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Curso Profissional Manutenção

Industrial/Electromecânica

Tecnologia e Processos Eléctricos


Módulo 9 – Corrente Continua

Joaquim Monteiro
2010
Tecnologia e Processos
Módulo 9- Corrente Contínua

Introdução histórica sobre a electricidade


A palavra Electricidade provém do latim electricus, que
significa literalmente “produzido pelo âmbar por fricção”.
Este termo tem as suas origens na palavra grega para âmbar
elektron.
 O matemático grego Thales de Mileto (634 a.C. - 548 a.C.),
ao esfregar um pedaço de âmbar numa pele de carneiro,
observa que este atrai pedaços de palha, testemunhando uma
manifestação de electricidade estática.
 Em 1750, Benjamin Franklin descobre que os relâmpagos são
o mesmo que descargas eléctricas e propõe a ideia de pára-
raios que afastariam os raios das habitações, tornando estas
mais seguras e menos sujeitas a fogos.
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Módulo 9- Corrente Contínua

 Em 1788, James Watt constrói a primeira máquina a vapor,


importante invento impulsionador da 1ª Revolução
Industrial.
 Neste mesmo ano Alessandro Volta prova que a
electricidade pode ser produzida utilizando metais com
diferentes polaridades separados por uma solução salina.
Volta utilizou discos de cobre e zinco separados por feltro
embebido em ácido sulfúrico para produzir este efeito.
 Ao agregar estes discos uns por cima dos outros, Volta cria
a primeira Pilha Eléctrica, a primeira forma controlada de
electricidade contínua e estável. Em sua honra, foi dado o
seu nome à unidade de medida de potencial eléctrico - volt
[V].
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 André Marie Ampère desenvolve em 1820 o estudo e


estabelece as leis do electromagnetismo. Em sua honra,
foi atribuído o seu nome à unidade de medida de
intensidade de corrente eléctrica - ampere [A].

 Thomas Alvas Edison faz, em 1879, uma demonstração


pública da sua lâmpada da incandescência, pondo fim à
iluminação tradicional (por chama de azeite, gás, etc.),
que foi rapidamente substituída pela de origem eléctrica.
Efeitos fisiológicos da corrente
Os efeitos provocados pela passagem da corrente
eléctrica pelo corpo humano podem ser
diversificados. Como se sabe, o corpo humano não é
homogéneo e cada um de nós apresenta uma
estrutura anatómica diferente do outro.
Os pontos de entrada e de saída da corrente, pelo
corpo humano, também são importantes, pois a
resistência eléctrica do corpo Rh pode variar
bastante com o trajecto da corrente (é também
importante o ambiente do local; a forma física do
sinistrado; o tipo de corrente – c.a./c.c.- etc,.).
Efeitos fisiológicos da corrente
 Os efeitos (possíveis) da corrente eléctrica no homem
são os seguintes:
 1) Contracção muscular fraca ou média
 2) Sensação de tetanização (contracção muscular forte)
 3) Perda de conhecimento
 4) Paralisia do cérebro
 5) Paralisia dos diferentes órgãos
 6) Decomposição do sangue
 7) Aumento da temperatura do corpo
 8) Queimaduras nos pontos de contacto
 9) Contracção muscular dolorosa e fibrilação
ventricular
 10) Perda da capacidade mental e da sensibilidade
 11) Incapacidade total
 12) Morte
Efeitos fisiológicos da corrente
Tetanização é uma contracção dos músculos
provocada pela passagem da corrente eléctrica de
tal forma que o acidentado fica impossibilitado de
voltar a distendê-los. Esta contracção pode dar-se
em qualquer dos músculos do corpo: mãos,
pernas, músculos cardíacos, músculos
pulmonares, etc.
A fibrilação ventricular consiste no
funcionamento descompassado do coração,
perdendo a capacidade de bombear o sangue e
podendo originar a morte se a fibrilação durar o
tempo suficiente
Protecção contra contactos directos

As regras de segurança mais usuais,


neste caso, consistem em evitar a
ocorrência de um contacto eléctrico com
os condutores e partes activas.
Medidas passivas:

a) Protecção por isolamento (ex: isolando os


condutores eléctricos)
b) Protecção por meio da colocação de
obstáculos (ex: colocando portas nos quadros
eléctricos)
c) Protecção por uso de tensão reduzida de
segurança
f) Utilizando disjuntores diferenciais de alta
sensibilidade.
Protecção contra contactos
indirectos
Este é o tipo de contacto mais frequente e pode
também ser o mais perigoso pelo inesperado da
situação.

Existem diferentes medidas (passivas ou


activas) que podem ser tomadas para evitar os
riscos de contactos indirectos. Vamos referir
aqui apenas algumas das medidas mais
importantes:
 a) Separação de segurança de circuitos

b) Uso de tensão reduzida de segurança

c) Uso de materiais de classe II de


isolamento

d) Ligação directa das massas à terra e


emprego de um aparelho de protecção de
corte automático associado (sistema TT)
Constituição da matéria
A matéria que se pode encontrar no estado
sólido, liquido ou gasoso é constituída por
moléculas e estas podem ainda ser
subdivididas em partículas menores que são
os átomos.

1 molécula 2 átomos de 1 átomo de


de água hidrogénio oxigénio
H2O  H2 + O

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Estrutura do átomo

O átomo é basicamente
formado por três tipos de
partículas elementares:
electrões, protões e
neutrões.
Os protões e os neutrões
estão no núcleo do átomo
e os electrões giram em
Órbita electrónica órbitas electrónicas à volta
do núcleo do átomo.

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Carga eléctrica do átomo
Em qualquer átomo, o número
de protões contidos no seu
núcleo é igual ao número de
electrões que giram à volta dele,
ou seja, a carga eléctrica do
átomo é nula, pois a carga
positiva dos protões é anulada
pela carga negativa dos
electrões.
Um átomo nesse estado está
electricamente neutro.

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Carga eléctrica das partículas

A carga eléctrica do electrão


é igual à carga do protão,
porém de sinal contrário: o
electrão possui carga
negativa (-) e o protão carga
eléctrica positiva (+). O
neutrão não possui carga
eléctrica, isto é, a sua carga
é nula.

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Órbitas electrónicas

Num átomo, os electrões que giram em volta do


núcleo distribuem-se em várias órbitas ou camadas
electrónicas num total máximo de sete (K, L, M, N, O,
P, Q).
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Iões positivos e iões negativos
Um átomo quando electricamente neutro poderá
ganhar (receber) ou perder (ceder) electrões.
Quando ele ganha um ou mais electrões, dizemos que
se transforma num ião negativo.
Quando um átomo perde um ou mais electrões,
dizemos que ele se transforma num ião positivo.
Exemplo: Se o átomo de sódio (Na) ceder um electrão
ao átomo de cloro (Cl) passamos a ter um ião positivo
de sódio e um ião negativo de cloro.
Ião negativo Ião positivo
de cloro - de sódio
Cl Na+

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Electrões de valência
A órbita electrónica ou camada
mais afastada do núcleo é a
camada de valência e os
electrões dessa camada são
chamados de electrões de
valência.
Num átomo, o número máximo
de electrões de valência é de
oito. Quando um átomo tem oito
electrões de valência diz-se que
Electrão de valência
o átomo tem estabilidade
química ou molecular.

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Tecnologia e Processos
Módulo 9- Corrente Contínua

 CIRCUITO ELÉCTRICO é um caminho fechado


percorrido por uma corrente de electrões que constitui a
corrente eléctrica.

 Um circuito eléctrico simples é sempre constituído por:


gerador, fios, interruptores e receptores.

 No estudo de um circuito eléctrico recorre-se por vezes


à sua analogia com um circuito de água, por exemplo o
representado na figura seguinte.
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 No circuito hidráulico da figura, os dois depósitos têm água a
níveis diferentes e esta diferença do potencial hidráulico
provoca um deslocamento de água do depósito mais cheio para
o mais vazio.
 Esta corrente de água pára quando os dois depósitos tiverem o
mesmo nível de água.
 A partir daqui, para manter a corrente de água é necessário que
haja uma fonte que forneça água ao depósito da esquerda ou
uma bomba que eleve a água da direita para a esquerda como a
seta indica.
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 Vejamos agora o caso de um circuito eléctrico constituído por dois
condutores A e B ligados por um fio.

 Se houver uma diferença de potencial eléctrico entre A e B, vamos ter


movimento de cargas eléctricas entre A e B, que termina quando os dois
condutores atingirem o mesmo potencial eléctrico isto é, quando a sua
diferença de potencial for nula.
 Tal como no circuito hidráulico, para manter a corrente eléctrica,
necessitamos de uma fonte que garanta uma permanente diferença de
potencial eléctrico entre os dois condutores. Esta fonte chama-se
gerador eléctrico.
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 Se no circuito hidráulico a corrente de água é capaz de realizar (e
realiza) algum trabalho é porque produz energia (mecânica);
também no circuito eléctrico a corrente pode ser utilizada para
realizar trabalho pelo que se produz energia eléctrica.

Nos circuitos eléctricos há necessidade de medir grandezas


(eléctricas) para ter uma noção do seu valor.
 Vamos de seguida ver quais são as principais grandezas a medir
que interessem para o tema deste manual, as respectivas unidades e
os aparelhos de medição.
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Tensão Eléctrica (U).


A primeira grandeza eléctrica fundamental é a diferença
de potencial ou tensão que se representa pela letra U e
se exprime na unidade chamada volt (V). Esta unidade
mede-se com um aparelho chamado voltímetro.
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Corrente Eléctrica (I).


 Quando se fecha um circuito eléctrico isto é, quando se estabelece um
caminho fechado, aparece nos condutores e nos restantes componente do
circuito uma corrente eléctrica, desde que haja uma diferença de
potencial entre as extremidades do circuito.

 Antigamente explicava-se a corrente eléctrica como sendo um


movimento de cargas eléctricas através dos condutores, do pólo positivo,
o de maior potencial eléctrico, para o pólo negativo, o de menor
potencial.

 Mais tarde a teoria electrónica explicou que a corrente eléctrica é um


movimento de cargas negativas que estão associadas aos electrões livres
dos átomos dos condutores.
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 Assim, e de acordo com este conceito, o sentido da corrente


eléctrica é o sentido do deslocamento dos electrões; a este
sentido designa-se sentido real da corrente.
 O sentido real é contrário ao sentido adoptado
anteriormente e que se passou a designar sentido
convencional da corrente
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 Vimos então que a corrente eléctrica é uma corrente de


electrões; estes podem deslocar-se em maior ou menor
quantidade.
 Esta quantidade de electrões ou de corrente eléctrica
designa-se por intensidade de corrente, e representa-se
simbolicamente pela letra l.
 Intensidade de corrente é a quantidade de electricidade
que passa num ponto de um circuito, na unidade de
tempo
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Resistência Eléctrica (R)


 Porexperiência sabemos que nem todos os materiais se
comportam do mesmo modo perante a corrente eléctrica.

 Uns permitem com muita facilidade a passagem da corrente


de electrões livres que constitui essa corrente, como por
exemplo os cobre, a prata e o alumínio e chamam-se bons
condutores ou simplesmente condutores.

 Outros oferecem grande dificuldade à passagem da mesma


corrente e são maus condutores, como por exemplo o
cromo-níquel.

 Outros,ainda impedem a passagem da corrente eléctrica e


dizem-se isoladores, como é o caso do vidro e da cerâmica.
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 Em electricidade chama-se resistência à oposição ao


deslocamento da corrente eléctrica.
Resistência eléctrica de um condutor ou de outro corpo
qualquer é a maior ou menor dificuldade que ele
apresenta à passagem da corrente eléctrica.
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A resistência de um condutor depende essencialmente da


natureza do material de que é feito, através de uma sua
característica chamada resistividade do material que se
representa pelo símbolo .
 Outros factores que determinam a resistência eléctrica de
um condutor são as suas dimensões físicas, comprimento e
secção.
 As dependências referidas são expressas na fórmula que
nos permite calcular a resistência de um condutor.
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EFEITOS DA CORRENTE

 Efeito calorífico
 Efeito químico
 Efeito magnético
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Lei de Ohm
 Esta é a lei mais importante da electricidade.
A Lei de Ohm diz que:
A corrente I que passa num dado circuito eléctrico, é
proporcional à tensão U aplicada e inversamente
proporcional à resistência R do circuito.

I=U/R
 Desta expressão podemos retirar outras duas que nos
permitem calcular o valor de uma grandeza (U ou R) em
função das outras duas:

U= R*I R= U/I
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Variação da resistência com a temperatura


A resistência de um condutor varia com a temperatura. No
caso dos metais a resistência aumenta quando a temperatura
aumentar. Mas, há certas substâncias cuja resistência
diminui à medida que a temperatura aumenta; as principais
são o carbono.
 Sendo R a resistência do condutor à temperatura t 0;
R a resistência do condutor à temperatura t, então

O coeficiente de temperatura () depende do material.


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Associação de resistências

 As resistências são combinadas em três tipos de


associação, sendo elas denominadas de série, paralelo e
mista. Estas são diferenciadas pela forma da ligação
entre elas.
 Qualquer que seja o tipo da associação, esta sempre
resultará numa única resistência total, a qual é
normalmente designada por resistência equivalente e
sua forma abreviada de escrita é Req.
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Associação série
 As resistências são associados uma em seguida da outra.
 A corrente que circula na associação em série é constante
para todas as resistências.
 A queda de tensão obtida na associação em série é a soma
total de cada resistência.
 A resistência total obtida pela associação em série de
resistências é igual à soma das resistências envolvidas.

Req=R1+R2+…+Rn
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Associação em paralelo
 Há mais de um caminho para a corrente eléctrica;
 A corrente eléctrica divide-se entre os componentes do
circuito;
 A corrente total que circula na associação é a somatória da
corrente de cada resistência;
 O funcionamento de cada resistência é independente dos
demais;
 A diferença de potencial é a mesma em todos as resistências;
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Associação mista
A associação mista é uma combinação das associações
série e paralelo.
 A determinação da resistência equivalente final é feita a
partir da substituição de cada uma das associações, em
série ou em paralelo, que compõem o circuito pela
respectiva resistência equivalente.
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Energia
 O termo Energia incorporou-se, em carácter
definitivo, ao quotidiano das pessoas. Este é o
reconhecimento de que o consumo de energia
determina, e muito, o padrão de vida dos
habitantes da Terra. Ter energia à disposição, sob
as mais diversas formas, é uma condição
necessária para o desenvolvimento económico e
social de um país.
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Energia e sua transformação


O homem utiliza energias de diferentes formas para
realizar as mais diversas tarefas. Por exemplo, ele se
beneficia da energia muscular animal para
movimentar carroças e arados. Utiliza energia
eléctrica para uma infinidade de afazeres, além do
uso na iluminação ambiental. Utiliza energia
proveniente de combustível fóssil, o petróleo, para
facilitar a sua locomoção. Hoje em dia, são também
utilizadas energia eólica (vento), energia solar (por
exemplo, em células solares) e energia nuclear.
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Lei de Joule
 Um dos efeitos da passagem da corrente
eléctrica num condutor é o aquecimento
desse condutor.
Este fenómeno é conhecido por efeito Joule.
O efeito Joule traduz-se numa perda de
energia nos condutores, quando a finalidade
do circuito não é o aquecimento.
Estas perdas designam-se por perdas de
Joule.
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A Lei de Joule pode enunciar-se da seguinte


forma:
A energia eléctrica transformada em energia calorífica num
circuito eléctrico de um receptor, é directamente
proporcional à resistência deste, ao quadrado da
intensidade da corrente que o percorre e ao tempo da
passagem desta.
 Traduzindo a lei para uma expressão matemática teremos:
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Potência e energia eléctrica


Potência eléctrica pode ser definida como o trabalho realizado
pela corrente eléctrica em um determinado intervalo de
tempo.
P = W/t
 Em sistemas eléctricos, a potência instantânea desenvolvida
por um dispositivo de dois terminais é o produto da
diferença de potencial entre os terminais e a corrente que
passa através do dispositivo.
P = UxI
 Isto é, onde I é o valor instantâneo da corrente e U é o valor
instantâneo da tensão. Se I está em ampères e U em volts, P
estará em watts.
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Perdas de energia
A função de qualquer aparelho ou máquina é
transformar uma forma de energia noutra forma de
energia.
 Como é impossível construir máquinas perfeitas, ou seja
máquinas que transformem toda a energia absorvida
(Wa) na forma de energia que se pretende, há sempre
uma quantidade de energia que se perde ( Wp).
 A energia que se obtêm chama-se energia útil (Wu), que
devido ás perdas é sempre menor que a energia
absorvida.
Wa = Wu + Wp
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Rendimento
O rendimento  (eta) de uma máquina é a relação entre
a energia útil que esta fornece e a energia absorvida.
= Wu/Wa

O rendimento normalmente é dado em percentagem.

 Interessa que as perdas sejam o mais reduzidas possível


pelo que na construção das máquinas isso é um factor a
ter em conta
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Medidas eléctricas e aparelhos de medida

Tensão (U) Volt (V) Voltímetro


Intensidade de Amperímetro
Ampère (A)
corrente (I)
Ohmímetro
Resistência (R) Ohm ()

Potência
Watt (W) Wattímetro
eléctrica (P)
Energia eléctrica
Watt-hora (Wh) Contador
(W)

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