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REVISÃO ENEM 2023

SÃO LUÍS - MARANHÃO

PROF. ESP. WALLYSON VERAS


@WSONVERAS
@HOUVEESSAHISTORIA
CONTEÚDOS ABORDADOS

HISTÓRIA DO BRASIL

HISTÓRIA GERAL

GEOPOLÍTICA
1. (Mackenzie) Duas atividades econômicas destacaram-se durante o período colonial
brasileiro: a açucareira e a mineração. Com relação a essas atividades econômicas, é correto
afirmar que:
A. na atividade açucareira, prevalecia o latifúndio e a ruralização, a mineração favorecia a
urbanização e a expansão do mercado interno.
B. o trabalho escravo era predominante na atividade açucareira e o assalariado na mineradora.
C. o ouro do Brasil foi para a Holanda e os lucros do açúcar serviram para a acumulação de
capitais ingleses
D. geraram movimentos nativistas como a Guerra dos Emboabas e a Revolução Farroupilha.
E. favoreceram o abastecimento de gêneros de primeira necessidade para os colonos e o
desenvolvimento de uma economia independente da Metrópole.
@houveessahistoria
1. (Mackenzie) Duas atividades econômicas destacaram-se durante o período colonial
brasileiro: a açucareira e a mineração. Com relação a essas atividades econômicas, é correto
afirmar que:
A. na atividade açucareira, prevalecia o latifúndio e a ruralização, a mineração favorecia a
urbanização e a expansão do mercado interno.
B. o trabalho escravo era predominante na atividade açucareira e o assalariado na mineradora.
C. o ouro do Brasil foi para a Holanda e os lucros do açúcar serviram para a acumulação de
capitais ingleses
D. geraram movimentos nativistas como a Guerra dos Emboabas e a Revolução Farroupilha.
E. favoreceram o abastecimento de gêneros de primeira necessidade para os colonos e o
desenvolvimento de uma economia independente da Metrópole.
2. (Enem) O coronelismo era fruto de alteração na relação de forças entre os proprietários
rurais e o governo, e significava o fortalecimento do poder do Estado antes que o predomínio
do coronel. Nessa concepção, o coronelismo é, então, um sistema político nacional, com base
em barganhas entre o governo e os coronéis. O coronel tem o controle dos cargos públicos,
desde o delegado de policia até a professora primária. O coronel hipoteca seu apoio ao
governo, sobretudo na forma de voto.
CARVALHO, J. M. Pontos e bordados: escritos de história política. Belo Horizonte. Editora
UFMG, 1998 (adaptado).
No contexto da Primeira República no Brasil, as relações políticas descritas baseavam-se na
a) coação das milícias locais.
b) estagnação da dinâmica urbana.
c) valorização do proselitismo partidário.
d) disseminação de práticas clientelistas.
e) centralização de decisões administrativas.
@houveessahistoria
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2. (Enem) O coronelismo era fruto de alteração na relação de forças entre os proprietários
rurais e o governo, e significava o fortalecimento do poder do Estado antes que o predomínio
do coronel. Nessa concepção, o coronelismo é, então, um sistema político nacional, com base
em barganhas entre o governo e os coronéis. O coronel tem o controle dos cargos públicos,
desde o delegado de policia até a professora primária. O coronel hipoteca seu apoio ao
governo, sobretudo na forma de voto.
CARVALHO, J. M. Pontos e bordados: escritos de história política. Belo Horizonte. Editora
UFMG, 1998 (adaptado).
No contexto da Primeira República no Brasil, as relações políticas descritas baseavam-se na
a) coação das milícias locais.
b) estagnação da dinâmica urbana.
c) valorização do proselitismo partidário.
d) disseminação de práticas clientelistas.
e) centralização de decisões administrativas.
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3. (Enem) Durante o Estado Novo, os encarregados da propaganda procuraram aperfeiçoar-se
na arte da empolgação e envolvimento das “multidões” através das mensagens políticas. Nesse
tipo de discurso, o significado das palavras importa pouco, pois, como declarou Goebbels,
“não falamos para dizer alguma coisa, mas para obter determinado efeito”.
CAPELATO, M. H. Propaganda política e controle dos meios de comunicação. In:
PANDOLFI, D. (Org.). Repensando o Estado Novo. Rio de Janeiro: FGV, 1999.
O controle sobre os meios de comunicação foi uma marca do Estado Novo, sendo
fundamental à propaganda política, na medida em que visava
a) conquistar o apoio popular na legitimação do novo governo.
b) ampliar o envolvimento das multidões nas decisões políticas.
c) aumentar a oferta de informações públicas para a sociedade civil.
d) estender a participação democrática dos meios de comunicação no Brasil.
e) alargar o entendimento da população sobre as intenções do novo governo.

@houveessahistoria
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3. (Enem) Durante o Estado Novo, os encarregados da propaganda procuraram aperfeiçoar-se
na arte da empolgação e envolvimento das “multidões” através das mensagens políticas. Nesse
tipo de discurso, o significado das palavras importa pouco, pois, como declarou Goebbels,
“não falamos para dizer alguma coisa, mas para obter determinado efeito”.
CAPELATO, M. H. Propaganda política e controle dos meios de comunicação. In:
PANDOLFI, D. (Org.). Repensando o Estado Novo. Rio de Janeiro: FGV, 1999.
O controle sobre os meios de comunicação foi uma marca do Estado Novo, sendo
fundamental à propaganda política, na medida em que visava
a) conquistar o apoio popular na legitimação do novo governo.
b) ampliar o envolvimento das multidões nas decisões políticas.
c) aumentar a oferta de informações públicas para a sociedade civil.
d) estender a participação democrática dos meios de comunicação no Brasil.
e) alargar o entendimento da população sobre as intenções do novo governo.

@houveessahistoria
O governo de Juscelino Kubitschek (1956-1961) celebrizou-se pela aplicação do Plano de Metas, que incluía a
construção de rodovias federais.
A partir da observação das fotos, um dos principais desafios associados à plena realização da meta rodoviária foi:
a) integrar áreas distantes
b) povoar zonas fronteiriças
c) contratar profissionais locais
d) garantir investimentos estrangeiros
e) garantir investimentos nacionais

@houveessahistoria
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O governo de Juscelino Kubitschek (1956-1961) celebrizou-se pela aplicação do Plano de Metas, que incluía a
construção de rodovias federais.
A partir da observação das fotos, um dos principais desafios associados à plena realização da meta rodoviária foi:
a) integrar áreas distantes
b) povoar zonas fronteiriças
c) contratar profissionais locais
d) garantir investimentos estrangeiros
e) garantir investimentos nacionais

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5. (Unichristus) O fordismo era a autoconsciência da sociedade moderna nessa fase “volumosa”, ou “imóvel” e
“enraizada”, “sólida”. Nesse estágio de sua história conjunta, capital, administração e trabalho estavam, para o bem
e para o mal, condenados a ficar juntos por muito tempo, talvez para sempre – amarrados pela combinação de
fábricas enormes, maquinaria pesada e força de trabalho maciça. Esse modelo era obcecado por volume e tamanho
e, por isso, por fronteiras, fazendo-as firmes e impenetráveis. O gênio de Henry Ford foi descobrir o modo de
manter os defensores de sua fortaleza industrial dentro dos muros – para guardá-los da tentação de desertar ou
mudar de lado.

BAUMAN, Zygmunt. Modernidade líquida. Rio de Janeiro: Editora Zahar, 2001. p. 69 (adaptado).
O texto apresenta um conceito de Zygmunt Bauman relacionado ao(à)
a) pós-modernidade, em que as relações sociais, econômicas e de produção são frágeis, fugazes e maleáveis.
b) capitalismo leve, modelo caracterizado pela combinação de fábricas enormes completamente automatizadas.
c) capitalismo pesado, marcado por rotinas e regulação exercida por supervisores, ou seja, uma engenharia voltada
à ordem.
d) modernidade com uma lógica diferente, em que a fixidez da época anterior é substituída pela volatilidade, sob o
domínio do individualismo e do consumo.
e) produção volátil e inconstante, por sua dinâmica de desenvolvimento em qualquer espaço e tempo ao redor do
mundo.

@houveessahistoria
1850 - 1945

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5. (Unichristus) O fordismo era a autoconsciência da sociedade moderna nessa fase “volumosa”, ou “imóvel” e
“enraizada”, “sólida”. Nesse estágio de sua história conjunta, capital, administração e trabalho estavam, para o bem e para
o mal, condenados a ficar juntos por muito tempo, talvez para sempre – amarrados pela combinação de fábricas enormes,
maquinaria pesada e força de trabalho maciça. Esse modelo era obcecado por volume e tamanho e, por isso, por
fronteiras, fazendo-as firmes e impenetráveis. O gênio de Henry Ford foi descobrir o modo de manter os defensores de sua
fortaleza industrial dentro dos muros – para guardá-los da tentação de desertar ou mudar de lado.

BAUMAN, Zygmunt. Modernidade líquida. Rio de Janeiro: Editora Zahar, 2001. p. 69 (adaptado).

O texto apresenta um conceito de Zygmunt Bauman relacionado ao(à)


a) pós-modernidade, em que as relações sociais, econômicas e de produção são frágeis, fugazes e maleáveis.
b) capitalismo leve, modelo caracterizado pela combinação de fábricas enormes completamente automatizadas.
c) capitalismo pesado, marcado por rotinas e regulação exercida por supervisores, ou seja, uma engenharia voltada à
ordem.
d) modernidade com uma lógica diferente, em que a fixidez da época anterior é substituída pela volatilidade, sob o
domínio do individualismo e do consumo.
e) produção volátil e inconstante, por sua dinâmica de desenvolvimento em qualquer espaço e tempo ao redor do mundo.

@houveessahistoria
6. (Enem) Fala-se muito nos dias de hoje em direitos do homem. Pois bem: foi no século XVIII — em
1789, precisamente — que uma Assembleia Constituinte produziu e proclamou em Paris a
Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão. Essa Declaração se impôs como necessária para
um grupo de revolucionários, por ter sido preparada por uma mudança no plano das ideias e das
mentalidades: o iluminismo.

FORTES, L. R. S. O Iluminismo e os reis filósofos. São Paulo: Brasiliense, 1981 (adaptado).

Correlacionando temporalidades históricas, o texto apresenta uma concepção de pensamento que


tem como uma de suas bases a
a) modernização da educação escolar.
b) atualização da disciplina moral cristã.
c) divulgação de costumes aristocráticos.
d) socialização do conhecimento científico.
e) universalização do princípio da igualdade civil.

@houveessahistoria
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6. (Enem) Fala-se muito nos dias de hoje em direitos do homem. Pois bem: foi no século XVIII — em
1789, precisamente — que uma Assembleia Constituinte produziu e proclamou em Paris a
Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão. Essa Declaração se impôs como necessária para
um grupo de revolucionários, por ter sido preparada por uma mudança no plano das ideias e das
mentalidades: o iluminismo.

FORTES, L. R. S. O Iluminismo e os reis filósofos. São Paulo: Brasiliense, 1981 (adaptado).

Correlacionando temporalidades históricas, o texto apresenta uma concepção de pensamento que


tem como uma de suas bases a
a) modernização da educação escolar.
b) atualização da disciplina moral cristã.
c) divulgação de costumes aristocráticos.
d) socialização do conhecimento científico.
e) universalização do princípio da igualdade civil.

@houveessahistoria
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7. No que diz respeito aos mapas, é correto afirmar que o Mapa 1 representa
a) a Europa no início do século XIX, no momento da expansão do Império Napoleônico, que se estende até
a Rússia; o Mapa 2 mostra a Europa pós-Segunda Guerra, isto é, em plena Guerra Fria, com o aumento
do poder da URSS e de seus satélites.
b) a Europa no início do século XX, com os impérios Russo, Austro-Húngaro, Alemão e Otomano e as
potências como a França e Reino Unido; o Mapa 2 mostra a divisão política após a Primeira Guerra, com
surgimento de novos países a partir do fim desses impérios.
c) todos os países envolvidos na Guerra dos 7 anos, entre 1756 e 1763, na Europa: França e Espanha de
um lado e, Inglaterra e Portugal, de outro; Mapa 2 mostra os países da OTAN e do Pacto de Varsóvia,
blocos militares surgidos no contexto da Guerra Fria.
d) as transformações geopolíticas das decisões do Congresso de Viena em 1814-1815, reduzindo os
territórios dos perdedores, como a França; o Mapa 2 mostra o resultado político da vitória dos Aliados
na Segunda Guerra, como a URSS, a Inglaterra, a França e a Polônia.
e) o momento final do processo de unificação da Alemanha, na segunda metade do século XIX, com a
formação do Segundo Reich; o Mapa 2 mostra a Europa no final dos anos 1970, com a queda do Muro
de Berlim e as repercussões do fim do avanço soviético.

@houveessahistoria
7. No que diz respeito aos mapas, é correto afirmar que o Mapa 1 representa
a) a Europa no início do século XIX, no momento da expansão do Império Napoleônico, que se estende até
a Rússia; o Mapa 2 mostra a Europa pós-Segunda Guerra, isto é, em plena Guerra Fria, com o aumento
do poder da URSS e de seus satélites.
b) a Europa no início do século XX, com os impérios Russo, Austro-Húngaro, Alemão e Otomano e as
potências como a França e Reino Unido; o Mapa 2 mostra a divisão política após a Primeira Guerra, com
surgimento de novos países a partir do fim desses impérios.
c) todos os países envolvidos na Guerra dos 7 anos, entre 1756 e 1763, na Europa: França e Espanha de
um lado e, Inglaterra e Portugal, de outro; Mapa 2 mostra os países da OTAN e do Pacto de Varsóvia,
blocos militares surgidos no contexto da Guerra Fria.
d) as transformações geopolíticas das decisões do Congresso de Viena em 1814-1815, reduzindo os
territórios dos perdedores, como a França; o Mapa 2 mostra o resultado político da vitória dos Aliados
na Segunda Guerra, como a URSS, a Inglaterra, a França e a Polônia.
e) o momento final do processo de unificação da Alemanha, na segunda metade do século XIX, com a
formação do Segundo Reich; o Mapa 2 mostra a Europa no final dos anos 1970, com a queda do Muro
de Berlim e as repercussões do fim do avanço soviético.

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8. Lenin tinha como única fonte de informação os jornais estrangeiros, mas, lendo as entrelinhas de suas
matérias imprecisas e tendenciosas, pôde apreender os dados fundamentais. [...] O Soviete era o porta-
voz do povo, que queria paz, pão, liberdade e terra. O Governo Provisório [...] representava uma burguesia
cujas tendências liberais se limitavam à intenção de livrar-se dos Romanov.

(Edmund Wilson. Rumo à estação Finlândia, 2013.)

O excerto refere-se à análise feita por Lenin, líder do Partido Bolchevista, do movimento social que
derrubou o czar Nicolau II, em março de 1917. No seu entender, havia
a) uma possiblidade de restauração da monarquia e o Governo Provisório deveria ser apoiado pela
população.
b) uma revolução camponesa em marcha no país e a classe operária estaria ausente das agitações sociais.

c) uma iminente intervenção militar dos países imperialistas e os movimentos populares precisariam
sustentar o exército russo.
d) uma revolução fortemente nacionalista e os partidos revolucionários encabeçariam esse movimento
transformador.
e) uma dualidade de poder em disputa e o Governo Provisório manteria a Rússia na Guerra Mundial.
@houveessahistoria
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8. Lenin tinha como única fonte de informação os jornais estrangeiros, mas, lendo as entrelinhas de suas
matérias imprecisas e tendenciosas, pôde apreender os dados fundamentais. [...] O Soviete era o porta-voz
do povo, que queria paz, pão, liberdade e terra. O Governo Provisório [...] representava uma burguesia
cujas tendências liberais se limitavam à intenção de livrar-se dos Romanov.

(Edmund Wilson. Rumo à estação Finlândia, 2013.)

O excerto refere-se à análise feita por Lenin, líder do Partido Bolchevista, do movimento social que
derrubou o czar Nicolau II, em março de 1917. No seu entender, havia
a) uma possiblidade de restauração da monarquia e o Governo Provisório deveria ser apoiado pela
população.
b) uma revolução camponesa em marcha no país e a classe operária estaria ausente das agitações sociais.
c) uma iminente intervenção militar dos países imperialistas e os movimentos populares precisariam
sustentar o exército russo.
d) uma revolução fortemente nacionalista e os partidos revolucionários encabeçariam esse movimento
transformador.
e) uma dualidade de poder em disputa e o Governo Provisório manteria a Rússia na Guerra Mundial.

@houveessahistoria
9. (Espcex (Aman)) O ano de 1930 foi difícil para os cafeicultores brasileiros. De acordo com o
historiador Boris Fausto, o volume de vendas do café caiu mais de 35% naquele ano. O
motivo fundamental para a queda nas exportações do produto foi a crise mundial do
capitalismo. A principal causa dessa crise mundial foi
a) a desindustrialização da economia norte-americana, que acabou por desabastecer o
mercado internacional.
b) a superprodução da indústria dos Estados Unidos da América, que cresceu além das
necessidades dos mercados interno e internacional.
c) a vigorosa industrialização da União Soviética, que supriu satisfatoriamente os mercados
interno e internacional.
d) o excesso do capital financeiro na Europa, que afetou diretamente o surgimento de
governos democráticos na Península Ibérica.
e) a quebra da Bolsa de Moscou, que acabou por induzir falências de empresas e de bancos e
milhões de desempregados nos Estados Unidos.

@houveessahistoria
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9. (Espcex (Aman)) O ano de 1930 foi difícil para os cafeicultores brasileiros. De acordo com o
historiador Boris Fausto, o volume de vendas do café caiu mais de 35% naquele ano. O
motivo fundamental para a queda nas exportações do produto foi a crise mundial do
capitalismo. A principal causa dessa crise mundial foi
a) a desindustrialização da economia norte-americana, que acabou por desabastecer o
mercado internacional.
b) a superprodução da indústria dos Estados Unidos da América, que cresceu além das
necessidades dos mercados interno e internacional.
c) a vigorosa industrialização da União Soviética, que supriu satisfatoriamente os mercados
interno e internacional.
d) o excesso do capital financeiro na Europa, que afetou diretamente o surgimento de
governos democráticos na Península Ibérica.
e) a quebra da Bolsa de Moscou, que acabou por induzir falências de empresas e de bancos e
milhões de desempregados nos Estados Unidos.

@houveessahistoria
10. (UFG) Observe a imagem e leia o texto

@houveessahistoria
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10. (UFG) Observe a imagem e leia o texto
O lançamento da bomba atômica sobre Hiroxima e Nagazaki, em 06e 09 de agosto de 1945,
provocou a rendição incondicional do Japão, na Segunda Guerra. Nesse momento, o mundo
ocidental vivia a dualidade ideológica, capitalismo e socialismo. Nesse contexto, o
lançamento da bomba está relacionado com
a) o descompasso entre o desenvolvimento da ciência, financiado pelos Estados beligerantes, e
os interesses da população civil.
b) a busca de hegemonia dos Estados Unidos, que demonstraram seu poder bélico para conter,
no futuro, a União Soviética.
c) a persistência da luta contra o nazi-fascismo, pelos países aliados, objetivando a expansão
da democracia.
d) a difusão de políticas de cunho racista associadas a pesquisas que comprovassem a
superioridade da civilização europeia.
e) a convergência de posições entre norte-americanos e soviéticos, escolhendo o Japão como
inimigo a ser derrotado.

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10. (UFG) Observe a imagem e leia o texto
O lançamento da bomba atômica sobre Hiroxima e Nagazaki, em 06e 09 de agosto de 1945,
provocou a rendição incondicional do Japão, na Segunda Guerra. Nesse momento, o mundo
ocidental vivia a dualidade ideológica, capitalismo e socialismo. Nesse contexto, o
lançamento da bomba está relacionado com
a) o descompasso entre o desenvolvimento da ciência, financiado pelos Estados beligerantes, e
os interesses da população civil.
b) a busca de hegemonia dos Estados Unidos, que demonstraram seu poder bélico para conter,
no futuro, a União Soviética.
c) a persistência da luta contra o nazi-fascismo, pelos países aliados, objetivando a expansão
da democracia.
d) a difusão de políticas de cunho racista associadas a pesquisas que comprovassem a
superioridade da civilização europeia.
e) a convergência de posições entre norte-americanos e soviéticos, escolhendo o Japão como
inimigo a ser derrotado.

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