OBJETIVOS

- CONHECER O CÓDIGO DE CORES PARA

EDIFICAÇÕES E MEIOS DE TRANSPORTE

- COMPREENDER A ORDEM DE DESCRIÇÃO DO

EVENTO PARA EDIFICAÇÕES E MEIOS DE
TRANSPORTE

- CONHECER OS ASPECTOS DOUTRINÁRIOS DE

EMPREGO DA UNIDADE SNIPER NO
GERENCIAMENTO DE CRISE

- COMPREENDER OS PROCEDIMENTOS DE
RELATÓ-RIO NO GERENCIAMENTO DE CRISE
 SUMÁRIO
I – INTRODUÇÃO
II – DESENVOLVIMENTO
1. CÓDIGO DE CORES E DESCRIÇÃO DO
EVENTO
2. UNIDADE SNIPER NO GERENCIAMENTO
DE CRISE
III – CONCLUSÃO
I – INTRODUÇÃO
- SNIPER POLICIAL x Seg Pub
- SNIPER MILITAR x GLO
 “A unidade sniper
pode apoiar um grupo
tático. Portanto, há de se
padronizar os
procedimentos, de modo a
garantir tanto o perfeito
entrosamento entre as
equipes quanto o
cumprimento da missão”
II – DESENVOLVIMENTO
1. CÓDIGO DE CORES E DESCRIÇÃO DO EVENTO
a. EDIFICAÇÕES

PRETO

VERMELHO
VERDE
PRETO PRETO

VERMELHO
VERDE

BRANCO BRANCO

VERMELHO
VERDE

BRANCO
1. CÓDIGO DE CORES E DESCRIÇÃO DO EVENTO

a. EDIFICAÇÕES

ORDEM DE DESCRIÇÃO DO EVENTO:

1º - LADO (CÓDIGO DE CORES; LADO DA

ENTRADA PRINCIPAL = BRANCO)
2º - ANDAR ( BAIXO/CIMA; TÉRREO É Nº
1; 2º ANDAR É Nº 2 ...)
3º - PASSAGEM (SOMENTE UMA NO
ANDAR = PORTA; MAIS DE UMA NO
ANDAR, ESQ/DIR, POR ANDAR = JANELA 1,
JANELA 2...)
1. CÓDIGO DE CORES E DESCRIÇÃO DO EVENTO

a. EDIFICAÇÕES


1. CÓDIGO DE CORES E DESCRIÇÃO DO EVENTO

a. EDIFICAÇÕES

DESCRIÇÃO:
- “EM BRANCO!”

- “3/ JANELA 4!”
1. CÓDIGO DE CORES E DESCRIÇÃO DO EVENTO

a. EDIFICAÇÕES


1. CÓDIGO DE CORES E DESCRIÇÃO DO EVENTO

a. EDIFICAÇÕES

DESCRIÇÃO:
- “EM BRANCO!”
- “1/ PORTA!”


1. CÓDIGO DE CORES E DESCRIÇÃO DO EVENTO

b. AUTOMÓVEIS E CAMINHÕES

PRETO

3 4

VERMELHO
VERDE

2 1

BRANCO
1. CÓDIGO DE CORES E DESCRIÇÃO DO EVENTO

b. AUTOMÓVEIS E CAMINHÕES

ORDEM DE DESCRIÇÃO DO EVENTO:

1º - LADO (CÓDIGO DE CORES; LADO DA

FRENTE = BRANCO)

2º - PASSAGEM (SOMENTE UMA = JANELA,

PÁRA-BRISA; MAIS DE UMA NO LADO,
SENTIDO HORÁRIO A PARTIR DO
MOTORISTA = JANELA 1, JANELA 2...)
1. CÓDIGO DE CORES E DESCRIÇÃO DO EVENTO

b. AUTOMÓVEIS E CAMINHÕES


1. CÓDIGO DE CORES E DESCRIÇÃO DO EVENTO

b. AUTOMÓVEIS E CAMINHÕES

DESCRIÇÃO:
- “EM BRANCO!”
 -“PÁRA-BRISA!”
1. CÓDIGO DE CORES E DESCRIÇÃO DO EVENTO

b. AUTOMÓVEIS E CAMINHÕES



1. CÓDIGO DE CORES E DESCRIÇÃO DO EVENTO

b. AUTOMÓVEIS E CAMINHÕES

DESCRIÇÃO:

 - “EM VERDE!”
 -“JANELA 3!”
1. CÓDIGO DE CORES E DESCRIÇÃO DO EVENTO

c. MEIOS DE TRANSPORTE LONGOS (AVIÃO,

TREM, ÔNIBUS...)
PRETO

P4 P4
J9 J9
J8 J8
J7 J7
J6 J6
J5 J5
J4 J4
J3 J3
J2 J2
J1 J1
P3 P3

VERMELHO
J7 J7
J6 J6
VERDE

J5 J5
J4 J4
J3 J3
J2 J2
J1 J1
P2 P2
J5 J5
J4 J4
J3 J3
J2 J2
J1 J1
P1 P1

BRANCO
1. CÓDIGO DE CORES E DESCRIÇÃO DO EVENTO

c. MEIOS DE TRANSPORTE LONGOS (AVIÃO,

TREM, ÔNIBUS...)

ORDEM DE DESCRIÇÃO DO EVENTO:

1º - LADO (CÓDIGO DE CORES; LADO DA FRENTE = BRANCO

= “CABINE” PARA AVIÃO)
2º - COMPARTIMENTO (FRENTE/TRÁS; CABINE NÃO ESTÁ
EM COMPARTIMENTO; CADA INTERVALO ENTRE DUAS
PORTAS EQUIVALE A UM ANDAR; 1º COMPARTIMENTO É Nº
1; 2º COMPARTIMENTO É Nº 2 ...)
3º - PASSAGEM (FRENTE = CABINE; LATERAIS,
FRENTE/TRÁS, POR COMPARTMENTO = JANELA 1, JANELA
2...)
1. CÓDIGO DE CORES E DESCRIÇÃO DO EVENTO

c. MEIOS DE TRANSPORTE LONGOS (AVIÃO,

TREM, ÔNIBUS...)


1. CÓDIGO DE CORES E DESCRIÇÃO DO EVENTO

c. MEIOS DE TRANSPORTE LONGOS (AVIÃO,

TREM, ÔNIBUS...)

DESCRIÇÃO:

- “EM VERDE
!”
- “2/ JANELA
1!”
1. CÓDIGO DE CORES E DESCRIÇÃO DO EVENTO

c. MEIOS DE TRANSPORTE LONGOS (AVIÃO,

TREM, ÔNIBUS...)

OBSERVAÇÃO 1: NO CASO DE METRÔ E

ASSEMELHADOS QUE TENHAM JANELAS
ENTRE A CABINE (JANELA FRONTAL DO
CONDUTOR) E A PRIMEIRA PORTA (A MAIS À
FRENTE), O REFERIDO INTERVALO PASSARÁ
A SER O COMPARTIMENTO Nº 1

COMPARTIMENTO Nº 1
1. CÓDIGO DE CORES E DESCRIÇÃO DO EVENTO

c. MEIOS DE TRANSPORTE LONGOS (AVIÃO,

TREM, ÔNIBUS...)

OBSERVAÇÃO 2: OS MEIOS DE TRANSPORTE

DE MAIS DE UM ANDAR (BARCA, ÔNIBUS TIPO
INGLÊS ...) DEVERÃO SER DESIGNADAS
SEGUINDO A MESMA REGRA DOS MEIOS DE
TRANSPORTE LONGOS, DEVENDO-SE
ACRESCENTAR, ANTES DO COMPARTIMENTO,
O TERMO “Nº ANDAR”, CONTANDO DE BAIXO
PARA CIMA
DESCRIÇÃO:
- “EM VERDE!”
- “3º ANDAR!”
-“1 / JANELA 2!”
 2. UNIDADE SNIPER NO GERENCIAMENTO DE
CRISE
a. ASPECTOS DOUTRINÁRIOS

- A UNIDADE SNIPER ATUA ISOLADAMENTE OU

EM CONJUNTO COM DETERMINADAS FRAÇÕES
(GC, Patr/Pel OU SU EM COMBATE REGULAR,
GRUPOS TÁTICOS EM OPERAÇÕES
ESPECIAIS...)

- QUANDO EMPREGADA JUNTO COM UM GRUPO

TÁTICO, A UNIDADE SNIPER DEVE CONHECER
OS PROCEDIMENTOS DE RELATÓRIO
PADRONIZADOS, DE MODO A ASSESSORAR E
CUMPRIR ORDENS SINCRONIZADAMENTE COM
O COMANDO DA OPERAÇÃO
2. UNIDADE SNIPER NO GERENCIAMENTO DE CRISE
a. ASPECTOS DOUTRINÁRIOS

- SITUAÇÕES DE CRISE SÃO AQUELAS ONDE HÁ

PERIGO PARA PESSOAL OU
MATERIAL/INSTALAÇÃO SENSÍVEL, PODENDO
EVOLUIR PARA UMA EFETIVA NECESSIDADE DE
INTERVENÇÃO ARMADA
- O GERENCIAMENTO DE CRISES CONTA COM
QUATRO PRINCIPAIS FASES :
1ª - NEGOCIAÇÃO
2ª - EMPREGO DE AGENTES NÃO LETAIS
3ª - TIRO DE SNIPER
4ª - INTERVENÇÃO PELO GRUPO TÁTICO
2. UNIDADE SNIPER NO GERENCIAMENTO DE CRISE

a. ASPECTOS DOUTRINÁRIOS

- DURANTE O GERENCIAMENTO DE CRISES,

ENQUANTO SÃO TOMADAS AS MEDIDAS PARA
UMA SOLUÇÃO PACÍFICA, O ESCALÃO
CONSIDERADO SE PREPARA PARA UMA
INTERVENÇÃO ARMADA

- NA PREPARAÇÃO PARA A INTERVENÇÃO, AS

MISSÕES DO(S) GRUPO(S) TÁTICO(S) E DA(S)
UNIDADE(S) SNIPER(S) SÃO BRIFADAS PELO
COMANDO DA OPERAÇÃO (ENSAIOS...)
2. UNIDADE SNIPER NO GERENCIAMENTO DE CRISE

a. ASPECTOS DOUTRINÁRIOS

- A(S) EQUIPE(S) SNIPER(S) É (SÃO)

POSICIONADA(S) DE ACORDO COM SUA(S)
MISSÃO(ÕES), ESTANDO LIGADA(S) POR
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO, NORMALMENTE
RÁDIO COM FONE TIPO “JUGULAR”
(OBSERVADOR), AO COMANDO DA OPERAÇÃO

- A UNIDADE SNIPER OPERA COMO “OS OLHOS

DO CMT OP”, RELATANDO IMEDIATAMENTE OS
ACONTE-CIMENTOS VERIFICADOS AO
COMANDANTE DA OPE-RAÇÃO, DE MANEIRA
CLARA E CONTÍNUA
2. UNIDADE SNIPER NO GERENCIAMENTO DE CRISE
a. ASPECTOS DOUTRINÁRIOS

- CONFORME O RELATÓRIO DA UNIDADE

SNIPER (US), O COMANDANTE DA OPERAÇÃO
PROSSEGUIRÁ COM A LINHA DE AÇÃO
PRINCIPAL OU ADOTARÁ LINHAS DE AÇÃO
SECUNDÁRIAS

- NO CASO DE INVASÃO DE APARELHO, O GRUPO

TÁTICO AGIRÁ COORDENADO COM A
OBSERVAÇÃO DA(S) UNIDADE(S) SNIPER(S);
PODERÁ OU NÃO HAVER TIRO DO SNIPER
ANTES DO ASSALTO, MAS SEMPRE APÓS O TIRO
DO SNIPER OCORRERÁ A INTERVENÇÃO DO GT
2. UNIDADE SNIPER NO GERENCIAMENTO DE CRISE

a. ASPECTOS DOUTRINÁRIOS

- DURANTE A APROXIMAÇÃO, O GRUPO TÁTICO

(GT) SE DESLOCA EM POSIÇÃO DE FORMAÇÃO
(PF)

- DURANTE O DESLOCAMENTO, A US INFORMA

SE A FORTALEZA ESTÁ EM SEGURANÇA
(“LIMPO EM BRANCO...” - PROCEDIMENTOS
DE RELATÓRIO)

- AO CHEGAR NO LOCAL PREVISTO, O GT TOMA

A POSIÇÃO DE ASSALTO (PA)
2. UNIDADE SNIPER NO GERENCIAMENTO DE CRISE
a. ASPECTOS DOUTRINÁRIOS

- O 2º HOMEM (H2) DO GT VERIFICA E INFORMA

AO GT SE A PORTA ESTÁ ABERTA OU FECHADA,
AGUARDANDO O RETORNO DE TODOS (APERTO
NO BRAÇO)

- O SINAL DO H2 SERVIRÁ TAMBÉM PARA A US,

DE MODO QUE ESTA MANTENHA INFORMADO O
COMANDO DA OPERAÇÃO (PRESCRIÇÃO RÁDIO
X SINAIS CONVENCIONADOS)

- SE O H2 FOR USAR EXPLOSIVO PARA ENTRAR,

PREPARARÁ A CARGA E SINALIZARÁ “OK”,
QUANDO PRONTO, AO 1º HOMEM TÁTICO
2. UNIDADE SNIPER NO GERENCIAMENTO DE CRISE

a. ASPECTOS DOUTRINÁRIOS

- O COMANDANTE DA OPERAÇÃO AUTORIZARÁ O

TIRO, VIA RÁDIO, PARA A US. ENTÃO, O
OBSERVADOR DARÁ “SINAL VERDE” PARA O
SNIPER

- O COMANDO DO DISPARO PODE SER DIRETO

DO CMT OP (Ex: SNIPERS MILITARES
EXECUTANDO TIRO SI-MULTÂNEAMENTE PARA
DIFICULTAR IDENTIFICA-ÇÃO DA ORIGEM DO
DISPARO...), ATRAVÉS DO COMAN-DO “PRONTO
– PRONTO – VAI!” (NO TO DO 2º PRONTO O
SNIPER ATIRA E APÓS O VAI O ATIRADOR NÃO
REA-LIZA MAIS DISPAROS)
2. UNIDADE SNIPER NO GERENCIAMENTO DE CRISE
a. ASPECTOS DOUTRINÁRIOS
- OS SNIPERS PODEM RECEBER COMANDOS DE
TIRO TANTO PARA TIROS “COMANDADOS”
(PRONTO-PRONTO-VAI) QUANTO PARA TIROS
LIVRE (LUZ VERDE), QUE SÃO OS MAIS COMUNS
- TIROS LIVRES A PARTIR DA ORDEM DO CMT
OP SÃO MAIS PRECISOS, POIS O TIRO
“COMANDADO” TENDE A SOFRER MAIS
INTERFERÊNCIAS DE ACIONAMENTO
INCORRETO
- POR OCASIÃO DO TIRO DO SNIPER, O H2
ARROMBA A PORTA (POR MEIO DE EXPLOSIVO
OU “ARÍETE”)
- APÓS ARROMBAR, O GT INVADE O APARELHO
2. UNIDADE SNIPER NO GERENCIAMENTO DE CRISE

b. PROCEDIMENTOS DE RELATÓRIO

- OS PROCEDIMENTOS DE RELATÓRIO (PR) SÃO

USADOS DURANTE AS SEGUINTES FASES DA
OPERAÇÃO:

1ª) RECONHECIMENTO
- AINDA SEM A ATUAÇÃO DO GT

2ª) AÇÃO NO OBJETIVO

- NA APROXIMAÇÃO DO GT
- DURANTE A PRESENÇA DO GT
2. UNIDADE SNIPER NO GERENCIAMENTO DE CRISE

b. PROCEDIMENTOS DE RELATÓRIO

- PR NO RECONHECIMENTO:

1º - LOCALIZAÇÃO DO EVENTO (DESCRIÇÃO)

“- EM BRANCO – 1 / PORTA 2!”

2º - NÚMERO DE PESSOAS NO EVENTO (SUSPEITOS

E REFÉNS)
“- UM SUSPEITO E UM REFÉM!”
2. UNIDADE SNIPER NO GERENCIAMENTO DE CRISE

b. PROCEDIMENTOS DE RELATÓRIO

- PR NO RECONHECIMENTO:

3º - PSEUDÔNIMOS E ATIVIDADES NO EVENTO

(CARACTERIZAÇÃO DOS INDIVÍDUOS E SUAS
AÇÕES)
“- SUSPEITO CARECA SEGURANDO REFÉM PELO
PESCOÇO E APONTANDO REVÓLVER PARA CABEÇA
DO REFÉM – ELE ESTÁ GRITANDO QUE VAI ATIRAR
NO REFÉM SE NÃO RECEBER COLETE BALÍSTICO
DENTRO DE 2 MIN – ESTÃO PARADOS!”

RESPONSÁVEL DEVE ACUSAR RECEBIMENTO DA

INFORMAÇÃO
2. UNIDADE SNIPER NO GERENCIAMENTO DE CRISE

b. PROCEDIMENTOS DE RELATÓRIO

- PR NO RECONHECIMENTO:
4 º- DESCRIÇÃO DE OUTRAS ARMAS
“- CARECA TEM UMA ESCOPETA CALIBRE 12
PENDURADA NO OMBRO!”

5º - DESCRIÇÃO DE VESTES E OUTRAS

CARACTERÍSTICAS
“- CARECA VESTINDO MACACÃO VERMELHO, TÊNIS
BRANCO E LENÇO AZUL NA CABEÇA!”

6º - ENCERRAMENTO DO EVENTO
“- PORTA FECHADA – LIMPO EM BRANCO!”
2. UNIDADE SNIPER NO GERENCIAMENTO DE CRISE

b. PROCEDIMENTOS DE RELATÓRIO

- PR NA AÇÃO NO OBJETIVO:

ANTES DA APROXIMAÇÃO DO GRUPO TÁTICO, A US

DEVERÁ INFORMAR A SITUAÇÃO NO SENTIDO
HORÁRIO

“- LIMPO EM BRANCO – LIMPO EM VERDE – LIMPO

EM PRETO – LIMPO EM VERMELHO!”
2. UNIDADE SNIPER NO GERENCIAMENTO DE CRISE

b. PROCEDIMENTOS DE RELATÓRIO

- PR NA AÇÃO NO OBJETIVO:

DURANTE A PRESENÇA DO GRUPO TÁTICO, A US

DEVERÁ INFORMAR A SITUAÇÃO ATRAVÉS DOS
MESMOS PROCEDIMENTO DE RELATÓRIO USADOS
NA FASE DE RECONHECIMENTO
“Nunca corra de
um sniper.Você
apenas morrerá
cansado.”
U.S. Marines