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2.
3.
A fim de espalhar seus ideais pelo mundo, tanto os EUA quanto a URSS criaram
pactos e tratados para estabelecer relações com os outros países. Os EUA
criaram o plano Marshall, programa que ajudava os países capitalistas
devastados pela 2 guerra, já a URSS o tratado de Varsóvia, para ajudar os
países socialistas.
4.
5.
Nos anos 1930, o serviço passou a atuar diretamente sob as ordens de Stalin e
acabou rebatizado como NKVD, "Comissariado do Povo para Assuntos Internos".
Foi um período de intensa perseguição aos adversários políticos do líder
soviético, dentro do próprio partido comunista. Muitos deles foram torturados e
executados. O caso mais célebre é o do ex-chefe do Exército Vermelho, Leon
Trotsky. Exilado no México, foi assassinado em 1940 por Ramón Mercader, um
ativista espanhol supostamente instruído pelo NKVD. O atentado contra Trotsky
foi uma das poucas ações internacionais atribuídas ao serviço secreto soviético,
na época. Até o final da Segunda Guerra, as principais funções do NKVD
relacionavam-se ao controle e à repressão dentro do próprio país.
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1.
Em 1945 se iniciou um período democrático no Brasil, presidentes foram eleitos
legitimamente por meio de eleições, mas isso não quer dizer que não foi um
período conturbado. As disputas políticas e ideológicas acabaram com o golpe
civil militar de 1964, que instaurou uma ditadura que só teve fim 21 anos depois.
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3.
a.
Vargas afirma que lutou pelo seu povo e seu suicídio seria uma forma de
protesto
“Meu sacrifício vos manterá unidos e meu nome será vossa bandeira de
luta.”
“Lutei contra a espoliação do Brasil. Lutei contra a espoliação do meu
povo[...]”
b.
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6.
A ação dos militares e conservadores para impedir a posse de João Goulart
mobilizou grupos da esquerda em prol da defesa de Jango, e o destaque vai para
a atuação de Leonel Brizola, governador do Rio Grande do Sul, cunhado de João
Goulart e um dos quadros mais importantes do trabalhismo brasileiro na época.
1.
2.
3.
Durante a ditadura militar, todas as publicações e obras - livros, programas de tv
e rádio - eram obrigadas a verificação de um grupo de censores. Os critérios
eram subjetivos e iam desde os aspectos ideológicos e políticos, até os
relacionados ao costume. Os censores indicavam os trechos, e em muitos casos,
a obra toda que não poderia ser divulgada. Assim, algumas obras ficaram
desfiguradas e sem sentido. Alguns autores conseguiram burlar esse sistema
fazendo obras de duplo sentido que muitas vezes criticavam o governo.
4.
A crise na economia brasileira decorrente da política econômica do governo
ditatorial deu seus primeiros sinais no período final da ditadura militar e após a
mesma, fruto de um maciço endividamento, descontrole fiscal, inflacionário e de
crescimento.
5.
Durante a ditadura militar foram criados grupos armados de esquerda, motivados
por ideais socialistas, que acreditavam que outro sistema poderia resolver as
injustiças sociais geradas pelo capitalismo. Esse não foi um movimento exclusivo
do Brasil, as revoluções armadas aconteceram ao longo da história,
especialmente quando “pegar em armas” se mostrava como o único caminho
possível para lutar contra o autoritarismo do regime militar.
6.
No contexto de disputas internas que perdurou toda a ditadura, a transição para o
regime democrático começou a dar sinais no governo de Ernesto Geisel,
penúltimo presidente militar e representante da ala moderada.
Essa situação aconteceu por iniciativa do próprio governo que viu nas eleições
legislativas de 1974 a perda da legitimidade do regime. Isso porque o resultado
das eleições foi favorável ao MDB, único partido da oposição permitido pelo
regime militar.
Além disso, na mesma época, ocorreu a rearticulação dos movimentos sociais.
Dessa maneira, o governo queria ter, e teve, o controle sobre a transição, pois
encontrou nela uma forma de negociar algumas questões com a oposição em
troca da abertura do regime. Um exemplo disso foi a decisão de não julgar os
crimes contra os Direitos Humanos, especialmente os de tortura, cometidos
durante a ditadura. Além disso, ao controlar a transição, o governo conseguiu se
inserir no novo regime e, portanto, se manteve no poder.
Por fim, penso que a lei da anistia foi mais uma forma de corrupção e deixa
sequelas até os dias atuais, logo, creio que não tenha sido a maneira correta de
pôr fim à ditadura.