DERIVA 75’’’ DIREITA;

-TIRO COM CEIFA. (Sequência linear no

• Os tiros tendem a concentrar-se em uma

É utilizado para bater alvos em largura ou em

É NECESSÁRIO QUE O TIRO ESTEJA

•PARA DETERMINAR O NÚMERO DE VOLTAS DA

OBJETIVO: 75M FRENTE / 25M

Obs: 1 volta mec dir: 15’’’. Utilizar

NR VOLTAS = 150/15=10 VOLTAS

NR DE INTERVALOS = 2 (DISPOMOS DE 3 GRANADAS, UMA NA

• 3 Tiros - Ceifa para a

O OA identificou uma SU inimiga sobre uma

Distância PÇ-Alvo: 500m;

• 09 granadas para bater 60m de frente em

•PARA DETERMINAR O NÚMERO DE VOLTAS DA

INIMIGO: 25M FRENTE / 75M