Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
glossário
roscas
parafusos
porcas
pinos
chavetas
rebites
soldo
polias
correntes
volantes
eixos
molas
rolamentos
engrenagens
CLASSIFICAÇÃO DOS DESENHOS TÉCNICOS
O s desenhos técnicos se classificam segundo os critérios seguintes • c ) Desenho definitivo • desenho integrante do solução final do projeto,
contendo os elementos necessários a sua compreensão, de modo a po
1- Q U A N T O AO ASPECTO GEOMÉTRICO der servir ô execução.
livre ou c o m instrumentos.
o ) Fabricação b ) Montagem c ) Ilustração
In
30
5 - QUANTO AO M A T E R I A L E M P R E G A D O
a) a lápis b) õ tinta
7 - QUANTO À NATUREZA
b) Desenho preliminar • representoçõo gráfica empregada nos estágios
intermediários do eloboraçõo do projeto, sujeito ainda o alterações. a) Original
|5 etapa
39 etapa 42 etapa
6-3
3 - etapa 43 etapa!
2 a etapa
etapa
SEQUÊNCIA DO TRAÇADO DE DESENHO A LÁPIS
i - etopg • 4 2 etapa • traçar as linhas de centro com 5 - etapa • traçar o contorno com lápis F.
escolher as vistas lápis F,
2.- etapa
estabelecer o escola
3- etapa
dispor mentalmente os vistas, visando
obter uma aparência bem equilibrada
sobre o papei.
^ 1 .
' ^\
i 1
\
l
1
1
30
-+ i--
\
15 1 32
6-6
SEQUÊNCIA DO TRAÇADO DE DESENHO A TINTA
I- etapa • fixar o papel vegetal sobre o desenho a lápis. 2 - etapa • p a s s a r a tinta c o m t r a ç o g r o s s o começando
P a s s a r o b o r r a c h a paro remover a gordura do papel vegetal pelos a r c o s e circunferências.
95
8 e
1
1
1 ! 1
<i)-
1
>
1
1 , \
6-9
T 1
TIPOS DE ROSCAS
porofl porafuao
rosco whJtworth rosca trapezoidal rosca dente de serra rosco de filete arredondado rosca quadrado
rosca triangular rosco trapezoidal rosco dente de serra rosca com 2 entradas rosca quadrado õ esquerda
LEGENDA
parafuso
mocho
d, p •= posso f Matado
L 1
\
( díãrnetro externo do parafuso)
/ / /
' —1 ^ / /
(///.
dl = diâmetro interno do porofuso i .1
D = diâmetro eilerno do rosco do porco
0,
o Dl ™ diâmetro do furo do porco Furocõo Abertura da rosco Montagem
6-15
m
Parafuso Parafuso
ROSCAS Ã DIREITA COM UMA ENTRADA
T
Tipo Símbolo Medidas Exemplo
Métrica normal M DIâm. ext. da rosco e m mm. Meo Porofuso c o m rosca Whit- Porofuso com rosca Métri-
worth normal de diâm. 2'.' c a normal de diâm, 3 0 m m
Edison E D i â m . nominal em m m . E 27
Whitworth
Esquerda esq. W 1 0 4 x 1 / 8 " esq, M80 esq.
Métrica
Trapezoidal
Varias entrados i direito ( i ent.) 2" ( 2 e n t , ) Tr 4 8 x l 6 ( 2 ent,)
Redondo
t(i)r.CA QUADRADA COM UMA ENTRADA A ESQUERDA ROSCA TRAPEZOIDAL COM TRÊS ENTRADAS Ã DIREITA UMA ENTRADA DUAS ENTRADAS TRES ENTRADAS
Observar pelos linhas tracejadas, perpendiculares à linha de centro do parafuso que nas roscas com número por de entrados o dente de um lado coincide com o
o dente do lado oposto e nas roscas com número Impar de entradas, o dente de um lodo coincide com o vão do lodo oposto.
SEQUÊNCIA DO TRAÇADO DE ROSCAS
PORCA E PARAFUSO
porco
altura da
parafuso
\
I- etapa
2 2 etapa
"Prontuário do P r o j e t i s t a d e M á q u i n a s "
3- etapa
k = tipo d o rosca
Indicação do p a r a f u s o - Parafuso kdxí d = diâmetro da rosca
i,5d l,5d
0,2Sit S
H - —
HE =7
T é - -
-4,
cabeço cilíndrico cabeça redonda cabeça cilíndrico cobeçoescareodo cobecoescareada Philip Allen cobeço com pino
oval ovol
PARAFUSOS DE FIXAÇÃO
EXTREMIDADES I N T E R I O R E S DOS PARAFUSOS
a
prisioneiro
O.ISd
ff '• • 1
E - 1
1
o,
h-i
90-,
i,ed
e,4d
p:0,5d
lentilha c o b e c o chata cabeça cónico cobeca sextavoda cabeça redondo cabeça oval cabeça chato c o b e c a quadrado
y = tipo do p o r c a
Indicação • P o r c a y k d k = tipo d a r o s c a TIPOS DE PORCAS
d = diâmetro da r o s c a
Ex. • Porca cega M20
porco p e s o d a • h = d
porco normal : h = 0,8d
p o r c o leve - h = ( 0 , 4 - 0,6) d
D i â m e t r o do p a r a f u s o ( m m ) 8 (0 (2 14 16 18 20 22 24 27 30 33 36
Secção do núcleo ( mm^) 31.9 50.9 74,3 102 140 171 220 276 317 419 509 636 745
D i â m e t r o do f u r o ( m m ) 8,4 n 13 15 17 21
*
19 23 25 28 31 34 37
i
8,4 1 15 19 28 31 34 37
P a r a f u s o c o m furo p a s s a n t e
de série normal
A - S- -E
<z P a r a f u s o c o m furo p o s s a n t e 26 y
Indicação de furo e p a r a f u s o Ex. • M24"fc
O foro de série
u
z
Furo roscado Indicação de furo r o s c a d o Ex.^
>
z
o C a b e ç a superior embutida 5S_ C a b e ç a inferior embutida ri
o Parafuso com cabeço embutida
Ex. : M 2 0 > - AT Ex, • M20X:
(/o
o 8,4 15 19 26 31 3 4 37
^>
-J
o
(D
P a r a f u s a r na montagem
F^
B,4 19 28 31 34 37
Furar na montagem ff Fr Fr FT
oscolos m e n o r e s u s o r - s e - õ o d i â m e t r o s i g u a i s a s
Paraf. M 2 4 x 6 5
rabecos dos parafusos.
Porca M24
Chapa
Evitar os valores entre parênteses. 320 X 240x^/8"
110 60 45
Corte A8
INDICAÇÃO DO ACABAMENTO E TRABALHO SUPERFICIAL
Superfícies em bruto
Superfícies olisodos
E4,5
VW
O recorlilhodo ê indicado da seguinte maneiro
p o r a l e l o 1,5
paraltlo f
Se um determinado acabamento
Nesle exemplo • O ocabcmento dos dentes das engrenagens sô se referir a orno parle do s u -
A s f a c e s em contoto é indicado no diâmetro primitivo. perfície, esta será indicado por
Passos aconselhados — Poralelo • 0 , 5 - 0 , 8 - I — 1,5 mm r e c e b e r õ o , a m b o s , os uma linho de coto (com ou
Em X . 0 , 5 - 0 , 8 - I - 1,5 - 2 m m mesmos acabamentos. sem medido)
CONICIDADE E INCLINAÇÃO
COMICIDADE é • relação (D-d)^ P C O N I C I D A D E S PADRONIZADAS I N C L I N A Ç Ã O é a relação (H-h)^È
a) Cone Morse
Ne Conicidode 1 • k
0 1 • 19,212
1 1 • 20,047
2 1 • 20,020
3 1 • 19,922
4 1 •• 1 9 , 2 5 4
5 1 • 19,002
6 1 • 19, I S O
c o m I ou 3 s u l c o s
Izl
CONTRA-PINO PINO E L Á S T I C O
I n d i c a ç ã o de um c o n t r a - p i n o >
—^
Contro-pino óxí —
d = d i â m e t r o do furo
Chaveto LIngueta ou
CHAVETAS E LINGUETAS
(união forçada) chaveta desJizc^te Dimensões dos rasgos
•!^J,5d
UNIÕES COM C H A V E T A S
Choveto ene a moda mó«el Choveto encaixado fixo Chovela plana Chaveta côncava
u -
m
\ I
Chaveta encoixado com cabeça Chovela plano com cabeço Chaveta cõncova com cabeça Chove tas tangenciais I
I
P M UU m
Hfi 1
l - M
m
Lingueta de aiuste fixo Lingueta de ojuste fixo Chaveta deslizante Choveto deslizante Chaveta meio-luo, americana 1
(ext remi dodes retas) (extremidades redondos) ( ext remi dodes redonda) ( extremidades retas) ou WOOORUFF
1
ir-rr-Tj
4 -i^ llUfii^.. .
rr T;:r". Jj
H H-
II n Á—
UNIÕES FORÇADAS - EFEITO DE CUNHA
MANIVELA DE EXTREMIDADE POLIA PARA CORREIA PLANA
90
42
aí' 1
CM, J
20^
-
10 o,
cunha
2IK6)<75
R .
3TT
LU 4
corte A B
( V . W
esfera R 15
EIXOS RANHURADOS
O b s - n ã o s e c o r t a m r e b i t e s e m sentido l o n g i t u d i n a l .
REBITES
REBITES ESPECIAIS
REBITAGEM DE CALDEIRARIA
Ligações com recobrimento simples
Indicação' rebite d x f
1 ó ' 0
T
d.
0
1 \
r
o 1 o _o o
i
_a t
C a b e ç a s r e d o n d a s de
ambos os lados
—^
C a b e ç a superior
embutido
4^
e,4 a
Cabeço inferior
embutida
4^
Ambos a s cabeças
embutidas
8,4
Rebitar n a montagem
1
Furar na montagem
e s c o l a s menores u s o r - s e - õ o d i â m e t r o s iguais a s
c a b e ç a s dos rebites.
Corte AB
Cobeca redondo
SÍMBOLOS DE SOLDAS - DIN 1911 -1912
SOLDA C O M PRESSÃO ( C O M RESISTÊNCIA ÉLETRICA ) SOLDA C O M F U S Ã O ( A ARCO O U A GÁS}
t
C o m fusão Em I llllll— I
(=
I
l'or pontos em
série
Em V HHt<^Wtti
I
O
I
' 'or pontos em
codeio Em X tlll(x)iill
I
(X)
7
I
I 'or pontos Cordoo
escoionodos reforçado
e continuo TTrn^^TTTT
Cordão
-> obre posto piano
contínuo
n
Cordão
I ic topo aliviado 1
contrnuo
Além do g r o s s u r a do
cordoo ( 7 m m ) p o d e - s e
I
l>
I
ndicor também o c o m p r i -
>II1IIIII4-/- TTTITIT
mento da solda ( 2 0 0 m m ) ''^ T- ZOO
o g o O
II? S o
O
E. O
9
5 ^
3 t Ci
3 Q Qi
; -Li
1=
I
Juntos em T
Junta em ongulo
Cordões conii Juntos com ronhuro
cordão contrnuo
Cordflo descontinuo CordQo contrnuo
nuos e cJescont.
o- 2 3 5 õ2 ° p
3 S S 3 í
::z3
iOQ,
1
SOLDA A ARCO ELÉTRICO OU A GAS
Soiao ongular Sokta em U Solda em V
NORMA AMERICANA
JUNTAS
T I P O S DE S O L D A ENTALHES DUPLOS
Recortes de chapas
bu;ao e
ranhuro filete ou
recobrimento angular
O • ^
A A:
símbolo de., sinal de usinagem comprimento
acabamento da solda EXEMPLO Significado
angulo da covo-
— Cordão de soldo Oo lodo seta
oberturo do seta indico —
fundo — Grossuro do cordoo - 5 mm
dora da soldo
— Cordoo de solda ongular
14 — R e p r e s e n t a r a s o l d a e m c a d e i a d a seguinte maneiro-
Z — T o d o s os cordões são considerodos contínuos , exceto quando indicado e m contrário. /
3 — A s dimensões c o l o c a d a s nos símbolos são i n d i c a d a s s e m p r e e m mm.
15 — R e p r e s e n t a r o solda e s c a l o n a d o da seguinte maneira
c o m m u d a n ç a b r u s c a de direção do s e t a .
r \
No c o l o c a ç ã o do s e t a no posição vertical seguir o m e s
mo procedimento usodo paro c o l o c a ç ã o de c o t a s .
2 0 — Indicar qualquer soldo que n ã o é feito na oficina assim:
SÍMBOLOS
1 •
por pontos pot taUtnclot CiV COltUTQ li» c/raborúo
aoo V 60
t AC m O R resistêncio oo cisolhomento de
codo saliência em kg.
OBSERVAÇÕES
p — dlslSncro de centro a centro de
lances em mm.
I •• Na solda c o m resistêncio eléfrico, o designoçõo lodo s e t a e lado oposto não tem signi
ficodo, a não ser no c a s o de soldo por soliêncíos.
Indicar o s soldas c o m resistência elétnco pelo esforço que são c a p a z e s de resistir 8 — Indicar no solda por saliências o lodo que fico e m relevo do seguinte maneira •
400 J , 30
R • resistência ao cisolhamonto de
coda ponto em kg
p - posso em mm
•tavoçOo osrfij siooificodo perfil dignificado
•I fíepresentar a solda por c o s t u r a da seguinte m a n e i r a -
R
9 — Representar o soldo de topo d a seguinte maneiro
A - o» símbolos de solda por pontos ou por c o s t u r a p o d e m ser u s a d o s diretamente nos R " resistência õ troçâo om kg/cm'
desenhos.
)0000OX)000^X)000<X
11 — Indicar o a c a b a m e n t o (solda lisa ou c o m rebordo) d a s soldas c o m resistência e l é i r i c a ,
o b e d e c e n d o o significado do lado s e t a e lodo oposto, da seguinte maneiro-
6-49
T
COMPARAÇÃO
CORRENTES
4
GANCHO FORJADO
Proporções em funcoo de
7
P = cargo em kg
1,200 • Tk 1,330 o
c O.lOOa d. 0,580 a
e 0,580 a de 0,500 a
ra 0,1 OO a da 0,464 a
rs o.eooa i 0,607 a
n 1,000a j 0,150 •
f 2,OOOa k 0,250 a
rs l,060a 1 0,357 a
r« 0,800a m 0,800a
r? 2,090a d4 0,357 a
ro 1,150 a ds 0,32l a
Ta 0,625 a n 0,571 a
ni 0,500 a P 0,536 •
g 0,9I0 a q 0,1 7 9 a
h O,420 a s 0,833 a
GANCHO FORJADO DUPLO
Proporções em funçõo de
o = A \J~p~' p = corgo em kg
a 7/5/p" h 1,426 a
b 0,625 a 1 0,357 a
c 1,165 • m 0,679 a
Tl 0,562 a n 0,250 a
e 0,857 a d, 0,300 a
rz 0,120 a dz 0,355 a
-
f 1,172 a 0 0,571 a
l,062 o ds 0,469 a
r* 0,2 1 2 a P t.OOO a
0,937 a q 0,625 a
g S 2,000 a re 0,120 a
CAMOS
CAMO
DE GAVETA
CAMO
ROTATIVO
CAMO DE GAVETA
m n
3 CAMO \
ROTATIVO
NÍVEL TUBULAR
VARETAS
MOLAS •
1^
m
M O L A S HELICOIDAIS MOLA CÓNICA 1
T ~
^1
lis a
-I_
frnliCGr no d « c o t > o
n — número d í «tpiros
< posso
' comprimento do
rndfcor no d « H n h o
i
m
D ™ dtSrnoIro d a aspiro moio descorreçodo
b u e " sec^Ao d e t i l a
d — diâmerro de f »
H T c o m p r i m e n l o do moJo d v i c a r T c ^ d o
rp » roio Deaueno
rg — fcwjgnafvle
> Oe espircn
I•
MOLA EM ESPIRAL
' no descrfio
' número de volTas
quando descorregoda
' s e c ç ã o d e firo
• diãmelro do eixo
• diômalro eKlSrno
1^
li
) 1
0^
m
M
6-71
TOLERÂNCIAS E A J U S T E S
I — Dimensão efetiva • valor obtido medindo a peça. 8 — Ajuste • comportamento de um eixo num furo , a m b o s da m e s m o dimen
5 — Linha zero • linha que nos d e s e n h o s fixa o dimensão nominal e s e r v e de 11 — F u r o • t e r m o c o n v e n c i o n a l m e n t e aplicado p a r a fins de tolerâncias e a -
origem a o s a f o s t o m e n l o s . j u s t e s , c o m o sendo todo espaço delimitada p a r superfície interna de u-
6 — A f a s t a m e n t o inferior • d i f e r e n ç a entre a d i m e n s ã o m í n i m a e a nominal m a peça e destinado a a l o j a r o eixo .
Símbolos • Aj p a r a furo , a, poro e i x o .
T - A posição d o s c a m p a s d e t o l e r â n c i a e m r e l a ç ã o â d i m e n s ã o nominal á
d e s i g n a d a por l e t r a s . A s l e t r a s m a i ú s c u l a s são r e s e r v a d a s p a r a o s furos
e a s minúsculas p a r a o s eixos.
R O L A M E N T O S AUTOCOMPENSADORES DE ESFERAS
R O L A M E N T O S AUTOCOMPENSADORES DE ROLOS
ROLAMENTOS DE R O L O S CILÍNDRICOS
R O L A M E N T O S D E CONTACTO ANGULAR
Os rolos do rolamento cilíndrico são guiados por rebordos
em um dos .anéis, O outro anel geralmente não tem rebordos. E s o rolamento de contacto angular de uma c a r r e i r a de esferas
ta execução apresenta a vantagem de permitir queoeixo se deslo tem as pistas dlsposlas de forma que a pressão exercidapelas es
que axialmente dentro de certos limites, em relaçãoa caixa. Os feras esta dirigida em angulo agudo com respeiío ao eixo.Em coIi
rolamentos com rebordos nos dois anéis podem fixar axialmente Sequencia desta disposição, n rolamento é especialmente aproprl
o eixo, sempre que as forças sejam muito reduzidas. A desmqn ado para resistir a uma grande carga axial, devendo-se monta'
lagem é muilo fácil, mesmo que ainl>os os anéis estejam montas lo contraposto a oulro rolamento que possa receber acarga axial
dos com ajuste forte. Êsle rolamento é adequado [lara cargas r^ existente em sentido contrário. Êsle rolamento não é dcBariiiá
lativamente grandes e pode também suportar altas velocidades. vel.
R O L A M E N T O S D E CONTACTO ANGULAR ROLAMENTOS AXIAIS DE ESFERAS
ESCORA DUPLA
ROLAMENTOS DE AGULHAS
LA/ tr—í
CS
3 O
iUÃLLiEt JHíM ™ (A
ÍMII III . j — K
7777777.
ENGRENAGENS CILÍNDRICAS DE DENTES R E T O S
DADOS
C Á L C U L O S PARA O DESENHO
aiômetro primitivo dp - mz • 136 Ôogiio de pressõo 6 = 14° 3 0 ' - IS" - 2 0 ° - 2 2 ° 3 0 ' . •, e - 20°
cabeço do dante o = m = 8
r = fm - 3,02 • 8 = 24,16
r e r, i ver pôg. 6-105
pí do dente b = I.l67m - 9 , 3 3 6 * 9,34 r. = f'm = 1.58 8 - 12.64
6-78
CÁLCULOS
DESCRIÇÃO ENGRENAGEM
número d e c i e n t e s Z = 17
módulo m = 8
ângulo de p r e s s 3 o 6 = 20"
d i â m e t r o do c í r c u l o d e b a s e d b = dp c o s e = 128
a l t u r a da c a b e ç a do d e n t e 0 = m = 8
a l t u r a d a c a b e ç a do d e n t e (cordal) a c = m [ l +-|-(l-cosoí-)] = 8 , 2 7
a l t u r a do p é do d e n t e b = 1.167 m = 9,34
a l t u r a do d e n t e h = a + b = 17,34
c o m p r i m e n t o do d e n t e ^ - (6-^20) m = 50
unidade polegada
DADOS
posso circunferenclol (Circular PiJch) P' = 1T/P= 1,04 diâmetro de base Db= DcosV = 4.95
6-80
CÁLCULOS
DESCRIÇÃO ENGRENAGEM
numero de dentes N = 16
Diametral Pitch P - 3
diâmetro externo J = (N + 2 ) / P = 6 , 0
D A D O S
fn — 6 z = 24 ângulo d e p r e s s ã o 6 = 20*
C Á L C U L O S P A R A O D E S E N H O c o m p n m e n l o do d e r ^ í = ( 6 - 2 0 ) m = 48
c o b e c o d o denie o = m= 6 r_=-^=l
6
pé do dente b = I,l67m = 7
CÁLCULOS
DESCRIÇÃO ENGRENAGEM
número de d e n t e s z = 24
módulo m = 6
e s p e s s u r a c i r c u l a r e vflo S - V •= p / 2 - 9,42
ângulo d e p r e s s f l o e = 20°
d i â m e t r o do círculo d e b a s e db = d p c o s e - 135,<
a l t u r a da cabeça do dente a = m = 6
a l t u r a do d e n t e n = a +b = 13
folga no pé do d e n t e e = 0,167 m - 1
comprimento do d e n t e ^ = (6^20)m = 4 8
modulo m =- 4
ângulo d e p r e s s ã o e = 20°
a l t u r a da c a b e ç o do d e n t e a = m = 4
a l t u r a do pé do d e n t e b = I.L67m = 4,668
a l t u r a do d e n t e h = a + b = 8,668
comprimento do d e n t e í = ( 6-^20) m = 30
DADOS
cabeça do dente a = m = 4
C Á L C U L O S PARA O D E S E N H O
pé do dente b = I , í 6 7 m = 4,668
diâm. primitivo do pinhão dp, = m z , / c o s | 3 = 6 3 , 0 8 ^ 63,IO
módulo normol m - 4
a l t u r a do pé do d e n t e D - 1.167 m - 4,668
p o s s o oxial Pa =- P n / s e n p = 40,64
T
ENGRENAGENS CÓNICAS SEQUÊNCIA DO TRAÇADO
DADOS: ; r , m , Z, ,
@ LIGAR OS PONTOS ABC COM O CEN-
@ TRAÇAR AS PERPENDICULARES AOS
@ TRAÇAR OS LUGARES GEOMÉTRICOS TRO O , OBTENDO ASSIM OS CONES P R I -
EIXOS PELO PONTO A.
0 TR&ÇAR os EIXOS. DOS DIÂMETROS PRIMITIVOS. MITIVOS,
6-88 1
ENGRENAGENS CÓNICAS A 90°
C Á L C U L O S PARA O D E S E N H O
DADOS
diâmetro primiluío do pinhõo dp, = mz, = SO
m = 5 Z| = IZ z , •= 25
diâmetro primitiuo do coroo dp, = mzi = 125
ângulo enlre os einos =90°
cabeço do dente o = m = 5
Sngulo de pressflo ® = 14° 3 0 '
pé do dente b = I,l67m = 5,835
número de dentes z, - 12 zz - 25
roda
n" de dentes da rodo ideal zi| - Zi/cosSi - 13,309 zÍ2 - z g / c o s Ôt - 57,788
plano
nS de dentes da rodo piono zp, - z,/sen5| - 27,738 zpe - Z 2 / s e n 5 2 = 27,729
mõduio m - 5
cabeço do dente a - m= 5
diametral pitch P - 5
espes cordal do dente SC, - 2 Rli sen^i = 0 , 3 1 2 SCz = 2Ri2 sen pz - 0,312
dist dovért ao dente (superior) V, = ( a - L ) c o s $ , = 1,279 Vz = ( a i - L ) c o s $ 2 = 0,560
dist. vért. 0 0 dente (inferior) El = g | C o s $ i = 2.407 Eg = g í C O s $ z = 1,016
diâmetro externo dei - dPi + 2 a cos 5, - 80,667 deg •= dPz-1-2a cos 5a - 158,420
mSdulo m - 4,5
espes cordal do dente SC, = 2 Rii sen|3| - 7,274 SC2 = 2RÍ2 s e n p z = 7,069
DADOS
m = 5 z, = 19 z, = 30 f = I20"
CÁLCULOS PARA O D E S E N H O
cobeça do dente o = m=5
6-95
DESCRIÇÃO PINHÃO COROA
número Oe cientes zi - 19 zz - 30
mõduio m " 5
cobeco do dente 0 » m = 5
espes cordal do dente SC, - 2 Rlj 8enj5i - 7,830 scg- 2RÍ2Senp2- 7,696
= 32.72
6-97
CÁLCULOS
n? de dentes z 1 = 3 entradas Za = 40
modulo normal m = 3
número de d e n t e s Z | = 15 Zz = 28
m6dulo normal m = 3
p a s s o normal Pn = mH = 9,42
a l t u r a do p é do d e n t e b = I,l67m = 3,50l
a l t u r a do d e n t e h = a + b = 6,501
esp. cord. aporente do dente sci = mC|'Z| s e n c x - , = 7,288 SC2 " mc2 Zzsenoíg = 6,030
largura da e n g r e n a g e m í = (6-Í-I6) m = 28
a n g u l o de p r e s s ã o e = 15"
a n g u l o do d e n t e oÍ2= 9 0 y z 2 = 3 ° 12'
ENGRENAGENS HELICOIDAIS DE EIXOS R E V E R S O S
91,124
83,124
CÁLCULOS PARA O D E S E N H O
lorgura d a s engrenagens ( = ( 6 - [6 1 ni = 32
6-101
SEQUÊNCIA DO TRAÇADO
4- etapa
CÁLCULOS
n ú m e r o de d e n t e s z i = 18 Z2 = 31
mõduio n o r m a l m = 4
a l t u r a do cabeça do d e n t e a = m = 4
a l t u r a do d e n t e h = a + b = 8,668
largura da e n g r e n a g e m i = (6^16)m = 32
1 9 3,22 1,79
20 3;32 1,89
21 3,41 1,98
22 3,4 9 2,06
23 3,57 2,15 Dp= 300
24 2,24 m IO
3,64
25 3.7 1
2,3 3 2 - 30
26 2,42
3,78
27 2,50
3,85 r - 4,06 X/O = 40,6mm
2B 2,59
3,92 r, -- ^,71? xlO -- 27,6 mm
29 2,67
3,99
30 2,76
4,06
32 2,93
4,20
33 3,01
4,27
34 3,09
4,33 3,1 6
35
4,39 3,23
36
4,45
37-40 4,20 m- módulo
41 - 4 5 4,63
r - fm
46-51 5,06
5 2-60 5,74 n = fm
6 l -70 6,5 2 2,lm
71 -90 7,7 2
91-120 7,78
21 - 1 80 1 3,38
81-360 2 1,62
L E I DO ENGREHAMENTO
ENGRENAMENTOS A CICLÓIDES M superfíoes Oe engrenamenlo devemo apresantar ]
jTormaí comum r o ponto de confocfo.
HjpocicidKfa
R, w±nr T,
/ —^"7^1—'
1 / -
ENGRENAMENTOS A EVOLVENTES
ENGRENAMENTO EXTERNO ENGRENAMENTO INTERNO ENGRENAGEM E CREMALHEIRA
6-106