Você está na página 1de 8

Tarsila do Amaral – Wikipédia, a enciclopédia livre https://pt.wikipedia.

org/wiki/Tarsila_do_Amaral

Tarsila do Amaral
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Tarsila de Aguiar do Amaral (Capivari, 1 de


setembro de 1886[1][2][3][4][5] — São Paulo, 17 de Tarsila do Amaral
janeiro de 1973) foi uma pintora, desenhista,
escultora, ilustradora, cronista e tradutora
brasileira. Ela é considerada uma das principais
artistas modernistas latino-americanas, além de ser
considerada a pintora que melhor alcançou as
aspirações brasileiras de expressão nacionalista
nesse estilo artístico.[6]

Como integrante do Grupo dos Cinco, Tarsila


também é considerada uma grande influência no
movimento da arte moderna no Brasil, ao lado de
Anita Malfatti, Menotti Del Picchia, Mário de
Andrade e Oswald de Andrade. Ela foi fundamental
na formação do movimento estético, Antropofagia
(1928-1929); na verdade, foi Tarsila quem com seu
célebre quadro, Abaporu, inspirou o famoso
Manifesto Antropófago de Oswald de Andrade.[7]

Retrato de Tarsila, ca. 1925


Infância e educação Nascimento 1 de setembro de 1886[1][2][3]
[4][5]
Tarsila do Amaral nasceu em Capivari,[8] uma Capivari, Brasil
modesta cidade do interior do estado de São Paulo.
Morte 17 de janeiro de 1973 (86 anos)
Ela nasceu em uma família rica de fazendeiros e São Paulo
latifundiários que cultivavam café, dois anos antes
Nacionalidade brasileira
do fim da escravidão no Brasil.[9] Naquela época,
no Brasil, as mulheres não eram incentivadas a Cônjuge Oswald de Andrade (1926 -
grandes carreiras profissionais, principalmente se 1929)

viessem de famílias abastadas. No entanto, apesar Ocupação Pintora, tradutora


de vir de uma família rica, Tarsila teve o apoio para Magnum opus A Negra; Abaporu;
estudar. Quando adolescente, Tarsila e seus pais Antropofagia; Operários
viajaram para a Espanha, onde ela chamou a Movimento Modernismo brasileiro
atenção das pessoas desenhando e pintando cópias estético
das obras de arte que viu nos arquivos de sua
escola.[10] Tarsila frequentou a escola em
Barcelona e mais tarde estudou em sua cidade natal com o pintor Pedro Alexandrino Borges
(1864-1942). Ela também frequentou a Académie Julian em Paris e estudou com outros artistas
proeminentes (1920-1923).[11]

1 of 8 04/11/23 11:18
Tarsila do Amaral – Wikipédia, a enciclopédia livre https://pt.wikipedia.org/wiki/Tarsila_do_Amaral

Carreira
A partir de 1916, Tarsila do Amaral começou a estudar pintura em São Paulo.[12] Todos eram
professores respeitados, mas conservadores.[10] Como o Brasil não tinha um museu de arte público
ou uma galeria comercial significativa até depois da Segunda Guerra Mundial, o mundo da arte
brasileira era esteticamente conservador e a exposição às tendências internacionais era
limitada.[12]

Acredita-se que nessa época (1913-1920) Amaral compôs uma canção em lá menor para voz e piano
chamada "Rondo D'Amour". A música permaneceu desconhecida até novembro de 2021, quando
sua partitura foi descoberta na casa de sua sobrinha-neta em Campinas. Em 25 de janeiro de 2022,
a música foi gravada no teatro da Escola de Música da Universidade Federal do Rio Grande do
Norte por três professores da instituição: o pianista Durval Cesetti, a soprano Elke Riedel e o tenor
Kaio Morais.[13]

Modernismo brasileiro

Voltando a São Paulo em 1922, Tarsila foi


exposta a muitas coisas depois de conhecer
Anita Malfatti, Oswald de Andrade, Mário de
Andrade e Menotti Del Picchia. Esses colegas
artistas formaram um grupo que recebeu o
nome de Grupo dos Cinco. Antes de sua chegada
a São Paulo vindo da Europa, o grupo havia
organizado a Semana de Arte Moderna[1] entre
Da esquerda para a direita: Pagu, Anita Malfatti, os dias 11 a 18 de fevereiro de 1922. O evento foi
Tarsila do Amaral, Elsie Lessa e Eugênia Álvaro fundamental para o desenvolvimento do
Moreyra em época posterior à Semana de Arte modernismo no Brasil. Os participantes
Moderna de 1922 estavam interessados em mudar o
estabelecimento artístico conservador
brasileiro, incentivando um modo diferenciado
de arte moderna. Tarsila foi convidada a se juntar ao movimento e juntos formaram o Grupo dos
Cinco, que buscava promover a cultura brasileira, o uso de estilos não especificamente europeus e a
inclusão de coisas indígenas do Brasil.[14]

Durante um breve retorno a Paris em 1929, Tarsila foi exposta ao cubismo, futurismo e
expressionismo enquanto estudava com André Lhote, Fernand Léger e Albert Gleizes.[1] Artistas
europeus em geral haviam desenvolvido um grande interesse em culturas africanas e primitivas em
busca de inspiração. Isso levou Tarsila a utilizar as formas indígenas de seu próprio país enquanto
incorporava os estilos modernos que havia estudado. Nessa época, em Paris, pintou uma de suas
obras mais famosas, A Negra[15] (1923), cujo principal tema é uma grande figura de uma mulher
negra com um único seio proeminente. Tarsila estilizou a figura e aplainou o espaço, preenchendo
o fundo com formas geométricas.

Animada com seu estilo recém-desenvolvido e sentindo-se cada vez mais nacionalista, ela escreveu
para sua família em abril de 1923:

"Me sinto cada vez mais brasileira. Quero ser a pintora do meu país. Como sou grata

2 of 8 04/11/23 11:18
Tarsila do Amaral – Wikipédia, a enciclopédia livre https://pt.wikipedia.org/wiki/Tarsila_do_Amaral

por ter passado toda a minha infância na fazenda. As memórias desses tempos
tornaram-se preciosas para mim. Eu quero, na arte, ser a garotinha de São Bernardo,
brincando com bonecas de palha, como na última foto que estou trabalhando. Não
pense que esta tendência é vista negativamente aqui. Pelo contrário. O que eles querem
aqui é que cada um traga a contribuição de seu próprio país. Isso explica o sucesso do
balé russo, dos gráficos japoneses e da música negra. Paris estava farta da arte
parisiense".[6]

Fase Pau-Brasil

Oswald de Andrade, que se tornara seu companheiro de viagem, acompanhou-a por toda a Europa.
Ao retornarem ao Brasil no final de 1923, Tarsila e Andrade viajaram pelo Brasil para explorar a
variedade da cultura indígena e buscar inspiração para sua arte nacionalista. Nesse período, Tarsila
fez desenhos dos vários lugares que visitaram, que serviram de base para muitas de suas próximas
pinturas. Ela também ilustrou a poesia que Andrade escreveu durante suas viagens, incluindo seu
livro fundamental de poemas intitulado Pau Brasil, publicado em 1924. No manifesto de mesmo
nome, Andrade destacou que a cultura brasileira era produto da importação da cultura europeia e
convocou os artistas a criarem obras exclusivamente brasileiras para "exportar" a cultura
brasileira, assim como a madeira do pau-brasil se tornou um importante exportação para o resto
do mundo. Além disso, ele desafiou os artistas a usar uma abordagem modernista em sua arte,
objetivo que eles buscavam durante a Semana de Arte Moderna em São Paulo.[16]

Nesse período, as cores de Tarsila ficaram mais vibrantes. Na verdade, ela escreveu que havia
encontrado as "cores que adorava quando criança. Mais tarde me ensinaram que elas eram feias e
sem sofisticação".[17] Sua pintura inicial desse período foi ECFB (Estrada de Ferro Central do
Brasil), (1924). Além disso, na época, ela tinha interesse pela industrialização e seu impacto na
sociedade.[10]

Fase Antropofagia

Em 1926, Tarsila casou-se com Andrade e continuaram a viajar pela Europa e Oriente Médio. Em
Paris, em 1926, fez sua primeira exposição individual na Galerie Percier. As pinturas apresentadas
na exposição incluíam São Paulo(1924), A Negra[15] (1923), Lagoa Santa (1925) e Morro de
Favela (1924). Seus trabalhos foram elogiados e chamados de "exóticos", "originais", "ingênuos" e
"cerebrais", e comentaram sobre seu uso de cores vivas e imagens tropicais.[18]

Enquanto esteve em Paris, ela foi exposta ao surrealismo e ao retornar ao Brasil iniciou um novo
período de pintura onde se afastou de paisagens e cenários urbanos e começou a incorporar o estilo
surrealista em sua arte nacionalista. Essa mudança também coincidiu com um movimento artístico
maior em São Paulo e em outras partes do Brasil, focado em celebrar o Brasil como o país das
grandes cidades, também impactou a forma como sua arte foi formada.[19] Incluindo
representações verticais de edifícios em grandes cidades, como São Paulo, sua arte tornou-se
icônica. Essas peças de arte que ela fez podem incluir pequenos aspectos da cidade, como uma
bomba de gasolina, ou grandes elementos, como edifícios. Sua mistura de detalhes era importante
porque eles compunham a cidade. Com base nas ideias do movimento Pau-Brasil, os artistas se
esforçaram para se apropriar de estilos e influências europeias para desenvolver modos e técnicas
que eram exclusivamente deles e brasileiros. Esse movimento Pau-Brasil era um conceito

3 of 8 04/11/23 11:18
Tarsila do Amaral – Wikipédia, a enciclopédia livre https://pt.wikipedia.org/wiki/Tarsila_do_Amaral

modernista do Brasil.[20]

A primeira pintura de Tarsila nessa fase artística foi Abaporu


(1928), que havia sido dada como pintura sem título a Andrade
em seu aniversário. O tema da obra é uma grande figura
humana estilizada com pés enormes sentados no chão ao lado
de um cacto com um sol fatiado de limão ao fundo. Andrade
escolheu o título, Abaporu, que é um termo indígena para "o
homem come",[21] em colaboração com o poeta Raul Bopp.[7] O
nome da obra estava relacionado às ideias então atuais sobre a
fusão de estilo e influências europeias. Logo depois, Andrade
escreveu seu Manifesto Antropófago, que literalmente chamava
os brasileiros para devorar estilos europeus, livrando-se de
todas as influências diretas, e criar seu próprio estilo e cultura.
O colonialismo desempenhou um papel em seu trabalho; Abaporu, uma de suas obras mais
Tarsila incorporou esse conceito em sua arte. Em vez de serem conhecidas e um ícone do
devorados pela Europa, eles próprios devorariam a Europa. Modernismo brasileiro. Óleo sobre
Andrade usou o Abaporu para a capa do manifesto como tela, 1928
representação de seus ideais. No ano seguinte, a influência do
manifesto continuou, Tarsila pintou Antropofagia (1929), que
apresentava a figura do Abaporu junto com a figura feminina de A Negra[15] de 1923, além da
folha de bananeira brasileira, cacto e, novamente, a fatia de limão sol.

Em 1929, Tarsila fez sua primeira exposição individual no Brasil, no Palace Hotel, no Rio de
Janeiro, que foi seguida por outra no Salão Glória, em São Paulo. Em 1930, ela foi destaque em
exposições em Nova York e Paris. No mesmo ano, o casamento de Tarsila e Andrade acabou, o que
pôs fim à colaboração entre os dois artistas.

Em 1931, Tarsila viajou para a União Soviética.[1] Enquanto esteve lá, ela fez exposições de suas
obras em Moscou no Museu de Arte Ocidental e viajou para várias outras cidades e museus. A
pobreza e a situação do povo russo tiveram um grande efeito sobre ela, como visto em sua pintura
Operários (1933).[22] Ao retornar ao Brasil em 1932, envolveu-se na Revolta Constitucionalista de
São Paulo contra a ditadura liderada por Getúlio Vargas. Junto com outros que eram vistos como
esquerdistas, ela foi presa por um mês porque suas viagens a faziam parecer simpatizante do
comunismo.

Final da carreira e morte

No restante de sua carreira, ela se concentrou em temas sociais.


Representativa desse período é a pintura Segunda Classe
(1931), que tinha como tema homens, mulheres e crianças
russas empobrecidas. Ela também começou a escrever uma
coluna semanal de arte e cultura para o Diário de São Paulo,
que continuou até 1952.

Em 1938, Tarsila finalmente se estabeleceu definitivamente em


Tarsila em 19 de março de 1969
São Paulo, onde passou o restante de sua carreira pintando
pessoas e paisagens brasileiras. Em 1950, ela fez uma exposição
no Museu de Arte Moderna de São Paulo onde um crítico a

4 of 8 04/11/23 11:18
Tarsila do Amaral – Wikipédia, a enciclopédia livre https://pt.wikipedia.org/wiki/Tarsila_do_Amaral

chamou de "a mais brasileira das pintoras daqui, que representa o sol, os pássaros e os espíritos
juvenis de nosso país em desenvolvimento, tão simples quanto os elementos de nossa terra e
natureza…”. Ela morreu em São Paulo 1973.[1] A vida de Tarsila é marca do caloroso caráter
brasileiro e expressão de sua exuberância tropical".[23]

Legado
Além das 230 pinturas, centenas de desenhos, ilustrações, gravuras, murais e cinco esculturas, o
legado de Tarsila é seu efeito na direção da arte latino-americana. Tarsila impulsionou o
modernismo na América Latina e desenvolveu um estilo único no Brasil. Seguindo seu exemplo,
outros artistas latino-americanos foram influenciados a começar a utilizar o tema indígena
brasileiro e desenvolver seu próprio estilo. A cratera Amaral em Mercúrio recebeu o nome da
pintora brasileira como uma homenagem da União Astronômica Internacional.[24][25] Em 2018, o
MoMA, em Nova Iorque, abriu uma exposição individual de seu trabalho, a oitava retrospectiva
sobre artistas da América Latina.[26]

Principais obras
A seguir estão listadas algumas das principais obras de Tarsila do
Amaral.[27]

1923 ▪ São Paulo - 1924


▪ Pátio com
▪ Rio de Janeiro - ▪ São Paulo (Gazo)
Coração de Jesus
1923 - 1924
(Ilha de Wright) -
1921 ▪ A Negra - 1923 ▪ A Feira I - 1924
▪ A Espanhola ▪ Caipirinha - 1923 ▪ Morro da Favela -
(Paquita) - 1922 ▪ Estudo (La Tasse) 1924
▪ Chapéu Azul - - 1923 ▪ Carnaval em
1922 ▪ Figura em Azul Madureira - 1924
▪ Margaridas de (Fundo com ▪ Anjos - 1924
Mário de Andrade laranjas) - 1923
- 1922 ▪ EFCB (Estrada de
▪ Natureza-morta Ferro Central do Tarsila nos anos 1950
▪ Árvore - 1922 com relógios - Brasil) - 1924
1923
▪ O Passaporte ▪ O Pescador -
(Portrait de ▪ O Modelo - 1923 1925
femme) - 1922 ▪ Pont Neuf - 1923 ▪ A Família - 1925
▪ Retrato de ▪ Retrato azul
Oswald de ▪ Vendedor de
(Sérgio Milliet) - Frutas - 1925
Andrade - 1922 1923
▪ Retrato de Mário ▪ Paisagem com
▪ Retrato de Touro I - 1925
de Andrade - Oswald de
1922 Andrade - 1923 ▪ A Gare - 1925
▪ A Caipirinha - ▪ Autorretrato - ▪ O Mamoeiro -
1923 1924 1925
▪ Estudo (Nu) - ▪ São Paulo (Gazo) ▪ A Feira II - 1925
1923 - 1924 ▪ Lagoa Santa -
▪ Manteau Rouge - ▪ A Cuca - 1924 1925

5 of 8 04/11/23 11:18
Tarsila do Amaral – Wikipédia, a enciclopédia livre https://pt.wikipedia.org/wiki/Tarsila_do_Amaral

▪ Palmeiras - 1925 ▪ Abaporu - 1928 ▪ O Casamento - 1940


▪ Romance - 1925 ▪ Cartão Postal - 1928 ▪ Procissão - 1941
▪ Sagrado Coração de Jesus ▪ Antropofagia - 1929 ▪ Terra - 1943
I - 1926 ▪ Calmaria II - 1929 ▪ Primavera - 1946
▪ Religião Brasileira I - 1927 ▪ Cidade (A Rua) - 1929 ▪ Estratosfera - 1947
▪ Manacá - 1927 ▪ Floresta - 1929 ▪ Praia - 1947
▪ Pastoral - 1927 ▪ Sol Poente - 1929 ▪ Fazenda - 1950
▪ A Boneca - 1928 ▪ Idílio - 1929 ▪ Porto I - 1953
▪ O Sono - 1928 ▪ Distância - 1929 ▪ Procissão (Painel) - 1954
▪ O Lago - 1928 ▪ Retrato do Padre Bento - ▪ Batizado de Macunaíma -
▪ Calmaria I - 1928 1931 1956
▪ Distância - 1928 ▪ Operários - 1933 ▪ A Metrópole - 1958
▪ O Sapo - 1928 ▪ Segunda Classe - 1933 ▪ Passagem de nível III -
▪ O Touro - 1928 ▪ Crianças (Orfanato) - 1965
▪ O Ovo (Urutu) - 1928 1935/1949 ▪ Porto II - 1966
▪ A Lua - 1928 ▪ Costureiras - 1936/1950 ▪ Religião Brasileira IV -
▪ Altar (Reza) - 1939 1970

Ver também
▪ Anita Malfatti
▪ Oswald de Andrade
▪ Modernismo

Referências
1. Farris, Phoebe (1999). Women Artists of Color: A Bio-Critical Sourcebook to 20th Century
Artists in the Americas. Westport, Connecticut: Greenwood Press. p. 128
2. MoMA (ed.). «Tarsila do Amaral» (https://www.moma.org/artists/49158). Consultado em 20 de
fevereiro de 2022
3. MASP (ed.). «Tarsila Popular» (https://masp.org.br/exposicoes/tarsila-popular). Consultado em
20 de fevereiro de 2022
4. Enciclopédia Britânica (ed.). «Tarsila do Amaral» (https://www.britannica.com/biography/Tarsila-
do-Amaral8). Consultado em 20 de fevereiro de 2022
5. MAC-USP (ed.). «Tarsila do Amaral» (https://acervo.mac.usp.br/acervo/index.php/Detail/entitie
s/5023). Consultado em 20 de fevereiro de 2022
6. Lucie-Smith, Edward. Latin American Art of the 20th Century. London: Thames & Hudson Ltd,
2004: 42.
7. C. Jauregui; "Antropofagia (https://www.academia.edu/6998258/Antropofagia_Cultural_canniba
lism_)". Acessado em 20 de fevereiro de 2022.
8. Farris, Phoebe (1999). Women Artists of Color (https://archive.org/details/womenartistsofco00fa
rr/page/128). Westport, Connecticut: Greenwood Press. p. 128–130 (https://archive.org/details/
womenartistsofco00farr/page/128). ISBN 978-0-313-30374-6

6 of 8 04/11/23 11:18
Tarsila do Amaral – Wikipédia, a enciclopédia livre https://pt.wikipedia.org/wiki/Tarsila_do_Amaral

9. «She Led Latin American Art in a Bold New Direction» (https://www.nytimes.com/2018/02/15/ar


ts/design/brazil-artist-museum-of-modern-art-tarsila-do-amaral.html). The New York Times (em
inglês). 15 de fevereiro de 2018. ISSN 0362-4331 (https://www.worldcat.org/issn/0362-4331).
Consultado em 19 de maio de 2018
10. Damian, Carol. Tarsila do Amaral: Art and Environmental Concerns of a Brazilian Modernist.
Woman's Art Journal 20.1 (1999): 3-7.
11. Pontual, Roberto. «Tarsila | Grove Art» (http://www.oxfordartonline.com/view/10.1093/gao/9781
884446054.001.0001/oao-9781884446054-e-7000083395). www.oxfordartonline.com (em
inglês). ISBN 978-1-884446-05-4. doi:10.1093/gao/9781884446054.article.T083395 (https://dx.
doi.org/10.1093%2Fgao%2F9781884446054.article.T083395). Consultado em 28 de março de
2019
12. T., Day, Holliday (1987). Art of the fantastic : Latin America, 1920-1987 (https://archive.org/detai
ls/artoffantasticla0000dayh) 1st ed. Indianapolis, Ind.: Indianapolis Museum of Art.
ISBN 978-0936260181. OCLC 16799315 (https://www.worldcat.org/oclc/16799315)
13. Fróes, Lucas (31 de janeiro de 2022). «Tarsila do Amaral, além de pintora, deixou uma música
inédita; ouça composição» (https://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2022/01/tarsila-do-amaral-a
lem-de-pintora-deixou-uma-musica-inedita-ouca-composicao.shtml). Folha de S.Paulo. Grupo
Folha. Consultado em 2 de fevereiro de 2022
14. «Tarsila do Amaral | MoMA» (https://www.moma.org/artists/49158). The Museum of Modern Art
(em inglês). Consultado em 15 de novembro de 2021
15. Facuse, Marisol; Villagordo, Eric; Moreno, Juan Enrique Serrano (29 de janeiro de 2019).
«Violeta Parra: procesos de reconocimiento y formas de consagración en una trayectoria de
artista». Artelogie (13). ISSN 2115-6395 (https://www.worldcat.org/issn/2115-6395).
doi:10.4000/artelogie.3513 (https://dx.doi.org/10.4000%2Fartelogie.3513)
16. Motta, Sérgio (Fevereiro de 2013). «POESIA E PINTURA MODERNISTAS» (http://www.jackbra
n.com.br/lumen_et_virtus/numero_8/PDF/OSWALD%20DE%20ANDRADE%20E%20TARSIL
A%20DO%20AMARAL_POESIA%20E%20PINTURA%20MODERNISTAS.pdf) (PDF). DOAJ. 1:
107
17. Lucie-Smith, Edward. Latin American Art of the 20th Century. London: Thames & Hudson Ltd,
2004: 44.
18. Damian, Carol. "Tarsila do Amaral: Art and Environmental Concerns of a Brazilian Modernist".
Woman's Art Journal 20.1 (1999): 5.
19. Brownlee, Peter John (2017). «Landscape Painting in the Americas: Charles Sheeler and
Tarsila do Amaral». American Art. 31 (2): 54–56. doi:10.1086/694063 (https://dx.doi.org/10.108
6%2F694063)
20. Motta, Sérgio (Fevereiro de 2013). «POESIA E PINTURA MODERNISTAS» (http://www.jackbra
n.com.br/lumen_et_virtus/numero_8/PDF/OSWALD%20DE%20ANDRADE%20E%20TARSIL
A%20DO%20AMARAL_POESIA%20E%20PINTURA%20MODERNISTAS.pdf) (PDF). DOAJ. 1:
106
21. Lucero, María Elena (Janeiro de 2015). «Narratives of Brazilian Modernism. Tarsila do Amaral
and the Anthropophagic Movement as Aesthetic Decolonization». Historia y Memoria. 1 (10):
75. doi:10.19053/20275137.3201 (https://dx.doi.org/10.19053%2F20275137.3201)
22. «Why MoMA's Exhibition of Towering Brazilian Modernist Tarsila do Amaral Misses the Mark |
artnet News» (https://news.artnet.com/opinion/moma-tarsila-amaral-review-1234778). artnet
News (em inglês). 1 de março de 2018. Consultado em 19 de maio de 2018
23. Damian, Carol. "Tarsila do Amaral: Art and Environmental Concerns of a Brazilian Modernist".
Woman's Art Journal 20.1 (1999): 7.
24. «Mercury: Amaral» (http://web.archive.org/web/20100607074645/http://planetarynames.wr.usg
s.gov/jsp/FeatureNameDetail.jsp?feature=74605) (em inglês). U.S. Geological Survey. 20 de
novembro de 2008. Consultado em 6 de julho de 2019
25. NASA, ed. (4 de fevereiro de 2012). «Oh Amaral!» (https://www.nasa.gov/mission_pages/mess
enger/multimedia/messenger_orbit_image20120217_1.html). Consultado em 20 de fevereiro
de 2022

7 of 8 04/11/23 11:18
Tarsila do Amaral – Wikipédia, a enciclopédia livre https://pt.wikipedia.org/wiki/Tarsila_do_Amaral

26. Vogue Brasil, ed. (4 de janeiro de 2018). «Tarsila do Amaral ganha exposição no MoMA em
Nova York» (https://vogue.globo.com/lifestyle/cultura/noticia/2018/01/tarsila-do-amaral-ganha-e
xposicao-no-moma-em-nova-york.html). Consultado em 20 de fevereiro de 2022
27. Itaú Cultural (ed.). «Obras de Tarsila do Amaral» (https://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa
824/tarsila-do-amaral/obras). Consultado em 20 de fevereiro de 2022

Bibliografia
▪ Congdon, KG, & Hallmark, KK (2002). ▪ Fundação Juan March. Tarsila do Amaral
Artistas de culturas latino-americanas: um (Catálogo: publicado em inglês e espanhol)
dicionário biográfico . Westport, Connecticut, Madrid: Fundación Juan March (2009), 295
Greenwood Press.ISBN 0-313-31544-2 pp. inglêsISBN 978-84-7075-561-3
▪ Lucie-Smith, Edward. Arte Latino-Americana ▪ D'Alessandro, Stephanie e Luis Pérez-
do Século XX . Londres: Thames & Hudson Oramas . Tarsila do Amaral: Inventando a
Ltd, 2004. Arte Moderna no Brasil . New Haven: Yale
▪ Damião, Carol. Tarsila do Amaral: arte e University Press, 2017.ISBN 9780300228618
preocupações ambientais de um modernista ▪ Scott, Andréa. Apresentando Nova York ao
brasileiro . Revista de Arte da Mulher 20.1 Primeiro Modernista Brasileiro . The New
(1999): 3-7. Yorker, 2018.
▪ Barnitz, Jaqueline. Arte do século XX da ▪ Cardoso, Rafael. O problema da raça na
América Latina . China: University of Texas pintura brasileira, c. 1850-1920 . História da
Press, 2006: 57. Arte, 2015: 18–20.
▪ Gotlib, Nádia Batella. Tarsila do Amaral: a ▪ Ébano, David. A Primeira Arte Canibal do
Modernista . São Paulo: Editora SENAC, Brasil: Tarsila Do Amaral . Blog da Imprensa
2000. da Universidade de Yale, 2017.
▪ Pontual, Roberto. Tarsila . Dicionário de arte ▪ Jackson, Kenneth David. Três Raças
de Groves . Ed. Jane Turner. Nova York: Alegres: Primitivismo e Etnicidade na
Macmillan, 1996. Literatura Modernista Brasileira .
▪ Amaral, Aracy e Kim Mrazek Hastings. Modernismo/modernidade 1, (1994): 89-112.
Etapas na Formação do Perfil Cultural do ▪ Mulheres Artistas Latino-Americanas
Brasil . O Jornal de Artes Decorativas e 1915–1995 . Films Media Group, 2003.
Propaganda . 21 (1995): 8-25.

Ligações externas
▪ «Catálogo Raisonné Tarsila do Amaral - Base7 Projetos Culturais» (http://www.base7.com.br/t
arsila/)
▪ «Página oficial de Tarsila do Amaral» (http://www.tarsiladoamaral.com.br)
▪ «Tarsila do Amaral agora é nome de uma cratera de Mercúrio» (http://www.zootropole.com.br/
2008/11/tarsila-do-amaral-agora-nome-de-uma.html)
▪ «Tarsila do Amaral na Enciclopédia Itaú Cultural de Artes Visuais» (http://www.itaucultural.org.
br/aplicExternas/enciclopedia_IC/index.cfm?fuseaction=artistas_biografia&cd_item=1&cd_idio
ma=28555&cd_verbete=3386)

Obtida de "https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Tarsila_do_Amaral&oldid=66808900"

8 of 8 04/11/23 11:18

Você também pode gostar