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Tarsila do Amaral

Tarsila do Amaral (1886-1973) foi


uma pintora e desenhista
brasileira. Tarsila do Amaral
nasceu na Fazenda São Bernardo,
município de Capivari, interior de
São Paulo, no dia 1 de setembro
de 1886. Era filha de José
Estanislau do Amaral Filho e Lydia
Dias de Aguiar do Amaral
tradicional e rica família de São
Paulo.
Era neta de José Estanislau do
Amaral, proprietário de diversas
fazendas no interior de São Paulo,
apelidado de "milionário". Seu pai
herdou apreciável fortuna e
diversas fazendas, nas quais
Tarsila passou a infância e
adolescência.
Principais Obras
Sua obra atravessou três fases denominadas: “Pau-Brasil”,
“Antropofágica” e “Social”.
A primeira fase, “Pau-Brasil”, teve início em 1924, quando
Oswald de Andrade divulgou o “Manifesto Pau Brasil”
defendendo o nacionalismo.
A artista rompeu completamente com o conservadorismo e
sua obra encheu-se de formas e cores assimiladas em sua
viagem de “redescoberta do Brasil”, realizada em Minas
Gerais, com seus amigos modernistas.
Tarsila explorou os temas tropicais e exalta a fl ora e a fauna,
as ferrovias e as máquinas, símbolos da modernidade urbana.
São exemplos dessa época as telas:
Algumas obras de Tarsila do Amaral

A feira 1924 O pescador 1925

A Estação Central do
Brasil 1924
100 ANOS DA SEMANA DE 22
Artistas periféricos fazem releituras de
obras modernistas com graffiti
Em comemoração ao centenário da
Semana de Arte Moderna, Museu
Catavento expõe releituras de obras que
refletem o olhar da periferia
Outra obra que teve releitura é “O Mamoeiro” da Tarsila
do Amaral, feita por Pamela Ramos, mais conhecida
como Pandora. Inspirada pelos murais que via em seu
cotidiano, tirou as ideias do papel e começou a fazer
arte nos muros da cidade em 2013, aos 17 anos. Assim
como a obra original foi inspirada nas primeiras
ocupações dos morros do Rio de Janeiro, a releitura
teve motivação semelhante em relação às ocupações
da comunidade de onde mora Pandora.
Exposição "Abaporu Periférico" trás a arte periférica
para os museus de São Paulo. A obra Abaporu, de
Tarsila do Amaral, foi revisitada pelo artista Crédo
Tarsila não
participou
da Semana, mas é
muito lembrada
pois chegou de
Paris em junho e
logo integrou-se
ao grupo
modernista. Eles
queriam
uma arte genuína
brasileira, e a
construção de
uma identidade
nacional.
Releitura da obra os operários

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