Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
4 @|a]bUXYZUWYgdUfU`Y`Ug
Objetivos @|a]bUXYZUWYgdUfU`Y`UgcWcb^ibhcXYhfgaY]cg\cac[bYcg
Compreender o Y hfUbgdUfYbhYg gYdUfUXcg dcf XiUg gidYfZ
W]Yg d`UbUg Y dUfU`Y`Ug" C
que é uma lâmina de j]XfcXYiaUj]XfUUiaYlYad`cXYggYg]ghYaU"
faces paralelas. 7cbg]XYfYiaU`|a]bUXYj]XfcWc`cWUXUbcUf"CgaY]cgYlhfYacgg~c
Analisar o ]Xbh]WcgUfYcaY]c]bhYfaYX]zf]ccaU]gfYZf]b[YbhY ]ghc nj]Xfc . nUf
comportamento fig. 10"IafU]cXY`inacbcWfcazh]WUR ]bW]X]bXcgcVfYUdf]aY]fUZUWY
da luz ao atravessar gcZfYXiUgfYZfUYgUcUhfUjYggUfU`|a]bUYYaYf[YbUgY[ibXUZUWY
uma lâmina de bUX]fY~cRedUfU`Y`UU R"DcfhUbhc UcUhfUjYggUfU`|a]bUXYZUWYgdU-
faces paralelas. fU`Y`Ug gYbXccgaY]cgYlhfYacg]Xbh]Wcg iafU]c`ia]bcgcb~cgcZfY
Obter o desvio lateral XYgj]cUb[i`Uf cWcffYbXcUdYbUgiaXYgj]c`UhYfU` d"
sofrido pela luz ao CVgYfjYeiY gYcgaY]cgYlhfYacgb~cZcfYa]Xbh]Wcg cfU]cYaYf-
atravessar uma lâmina [YbhYb~cgYfzdUfU`Y`cUcfU]c]bW]XYbhY"
de faces paralelas.
Termos e conceitos
XYgj]cUb[i`Uf R
i
)MAGEM DE UM OBJETO ATRAVmS DA LhMINA DE FACES PARALELAS
! IMAGEM 0e DE UM OBJETO 0 OBSERVADO ATRAVmS DE UMA LhMINA DE VIDRO DE FACES
PARALELAS m VIRTUAL E ESTf MAIS PRvXIMA DA LhMINA QUE O OBJETO 0 b O QUE OCORRE COM A
IMAGEM DA PARTE DO LfPIS ILUSTRADA NA FOTO
ar vidro ar
P’
P
Unidade EÏdh]WU;Ycahf]WU
296
GY~c%'") Df]gaU
Objetivos 9aÏdh]WU df]gaUcWcb^ibhcXYhfgaY]cg\cac[bYcgYhfUbgdUfYb-
Analisar hYggYdUfUXcgdcfXiUggidYfZ
W]Ygd`UbUgb~c dUfU`Y`Ug eiYg~cUgZUWYg"
o comportamento 5gZUWYg]bhYfWYdhUa!gYbiaUfYhUW\UaUXUUfYghUXcdf]gaUfig. 11"
da luz ao atravessar HcXcgcgZYbaYbcgdh]Wcgbcdf]gaUg~cUbU`]gUXcgbUgY~cdf]b-
um prisma. W]dU` XYZ]b]XUdcfiad`UbcdYfdYbX]Wi`Uf{UfYghU"C|b[i`cAYbhfYUg
Conhecer o desvio ZUWYgXcdf]gaUW\UaUXc|b[i`cXYfYZf]b[bW]U"
angular sofrido pela
luz ao atravessar
sta
um prisma. Are Figura 11.
Df]gaUdh]Wc. o
Compreender o ângulo A entre as
faces é o ângulo
funcionamento de de refringência
A
um prisma Seção do prisma.
de reflexão total. principal
Analisar a dispersão
7cbg]XYfYiadf]gaUXYj]XfcWc`cWUXcbcUfYiafU]cXY`inacbc-
da luz policromática
Wfcazh]WUeiYcUhfUjYggU WcbZcfaYacghfUXcbUfigura 12"
ao se refratar.
Reprodução proibida. Art.184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
1 1
Termos e conceitos A
gY~cdf]bW]dU` Figura 12. Trajeto luminoso no prisma.
2 i1: ângulo de incidência na primeira face.
XYgj]ca
b]ac n1
n2 Δ n1
r1: ângulo de refração na primeira face.
X]gdYfg~c Δ1 r2: ângulo de incidência na segunda face.
i1 Δ2
r1 r2 i2 i2: ângulo de emergência.
S1: desvio angular na primeira face.
A S2: desvio angular na segunda face.
S: desvio angular total.
A: ângulo de refringência (entre as faces).
DcXYacgcVhYfUdUfh]fXUZ][ifUUggY[i]bhYgfY`UYg[Ycahf]WUg
Wcbg]XYfUbXcchf]|b[i`cXYghUWUXcYaVY[Y.
A 5 r1 1 r2 J
Bchf]|b[i`cXYghUWUXcYaUni`!W`Ufc. S 5 S1 1 S2
AUg.S1 5 i1 2 r1YS2 5 i2 2 r2
5gg]a hYacg.
S 5 i1 2 r1 1 i2 2 r2 ] S 5 i1 1 i 2 2 A I
299
JYf]Z]WU!gYeiYcXYgj]cXU`in UcUhfUjYggUfcdf]gaU hYajU`cfa
b]ac f eiUbXcc|b[i`c
XY]bW]XbW]Ui1][iU`Uc|b[i`cXYYaYf[bW]Ui2/Ugg]a i1 5 i2 5 ifig. 13"
1
2
Figura 13.
O desvio mínimo (f)
ocorre quando:
i i i1 5 i2 5 i; r1 5 r2 5 r.
r r
Plano bissetor
BYggUgWcbX]Yg hYacg.
n1 3gYbi 5 n2 3gYbr1 Y n1 3gYbi 5 n2 3gYbr2
@c[c.r1 5 r2 5 r
DcfhUbhc cfU]cbc]bhYf]cfXcdf]gaUdYfdYbX]Wi`UfUcgYid`UbcV]ggYhcf WcacacghfUXc
bUfigura 13"9aWcbX]YgXYXYgj]ca
b]ac UgZfai`UgXcdf]gaUg~c.
f 5 2i 2 A dc]g.i1 5 i2 5 i
EXERCÍCIOS RESOLVIDOS
R. 94 Um raio luminoso incide sobre um prisma cuja seção principal é um triângulo equilátero (ângulo
de refringência 60w). O ângulo de incidência é igual a 60w. O índice de refração do prisma é dll
3e
o do ar, onde está imerso, é 1.
@ 1 dll
3
Determine o desvio do raio ao atravessar o prisma dados: sen 30w 5 __; sen 60w 5 ___ .
2 2 #
Solução:
Para aplicar a fórmula do desvio S 5 i1 1 i2 2 A devemos
determinar inicialmente o valor do ângulo i2. Aplicando a A
lei de Snell-Descartes à refração na primeira face, vem:
nar 3 sen i1 5 n 3 sen r1 Δ
dll
3 i1
Como sen i1 5 sen 60w 5 ___; nar 5 1; n 5 dll
3 ; temos: r1 i2
Unidade EÏdh]WU;Ycahf]WU
2 r2
dll
3 1
1 3 ___ 5 dll
3 3 sen r1 ] sen r1 5 __ ] r1 5 30w
2 2 nar n
1 dll
3
dll
3 3 __ 5 1 3 sen i2 ] sen i2 5 ___ ] i2 5 60w
2 2
300
2 8]gdYfg~c`ia]bcgU
C
bX]WYXYfYZfU~cXYiaaY]cXYdYbXYXch]dcXY`ineiYgYdfcdU[U dc]g]bjYfgUaYbhY
c
@ #
dfcdcfW]cbU`{jY`cW]XUXYXYdfcdU[U~cXU`in n 5 __ "9aeiU`eiYfaY]caUhYf]U` U`inXY
v
aU]cfjY`cW]XUXYU`injYfaY`\U YUXYaYbcfjY`cW]XUXYU`inj]c`YhU"DcfWcbgY-
[i]bhY eiU`eiYfeiYgY^UcaY]caUhYf]U`Wcbg]XYfUXc c
bX]WYXYfYZfU~c é azl]acdUfUU
`inj]c`YhUYa
b]acdUfUU`injYfaY`\U.
vjY" . vj]" ] njY" , nj]"
5Xa]hUacgeiYiaU`indc`]Wfcazh]WUWcacU`inVfUbWUgc`UfYghY^UgYdfcdU[UbXcbcUf
³aY]cYaeiYhcXUgUgWcadcbYbhYghadfUh]WUaYbhYUaYgaUjY`cW]XUXYXYdfcdU[U~c"
5c]bW]X]fgcVfYUgidYfZ
W]YXYiaUd`UWUXYj]Xfcfig. 15 UgX]ZYfYbhYgWcadcbYbhYggcZfYa
X]ZYfYbhYgXYgj]cg dc]gUjY`cW]XUXYb~cjUf]UXUaYgaUaUbY]fUdUfUhcXUg"WcadcbYbhY
aU]gfzd]XU`injYfaY`\UWcffYgdcbXYcaU]cf|b[i`cXYfYZfU~c/{aU]g`YbhUj]c`YhUWcffYg!
dcbXYcaYbcf|b[i`cXYfYZfU~c"9ggYZUhcgYjYf]Z]WUdY`U`Y]XYGbY``!8YgWUfhYg.
nUf 3gYbi 5 njY" 3gYbrjY" 5 nj]" 3gYbrj]"
7cbgYeiYbhYaYbhY \zUXYWcadcg]~cXU`in]bW]XYbhYdc`]Wfcazh]WU"5WcadcbYbhY
i
Ar
Vidro
Figura 15. Dispersão
luminosa: a luz violeta
Vermelha é a que mais se desvia,
e a luz vermelha, a que
Alaranjada
menos se desvia.
Amarela
Verde
Azul
Anil
Violeta
Vermelha
Luz Alaranjada
branca Figura 16. Dispersão
Amarela
da luz branca no prisma.
Verde
Azul
Anil
Violeta
304
8caYgacacXceiYcWcffYbiaUb]WUgidYfZ
W]Y UWcadcbYbhYeiYgcZfYaYbcfXYgj]c
UjYfaY`\UaYbcf
bX]WYXYfYZfU~c aU]cfjY`cW]XUXYbcdf]gaUYUeiYgcZfYaU]cfXYgj]c
Uj]c`YhUaU]cf
bX]WYXYfYZfU~c aYbcfjY`cW]XUXYbcdf]gaU"
Cgdf]gaUgXYfYZf]b[bW]Ug~c`Uf[UaYbhYih]`]nUXcgYaEspectroscopiadUfUUbz`]gYXY
`inYgdc`]Wfcazh]WUg"
Reprodução proibida. Art.184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
A gravura representa Isaac Newton realizando uma experiência na qual Decomposição da luz branca ao atravessar
um feixe de luz solar, ao atravessar um prisma de vidro, decompõe-se um prisma.
num feixe colorido denominado espectro da luz solar.
DcfaY]cXYiaUUggcW]U~cXYdf]gaUg BYkhcbZc]WUdUnXYXYWcadcfYfYWcadcfU`in
VfUbWU XYWcadcbXc!UbcjUaYbhYYagY[i]XU"
Reprodução da
figura publicada no
livro Óptica, de Isaac
Newton, a respeito
da decomposição
e recomposição da
luz branca, usando
prismas.
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
Capítulo 13FYZfU~c`ia]bcgU
P. 314 Um feixe de luz branca atravessa um prisma de vidro e sofre dispersão. Cada componente da
luz branca é desviada diferentemente pelo prisma.
a) Qual das componentes sofre maior desvio?
b) A que componente corresponde o menor índice de refração do prisma?
305
GY~c%'"* FYZfU~cXU`inbUUhacgZYfU
Objetivos <ziaUgf]YXYZYbaYbcgcVgYfjzjY]gbUUhacgZYfUhYffYghfYXYhYf-
Analisar a posição a]bUXcgdY`UfYZfU~cY#cifYZ`Yl~chchU`XU`inUcdYfWcff!`U"5gY[i]f
aparente de um astro e a XYgWfYjYacgU`[ibgXYggYgZYbaYbcg"
ocorrência de miragens. EiUbXc X]a]bi] U XYbg]XUXY XY ia aY]c gYi
bX]WY XY fYZfU~c
Compreender como se hUaVa X]a]bi]" 8YggU ZcfaU Wcac U UhacgZYfU hYffYghfY b~c ia
forma um arco-íris. aY]c\cac[bYc gYbXchUbhcaU]gfUfYZY]hUeiUbhcaU]cfUU`h]hiXY U
XYbg]XUXYUhacgZf]WUYgYi
bX]WYXYfYZfU~cX]a]biYaXUgidYfZ
W]Y
Termos e conceitos dUfUcYgdUc"9ggYZUhcZUnWcaeiYU`indfcjYb]YbhYXYiaUghfc Uc
dcg]~cUdUfYbhY UhfUjYggUfUUhacgZYfU g][UiaUhfU^Yhf]Ub~c fYh]`
bYU"9aWcbgYeib-
]aU[YaYgdYWi`Uf W]U cUghfcj]ghcXUHYffUb~cYagiUdcg]~cfYU`P aUgg]abiaU
a]fU[Ya dcg]~cUdUfYbhY Pefig. 17"
UfWc!
f]gdf]bW]dU`Y EiUbXc U hYadYfUhifU Xc Uf UiaYbhU giU XYbg]XUXY X]a]bi] Y
gYWibXzf]c WcbgYeiYbhYaYbhY gYi
bX]WYXYfYZfU~chUaVaX]a]bi]"5gg]agY
Yld`]WUUcWcffbW]UXYa]fU[YbgbcXYgYfhcYU]`ig~cXYdcUg-X·z[iU
bcUgZU`hc YaX]UgeiYbhYgYgYWcg"CUf YaWcbhUhcWcacgc`c Yghz
aU]gUeiYW]XcY dcf]ggc aYbcgXYbgceiYUgWUaUXUggidYf]cfYg"Cg
P’
Vácuo
Reflexão total
P
Atmosfera
Terra
Olhando para uma pista asfaltada em um dia quente A posição aparente de um astro é mais elevada do
e seco, podemos ter a impressão de que o asfalto está que a real. Por isso, continuamos a assistir ao pôr do sol,
molhado. por alguns instantes, mesmo depois que o astro já está
posicionado abaixo da linha do horizonte.
306
A]fU[YbghUaVadcXYacWcffYfYafY[]YgZf]Ug"CUfYaWcbhUhcWcacgc`cYghzaU]gZf]c
Y dcfhUbhc aU]gXYbgcXceiYcUfXUgWUaUXUggidYf]cfYg"CgfU]cg`ia]bcgcgeiYdUfhYaXY
iacV^Yhc UcgiV]fYa dUggUaXYaY]cgaU]gXYbgcgaU]gfYZf]b[YbhYgdUfUaY]cgaYbcg
XYbgcgaYbcgfYZf]b[YbhYgYgYUZUghUaXUbcfaU` UhcWcffYffYZ`Yl~chchU`"5dUfh]fXU
cgfU]cgXYgWYa Udfcl]aUbXc!gYXUbcfaU` UhUh]b[]fccVgYfjUXcf eiYjU]aU[YaXYia
cV^Yhcbcgc`cdU]fUbXcbcUffig. 19"9ggYaYgach]dcXYa]fU[YadcXYcWcffYfbcgaUfYg
cbXYcUfYaWcbhUhcWcaUz[iUYghzaU]gZf]cXceiYcUfXYWUaUXUggidYf]cfYg"
CUfWc!
f]gcihfcZYbaYbceiYcWcffYbUUhacgZYfU XYhYfa]bUXcdY`UfYZfU~cYdcghYf]cf
fYZ`Yl~cXU`ingc`Ufbc]bhYf]cfXY[ch
Wi`UgXYW\ijUYagigdYbg~cbcUffig. 20"BUfYZfU~c
U`ingc`UfgYXYWcadY gYbXcaU]gXYgj]UXUU`inj]c`YhUYaYbcgXYgj]UXUU`injYfaY`\U"
Luz solar
Reflexão total
Luz violeta
Luz vermelha
Reprodução proibida. Art.184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
5`injYfaY`\UeiYYaYf[YXUg[ch
Wi`UgZcfaUWcaU`ingc`Uf]bW]XYbhYia|b[i`cXYUdfc-
l]aUXUaYbhY('w YbeiUbhcU`inj]c`YhUZcfaUia|b[i`cXYUdfcl]aUXUaYbhY(%wfig. 21"DUfU
fYWYVYfcgfU]cgfYZ`Yh]Xcg gY[ibXcXYhYfa]bUXc|b[i`c ccVgYfjUXcfXYjYYghUfbcjfh]WYXY
iaUgidYfZ
W]YWb]WUfig. 22"9ggUgidYfZ
W]YXYZ]b]XUdY`cgfU]cgfYZ`Yh]Xcg YUg[ch
Wi`Ug
dYfhYbWYaUcW
fWi`ceiYZcfaUUVUgYXYggYWcbY"DcfYggUfUn~c cUfWc!
f]gW]fWi`Uf"
7cbg]XYfUbXcUg[ch
Wi`UgZcfaUXcfUgXcUfWc!
f]g ccVgYfjUXcffYWYVYU`injYfaY`\UXc
UfWcaU]gYlhYfbcaU]cf|b[i`cYU`inj]c`YhUXcUfWcaU]g]bhYfbcaYbcf|b[i`c"5g`inYg
XYcihfUgWcfYghadcg]Yg]bhYfaYX]zf]Ug"
41°
Luz vermelha
Luz violeta
A refração e a posterior reflexão da luz solar no Eventualmente, além do arco-íris principal pode-se
interior das gotículas de chuva em suspensão no formar um arco-íris secundário, mais externo, devido
ar dão origem ao arco-íris. O arco mais externo é à dupla reflexão da luz no interior das gotículas. No
vermelho e o mais interno é violeta. Entre eles temos arco-íris secundário, ao contrário do principal, o arco
as cores intermediárias. mais externo é violeta e o mais interno é vermelho.
307
TESTES PROPOSTOS
T. 273 (PUC-SP) À noite, numa sala iluminada, é possível a) I e vê melhor o que a vitrina reflete quando olha
ver os objetos da sala, por reflexão numa vidraça, na direção II.
com muito maior nitidez que durante o dia, porque: b) I e vê melhor o que a vitrina reflete quando olha
a) aumenta a parcela de luz refletida. na direção III.
b) não há luz refletida. c) II e vê melhor o que a vitrina reflete quando olha
c) diminui a parcela de luz refratada proveniente na direção I.
do exterior. d) II e vê melhor o que a vitrina reflete quando olha
d) aumenta a parcela de luz absorvida pelo vidro. na direção III.
e) diminui a quantidade de luz difundida. e) III e vê melhor o que a vitrina reflete quando
olha na direção I.
T. 274 (UEA-AM) Num dia claro, uma pessoa passa dian-
te dos vidros semiespelhados da fachada de um T. 276 (UFPB) Em 1621, o cientista holandês Willebrord van
banco e consegue ver nitidamente sua imagem, Roijen SNELL (1591-1626) investigou o fenômeno
sem perceber nenhuma imagem do interior do físico da propagação da luz em diversos meios, e
banco. Ao entrar no estabelecimento, percebe que, estabeleceu, baseado na evidência experimental, a
olhando o mesmo vidro, tem uma boa imagem do lei que levou o seu nome — Lei de Snell ou Lei da
que acontece fora do banco, mas não vê sua própria Refração.
imagem refletida. Isso ocorre porque: Considere essa lei aplicada à seguinte situação: o
a) nessa situação a luz se propaga apenas de fora índice de refração absoluto (n) de um meio material
para dentro do banco. (conforme a figura) é definido como a razão entre a
Reprodução proibida. Art.184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
b) nessa situação a luz se propaga apenas de den- velocidade da luz no meio 1 e a velocidade da luz
tro para fora do banco. no meio 2.
c) a luz externa que incide no vidro sofre somente
Ve
refração.
l
oc
d) a luz externa que incide no vidro sofre reflexão
id
ad
e refração.
e
Vácuo
=
c
e) a luz externa que incide no vidro não sofre re-
Meio 1
flexão nem refração.
Meio 2
Ve
T. 275 (Unifesp) O gráfico da figura 1 representa a in-
lo
Meio material
cid
tensidade da radiação transmitida ou refratada
(curva T) e a intensidade da radiação refletida (R) ade
em função do ângulo de incidência da luz numa =v
superfície plana de vidro transparente. A figura 2
mostra três direções possíveis — I, II e III — pelas A tabela a seguir relaciona o índice de refração
quais o observador O olha para a vitrina plana de para sete meios materiais diferentes. Se necessário,
vidro transparente, V. adote c 5 3 3 108 m/s.
Intensidade da radiação
100% Meio Índice de refração
T JzWic % $$$$
5f % $$$'
50%
È[iU % ''$$
È`Wcc`Yh
`]Wc % '*$$
R
Ï`Yc % (,$$
0 30 60 90
Ângulo de incidência J]Xfccrown % )$$$
Capítulo 13FYZfU~c`ia]bcgU
Figura 1.
V J]Xfcflint % **$$
311
T. 277 (UFPel-RS) Um raio luminoso monocromático pas- T. 281 (Cesgranrio-RJ) Um raio luminoso incide sobre a
sa do vácuo para um meio material de índice de superfície da água.
4
refração igual a __. Sendo a velocidade de propa-
3
gação da luz no vácuo igual a 3,00 3 105 km/s, po-
demos afirmar que a velocidade da luz no meio
material é de: Ar
a) 4,00 3 105 km/s Água
b) 2,25 3 105 km/s
Qual das figuras propostas a seguir representa
c) 3,00 3 105 km/s corretamente o que acontece ao raio na vizinhança
d) 2,00 3 105 km/s da superfície?
e) 3,25 3 105 km/s a) d)
t1 t2 t3 t II
312
T. 284 (Mackenzie-SP) Na ilustração, o corpo de pequena T. 286 (UFSCar-SP) Um canhão de luz foi montado no
espessura, constituído de acrílico transparente fundo de um laguinho artificial. Quando o lago se
(índice de refração 5 1,4), tem a forma de um se- encontra vazio, o feixe produzido corresponde ao
micírculo de centro O. Quando imerso no ar (índice representado na figura.
de refração 5 1,0), é atingido por um raio luminoso
monocromático no ponto P.
O O
b) P e) P
b) e)
O O
Reprodução proibida. Art.184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
c) P
c)
O
I
O índice de refração do líquido X é:
a) 0,6 b) 1,5 c) 2,0 d) 2,5
C II
T. 288 (Fuvest-SP) Um raio de luz monocromática propaga-
III
io te -se em um meio A, incide na superfície S formando
Ra iden um ângulo a com a reta normal r e emerge no meio
Capítulo 13FYZfU~c`ia]bcgU
inc IV
B formando um ângulo d com r.
(08) Um lápis parcialmente imerso num copo com r
água tem a aparência de estar “dobrado para
baixo” na superfície da água. Esse fenômeno
é devido à refração da luz. B
S
A
313
T. 289 (FGV-SP) Em três experimentos distintos, um fei- T. 292 (UFRN) Um observador, quando colocado numa po-
xe de luz monocromática atinge a superfície de sição adequada, pode no máximo ver o canto de um
separação entre dois meios, segundo o mesmo recipiente, como representado na figura abaixo.
ângulo J.
Observador
Ar Ar
Água Óleo
1,0 m
Óleo
Moeda
Água
1,0 m
concluir que:
a) sen a 5 sen2 d a) 1,0 c) dlll
2,0 e) dlll
3,0
8
c) 2,6 3 10 m/s T. 295 (Fuvest-SP) Um pássaro sobrevoa em linha reta e
a baixa altitude uma piscina em cujo fundo se en-
contra uma pedra. Podemos afirmar que:
T. 291 (Mackenzie-SP) Um raio luminoso se propaga no a) com a piscina cheia, o pássaro poderá ver a
vidro @ índice de refração 5 dll
2 # e atinge a superfície pedra durante um intervalo de tempo maior do
que separa esse meio do ar (índice de refração 5 1), que se a piscina estivesse vazia.
segundo um ângulo i com a normal no ponto de b) com a piscina cheia ou vazia, o pássaro poderá ver
incidência. Com relação a esse fato, podemos afir- a pedra durante o mesmo intervalo de tempo.
mar que haverá: c) o pássaro somente poderá ver a pedra enquanto
a) refração somente para i > 45w. estiver voando sobre a superfície da água.
b) refração somente para i < 45w. d) o pássaro, ao passar sobre a piscina, verá a pedra
c) reflexão total somente para i , 45w. numa posição mais profunda do que aquela em
d) refração para qualquer valor de i. que ela realmente se encontra.
e) reflexão total para qualquer valor de i. e) o pássaro nunca poderá ver a pedra.
314
T. 296 (Olimpíada Brasileira de Física) Luz n = 1,0 T. 298 (ITA-SP) Um pescador deixa cair uma lanterna acesa
ar
A figura ao lado ilustra a sec- em um lago a 10,0 m de profundidade. No fundo do
ção longitudinal de um objeto 135° 90° lago, a lanterna emite um feixe luminoso formando
transparente, cujo índice de 90° um pequeno ângulo J com a vertical (veja a figura).
refração vale n 5 2,4. Um feixe
luminoso propagando-se no
ar incide perpendicularmente
à face superior.
Indique qual é a trajetória pos-
sível para o raio de luz.
a) d)
h
J
135° 90° 135° 90° nar = 1
90° 90°
verticalmente.
Um banhista, na borda da piscina cheia de água
A
2' 2' 1'
Capítulo 13FYZfU~c`ia]bcgU
B 1'
b) 1 2 e) 1 2
Sobre a situação podemos afirmar corretamente:
a) independentemente de qual seja a posição real
do peixe, Marcos deverá orientar o laser para
uma posição intermediária entre A e B.
b) o peixe está na posição A e, para atingi-lo, Mar- 2' 1' 2'
cos deverá apontar o laser para essa posição. 1'
c) o peixe está na posição A, mas, para atingi-lo, c) 1 2
Marcos deverá apontar o laser para a posição B.
d) o peixe está na posição B e, para atingi-lo, Marcos
deverá apontar o laser para essa posição.
e) o peixe está na posição B, mas, para atingi-lo,
Marcos deverá apontar o laser para a posição A. 2' 1'
315
T. 301 (Fuvest-SP) Certa máquina fotográfica é fixada a T. 304 (Fuvest-SP) Um raio monocromático de luz incide
uma distância D0 da superfície de uma mesa, mon- no ponto A de uma das faces de um prisma feito de
tada de tal forma a fotografar, com nitidez, um dese- vidro e imerso no ar. A figura I representa apenas
nho em uma folha de papel que está sobre a mesa. o raio incidente I e o raio refratado R num plano
normal às faces do prisma, cujas arestas são repre-
sentadas pelos pontos P, S e T, formando um triân-
gulo equilátero. Os pontos A, B e C também formam
um triângulo equilátero e são, respectivamente,
equidistantes de P e S, S e T, e T e P. Considere os
raios E1, E2, E3, E4 e E5, que se afastam do prisma,
representados na figura II.
D0 ? E4 P E5
316
T. 308 (Fuvest-SP) Alguns instrumentos de óptica utilizam T. 311 (UFG-GO) Considere um estreito feixe de luz branca
“prismas de reflexão total” como espelhos, como incidindo sobre um bloco de vidro. A refração desse
no caso da figura. feixe no vidro dá origem a um espectro colorido,
no qual se observam as seguintes cores, na ordem
decrescente de suas velocidades de propagação:
45° 45° vermelho, laranja, amarelo, verde, azul, anil e vio-
leta. O feixe violeta refratado é, então, direcionado
Vidro
a um prisma. Nesse fenômeno:
Raio Raio 1. ( ) a dispersão da luz branca ocorre porque
Ar
incidente emergente o índice de refração do bloco de vidro é
diferente para cada uma das cores.
2. ( ) o desvio da luz violeta é menor do que o
O valor do índice de refração do vidro desse prisma desvio da luz vermelha, quando ambas
deve ser maior que: emergem do bloco de vidro.
a) 2,00 c) 1,41 e) 0,707 3. ( ) o feixe violeta, ao passar pelo prisma, dará
b) 1,73 d) 1,00 origem a um novo espectro colorido.
4. ( ) se a secção principal do prisma for um
triân gulo retângulo isósceles, e o feixe
T. 309 (Vunesp) Um raio de luz I, de uma única cor, incide violeta incidir perpendicularmente sobre
num prisma e descreve o caminho mostrado na uma das faces, será observada a reflexão
figura. interna total. Nesse caso, considere que o
ângulo limite é igual a 48w.
90
I 90 T. 312 (PUC-SP) O índice de refração de um certo meio é dll2
R para a luz vermelha e dll3 para a violeta. Dois raios
Reprodução proibida. Art.184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
E
T. 310 (Unitau-SP) O ângulo de refringência de um prisma
óptico é 75w.
75° Figura 1.
i
S’
S
Capítulo 13FYZfU~c`ia]bcgU
317
T. 314 (UFBA) Dê como resposta a soma dos números que T. 315 (UnB-DF) A figura abaixo mostra uma seção transver-
precedem as proposições corretas. É comum, em sal de uma gota de chuva considerada esférica sendo
estradas retas e longas, ter-se a impressão de ver atingida por um raio de luz monocromática.
o asfalto molhado à nossa frente em dias quentes
Raios de luz Seção transversal de
de verão. Diante desse fenômeno, pode-se argu-
incidente uma gota de chuva
mentar que:
(01) como a densidade absoluta do ar diminui com
o aumento da temperatura, os raios luminosos
que atingem os olhos do observador curvam- Raios de luz
-se para cima. emergente
(02) sendo a atmosfera constituída de inúmeras ca-
madas horizontais superpostas, a refringência
diminui de cima para baixo, nas camadas Ele incide e refrata-se na superfície da gota; em se-
próximas ao solo. guida, reflete-se na superfície interior; e, finalmente,
(04) as camadas de ar podem ser consideradas um refrata-se, produzindo o raio emergente. Esse é o prin-
conjunto de dioptros planos através dos quais cípio da formação do arco-íris, em dias chuvosos.
a luz que chega aos olhos do observador sofre Com o auxílio das informações apresentadas, jul-
múltiplas refrações. gue os itens a seguir.
(08) à medida que um raio luminoso proveniente (1) Considerando a luz solar como um feixe de raios
das camadas mais elevadas se aproxima do paralelos, então os seus ângulos de incidência
solo, vai-se avizinhando da normal até um sobre a superfície da gota de chuva variam de
valor limite, saindo rasante à última camada. 0w a 90w.
(16) após a reflexão total, os raios luminosos pas- (2) Se o índice de refração da gota de chuva fosse
sam a propagar-se em direção às camadas independente da cor da luz incidente, não ha-
superiores, diminuindo progressivamente de veria dispersão da luz solar.
318