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Citologia

SFB
Introdução
• Citologia do grego Kytos, célula e logos, estudo: estudo das células
• Teoria celular:
1. Todos os seres vivos são formados por células e por estruturas delas
derivadas. Assim sendo, as células são as unidades morfológicas dos seres vivos;
2. Na célula são realizados processos que são fundamentais à vida. Isso significa,
então, que as células são as unidades funcionais ou fisiológicas dos seres vivos;
3. Todas as células só se originam de outras células preexistentes. Com esse
postulado, considera-se que as células realizam divisão celular.

*vírus
Tamanhos das células
• Microscópicas: entre 10 a 100 micrometros, ou seja, 0,01 a 01 mm
• A relação entre área e superfície limita seu tamanho e esse
crescimento pode acarretar problemas como a obtenção de alimentos
e trocas gasosas.
Morfologia das células
Métodos de estudos
• Microscópios, corantes e fixadores.
• Centrifugação fracionada
• Autorradiografia
Membrana Plasmática
• Bicamada fosfolipídica que segrega a célula
• Funções:
Barreira seletiva permeável
Comunicação com as células adjacentes
Manutenção do ambiente interno
Tipos de padrões celulares: procariota e eucariota.
Células procarióticas
• Ampla fonte de energia.
• Geralmente menores que as
Eucarióticas.
Características especializadas da células
procarióticas
Paredes celulares
• Aparece na maioria
• Sustenta e determina sua forma
• A maioria apresenta peptidoglicanos na composição
• Não se trata de barreira para a célula
• Pode conter muco: cápsula (não essencial)
• Citoesqueleto: filamentos helicoidais (actina)
Células eucarióticas
Dimensões superiores as procarióticas (>10vezes)
Membrana celulósica ou parede celulósica
Formação:
Telófase
Fragmoplasto (microtúbulos ligados a vesículas) formando a lamella
media que posteriormente sera impregnada de celulose.
Células adultas perdem o potencial de se reproduzirem.
Membrana plasmática
• Bicamada de fosfolipídios, proteínas e carboidratos.
Composição da membrana plasmática
• Região hidrofílica
• Região hidrofóbica
Diferenciações: tamanho dos fosfolipídios no que se refere ao tamanho
dos ácidos graxos;
Quantidade de esteróides (em torno de 25%)
Estabiliza-se tornando-se flexível e mantendo seu interior fluido a 37
graus C. possibilidando a fluidez
Composição da membrana plasmática
PROTEÍNAS
• 1 para cada 25 fosfolipídios (podendo variar com a função)
• Regiões hidrofílicas
• Regiões hidrofóbicas
• Integrais e algumas especiais que se ligam a ácidos graxos
• Periféricas
Movimentação pela membrana:
• Citoesqueleto
• Balsas lipídicas (prendem proteínas em determinadas regiões)
Composição da membrana plasmática
PROTEÍNAS: transporte
Composição da membrana plasmática
PROTEÍNAS: atividade enzimática
Composição da membrana plasmática
PROTEÍNAS: transdução de sinais
Composição da membrana plasmática
PROTEÍNAS: reconhecimento célula-célula
Composição da membrana plasmática
PROTEÍNAS: ligações intercelulares
Composição da membrana plasmática
PROTEÍNAS: ligação do citoesqueleto à matriz extracelular
Dinâmica da membrana
• Eucariotos: fosfolipídios sintetizados na superfície do REL
• Proteínas de membrana inserem-se no REL
• Membranas funcionais que se movem dentro das células
• Reciclam-se por meio da fusão com vesículas internas
Membrana plasmática
GLICOCÁLIX
• Glicolipídios: carboidratos covalentemente ligado a um lipídio (interações)
• Glicoproteínas: carboidratos covalentemente ligado a uma proteína
(reconhecimento)
Outras funções:
• Proteção mecânica
• “filtro”do que entra e o que sai, principalmente na pinocitose.
• Adesão entre as células num mesmo tecido (epiderme bem evidente)
• Reconhecimento celular
Membrana plasmática - fisiologia
Processos de transporte:
Passivo – sem gasto de energia
Ativo – com gasto de energia
Difusão facilitada: com ajuda de proteínas
transportadoras
Osmose
Osmose
Osmose em células vegetais
Transporte ativo
Transporte ativo
3 tipos de proteínas envolvidas
Transporte ativo
Tipos de transporte ativos:
Transporte ativo
Transporte ativo primário: hidrólise do ATP que direciona o movimento
de íons específicos contra um gradiente de concentração. Ex. Bomba de
sódio e potássio.
Transporte ativo
Transporte ativo secundário: usa os íons do transporte ativo primário.
Transporte em bloco: endocitose
Transporte em bloco: endocitose
Transporte em bloco: exocitose
Citoplasma - procariontes
Citoplasma – eucariontes (célula animal)
Citoplasma – eucariontes (célula vegetal)
Citoplasma – eucariontes (célula vegetal)
Hialoplasma
• Massa amorfa, gelatinosa e homogênea (água e substâncias
dissolvidas) (solução coloidal)
• Micelas : possuem as mesmas cargas elétricas, repelindo-se e gerando
movimento, tornando instável no ambiente, além de atrairem água
Hialoplasma
• Massa amorfa, gelatinosa e
homogênea (água e substâncias
dissolvidas) (solução coloidal)
• Micelas : possuem as mesmas
cargas elétricas, repelindo-se e
gerando movimento, tornando
instável no ambiente, além de
atrairem água que neutraliza a
carga negativa das micelas,
dando estabilidade e formando
uma camada de solvatação.
Estados do coloide
• Sol: grau mínimo de agregação das partículas influenciado pela
temperatura.
• Gel: grau máximo de agregação das partículas
• Ectoplasma: região mais externa do citoplasma, maior concentração
proteica.
• Tixotropismo: fenômeno no qual um coloide muda sua viscosidade,
seu estado de gel para sol ou sol para gel.
Movimentos celulares
Ciclose (corrente citoplasmática):
• Comum em células vegetais organelas arrastadas ao redor do vacúolo
central.
• Proteinas contráteis e tixotropismo.
• Permite a distribuição das organelas nas células
• Células animais a ciclose é mais intensa.
Movimentos celulares
Ameboide
• Protozoários e células de defesa
• Quiotaxia: fatores químicos que atraem a célula em direção à fonte de
estímulos.
Citoesqueleto
Constituído por microtúbulos e microfilamentos de proteínas contráteis, o
citoesqueleto é responsável pelos:
• movimentos do citoplasma
• batimento de cílios e flagelos
• migração dos cromossomos durante a divisão celular.
• Sustenta e mantem a forma das células
• Movimentos
• Posicionamento das organelas
• Rotas ou suportes para proteínas motoras
• Ancoragem externa
Microfilamentos
Auxiliam a locomoção, determinam e estabilizam a célula.
Actina
• Sarcômeros
• Ciclose
• Citocinese
• Pseudópodes
Filamentos intermediários (citoqueratinas)
• Estabilizam a estrutura da célula
• Resistem a tensão
• Auxiliam a manter o posicionamento do núcleo (lâmina celular)
• Vilosidades intestinais
• Desmossomos
Microtúbulos
• Esqueleto interno rígido (em algumas células)
• Sustentação para as proteínas motoras
• Dímeros de tubulina
• Controle da celulose (vegetais)
• Vias motoras
• Separação cromossômica
• Filamentos móveis (cílios e flagelos)

*drogas que alteram o funcionamento dos microtúbulos: colchicina, taxol,


vincristinea a vimblastina.
Centríolos
• têm a forma de bastonetes
• ocupam, normalmente, uma posição próxima ao núcleo celular
• cada centríolo é formado por nove trincas de microtúbulos de
proteína, ligados entre si e dispostos de maneira a formar um cilindro
• em geral, há dois centríolos por célula, dispostos
perpendicularmente.
• atuam na formação de cílios e flagelos
• durante a divisão celular, orientam os cromossomos e formam o fuso.
Centríolos
Cílios e flagelos
• Cinetossomo ou corpúsculo basal – centríolos especiais (nove trincas
de microtúbulos): origina os cílios e flagelos
• Formação: se alongam e consequentemente empurram a membrana
plasmática.
• Os corpúsculos basais têm a capacidade de se duplicar.
• Inúmeras mitocôndrias
Ribossomos
• estruturas compostas por RNA e
proteínas,
• distribuídas em duas subunidades
sobrepostas.
• podem se apresentar livres no
citoplasma, isolados, presos à
superfície do RE rugoso ou então
presos uns aos outros por uma fita de
RNA (polissomos ou polirribossomos)
• É nos ribossomos que ocorre a
síntese proteica.
Retículo Endoplasmático Rugoso (REG) ou Granular e
Retículo Endoplasmático agranuloso (REA):
Retículo Endoplasmático
REG REA
• Também chamado de • Formado por uma rede de tubos
Ergastoplasma cilíndricos e desprovido de
ribossomos em sua superfície.
• Formado por uma rede de tubos
achatados e possui ribossomos • Não participa da síntese de proteínas.
aderidos à sua superfície • região de intensa síntese de lipídeos.
• É responsável pela síntese de • Produzidos tamém ácidos graxos, os
fosfolipídeos da membrana
proteínas.
plasmática, assim como os
esteroides, como por exemplo, a
testosterona.
Complexo golgiense
•É um conjunto de sacos
membranosos achatados que
chamamos de cisternas e que ficam
empilhados como pratos.
Geralmente um complexo de Golgi
possui entre 6 e 20 cisternas.
Quando o aparelho de Golgi tem
poucas cisternas (aproximadamente
5 cisternas), o que é muito comum
nas células vegetais, ele recebe o
nome de dictiossomo.
Complexo golgiense
Suas funções são muito variadas:
• armazenamento de substâncias: muitas das proteínas e demais substâncias sintetizadas na
célula migram até o aparelho de Golgi e são armazenados no interior de suas vesículas.
• organização do acrossomo nos espermatozoides: o acrossomo contém enzimas que têm a
função de promover a perfuração do invólucro do óvulo por ocasião da fecundação. Situa-se
na cabeça do espermatozoide.
• síntese de moléculas complexas: os monossacarídeos obtidos dos alimentos são
transformados em polissacarídeos e esses combinam-se com determinadas proteínas dando
origem a glicoproteínas.
• Secreção
• Formação de glicoproteínas
• Formação dos lisossomos
Lisossomos
Lisossomos: o termo lisossomo significa “corpo que quebra” (lise = quebra, soma = corpo).
• Pequenas vesículas que contêm enzimas digestivas de todos os tipos, cuja função é digerir material que a
célula engloba (digestão intracelular) e, ocasionalmente, elementos da própria célula (autofagia).
• Enzimas lisossômicas são produzidas no ergastoplasma, transferidas para os sáculos do aparelho de Golgi e
armazenadas em vesículas, os lisossomos primários.
• Se os lisossomos não estão participando de nenhuma atividade de digestão, eles recebem o nome de
lisossomos primários.
• A partir do momento em que eles começam a trabalhar, ou seja, em que o processo de digestão celular se
inicia, passam a ser chamados de lisossomos secundários.
• Aparelho de Golgi Região Interna (Lúmen) Face de Fromação Cisternas Vesículas Secretoras deixando a rede
de maturação Vesículas de Transferência Vindas do RER Face de Maturação
• Em condições normais a membrana do lisossomo, apesar de lipoproteica, não permite que as enzimas
entrem em contato com o citoplasma celular (esse mecanismo de controle ainda não está bem explicado).
• Sabe-se, no entanto, que certos fatores podem “desestabilizar” a membrana lisossômica. Por exemplo,
sabe-se que, assim que a célula morre, os lisossomos se rompem aos poucos libertando suas enzimas que
irão digerir todo o material celular, iniciando a decomposição cadavérica num processo denominado
autólise. Esse fenômeno é verificado também em algumas doenças como, por exemplo, a silicose.
Lisossomos: função
• Digestão intracelular
heterofágica (heterofagia)
• Nutrição: digestão de alimentos
• Defesa
• Digestão autofágica
• Autólise
Peroxissomos
• Vesículas muito parecidas com os lisossomos; armazenam enzimas oxidantes, do tipo
peroxidase.
• Catalase, que decompõe a água oxigenada em água e oxigênio, é importante porque na célula
forma-se água oxigenada como subproduto .
• A função principal dos peroxissomos é quebrar ácidos graxos em moléculas menores que são
transportadas para as mitocôndrias e utilizadas na respiração celular ou para síntese de alguns
compostos como o colesterol no retículo endoplasmático liso
• Oxidação de várias toxinas que caem na corrente sanguínea.
• Aparecem em maior quantidade nas células dos rins e do fígado onde são importantes na
destruição de substâncias tóxicas, como o álcool.
• Os glioxissomos, são peroxissomos encontrados nos vegetais e contribuem para a fixação de gás
carbônico, que será fonte de carbono durante a fotossíntese para a produção de glicose.
• Nas sementes, os glioxissomos são responsáveis pela quebra das moléculas de ácidos graxos em
estruturas menores. As moléculas menores formadas são convertidas em glicose, essencial para
Vacúolos
• Pulsátil ou contrátil
• Vacúolo de suco celular
Mitocôndrias
• são organoides presentes em todas as células eucarióticas, animais e
vegetais. As mitocôndrias, assim como os cloroplastos, possuem seu
próprio DNA, alguns ribossomos e a capacidade de autoduplicação.
Hidrogenossomos e Mitossomos

• Os seres vivos como protozoários e fungos não tem mitocôndrias,


então precisa sintetizar energia para o seu metabolismo,
os Hidrogenossomos são bolsas delimitadas por duas membranas,
sua principal função e fazer a degradação do ácido pirúvico ou de
ácido málico e produzido gás hidrogênio, gás carbônico e ácido
acético.
• Mitossomos estão presentes em protozoários que precisam
produzir energia para seu metabolismo, também são bolsas que
geram ATP automaticamente.
Plastos
• um tipo de organela característica das
células vegetais.
• Eles podem conter pigmentos ou
substâncias de reserva.
• Os plastos coloridos pela presença de
pigmentos são chamados
cromoplastos e, destes, os mais
numerosos e importantes são os
cloroplastos, nos quais ocorrem as
reações da fotossíntese, pois possuem
o pigmento verde clorofila.
• Leucoplastos
Núcleo
Núcleo
Núcleo
Núcleo
• Eucromatina: Consiste em DNA
ativo que pode realizar a
transcrição.
• Heterocromatina: Consiste em
DNA bastante condensado,
inativo que não pode transcrever
os genes.
Núcleo
• Durante a divisão celular os
cromonemas espiralizam-se
recebendo o nome de
cromossomos e, há uma
constriçao primária ou
centrômero.
Núcleo
• Durante a divisão celular os
cromonemas espiralizam-se
recebendo o nome de cromossomos
e, há uma constriçao primária ou
centrômero.
• Eucromatina: Consiste em DNA ativo
que pode realizar a transcrição.
• Heterocromatina: Consiste em DNA
bastante condensado, inativo que
não pode transcrever os genes.
Núcleo: estrutura
Núcleo
• A. metacêntricos: o centrômero fica no meio do
cromossomo;
• B. submetacêntricos: o centrômero é deslocado
para uma das extremidades, e o cromossomo tem
dois braços;
• C. acrocêntricos: o centrômero se localiza bem
próximo de uma extremidade, e um braço é bem
maior que o outro;
• D. telocêntricos: o centrômero está em uma das
extremidades.
*Em um dos braços, pode haver uma área de
estreitamento, a constrição secundária. A porção
separada do corpo do cromossomo pela constrição
secundária é a zona SAT, também chamada zona
satélite ou região organizadora do nucléolo.
Núcleo
• Cromossomos homólogos
• Células diploides e haploides
• Genoma
• Cariótipo
• Montagem do idiograma
Divisão celular
Compreende todo o período que vai desde o surgimento da célula até o
momento em que ela se divide. O ciclo celular é dividido em duas
etapas principais: divisão celular e interfase. A divisão compreende a
mitose, divisão do núcleo, e é normalmente seguida imediatamente
pela citocinese, divisão do citoplasma.
Divisão celular
Divisão celular
Divisão celular
Divisão celular
Divisão celular
Proteína P53
Divisão celular
Fase da mitose: Prófase
Divisão celular
Fase da mitose: Prometáfase
Divisão celular
Fase da mitose: Metáfase
Divisão celular
Fase da mitose: Anáfase
Divisão celular
Fase da mitose: Anáfase
Divisão celular
Fase da mitose: Anáfase
Divisão celular
Fase da mitose: Telófase
Divisão celular
Fase da mitose: Telófase
Divisão celular
citocinese animal x citocinese vegetal
Divisão celular
Mitose - resumo
Divisão celular
Meiose
Divisão celular
Divisão celular
Meiose I: fase reducional
Divisão celular
Meiose I: fase reducional
Prófase I
• Condensação dos cromossomos
• Desaparecimento da carioteca
• Desaparecimento do nucléolo
• Duplicação e migração dos centríolos para os polos da célula.
Divisão celular
Meiose I: fase reducional – Prófase I
Divisão celular
Meiose I: fase reducional – Prófase I
Divisão celular
Meiose I: fase reducional – Prófase I
Divisão celular
Meiose I: fase reducional – Prófase I
Divisão celular
Meiose I: fase reducional – Prófase I
Divisão celular
Meiose I: fase reducional – Prófase I
Divisão celular
Meiose I: fase reducional – Prófase I
Divisão celular
Meiose I: fase reducional – Prófase I
Divisão celular
Meiose I: Prófase I
Divisão celular
Meiose I: Metáfase I
Divisão celular
Meiose I: Metáfase I
Divisão celular
Meiose I: Anáfase I
Divisão celular
Meiose I: Anáfase I
Divisão celular
Meiose I: Telófase I
Divisão celular
Meiose II: Equacional
Divisão celular
Metabolismo energético

• GLICÓLISE

NÃO HOUVE A PRODUÇÃO DE ÁGUA OU CO2!!!

FASE ANAERÓBICA QUE NÃO USA OXIGÊNIO


Metabolismo energético

Etapa 2: Ciclo de Krebs “atravessando a parede da mitocôndria”


Metabolismo energético

Etapa 2: Ciclo de Krebs

PROCESSO AERÓBICO!
Necessita da presença do oxigênio porém o oxigênio não participa da reação.
O oxigênio atua como um sinalizador.
Metabolismo energético

Etapa 3: Fosforilação oxidativa


• Também chamada de cadeia respiratória, pois percorrerá uma série de
proteínas de membrana até chegar ao oxigênio.
• Acontece na membrana interna da mitocôndria, ou seja, nas cristas
mitocondriais.
• Compreende em transformar as energias “capturadas” pelo NADH e FADH2
em ATP.
• Contudo para que o encontro dos Hidrogênios com o oxigênio aconteça,
haverão obstáculos pelo caminho!!!
FERMENTAÇÃO

Fermentação: ocorre sem a presença de gás oxigênio

Respiração anaeróbica: ausência de oxigênio.


Respiração aeróbica: presença de gás oxigênio

Facultativos: fazem a fermentação e a respiração.


FERMENTAÇÃO

Processo anaeróbico de produção de ATP a partir de substâncias orgânicas,


utilizada por muitos fungos e bactérias que vivem em ambientes pobres em gás
oxigênio.

Nossas próprias células entram em fermentação se a demanda por oxigênio for


muito grande.

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