Você está na página 1de 108

de máq

glossário
roscas
parafusos
porcas
pinos
chavetas
rebites

soldo
polias
correntes
volantes
eixos
molas
rolamentos
engrenagens
CLASSIFICAÇÃO DOS DESENHOS TÉCNICOS

O s desenhos técnicos se classificam segundo os critérios seguintes • c ) Desenho definitivo • desenho integrante do solução final do projeto,
contendo os elementos necessários a sua compreensão, de modo a po
1- Q U A N T O AO ASPECTO GEOMÉTRICO der servir ô execução.

a ) Desenho projetivo • desenho resultante de projeções da peça sobre


um ou mais planos, compreendendo as projeções ortogonais e a s pers 3 - QUANTO AO GRAU DE PORMENORIZAÇAO
pectivos.
a ) Conjunto • desenho mostrando reunidos vários componentes, que se
b) Desenho não projetivo • diagramas, esquemas, ábacos, nomogromas,
a s s o c i a m para formar um todo.
fluxogramas, organogramas, gráficos, etc,
b) Subconjunto • porte de um conjunto.

2 - QUANTO AO GRAU DE ELABORAÇÃO c ) Detalhe desenho de componente isolado de um todo.

a) Croquis Representação gráfica expedita. Aplicada habitualmente


aos estágios iniciais do elaboração de um projeto ou ã representação
de elementos existentes ou õ execução de obra, E executado õ mão 4 - QUANTO A FINALIDADE

livre ou c o m instrumentos.
o ) Fabricação b ) Montagem c ) Ilustração
In
30

5 - QUANTO AO M A T E R I A L E M P R E G A D O

a) a lápis b) õ tinta

em papel comum ou transparente

6 - QUANTO À TÉCNICA DE EXECUÇÃO

o) õ mão livre b) c o m instrumentos

7 - QUANTO À NATUREZA
b) Desenho preliminar • representoçõo gráfica empregada nos estágios
intermediários do eloboraçõo do projeto, sujeito ainda o alterações. a) Original

Corresponde a o ante-projeto. b ) Cópia • heliográfíco, fotográfica ( a m p l i a ç ã o , redução), eíc.


SEQUÊNCIA DO TRAÇADO DE CONCORDÂNCIAS

Is etapa 23 etapa 3- etapa 42 etapa

|5 etapa

39 etapa 42 etapa

6-3
3 - etapa 43 etapa!
2 a etapa
etapa
SEQUÊNCIA DO TRAÇADO DE DESENHO A LÁPIS

i - etopg • 4 2 etapa • traçar as linhas de centro com 5 - etapa • traçar o contorno com lápis F.
escolher as vistas lápis F,

2.- etapa
estabelecer o escola

3- etapa
dispor mentalmente os vistas, visando
obter uma aparência bem equilibrada
sobre o papei.

8^ etapa • colocar as cotas e os obser


6 - etapa- traçar as concordâncias, os ar 7- etapa • reforçar o desenho com lápis
voções com lápis H B ,
cos e as circunferências com HB e hachuror com lápis F.
9 - etapo • fazer o verificação final.
grafite HB.

^ 1 .

' ^\
i 1
\
l
1
1

30

-+ i--

\
15 1 32

6-6
SEQUÊNCIA DO TRAÇADO DE DESENHO A TINTA

I- etapa • fixar o papel vegetal sobre o desenho a lápis. 2 - etapa • p a s s a r a tinta c o m t r a ç o g r o s s o começando
P a s s a r o b o r r a c h a paro remover a gordura do papel vegetal pelos a r c o s e circunferências.

4- etapa • passar a tinto a s linhas de c e n t r o , h o c h u r o s ,


3- etapa • passar a tinto o restante do contorno c o m
linhas de c h a m a d o e de c o t a com traço fino. Cotar o desenho.
traço grosso.

Nni malmente s a o u s o d a s pora troço g r o s s o p e n a 0 , 4 e paro


70
li(H;o fino peno 0,1.
57,5

tampa do mancai moncol de escorregamento


material oco (020 material ferro fundido

95
8 e
1
1
1 ! 1

<i)-
1
>
1
1 , \

6-9
T 1

TIPOS DE ROSCAS

porofl porafuao

rosco whJtworth rosca trapezoidal rosca dente de serra rosco de filete arredondado rosca quadrado

rosca triangular rosco trapezoidal rosco dente de serra rosca com 2 entradas rosca quadrado õ esquerda

LEGENDA

parafuso
mocho
d, p •= posso f Matado
L 1

d = diâmetro índicotivo do rosca 1

\
( díãrnetro externo do parafuso)
/ / /

' —1 ^ / /

(///.
dl = diâmetro interno do porofuso i .1
D = diâmetro eilerno do rosco do porco
0,
o Dl ™ diâmetro do furo do porco Furocõo Abertura da rosco Montagem

6-15
m

INDICAÇÃO DAS ROSCAS


i
li

Parafuso Parafuso
ROSCAS Ã DIREITA COM UMA ENTRADA

T
Tipo Símbolo Medidas Exemplo

W h í t w o r l h normal — Di3m. ext. da r o s c a em pol. 2"


e M30

Whitworth fino w D I ã m . ext. em m m e p a s s o em pol. W84x '/8"

Whitvwirth de tubos R Diâm. nominal do tubo e m pol. R4"

Métrica normal M DIâm. ext. da rosco e m mm. Meo Porofuso c o m rosca Whit- Porofuso com rosca Métri-
worth normal de diâm. 2'.' c a normal de diâm, 3 0 m m

MStrica fina M DiSm. ext.da r o s c a em mm e p o s s o e m mm. M 104 X 4


Furo roscado possante Furo roscado cego

Trapezoidal Tr Diâm. ext. do rosco em mm e passo em mm. Tr4ex6


Mi4jil,S

Redonda Rd Diâm, ext. d a rosca em mm e posso em pol. Rd 4 0 X '/8"


i 1,9

D e n t e s de s e r r a S Diâm, ext. da rosco em mm e posso em mm. 5 70x10

Edison E D i â m . nominal em m m . E 27

Rosco métrico o duas en-


ROSCAS Ã ESQUERDA OU COM VÁRIAS ENTRADAS R o s c a métrica fino de dtdm. tradas de diSm. 2 4 mm e
3 0 m m e passo (,5mm. p a s s o l,5mm.
Tipo da rosca Abreviatura Exemplos Válido para

A s roscas quadrados têm a seguinte indicoçOo-


Gãs e vapor MStrica,Whitworth e
gás M20gãs 2"giis 10 ( 2 em,)
Whitwortti de tubos

Whitworth
Esquerda esq. W 1 0 4 x 1 / 8 " esq, M80 esq.
Métrica

Trapezoidal
Varias entrados i direito ( i ent.) 2" ( 2 e n t , ) Tr 4 8 x l 6 ( 2 ent,)
Redondo

Varias entradas õ esquerda esq, (i e n t ) MIO e s q . ( 2 e n t ) Tr48xl6esq-{2en1.) Dentes de s e r r a


TRAÇADO DE ROSCAS

TRAÇADO EXATO DE UMA R O S C A Observar a diferença entre


o traçado do porafuso e
do porca.

O traçado exalo de uma


rosca é raramente empre
gado nos desentios a não
ser em róseos de grandes
diâmetros, Pora casos co
muns deve-se usar o trg
çado simplificado como
nas figuras abaixo.

ROSCA TRAPEZOIDAL COM DUAS ENTRADAS A DIREITA


HOSCA OUaDRAOfl COM UMA ENTRADA A DIREITA REPRESENTACAO SIMPLIFICADA DE UMA
ROSCA QUADRADA
ph
p = passo da rosco ph = posso do tiéiice

t(i)r.CA QUADRADA COM UMA ENTRADA A ESQUERDA ROSCA TRAPEZOIDAL COM TRÊS ENTRADAS Ã DIREITA UMA ENTRADA DUAS ENTRADAS TRES ENTRADAS

Observar pelos linhas tracejadas, perpendiculares à linha de centro do parafuso que nas roscas com número por de entrados o dente de um lado coincide com o
o dente do lado oposto e nas roscas com número Impar de entradas, o dente de um lodo coincide com o vão do lodo oposto.
SEQUÊNCIA DO TRAÇADO DE ROSCAS
PORCA E PARAFUSO

porco

altura da

parafuso
\
I- etapa

2 2 etapa

As r o s c a s e os parafusos sextovados são repre-

sentados c o m estas proporções.

Para a s dimensões reais, consultar a s tabelas de

"Prontuário do P r o j e t i s t a d e M á q u i n a s "

3- etapa
k = tipo d o rosca
Indicação do p a r a f u s o - Parafuso kdxí d = diâmetro da rosca

Ex.- Paraf MI5 x 5 0 í = comprimento útil


2 = tipo do parafuso
k = tipo do rosca
PROPORÇÕES DOS PARAFUSOS
Indicacflo Paraf. z k d K Í d = diometro do rosco
í = comprimento útil
Ex. Porof. cabeço ctioto MI0x30,

i,5d l,5d
0,2Sit S
H - —
HE =7

T é - -
-4,

cabeço cilíndrico cabeça redonda cabeça cilíndrico cobeçoescareodo cobecoescareada Philip Allen cobeço com pino
oval ovol

PARAFUSOS DE FIXAÇÃO
EXTREMIDADES I N T E R I O R E S DOS PARAFUSOS

a
prisioneiro
O.ISd

ff '• • 1
E - 1

1
o,

h-i

90-,

P A R A F U S O S P A S S A N T E S PARA MADEIRA FARAFUSOS PARA MADEIRA COM ROSCA SOBERBA

i,ed
e,4d

p:0,5d

lentilha c o b e c o chata cabeça cónico cobeca sextavoda cabeça redondo cabeça oval cabeça chato c o b e c a quadrado
y = tipo do p o r c a
Indicação • P o r c a y k d k = tipo d a r o s c a TIPOS DE PORCAS
d = diâmetro da r o s c a
Ex. • Porca cega M20

porco p e s o d a • h = d
porco normal : h = 0,8d
p o r c o leve - h = ( 0 , 4 - 0,6) d

c o m entalhes c o m furo d e com parafuso


radiais castelo fixação de fixação quadrado

porco p e s a d o ; h = l , 4 d porco p e s a d o • h = l , 4 d porco oito • h = 0,8d

p o r c o normal ^ h = 0 , 8 d p o r c a normal ; ti = 0 , 8 d p o r c a boíxo • h = 0,5d


ARRUELAS E DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA
EXEMPLOS DE APLICAÇÃO
6-25
PARAFUSOS E PORCAS ESPECIAIS
SÍMBOLOS DE PARAFUSOS

Indicação do rosca M 8 M 10 M 12 (M 14) MI6 (M 18) M20 M22 M 24 M27 M 30 (M 3 3 ) M 36

D i â m e t r o do p a r a f u s o ( m m ) 8 (0 (2 14 16 18 20 22 24 27 30 33 36

Secção do núcleo ( mm^) 31.9 50.9 74,3 102 140 171 220 276 317 419 509 636 745

D i â m e t r o do f u r o ( m m ) 8,4 n 13 15 17 21

*
19 23 25 28 31 34 37

i
8,4 1 15 19 28 31 34 37
P a r a f u s o c o m furo p a s s a n t e
de série normal
A - S- -E
<z P a r a f u s o c o m furo p o s s a n t e 26 y
Indicação de furo e p a r a f u s o Ex. • M24"fc
O foro de série
u
z
Furo roscado Indicação de furo r o s c a d o Ex.^
>
z
o C a b e ç a superior embutida 5S_ C a b e ç a inferior embutida ri
o Parafuso com cabeço embutida
Ex. : M 2 0 > - AT Ex, • M20X:
(/o
o 8,4 15 19 26 31 3 4 37

^>
-J
o
(D
P a r a f u s a r na montagem
F^
B,4 19 28 31 34 37

Furar na montagem ff Fr Fr FT

I 12" x 5 ' / 4 " X '^/I6"


Ale õ e s c a l a I • 5 os símbolos c o n v e n c i o n a i s serão

representados com d i â m e t r o s iguais a o s f u r o s , p a r a

oscolos m e n o r e s u s o r - s e - õ o d i â m e t r o s i g u a i s a s
Paraf. M 2 4 x 6 5
rabecos dos parafusos.
Porca M24

Chapa
Evitar os valores entre parênteses. 320 X 240x^/8"

110 60 45
Corte A8
INDICAÇÃO DO ACABAMENTO E TRABALHO SUPERFICIAL
Superfícies em bruto

Superfícies em bruto, porém, limpas de rebor-


bos e saliências.

Superfícies apenas desbastados

Superfícies olisodos

Coda superfície é mdicodo com


Superfrcies polidos
o sinol de Irobaltx) relativo

Poro auolquer outro ocobomenlo, indicor oo lodo


o modo de obte-lo

E4,5

Superficies sujeitos o tratomento especial, sflo W


indicadas sobre uma linho horizontal.
Y///////A Ex. • temperado, mquelodo, pmtodo, etc Quando todos os superfícies deverão receber
o mesmo acabamento, o sinal de trabalho é in Esto peço devera ter todas a s superfícies em bruto, sem
dicodo em baixo Õ esquerda do desenho oo reborbos, excelo as indicadas com V os quais serão
Estes sinois soo indpcodos sobre os linhos de conlorno do superfície em lugar visível. desbastados
em consideração, ou na impossibilidade, sobre os linhos de c h a m a -
do que saem desta.

VW
O recorlilhodo ê indicado da seguinte maneiro

p o r a l e l o 1,5
paraltlo f

Se um determinado acabamento
Nesle exemplo • O ocabcmento dos dentes das engrenagens sô se referir a orno parle do s u -
A s f a c e s em contoto é indicado no diâmetro primitivo. perfície, esta será indicado por
Passos aconselhados — Poralelo • 0 , 5 - 0 , 8 - I — 1,5 mm r e c e b e r õ o , a m b o s , os uma linho de coto (com ou
Em X . 0 , 5 - 0 , 8 - I - 1,5 - 2 m m mesmos acabamentos. sem medido)
CONICIDADE E INCLINAÇÃO
COMICIDADE é • relação (D-d)^ P C O N I C I D A D E S PADRONIZADAS I N C L I N A Ç Ã O é a relação (H-h)^È

a) Cone Morse

Ne Conicidode 1 • k

0 1 • 19,212

1 1 • 20,047

2 1 • 20,020

3 1 • 19,922

4 1 •• 1 9 , 2 5 4

5 1 • 19,002

6 1 • 19, I S O

A inclinação é indicodo paralelamente q face


. )r-)icidode é indicado poralelafnento ao eixo, b) Cone métrico': Conicidode 1 - 2 0 = 5 %
inclinada e s e u valor pode ser calculado dosj
. - . r u valor pode s e r calculado das seguintes
seguintes m a n e i r a s . j
maneiras:
PINOS E CONTRA-PINOS
PINOS CILÍNDRICOS

c o m I ou 3 s u l c o s

Izl

Comprimentos í normais 8 - 9 - 1 0 - 1 2 ... 2 2 - 2 5 - 2 8 - 3 0 - 3 5 . . . I 5 0 - 1 6 0 3 2 0

Indicação de um pino dxfc xf, E x e m p l o s ^ P i n o cil. s e m c a b e ç a 65x95x70


(•
P i n o cil com cabeça 10x35x31,5
hl
e.
PINOS CÓNICOS
e
e

. Conic Jr 5 o Conic. 1 : 5 0 Conic. I' 5 0

>) diâmetro indicativo do pino cónico e o m e n o r .

' Dmprimentos ê normais • 4 - 6 . . 3 2 - 3 6 - 4 0 —45... 150-165- I 8 0 - 2 0 0 - 230-260


m
Indicação d e um pino cÕnico • Pino c ó n i c o d x ? E x . ^ Pino c S n i c o 4x35

CONTRA-PINO PINO E L Á S T I C O

I n d i c a ç ã o de um c o n t r a - p i n o >
—^
Contro-pino óxí —

d = d i â m e t r o do furo

'iMorial • a c o Material- outro metal


I n d i c a ç ã o = P i n o elástico d x í
m

Chaveto LIngueta ou
CHAVETAS E LINGUETAS
(união forçada) chaveta desJizc^te Dimensões dos rasgos

As dimensões s e escolhem em função do diâmetro do eixo d (w Pront. Proj. de Móq.)

O b s . ' A s chavetas não s e representem cortados e m sentido longitudinal,

Indicações: chaveta encaixado com cobeco b x h x í


cubo
trobaliam os Irabaham os im
faces A e B (ínciin ) faces C e D (pordelos) m

chaveto encaixado fixo b x h x f m


^ direeõo do golpe pora morttar FRESAGEM OOS RASGOS PE CHAVETAS
m
~- direção do golpe para desnwntor

•!^J,5d
UNIÕES COM C H A V E T A S

Choveto ene a moda mó«el Choveto encaixado fixo Chovela plana Chaveta côncava

u -
m

\ I

Chaveta encoixado com cabeça Chovela plano com cabeço Chaveta cõncova com cabeça Chove tas tangenciais I
I
P M UU m

Hfi 1
l - M
m

UNIÕES COM L I N G U E T A S UNIÃO COM CHAVETA MEIA L U A

Lingueta de aiuste fixo Lingueta de ojuste fixo Chaveta deslizante Choveto deslizante Chaveta meio-luo, americana 1
(ext remi dodes retas) (extremidades redondos) ( ext remi dodes redonda) ( extremidades retas) ou WOOORUFF

1
ir-rr-Tj

4 -i^ llUfii^.. .

rr T;:r". Jj

H H-
II n Á—
UNIÕES FORÇADAS - EFEITO DE CUNHA
MANIVELA DE EXTREMIDADE POLIA PARA CORREIA PLANA

90
42

aí' 1
CM, J
20^
-
10 o,

cunha
2IK6)<75

R .
3TT

LU 4

corte A B
( V . W

O m e s m o pino pode ficor em união


A união do eixo com o manivela é obtida por meio do chaveto forçado c o m o manivela por meio A união é obtido por meio da chaveto
encaixado ( A ) . O pino do manivela é forçado no seu lugar por da cunha C Observor que o cunho plana c o m cabeço ( D ) , Observar que
meio do porco (B) no qual ê c o l o c o d o um pino cSnico de s e g u - forço contra o p a r e d e I - 2 do furo não há encaixe no eixo e sim um s i m -

roncQ do monivelo e contro o parede opos ples oploinomento.


to 3 - 4 do furo do pino.
MANIVELA DE COMANDO FRICÇÃO CÓNICA

esfera R 15
EIXOS RANHURADOS
O b s - n ã o s e c o r t a m r e b i t e s e m sentido l o n g i t u d i n a l .
REBITES
REBITES ESPECIAIS
REBITAGEM DE CALDEIRARIA
Ligações com recobrimento simples

Indicação' rebite d x f

Ligações com uma cobrejunta Ligações com dupla cobrejunta

1 ó ' 0
T
d.
0
1 \

r
o 1 o _o o
i
_a t

d = e + 8 mm d = € + 8 mm a = l,35d d = e + ( 5 ^ 6 ) mm d = e + ( 5 - ^ 6 ) mm 0 = l,35d d = e + 5 mm o = l,35d


P = 2d + 8 m m P=2,6d+I5mm b=0,6P e,= (0.6-^0.7)6 ei= (0.6-i-0,7)e b ^ l,5d ei = O . S e b = 0.75t
a = (I.35-HI.5) d e,= ( l - l , 2 5 ) e c = 3d P = 2 . 6 d + lO mm P-3.5d+l5mm c = 3d P = 3d+IOmm c = 3d
e, = { J - l , 2 5 ) e a = l.35d b = 3d
ESTRUTURAS REBITADAS
SÍMBOLOS DE R E B I T E S

D i â m e t r o do rebite (mm) ÍS) IO 12 (14) 16 (18) 20 22 24 27 30 (33) 36

Diâmetro do furo (mm) 8,4 15 17 19 21 23 25 28 34 37

C a b e ç a s r e d o n d a s de
ambos os lados

—^
C a b e ç a superior
embutido
4^
e,4 a
Cabeço inferior
embutida
4^
Ambos a s cabeças
embutidas

8,4
Rebitar n a montagem
1

Furar na montagem

I 12" M 5 ' / 4 " x'^/16"


Ate ò e s c a l a I 5 o s símbolos c o n v e n c i o n a i s serão

representados c o m d i â m e t r o s iguais aos furosi p a r a

e s c o l a s menores u s o r - s e - õ o d i â m e t r o s iguais a s

c a b e ç a s dos rebites.

Evitar os valores entre parênteses.

Corte AB

Cobeca redondo
SÍMBOLOS DE SOLDAS - DIN 1911 -1912
SOLDA C O M PRESSÃO ( C O M RESISTÊNCIA ÉLETRICA ) SOLDA C O M F U S Ã O ( A ARCO O U A GÁS}

T i p o d a solda Representocao srnbõlica T i p o d a soldo Representação R e p r e s e n t . sitTibõlico

De topo De bordo <l) 1111^)111111

t
C o m fusão Em I llllll— I
(=

I
l'or pontos em
série
Em V HHt<^Wtti
I
O

I
' 'or pontos em
codeio Em X tlll(x)iill
I
(X)

7
I
I 'or pontos Cordoo
escoionodos reforçado
e continuo TTrn^^TTTT

Cordão
-> obre posto piano
contínuo

n
Cordão
I ic topo aliviado 1
contrnuo

Além do g r o s s u r a do
cordoo ( 7 m m ) p o d e - s e
I
l>

I
ndicor também o c o m p r i -
>II1IIIII4-/- TTTITIT
mento da solda ( 2 0 0 m m ) ''^ T- ZOO

S o l d o oculta Significodo d e a ( I ) A s soldos p l a n a s são indicadas c o m troço reto


em vez de arco
Junto com Juntos superpostos
cobrejunto Junto frontol
Cordões cont^
cordão cont. Cordão descontínuo Cordoo continuo
nuos e Oescont

o g o O
II? S o
O
E. O

9
5 ^
3 t Ci
3 Q Qi

; -Li
1=
I

Juntos em T
Junta em ongulo
Cordões conii Juntos com ronhuro
cordão contrnuo
Cordflo descontinuo CordQo contrnuo
nuos e cJescont.

o- 2 3 5 õ2 ° p
3 S S 3 í

::z3

iOQ,

1
SOLDA A ARCO ELÉTRICO OU A GAS
Soiao ongular Sokta em U Solda em V

NORMA AMERICANA
JUNTAS

INDICAÇÃO E SÍMBOLOS de topo em ângulo em aresta em T superposta

T I P O S DE S O L D A ENTALHES DUPLOS

Recortes de chapas
bu;ao e
ranhuro filete ou
recobrimento angular

u duplo J dupto U duplo bisel duplo V

Au LADO OPOSTO E LADO SETA

D OS lodo seto peço lodo QPOBIB

Acobomento do cordoo Soldo em Soldo de Soldar varando Revestimento


todo o campo ou T f
0 junta ou enchimento
roso convexo conlorno de montagem
lado oposto todo seto lodo seta lado oposto lodo oposto lodo selo

O • ^

A A:
símbolo de., sinal de usinagem comprimento
acabamento da solda EXEMPLO Significado
angulo da covo-
— Cordão de soldo Oo lodo seta
oberturo do seta indico —
fundo — Grossuro do cordoo - 5 mm
dora da soldo
— Cordoo de solda ongular

símbolo soldo no 5 [/51-I2T — Solda descontínuo em todo contorno


montagem — Comprimento dos trechos de solda - 51 mm

sTmbolo solda de — Posso - 127 mm

grossura do cordoo nha de referencia contorno — Solda na montogem


OBSERVAÇÕES
12 — Quando s e quer representar o conforno reol do cordoo
p r o c e d e r da seguinte maneira •
I — Aplicar a s s e t a s tantas vezes quantas forem os mudanças b r u s c a s na direção do c o r -
d ã o , e x c e t o quando o cordão for o m e s m o p a r a todo o c o n t o r n o , c a s o e m que 13 — R e p r e s e n t a r os símbolos c o m o traço vertical sempre
serã e m p r e g a d o o sTmbolo correspondente. no lado e s q u e r d o .
<

14 — R e p r e s e n t a r a s o l d a e m c a d e i a d a seguinte maneiro-
Z — T o d o s os cordões são considerodos contínuos , exceto quando indicado e m contrário. /
3 — A s dimensões c o l o c a d a s nos símbolos são i n d i c a d a s s e m p r e e m mm.
15 — R e p r e s e n t a r o solda e s c a l o n a d o da seguinte maneira

•4 — U s a r o c a u d a do seta para e s p e c i f i c a r particularidades


do soldagem se houver, c o s o contrário omití-la.
16 — Quando o c o r d o o de solda angular, fizer um ângulo

5 — N a s soldos do lodo seta , representor o símbofo no lodo


Iodo sato diferente de 4 5 ° , indicor do seguinte m a n e i r a • 1^.
significo do
inferior do s e t a acontecendo o contrario p a r a a s s o l -
fodo opos lo 17— Indicar o lado em que e feita a solda de r e c o r t e r e t o , por meio do símbolo do sol
d a s do lodo oposto.
do convexo ou r a s o . Q u a n d o o penetroçõo d a solda ndo é c o m p l e t a , tndicar a
penetração. ^
6 — Nos entalhes d u p l o s , representar os símbolos , em am-
bos os lodos do s e t a .

7 — Indicar a s dimensões de u m a solda s o m e n t e u m a vez


quando e m ambos os lodos do e m e n d a e l a é do m e s -
mo tipo e t a m a n h o , c o s o contrário indicor o s d i m e n - ri—
18 — Indicar a profundidade do entalhe dos soldas de recor
te e m V ou e m bisel quando o entalhe não for comple
| ^
--r:-'
J |
5
sões e m a m b o s o s lados.
to. C o s o contrário dispensar o indicação. \
significada I r I
8 — Onde somente um dos elementos sofrer entolhe, r e p r e -
sentar o s e t a , Indicando p r e c i s a m e n t e aquele elemento 19 — Indicar o s soldas de ranhura e de bujõo da seguinte maneiro

c o m m u d a n ç a b r u s c a de direção do s e t a .
r \
No c o l o c a ç ã o do s e t a no posição vertical seguir o m e s
mo procedimento usodo paro c o l o c a ç ã o de c o t a s .
2 0 — Indicar qualquer soldo que n ã o é feito na oficina assim:

21 — Jndicor os soldas e m todo o contorno a s s i m :


IO — Indicar o c o m p r i m e n t o próprio de c o d a soldo e m c o m -
binação c o m a linha de c o t a . 2 2 — Indicar solda c o m c o r d o o r a s o , s e m recurso de ocobomenfo
assim:

2 3 — Indicar soldo c o m cordão roso e c o m a c a b a m e n t o utilizando os res


Representar a s soldas nas mudonças
ção c o n f o r m e
b r u s c o s de dire-
indica o d e s e n h o a o l a d o , e x c e t o , quan
pectivos sinais de usinagem.
>
do s e u s a r o símbolo de soldo de contorno. 2 4 — i n d i c a r cordão de enchimento a s s i m
SOLDA COM RESISTÊNCIA ELÉTRICA - NORMA AMERICANA ^

SÍMBOLOS

7 — R e p r e s e n t a r a soldo por soliêncios d a seguinte moneiro


Tipo de aolòo lolda na loldo *m Acobamenio
rodo o
nwnfaq.m coníorno

1 •
por pontos pot taUtnclot CiV COltUTQ li» c/raborúo
aoo V 60

t AC m O R resistêncio oo cisolhomento de
codo saliência em kg.
OBSERVAÇÕES
p — dlslSncro de centro a centro de
lances em mm.
I •• Na solda c o m resistêncio eléfrico, o designoçõo lodo s e t a e lado oposto não tem signi
ficodo, a não ser no c a s o de soldo por soliêncíos.

Indicar o s soldas c o m resistência elétnco pelo esforço que são c a p a z e s de resistir 8 — Indicar no solda por saliências o lodo que fico e m relevo do seguinte maneira •

e não por s u a s dimensões.


3 ^ .
^ Representor a solda por pontos da seguinte maneiro • "X" "X"

400 J , 30

R • resistência ao cisolhamonto de
coda ponto em kg
p - posso em mm
•tavoçOo osrfij siooificodo perfil dignificado
•I fíepresentar a solda por c o s t u r a da seguinte m a n e i r a -

R
9 — Representar o soldo de topo d a seguinte maneiro

H " 'osistêncio oo cisolfiomento em


Kg/cm de soldo

A - o» símbolos de solda por pontos ou por c o s t u r a p o d e m ser u s a d o s diretamente nos R " resistência õ troçâo om kg/cm'
desenhos.

10 — Quando o resistência â t r a ç ã o da solda de topo for igual õ resistência do secção do


metal s o l d a d o , a indicação de R pode ser dispensodo.

)0000OX)000^X)000<X
11 — Indicar o a c a b a m e n t o (solda lisa ou c o m rebordo) d a s soldas c o m resistência e l é i r i c a ,
o b e d e c e n d o o significado do lado s e t a e lodo oposto, da seguinte maneiro-

A soldo é considerado c o m c o s t u r o , quando o s pontos são tangentes ou s e sobrepõem


• m porte. E x i s t i n d o qualquer e s p a ç o entre o s pontos, serã c o n s i d e r a d o por pontos -m-
mrx s ê n e e , n e s t e c o s o , e m p r e g a r - s e - S o símbolo d a s o l d a por pontos

6-49
T
COMPARAÇÃO
CORRENTES

4
GANCHO FORJADO

Proporções em funcoo de

7
P = cargo em kg

a 7/5 \ / p ' na 0,170 a

b 0,250 a ri3 0,970 a

1,200 • Tk 1,330 o

c O.lOOa d. 0,580 a

e 0,580 a de 0,500 a

ra 0,1 OO a da 0,464 a

rs o.eooa i 0,607 a

n 1,000a j 0,150 •

f 2,OOOa k 0,250 a

rs l,060a 1 0,357 a

r« 0,800a m 0,800a

r? 2,090a d4 0,357 a

ro 1,150 a ds 0,32l a

Ta 0,625 a n 0,571 a

rio o , 120 a o I.OOOa

ni 0,500 a P 0,536 •

g 0,9I0 a q 0,1 7 9 a

h O,420 a s 0,833 a
GANCHO FORJADO DUPLO

Proporções em funçõo de

o = A \J~p~' p = corgo em kg

a 7/5/p" h 1,426 a

b 0,625 a 1 0,357 a

c 1,165 • m 0,679 a

Tl 0,562 a n 0,250 a

e 0,857 a d, 0,300 a

rz 0,120 a dz 0,355 a
-
f 1,172 a 0 0,571 a

l,062 o ds 0,469 a

r* 0,2 1 2 a P t.OOO a

0,937 a q 0,625 a

g S 2,000 a re 0,120 a
CAMOS
CAMO
DE GAVETA

CAMO
ROTATIVO

CAMO DE GAVETA

m n
3 CAMO \
ROTATIVO

GAMO CIUNDRICO DE RANHURA


ALAVANCAS DE COMANDO
ENGRAXADEIRAS E MARCADORES DE ÓLEO
ENGRAXADEIRA STAUFFER
ENGRAXADEIRAS LUB
ENGRAXADEIRAS TECALEMIT

NÍVEL TUBULAR
VARETAS
MOLAS •
1^

m
M O L A S HELICOIDAIS MOLA CÓNICA 1

T ~
^1
lis a
-I_

frnliCGr no d « c o t > o
n — número d í «tpiros
< posso
' comprimento do
rndfcor no d « H n h o
i
m
D ™ dtSrnoIro d a aspiro moio descorreçodo
b u e " sec^Ao d e t i l a
d — diâmerro de f »
H T c o m p r i m e n l o do moJo d v i c a r T c ^ d o
rp » roio Deaueno
rg — fcwjgnafvle
> Oe espircn

I•
MOLA EM ESPIRAL

' no descrfio
' número de volTas
quando descorregoda
' s e c ç ã o d e firo
• diãmelro do eixo
• diômalro eKlSrno
1^

li

) 1
0^

m
M

6-71
TOLERÂNCIAS E A J U S T E S
I — Dimensão efetiva • valor obtido medindo a peça. 8 — Ajuste • comportamento de um eixo num furo , a m b o s da m e s m o dimen

são n o m i n a l , c a r a c t e r i z a d o pela folga ou interferência a p r e s e n t a d a .


2 - D i m e n s ã o ' m ã x i m a D m â x • valor m ã x i m o admissível poro a d i m e n s ã o
efelivo.
f = folga l = interferência
3 - Dimensão mínima DmTn • valor mínimo admissível para a dimensão e f e - \/////}
tiva . \

4 — Tolerância t • variação permissível do dimensão da p e ç a , d a d a pela


diferença entre o dimensão mQxima e o mínima.

ajuste c o m folgo ajuste com interferèncio ajuste incerto

9 ~Eixo' termo convencionalmente aplicado poro fins de tolerâncias e ajustes,


c o m o sendo qualquer parte de u m a peço c u j a superfície e x t e r n o é destj
nado a a l o j a r - s e no superfície interna de outro.

10 — Eixo b a s e é o eixo em que o a f a s t a m e n t o superior e p r e e s t a b e l e c i d o


t = Dmfix — Dmrn como sendo igual a zero.

5 — Linha zero • linha que nos d e s e n h o s fixa o dimensão nominal e s e r v e de 11 — F u r o • t e r m o c o n v e n c i o n a l m e n t e aplicado p a r a fins de tolerâncias e a -
origem a o s a f o s t o m e n l o s . j u s t e s , c o m o sendo todo espaço delimitada p a r superfície interna de u-
6 — A f a s t a m e n t o inferior • d i f e r e n ç a entre a d i m e n s ã o m í n i m a e a nominal m a peça e destinado a a l o j a r o eixo .
Símbolos • Aj p a r a furo , a, poro e i x o .

T — A f a s t a m e n t o superior - d i f e r e n ç a e n t r e o d i m e n s ã o m á x i m o e a n o m i - 12 — F u r o b a s e • § o furo e m que o a f a s t a m e n t o inferior é p r e e s t a b e l e c i d o ,


c o m o s e n d o igual a z e r o
nal. Símbolos - A s p a r a f u r o , Oj p a r a eixo.

13 — S i s t e m a d e a j u s l e conjunto de princípios, r e g r a s , fórmulas e tabelas


que permite o e s c o l h a r a c i o n a l de fo/erâncias no a c o m p l a m e n t o eixo

- f u r o , p a r a s e obter e c o n o m i c a m e n t e u m a condição preestabelecido.

1 4 — S i s t e m a de t o l e r â n c i a - conjunto de princípios , r e g r a s , fórmulas e tq


belos que p e r m í f e a e s c o l h a racional de tolerâncias para a produção

e c o n S m i c a d a s p e ç a s m e c â n i c a s intercambiáveis, (v. t a b e l a s do " P r a n -


tuãrio do P r o j e t i s t a d e Máquinas'.'
5 — A e s c o l h o d o s t o l e r â n c i a s é feito por meia de formulas ou por meio d e
tabelas.

6 - A qualidade d e trabalho C c a m p o d e t o l e r â n c i a ) e d e s i g n a d a por n i j m e r o s '


0I,0, 1 , 2 , . - . , 1 5 , 16 n a ordem d e c r e s c e n t e de qualidade,

T - A posição d o s c a m p a s d e t o l e r â n c i a e m r e l a ç ã o â d i m e n s ã o nominal á
d e s i g n a d a por l e t r a s . A s l e t r a s m a i ú s c u l a s são r e s e r v a d a s p a r a o s furos
e a s minúsculas p a r a o s eixos.

furos • A , B , C , ...,Y,Z e i x o s • a , b , c , . . . , y ,'z

8 — A indicação d a t o l e r ô n c i o é feito por m e i o d e símbolos. C a d a símbolo


§ f o r m a d o a c r e s c e n t a n d o ã letra d o c a m p o o número indicativo do q u a
lidade.
E x e m p l o • E I X O f S e furo H 8 .

9 - A indicação da tolerância t a m b é m pode s e r feita c o l o c a n d o - s e diretamente


sobre o desenho os v a l o r e s obtidos e m t a b e l a s .
R O L A M E N T O S FIXOS DE UMA CARREIRA DE ESFERAS TIPOS DE
o rolaiiiento fixo de uma c a r r e i r a de esferas lem piíitas pi;o
fundas, sem orifício para a untrada das esfiTas. Graças aprufun
d idade das pistas, ao tamanho das esferas e ao íntimo contacto en
ROLAMENTOS
tre as esferas e as pistas, possui esse rolamento grande capaci
dade de carga, inclusive no sentido axiai. £ por isso muito acle
quado para resistir a cargas de Iodas as direçoes. Sua conslru
ção Itie permite suportar consideráveis cargas axiais, mesmo a
velocidades muifo elevadas.

R O L A M E N T O S AUTOCOMPENSADORES DE ESFERAS

o rolamento autocoinpensador de esferas tem duas carreiras


de esferas e uma pista esférica comum no anel externo. Graças
à esfericidadu da pista, o rolamento é aulocompensador. o que
o torna insensível a ligeiros desalinhamentos do eixo provenie^
tes de montagem defeituosa, esrorços sobre o eixo. desnível das
fundações, ele. Felo mesmo motivo, o rolamento não pode ocasi^
nar flexões no eixo, o que é de grande importância quando se tr_a
la de aplicações em que se requer alta velocidade e exatidão.

R O L A M E N T O S AUTOCOMPENSADORES DE ROLOS

o rolamento aulocompensador de rolos tem duas carreiras


de rolos e uma pista esférica comum ao anel externo, caracteris
llca B qual deve sua propriedade de alintiamenio aulomátieo.O nu
t mero e o tamantio de seus rolos e a exatídao com que estes sao
guiados, conferem a esse rolamento uma capacidade de carga
muito grande. O de llpo largo tamtiém pode suportar cargas B
xiais consideráveis, provenientes de qualquer direção.

ROLAMENTOS DE R O L O S CILÍNDRICOS
R O L A M E N T O S D E CONTACTO ANGULAR
Os rolos do rolamento cilíndrico são guiados por rebordos
em um dos .anéis, O outro anel geralmente não tem rebordos. E s o rolamento de contacto angular de uma c a r r e i r a de esferas
ta execução apresenta a vantagem de permitir queoeixo se deslo tem as pistas dlsposlas de forma que a pressão exercidapelas es
que axialmente dentro de certos limites, em relaçãoa caixa. Os feras esta dirigida em angulo agudo com respeiío ao eixo.Em coIi
rolamentos com rebordos nos dois anéis podem fixar axialmente Sequencia desta disposição, n rolamento é especialmente aproprl
o eixo, sempre que as forças sejam muito reduzidas. A desmqn ado para resistir a uma grande carga axial, devendo-se monta'
lagem é muilo fácil, mesmo que ainl>os os anéis estejam montas lo contraposto a oulro rolamento que possa receber acarga axial
dos com ajuste forte. Êsle rolamento é adequado [lara cargas r^ existente em sentido contrário. Êsle rolamento não é dcBariiiá
lativamente grandes e pode também suportar altas velocidades. vel.
R O L A M E N T O S D E CONTACTO ANGULAR ROLAMENTOS AXIAIS DE ESFERAS

DE 2 C A R R E I R A S D E ESFERAS ESCORA SJMPLES


o rulamenlo de eoniacto angular de duas carreiras tem as o rolamento axiat de esferas de escora simples consla de u
pistas de maneira que as linlias de pressão formadas pelas duas ma c a r r e i r a de esferas entre duas placas, uma das quais, a pfa
carreiras de esferas se dirigem a dois pontos do eixo relativa ca movei, e de assento plano, enquanto que a outra, a placa fixa.
nicnje distante entre s i . Ao comrário de outros tipos de rolsmeii pode ler assento plano ou esférico. Nesle último caso, o rolame^
"o, esle tem carga prévia, que Itie permite reduzir, entre pequg lo se apoia em uma coniraplaca. Os rolamentos com assento pia
nos limUes. os movimenios axiais do eixo, mesmo sob cargas no deveriam^ sem dúvida, ser preferidos para a maioriadas apU
de direção variável. Por sua conslrução, esle rolamento é apro caçoes, porem, os de assento esférico são muilo úteis emcertos
priado para órgãos giratórios de niáquinas que requerem dois _a casos, para compensar pequenas mexatidões de fabricação das
poios, porém nos quais se dispõe de espaço para um só rolameji caixas. O rolamento destlna-se a suportar carga ax ial e m um a s.ó
direção.

ROLAMENTOS AXIAIS AUTOCOMPENSADORES DE ROLOS

o rolamento axial aulocompensador de rolos lem umacarrei


ra de rolos em posição oblfçiua, os quais, guiados por um ressãl
lo da placa móvel, giram sobre a superfície esférica da placa Ti
xa. E m consequência, o rolamento possui capacidade de carga
muito grande e alinhamento automático perfeito. Graças à execji
çao especial da superfície de ap3io dos rolos no ressaltode guiSj
os rolos giram separados do ressalto por uma fina camada de o
leo. O rolamento pode, por isso. girar a grande velocidade, mel
mo suportando elevada carga. Contrariamente aos outros roía
mentos axiais, êsle pode, também, resistir a cargas radiais. ~

ROLAMENTOS AXIAIS DE ESFERAS

ESCORA DUPLA

o rolamento axial de esferas de escora dupla lem duas ca_r


rciras de esferas, uma para cada direção de carga,e Ires placas
fixas sao iguais às do rolamento de escora simples, podendo ser
de assento plano ou esférico. O rolamento destina-se a resistir
a cargas axiais de direção variável

ROLAMENTOS DE ROLOS CÓNICOS

DE UMA CARREIRA DE ESFERAS

o rolamento de rolos cónicos, graças a posição oblíqua dos


rolos e da pista, é especialmente adequado para resistir a car
gas radiais e axiais. Para os casos em que a carga axial é muito
importante. Iiá uma série de rolamentos cujo angulo é muilodoe_r
to. Este rolamento deve ser montado contraposto a outro capaz
de suportar os esforços axiais em sentido contrário. O rolamen
lo é desarmáveis o anel interno com seus rolos e o anel externo
armam-se cada um separadamente.

ROLAMENTOS DE AGULHAS

Os rolamentos de agultias, indicados para suportar esforços


radiais intensos, sao de pequena espessura, possibilitando, a s -
sim, o emprego de assentos mais leves e de dimensões re-
duzidas; apresentani alta rigidez, o que permite que suportem
maiores cargas com muito menor desgaste; funcionam silencio-
samente, mesmo quando sao subníelidos a regimes de altas rot^
coes.
FIXAÇÃO E VEDAÇÃO
DE ROLAMENTOS

LA/ tr—í
CS

3 O

iUÃLLiEt JHíM ™ (A

ÍMII III . j — K
7777777.
ENGRENAGENS CILÍNDRICAS DE DENTES R E T O S

DADOS

môduto m = 8 númefo de dentes z " \7

C Á L C U L O S PARA O DESENHO

aiômetro primitivo dp - mz • 136 Ôogiio de pressõo 6 = 14° 3 0 ' - IS" - 2 0 ° - 2 2 ° 3 0 ' . •, e - 20°

posso P = mir = 25,12 Oiflmefro de bose db = dp cose = I2B

cabeço do dante o = m = 8
r = fm - 3,02 • 8 = 24,16
r e r, i ver pôg. 6-105
pí do dente b = I.l67m - 9 , 3 3 6 * 9,34 r. = f'm = 1.58 8 - 12.64

espessura s = vão v = P/2 = 12,56 comprimento do dente ( = ( 6 - r 2 0 ) m = 5 0

6-78
CÁLCULOS

DESCRIÇÃO ENGRENAGEM
número d e c i e n t e s Z = 17

módulo m = 8

diâmetro primitivo dp = m z = 136

passo P » mIT = 25,12

e s p e s s u r a c i r c u l a r e vflo S - V - p/2 = 12,56

espessura cordal SC " mzseno"^ = 12,56

diâmetro externo de = m (z+2) = 152

diâmetro interno di = m ( 2 - 2 . 3 3 4 ) = 117,32

ângulo de p r e s s 3 o 6 = 20"

d i â m e t r o do c í r c u l o d e b a s e d b = dp c o s e = 128

a l t u r a da c a b e ç a do d e n t e 0 = m = 8

a l t u r a d a c a b e ç a do d e n t e (cordal) a c = m [ l +-|-(l-cosoí-)] = 8 , 2 7

a l t u r a do p é do d e n t e b = 1.167 m = 9,34

a l t u r a do d e n t e h = a + b = 17,34

•folga no p é do d e n t e e = 0.167 m = 1,34

c o m p r i m e n t o do d e n t e ^ - (6-^20) m = 50

â"ngulo do d e n t e c< = 90/z = 5 ' 18'


r

ENGRENAGENS CILÍNDRICAS DE DENTES RETOS


SISTEMA PITCH

unidade polegada

DADOS

Diametral Pitcti P = 3 nomero de dentes N = 16

CÁLCULOS PARA O DESENHO espessura do dente Tc = P/2 = 0,52

diâmetro primitivo D = N/P = 5,33 angulo do pressão f - 2 2 ° 30'

posso circunferenclol (Circular PiJch) P' = 1T/P= 1,04 diâmetro de base Db= DcosV = 4.95

cotwEO do dente A = l/P = 0,33 perfil do dente R = D/8 = 0,66

pé do dente B = I,I57I/P = 0,38 comprinwnio do Oente L = ( 6 - 2 0 ) / P = 2

6-80
CÁLCULOS

DESCRIÇÃO ENGRENAGEM

numero de dentes N = 16

Diametral Pitch P - 3

diâmetro primitivo D = N/P - 5,33

passo circunf. (Circular Pitcn ) P' ^ TT/P = l , 0 4

espessura do dente Tc - p / 2 - 0,52

diâmetro externo J = (N + 2 ) / P = 6 , 0

diâmetro interno I - ( N - 2 , 3 I 4 2 ) / P - 4,56

ângulo de pressão W = 22° 30'

diâmetro do círculo de base Db = D cos V = 4,95

• altura da cabeça do dente A = l / p = 0,33

altura do pé do dente B = I J 5 7 I / P = 0,38

aituro do dente h - A+B - 0,71

(JIAMETRAL PITCH é o número de dentes por altura teórica do dente W = 2 / P = 0,66


polegada de diâmetro primitivo e c o r r e s p o n d e
folga no pé do dente c = 0,I571/P = 0,05
ao i n v e r s o do m ó d u l o • P = 2 5 , 4 / m [l/pol.]

comprimento do dente L = (6-20)/P = 2


C I R C U L A R P I T C H é o p o s s o em polegada
(polegada)
ENGRENAGEM E CREMALHEIRA

D A D O S

fn — 6 z = 24 ângulo d e p r e s s ã o 6 = 20*

C Á L C U L O S P A R A O D E S E N H O c o m p n m e n l o do d e r ^ í = ( 6 - 2 0 ) m = 48

d i o m e t r o primitivo dp - mz = 144 = 2,lrr = 12,6

c o b e c o d o denie o = m= 6 r_=-^=l

6
pé do dente b = I,l67m = 7
CÁLCULOS

DESCRIÇÃO ENGRENAGEM
número de d e n t e s z = 24

módulo m = 6

diâmetro primitivo dp = m z = 144

posso P = mTT - 18,84

e s p e s s u r a c i r c u l a r e vflo S - V •= p / 2 - 9,42

espessura cordal sc = mzsenoc = 9 , 4 17

diâmetro externo de = m ( z + 2 ) = (56

diometro interno di = m ( z - 2 . 3 3 4 ) = 129,99

ângulo d e p r e s s f l o e = 20°

d i â m e t r o do círculo d e b a s e db = d p c o s e - 135,<

a l t u r a da cabeça do dente a = m = 6

altura da cabeça do d e n t e {corda!) ac = m [i + ~ d-coscx')] = 6,154

altura do pé do dente b = 1.167 m = 7

a l t u r a do d e n t e n = a +b = 13

folga no pé do d e n t e e = 0,167 m - 1

comprimento do d e n t e ^ = (6^20)m = 4 8

ângulo do d e n t e ÍX= 90/z = 3° 45'


ENGRENAGENS CILÍNDRICAS DE DENTES R E T O S
CÁLCULOS

DESCRIÇÃO PINHÃO COROA


número de d e n t e s z , = 12 Ze = 28

modulo m =- 4

diâmetro primitivo dp,= m z i = 48 dp2 = m z 2 = 112

passo P= mTT = 12,56

e s p e s s u r a circular e vão s = v = P/2 = 6,28

e s p e s s u r a cordal s c i = míiSencK", - 6,265 s c e = mz2seníx'2 = 6,251

diâmetro externo de, = m Cz, + 2 ) = 56 de2= m (Zfi + 2 ) = 120

d i â m e t r o interno d i , = mC 2 , - 2 . 3 3 4 ) = 38,664 di2 = m ( z 2 - 2 , 3 3 4 ) = 102,664

ângulo d e p r e s s ã o e = 20°

diâm. do c f r c , de b a s e db|=dp, c o s G = 45,I05 db2= dpzCOse= 105,245

a l t u r a da c a b e ç o do d e n t e a = m = 4

a l t u r a da c a b e ç a (cordal) cc, = m [ 1 + • ~ C l - c o s o f , ) ] = 4,205 •Cg = m [ l + (l-costx-g)] = 4,087

a l t u r a do pé do d e n t e b = I.L67m = 4,668

a l t u r a do d e n t e h = a + b = 8,668

folga no pé do dente e = 0.167 m = 0,668

r e l a ç ã o de t r a n s m i s s ã o f = Z|/Z£ = 0,43 = i • 2,34 = 3 : 7

dist. entre centros I = (dp, + d p 2 ) / 2 = 80

comprimento do d e n t e í = ( 6-^20) m = 30

ângulo do d e n t e c<, ^° = 7- 30' oíz- 3' 12'


'1
ENGRENAGENS CILÍNDRICAS DE DENTES HELICOIDAIS

DADOS

m = 4 z,- \5 Z í = 26 angulo úe Inclinaçõo do dente B = 18° Sngulo de pressOo & = 15°

cabeça do dente a = m = 4
C Á L C U L O S PARA O D E S E N H O
pé do dente b = I , í 6 7 m = 4,668
diâm. primitivo do pinhão dp, = m z , / c o s | 3 = 6 3 , 0 8 ^ 63,IO

largura do engrenagem ? = 3mTT/cosj3 — 4 0


diõrn. primitivo do c o r o a dp^ = m Z [ / c o s [ 3 = I09,35
CÁLCULOS

DESCRIÇÃO PINHÃO COROA


número de d e n t e s z.= 15 Z2 - 26

número de d e n t e s ideal Zid,- Zi/cos^p = 17,424 (EsMihodeJ zld2-Ze/cos'p - 30,218

mõduio circunterencial mc = m / c o s p -= 4,206

módulo normol m - 4

módulo oxiol mo-m/sen p = 12,944

diâmetro primitivo dPi = mc z, = 63,IO dp£ - mc Z j = I09,35

diâmetro e x t e r n o dei " dp, + 2 m - 71,10 d e z = tlp2 + 2 m — 117,35

d i â m e t r o primitivo ideal dpii - dp,/cos«p = 69,732 dpi2 = d p 2 / c o 8 2 p = 120,907

diâmetro interno dii - dp,-2.334 m - 53,764 dlg - dp2 - 2 , 3 3 4 m - 100,014

oltura do cobeça do dente a - m = 4

a l t u r a do pé do d e n t e D - 1.167 m - 4,668

Tolga no pê do dente e = 0.167 m - 0,668

esp. circ. aparente do dente s - mcTr/2 - 6,594

e s p . cord. aporente do dente sc, - mc 2 , s e n o < ' i - 6,585 sce - mc 2 2 s e n o í g - 6,588

p a s s o normal Pn = mTT = 12,56

p a s s o circunterenciol Pc - mcTT = 13,188

p a s s o do hélice p n , "= Zi P n / s e n p =- 609,669 Ph2« 2zPn/8enfi - 1056.828

p o s s o oxial Pa =- P n / s e n p = 40,64

ângulo de pressão 9= 15'

ângulo de pressão circunt. t g e c - tge/cosp- 0,356.'. Be = 19° 3 5 '

âng. de InclinasQo do hélice p - B^ + SQo p = 18°

distância e n t r e c e n t r o s I - (dp,+ dp2)/2 - 86,22

relação de t r a n s m i s s ã o f = Z|/Z2 - 0,57 = t •• 1,73

lorgura da engrenagem l = (6-l6)m = 40

ângulo do dente 0<, = 9 0 y z , - 6° íXz = 90'>/zz - 3° 27'

T
ENGRENAGENS CÓNICAS SEQUÊNCIA DO TRAÇADO

DADOS: ; r , m , Z, ,
@ LIGAR OS PONTOS ABC COM O CEN-
@ TRAÇAR AS PERPENDICULARES AOS
@ TRAÇAR OS LUGARES GEOMÉTRICOS TRO O , OBTENDO ASSIM OS CONES P R I -
EIXOS PELO PONTO A.
0 TR&ÇAR os EIXOS. DOS DIÂMETROS PRIMITIVOS. MITIVOS,

® COMPLETAR AS ENGRENAGENS COM


@ MARCAR A CABEÇA (a^m) £ O PE (b=
(g) MARCAR 0 COMPRIMENTO í DO D E N - OS DADOS DO P R O J E T O .
(D TRAÇAR AS PERPENDICULARES AS GE- = I,l6?m) DO DENTE.
TE NAS GERATRIZES E TRAÇAR AS PERPEN
RATRIZES PELOS PONTOS ABC. OlCULARES PELOS PONTOS D E F

6-88 1
ENGRENAGENS CÓNICAS A 90°

C Á L C U L O S PARA O D E S E N H O
DADOS
diâmetro primiluío do pinhõo dp, = mz, = SO

m = 5 Z| = IZ z , •= 25
diâmetro primitiuo do coroo dp, = mzi = 125
ângulo enlre os einos =90°
cabeço do dente o = m = 5
Sngulo de pressflo ® = 14° 3 0 '
pé do dente b = I,l67m = 5,835

comprimento do dente ( = (5—I2)m = 3 0


CÁLCULOS

DESCRIÇÃO PINHÃO COROA

número de dentes z, - 12 zz - 25
roda
n" de dentes da rodo ideal zi| - Zi/cosSi - 13,309 zÍ2 - z g / c o s Ôt - 57,788
plano
nS de dentes da rodo piono zp, - z,/sen5| - 27,738 zpe - Z 2 / s e n 5 2 = 27,729

diSmetro primitivo dp, - mz, •= 6 0 dPz = mzg - 125

diâmetro primitivo interno dpi| •= d p i - 2 Í s e n 5 | - 34,04 dpig " d P g - 2 í s e n 52 - 70,905

diometro externo dei • d P i + 2 a c o 8 5| " 69,015 d e ; - dpz + 2 a c o s 5 2 - 129,326

mõduio m - 5

passo circular p - mTT = 15,70

cabeço do dente a - m= 5

pé do dente D - 1.167 m - 5,835

altura total do dente n - oi-b = IO,835

folga no pé do dente e •= 0.167 m - 0,835

ffng. deinclin. dos eixos y - 900

semi-âng.docone primitivo tg5, - sen;f/(l/((i + c o s y ) - 2 5 - 38' t g - sen y / ( i p + cosÍT) - 6 4 " 22'


semi- 3nfl, do cone externo $, - b, + f = 29° 46' $2 - Sa + f ' = 68° 30'

semi-Sng. do cone interno %i- 5,-V - 2 0 ° 50' - S2- V = 4 9 ° 34'

semi-3ng. do cone complementar Oí-, - 9 0 ° - 5, - 6 4 ° 2Z' £V2 - 90'- = 2 5 " 38'

angulo da caDeça do dente tg Y - m/g - 4 ° 8'

5ng. do pé do dente tgi^j = b/g = 4° 48'

geratriz primitiva g - dPi/2senSi - 69,34 g - dP2/2sen5a - 69,34

gaíitriz do cone complementar RI," d p , / 2 c 0 8 5i - 33.3 Ri2 - dPí/2cos52 - 144,4

geratriz do ciente J - .í/cos f - 30

comprimento do dente l - {5-!-l2)m - 30

flectia do dente t i - R I , - RI,co8j3. - 0,234 fz - Ri2 - Ri^cospa = 0,J45

espes. cordal do dente SC, - 2 Rii s e n p , - 7,828 sc2= 2R,2Senp2=' 7,812

dist dovért oo dente (superior} V, - (g-{)cos$, = 34.249 = (g - £) cos $3 = 14,418

dist. do ve'rt. ao dente (inferior) El = g cos $1 = 60,19 •= g cos $ g = 25,41

relação de transmissão (|) = Z,/Z2 = 0,48 = \ 2.083

ffnguio do dente p,= 9 0 y z ; , - 6,76 6 ° 45' ^2" 90yzii= 1.55 . I°33'


ENGRENAGENS CÓNICAS A 90° - SISTEMA PITCH
CÁLCULOS

DESCRIÇÃO PINHÃO COROA


número fle dentes N, = 12 N, = 2 5

de dentes da rodd Ideal Ni, - Ni/co8 5 i - 13,309 Ni, - Nfi/cos 5 z - 57,788


n! de dentes da roda Wjna Np,= N , / s e n 5 i = 27,738 Npi- Nz/sen Sg - 27,729
diSmetro primitivo D. = N , / P = 2 , 4 Dz = N , / P = 5
diâmetro prrmitivo interno Dí, - O i - 2Lsen 5, - 1,276 Diz - Dz-2Lsen52 - 2,658

diâmetro externo J 1 =- D.+ S A c o s 5| - 2,760 Jz - D2-'-2Acos5e - 5,173

diametral pitch P - 5

circular pitcti P ' - TT/p = 0,628

cobeço do dente A - l / P = 0.2


pé do dente B - I.I57I/P = 0,23l
altura total do dente ti - A + B - 0.43
folga no pé do dente e - 0.I57I/P = 0,031
ffng.deindin dos eixos !f - 9 0 *
semi - âng. do cone primitivo tg 5 , - sen í"/ ( l/,f +coa y ) - 2 5 " 3 8 ' tgSg - sen y / [ ip + cos a") - 6 4 ° 2 2 '
semi-õng.do cone externo $, =- bt + f = 2 9 ° 46* $2 - Sa + ip' = 6 8 ° 30*
sertii-ông. do cone interno t,,- 5,-V' - 20°52' ^z-Sí-ltl'- 4 9 ° 36'

semi-3ng, do cone complementar ofi - 9 0 " - 5 , •= 6 4 ° 2 2 ' c^Z - 9 0 * - 52 = 25=38'


ângulo da cobeça do dente tgtp' - A / O - 4 ° 8'

ông. do pé do dente tgl|'' = S / g - 4-46*


gerotnz primitiva g,= pi/2senS( = 2,774 Oa = D i / 2 s e n 5 2 *• 2 , 7 7 7

geratriz do cone complementar RI,- D i / 2 c o s S | - 1,333 Riz" De/ScosSí - 5,780


gerotnz do dente J = L / c o s y ' - 1,3
comprimento do dente L - ( 5 + l 2 ) / P - 3 3 = 1.3
fiectx] do dente f,= R i , - R l . c o s p , = 0,01 fzRÍ2-RleCOSp2 - 0.O06

espes cordal do dente SC, - 2 Rli sen^i = 0 , 3 1 2 SCz = 2Ri2 sen pz - 0,312
dist dovért ao dente (superior) V, = ( a - L ) c o s $ , = 1,279 Vz = ( a i - L ) c o s $ 2 = 0,560
dist. vért. 0 0 dente (inferior) El = g | C o s $ i = 2.407 Eg = g í C O s $ z = 1,016

relogflo de transmissão (p = Ni/Ng - 0 , 4 8 =" 1' 2 , 0 8 3

ângulo do dente p, = Q O y N ; , - 6 . 7 6 . . 6° 45' Pz = 9 0 y N i i = 1,55 , 1 ° 3 3 '


DESCRIÇÃO PINHÃO COROA

número <Je dentes Zi - 16 zz - 34

n* de dentes do roda ideal 2ii - Zi/cosSi " 16,610 zi2 - z g / c o s 5t - 56,452

n! de dentes do roda piona z p i - z,/sen5, = 42,649 zpg - Z z / s e n S g - 42,591

diâmetro premi ti vo dp, - mz, - 72 dpg - mzg - [53

diâmetro primitivo interno dpi, - d p , - 2 í s e n 5 i - 41,988 dpij " O p g - 2 í s e n " 89,136

diâmetro externo dei - dPi + 2 a cos 5, - 80,667 deg •= dPz-1-2a cos 5a - 158,420

mSdulo m - 4,5

passo circular p = mTT = 14,13

coOeço do dente a - m = 4,5

p é do dente b - 1,167 m - 5,251

altura total do dente h - 01 b = 9,751

toiflo no pé do oente e = 0.167 m - 0,751

ffng. deinciin. dos eixos V - 75°


semt - âng ao cone primitivo tgS, - sen!f/(l/if+co8y) - 22'* 2' tg - sen »•/ (ií> + cos y ) - 5 2 " 58'

semi- ông. do cone externo $. - 5 i + ip' = 2 4 " 44" ^2 - Sa + f - 55" 30'

semi-Sng do cone interno 5,-V " 18" 5 2 ' = 5 6 " 6'


semi-Sng. do cone complemenior oc, - 90»-5, - 67" 58' í v j - 900-^2 = 3 7 " 2'

ângulo da cabeço do dente fgy)' - m/g - 2" 42'

Sng. do pé do dente tfli+l - b/g - 3" 8'

geratriz primitiva g ttR/2sen5, - 95,961 = 96 g - d P a / 2 sen 5z - 9 5 , 8 2 9 = 96

gerotnz do cone complementar RI,-dp,/2cos5| - 37,384 RÍ2 - dpí/2cosS2 - 127,017

geratriz oo dente J - X/coaf - 39,93 = 40

comprimento do dente l-{5^\Z)m - 40


tiecna do dente t i - Ri,-Ri|COS0, = 0,(66 tz- Ri2-Ri2Cospz - 0,128

espes cordal do dente SC, = 2 Rii sen|3| - 7,274 SC2 = 2RÍ2 s e n p z = 7,069

dist dovért ao dente (superior) V( = ( g - í ) c o s $ , = 50,827 V2 = [g - ? ) cos $ 2 = 31,696

dist. Vért.ao dente (interior) El - g c o s $ i = 87,117 Ee - g c o s $ 2 = 54,457

reiaçdo de transmissão tÇ = z , / Z 2 - 0 , 4 7 0 = 1 •• 2,125

ângulo do dente p, = 9 0 y z ; - 5,41 = 5*''24' p.2 - gc/zí.- 1,59 = 1-35'


ENGRENAGENS CÓNICAS A 120'

DADOS

m = 5 z, = 19 z, = 30 f = I20"

CÁLCULOS PARA O D E S E N H O
cobeça do dente o = m=5

diomelrt) primitivo do pinliâo dp, = mz, = 9 5


pé do dente b = I,l67m = 5 , 8 3 5

diâmetro primitivo tia coroo dpi = m^j = (50


comprimento do dente í = ( 5 - 1 2 ) m = 38

6-95
DESCRIÇÃO PINHÃO COROA

número Oe cientes zi - 19 zz - 30

rP de dentes da rodo Ideal Z i , - z,/cos5. - 24,373 ZÍ2 - Z2/CO8 ôt - 196,091

n? de dentes da rodo plarto zpi - Z|/sen5i - 31,279 zpz - Z ; / s e n S 2 = 151,786

diometro primitivo dp, - mZ| - 95 dpa - mz2 - 150


di5metro primitivo interno dpi, - d p , - 2 Í 8 e n 5 , - 47.379 dpiz-dp2-2ísen52 - 74,895

diâmetro externo dei - d 0 ( 4 2 o c o s 5 i •• 1 0 2 , 7 9 3 dez - dP2-t-2o c o s 5 2 - 151,529

mõduio m " 5

posso circular P - mtr = 15,70

cobeco do dente 0 » m = 5

pé do dente b - I.l67m - 5,835

oltura totoi do dente h - a+b - (0,835

folga no p6 do dente e - 0.167 m - 0,835

âng deinciin dos eixos y - 120°


semi-âng.do cone primitivo tgS, - seny/Cl/(f + c o s ! f ) - 3 8 ° 48" tgSg - sen y / ( i p 4-cos y ) - 81° 12'

semi-Sng. do cone externo $, - 5 . + ^ ' = 4 2 " 34' $2 - 5a + f ' - 8 4 ° 58'

semi-3ng oo cone interno ^1- - 3 4 ° 24' ^2 - 5 z - V - 76° 48'

semi-3ng, do cone complementar oí-, - 9 0 ° - 5, - 51° 12' ÍV2- 90"-52 = 8° 48'


ângulo do cabeça do dente tg - m/g - 3° 46'

ông, do pé do dente tg I4I - b/g - 4 " 24'

geratriz primitiva g - dpi/2sen5| - 75,9 g - dP2/2sen52 - 75.9

geratriz do cone complementar RI,- dPi/2cosSi - 60.949 RI2 - dPe/2cos52 - 490,228


geratriz do dente J - i/cosf - 38,082
comprimento do dente ( - (5í-l2)m - 38

fiecfxi do dente f,- Rii - Ri,cos|5, = 0,127 t a » Rie-Ri2C0Sp2 - 0,I50

espes cordal do dente SC, - 2 Rlj 8enj5i - 7,830 scg- 2RÍ2Senp2- 7,696

dist dovért ao dente (superor) Vi - ( g - í ) c o s $ , = 27.913 Vz - (g - í ) c o s = 3,355

dtst. vért. ao dente (interior) Ei - 0 cos $1 = 55,899 - g cos $2 = 6.659

relação de transmissão tp - z,/zg - 0 . 6 3 4 = 1 1,579

ônfluio do dente -= 9 0 y z ; = 3 , 6 9 = 3 ° 41' ^2-90yzi,= 0,45 = 0" 27'


COROA E ROSCA SEM-FIM

= 32.72

DADOS pê do dente b = i,l67m = 3,50i


CÁLCULOS PARA O DESENHO

"1=3 Zi = 3 z, = 40 Sngulo do clionfro da coroa o<i = 6 0 ° ^ 9 0 ° o(, = 60'


diâmetro primitivo da rosca dp, = mz, /sen(3 = 32,72

P. = 16° hél dir. [3, = [6° hél. dir.


diâmetro primitivo do coroo dp, = mz,/cos(3 = 124,84 comprimento da rosco Ç, = 2 ( H->/z7) = 4 6
e = 20°
cabeço do dente a = m = 3 lorgura do coroo Pj= ( 6 - 8 ) m = 2 4

6-97
CÁLCULOS

p, é medido em reloção oo piono normal oo eixo


do r S s c a .

(3í i medido em reloção oo eixo da coroo.

DESCRIÇÃO SEM-FIM COROA

n? de dentes z 1 = 3 entradas Za = 40

modulo normal m = 3

módulo oxiol moi " m/cosp - 3,121 mog = m/senp = I 0 , 9 0 9


mõduio circunTerenciol mci - m / s e n p - 10,909 mc2 - m/cosp - 3,121
passo normal Pn - mtr = 9 , 4 2

passo axial Po, = moiTT = 9,799 Paz - moeTT = 34.254

passo circunferencial Pci = mcTT = 34,254 Pc2 '= mczTT = 9,799

posso da hélice Phi - Pa, z, -= 2 9 , 3 9 7 Pha-Pa^zz - 1370,160

diâmetro primitivo dpi - mc, r, - 32,727 dPg-^mczZz- 124,840

diâmetro externo de, - dPi + 2m - 38,727 de2 = dpz+2m =• 130,840

diâmetro interno dl, - dp, - 2 . 3 3 4 m - 25,725 diz ~ dPz - 2 . 3 3 4 m = 117.838

altura da cabeça do dente 0 - m - 3

altura do pé do dente b - 1.167 m - 3,50l

altura do dente n= 0 + b - 6,501

folga no pé do dente e - 0.167 m - 0.50I

esp. cicunferenciol do denfe s - Pn/2 - 4.71

diâm m&x. externo da coroo D = dpg + 3 m = 133,840

largura da coroa - (6-^S)m - 24 <0.75dei

comprimento da s e m - f i m S, ~ 2 ma, Cl + ' / z ^ ) - 46

semi-ângulo do dente 6= 20"

ângulo do hélice p,=- 16» Pa - 16"

3ng. do chanfro da coroa o c i - e c ^ s o " .-. íx,= 60*"

rolo externo do garganta Re- I - dÍ2/2 - 19,864

rolo inferno da garganta ' Ri - I - tJeg/E = 13,363


O valor de 6 é escolhido de ocordo com o valor de ^
distância entre centros I - (dp, + d p , ) / 2 = 78,783
<I2" 12° 20° zo^-as" > Z5°
relação de transmissão f = Z|/Z£ = 0,075 = 13,333 •
e l i " 30' ÍO" 30' 25°
ENGRENAGENS HELICOIDAIS DE EIXOS ORTOGONAIS
CÁLCULOS

DESCRIÇÃO PINHÃO COROA

número de d e n t e s Z | = 15 Zz = 28

m6dulo normal m = 3

módulo c i r c u n f e r e n c i a l mci = m / c o s p i = 4,672 mcg = m / c o s [Sg = 3,916

p a s s o normal Pn = mH = 9,42

passo circunferenciaf P c , = mCiTT = 14,670 Pcz = m c g i r = 12,296

diâmetro primitivo dpi = m C | Z , = 70,080 dp2 = m c £ 2 2 = 109,648

diâmetro externo dei = d p | + 2 m = 76,060 de2=dp2+2m = 115,648

diâmetro interno di 1 = dp, - 2 , 3 3 4 m = 63,078 diz = d p e - 2 . 3 3 4 m = 102,646

altura da cabeça do dente a = m = 3

a l t u r a do p é do d e n t e b = I,l67m = 3,50l

a l t u r a do d e n t e h = a + b = 6,501

folga no pé do d e n t e e = 0,167 m = 0,5OI

esp. drc aparente do dente s,= mC|Tr/2 = 7,335 Sg = m c 2 ' í r / 2 = 6,148

esp. cord. aporente do dente sci = mC|'Z| s e n c x - , = 7,288 SC2 " mc2 Zzsenoíg = 6,030

largura da e n g r e n a g e m í = (6-Í-I6) m = 28

a n g u l o de p r e s s ã o e = 15"

ângulo e n t r e o s e i x o s ÍT = p, + p 2 - 50° + 40^ = 90°

distância entre centros I = (dp,+ d p 2 ) / 2 = 89,864

r e l a ç ã o de t i " a n 8 m i s s d o = Zi/zg = 0,535 = h 1,866

a n g u l o do d e n t e oÍ2= 9 0 y z 2 = 3 ° 12'
ENGRENAGENS HELICOIDAIS DE EIXOS R E V E R S O S

91,124

83,124

CÁLCULOS PARA O D E S E N H O

ò i a m . primiiii;o Oo p i n h ã o dp, = rn2,/cos = 93,124

m = 4 2 = 18 z = 3 l diám. primitivo d o c o r o o dp,= mi,/cosp, = 1^8,495

13,= 3 0 ° hél dir. = [5° hfil. d i r c o b e c a do d e n t e a = m = 4

p é do dente b = [,l67m = 4,668

lorgura d a s engrenagens ( = ( 6 - [6 1 ni = 32

6-101
SEQUÊNCIA DO TRAÇADO

4- etapa
CÁLCULOS

DESCRIÇÃO PINHÃO COROA

n ú m e r o de d e n t e s z i = 18 Z2 = 31

mõduio n o r m a l m = 4

módulo circunferencial mci = m / c o s p i = 4,618 mcz = m / c o s Pa = 4,145

passo normal Pn = mT = 12,56

passo circunferencial Pci = m c , T r = 14,500 PC2= mceir = l3,OI5

diômetna p r i m i t i v o dpi = mc,2| = 83,124 dp2 = m c 2 Z 2 = 128,495

diâmetro externo dei = dp, + 2m = 91,124 d e 2 = d p z + 2 m = 136,495

diâmetro interno d i , = dpi - 2,334 m = 73,788 d Í 2 = dp2-2.334 m = 119,159

a l t u r a do cabeça do d e n t e a = m = 4

altura do pé do dente b = 1.167m = 4,668

a l t u r a do d e n t e h = a + b = 8,668

folga no pé do d e n t e e = 0.167 m = 0,668

esp. circ. a p a r e n t e d o dente s , = mC|7r/2 = 7,250 Sg = mc2"ny'2 = 6,507

esp. c o r d . aparente do dente SC| = mc, Z| s e n o í , = 7,231 scg = mcz Z g s e n o í g = 6,424

largura da e n g r e n a g e m i = (6^16)m = 32

ângulo depressão e = 20"

ângulo entre os eixos t = p>i+pz = 30"+ 15" = 4 5 "

distância entre centros I = (dp,-i-dp2)/2 = 105,809

r e l a ç ã o de transmissão 1^ = Zi/Zg = 0,58 = h 1,722

Sngulo d o dente o í , = 90°/7., = 5° o t g = 9 0 y z 2 = 2° 54'


Corle A-A
MUDANÇA DE MARCHA
N 5 DE DENTES COEFICIENTES ODONTÓGRAFO DE GRANT
PARA TRAÇADO APROXIMADO DE PERFIS A ENVOLVENTE
a 2.10 0.45
I O 2,28 0,69
I1 2,40 0,8 3
I 2 2,51 0,96
I3 2,62 1,09
1,22 Dp= 240
I4 2,7 2
1,34 m - /O
I 5 2,82
16 2,92 1,46 z -- 24

I 7 3,02 1,58 r - 3,64 X 10 = 36,4 mm

I a 3.12 1,69 r f 2,24x10= 22,4mm

1 9 3,22 1,79
20 3;32 1,89
21 3,41 1,98
22 3,4 9 2,06
23 3,57 2,15 Dp= 300
24 2,24 m IO
3,64
25 3.7 1
2,3 3 2 - 30
26 2,42
3,78
27 2,50
3,85 r - 4,06 X/O = 40,6mm
2B 2,59
3,92 r, -- ^,71? xlO -- 27,6 mm
29 2,67
3,99
30 2,76
4,06
32 2,93
4,20
33 3,01
4,27
34 3,09
4,33 3,1 6
35
4,39 3,23
36
4,45
37-40 4,20 m- módulo
41 - 4 5 4,63
r - fm
46-51 5,06
5 2-60 5,74 n = fm
6 l -70 6,5 2 2,lm
71 -90 7,7 2
91-120 7,78
21 - 1 80 1 3,38
81-360 2 1,62
L E I DO ENGREHAMENTO
ENGRENAMENTOS A CICLÓIDES M superfíoes Oe engrenamenlo devemo apresantar ]
jTormaí comum r o ponto de confocfo.

ENGRENAMENTO EXTERNO ENGRENAMENTO INTERNO ENGRENAGEM E CREMALHEIRA

HjpocicidKfa
R, w±nr T,

/ —^"7^1—'

1 / -

ENGRENAMENTOS A EVOLVENTES
ENGRENAMENTO EXTERNO ENGRENAMENTO INTERNO ENGRENAGEM E CREMALHEIRA

6-106

Você também pode gostar