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O segundo governo de Vargas ficou marcado por forte crise política e muita
tensão social.
Uso da política conhecida como trabalhismo, uma mistura de bem-estar
social, atividade política da classe operária e nacionalismo econômico.
Havia aquele grupo que se alinhava a uma postura nacionalista e o outro que
considerava a influência de corporações e do capital estrangeiro.
O projeto nacionalista de Vargas chocava-se com interesses
internacionais
Apesar de procurar conciliar as duas agendas em seu governo, esteve mais
voltado para a saída nacionalista.
criação de estatais: Eletrobras e Petrobras.
Atentado da Rua Tonelero: Um dos grandes nomes da oposição foi o do
jornalista Carlos Lacerda que sofreu um atentado fracassado, mas que deu
início a uma das maiores crises políticas da história brasileira.
Após o atentado, os pedidos de renúncia contra Vargas acentuaram-se, e
quando as investigações apontaram que o chefe de segurança do Palácio do
Catete tinha sido o mandante do crime, a situação ficou insustentável.
Pressionado e isolado, o então presidente optou pela saída extrema: cometeu
suicídio, em 24 de agosto de 1954, ao atirar contra o próprio coração, em seu
quarto no Palácio do Catete.
Fase parlamentarista
Fase presidencialista