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GEOMETRIA SAGRADA NO CORPO HUMANO

E NO TEMPLO MAÇÔNICO
José Airton de Carvalho
jaclese33@gmail.com
UM ESTUDO DAS OBRAS MATERIAIS E ESPIRITUAIS DA MAÇÔNARIA

OPERATIVA

Contribuição
Irmão
Wagner da Cruz .`. M .`. I .`.
GEOMETRIA SAGRADA NO CORPO HUMANO
E NO TEMPLO MAÇÔNICO

GEOMETRIA SAGRADA NO CORPO HUMANO

...se o Aprendiz quiser realmente estar em condições de


passar a Companheiro, deve estudar cuidadosamente, as
propriedades dos números, seja nas obras dos
Pitagóricos, na Cabala numérica ou, ainda, nas obras de
arquitetura e arqueologia iniciáticas de Vitruvio, Ramée e
outras... (Simbologia dos Números - Instruções do Grau 1 - GLMMG)

José Airton de Carvalho


GEOMETRIA SAGRADA NO CORPO HUMANO
E NO TEMPLO MAÇÔNICO

GEOMETRIA SAGRADA NO CORPO HUMANO


VITRUVIO

VITRUVIO (Marcus Vitruvius Pollio) foi


um arquiteto e engenheiro romano que
trabalhou no primeiro século a.C. Foi
autor de um tratado teórico e técnico
detalhado que sobrevive como a mais
antiga e a mais influente de todas as
obras sobre a Arquitetura.

Vitruvio deu ênfase a EURRITMIA


(beleza e harmonia das formas), ordem,
simetria, propriedade e economia dentro
da arte arquitetônica. Essa harmonia
simétrica alcança sua mais alta
expressão na natureza através do Corpo
Humano, demonstrada por Vitruvio.
José Airton de Carvalho
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O HOMEM VITRUVIANO
O homem vitruviano (ou homem de Vitrúvio) é um conceito apresentado na obra “Os
Dez Livros de Arquitetura”, escrita pelo arquiteto romano Marcus Vitruvius Pollio, do
qual o conceito herda o nome. Tal conceito é considerado um cânone das proporções
do corpo humano, segundo um determinado raciocínio matemático e baseando-se,
em parte, na Divina Proporção. Desta forma, o homem descrito por Vitrúvio
apresenta-se como um modelo ideal para o ser humano, cujas proporções são
perfeitas, segundo o ideal clássico de beleza.
Originalmente, Vitrúvio apresentou o cânone tanto de forma textual (descrevendo
cada proporção e suas relações) quanto através de desenhos. Porém, à medida que
os documentos originais perdiam-se e a obra passava a ser copiada durante a Idade
Média, a descrição gráfica se perdeu. Desta forma, com a redescoberta dos textos
clássicos durante o Renascimento, uma série de artistas, arquitetos e tratadistas
dispuseram-se a interpretar os textos vitruvianos a fim de produzir novas
representações gráficas.
Apesar do trabalho de Vitruvius versar sobre arquitetura e tratar de questão tão
fundamental ao antropocentrismo, o clássico latino, nunca apresentou um único
esboço prático da imagem que demonstrasse como as medidas humanas estariam
inscritas dentro de uma ordem matemática superior que se ligaria proporcionalmente
a todas as demais formas de vida no universo por meio do número de ouro 1,618 Phi.
José Airton de Carvalho
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O HOMEM VITRUVIANO
A questão foi deixada em aberto como um exercício para as
gerações seguintes.
Foi então que, 1500 anos depois, durante o início da
Renascença, Fra Giovanni Giocondo, o arquiteto
responsável pela construção da famosa basílica de
São Pedro, no Vaticano, publicou a primeira edição
ilustrada de De Architectura.

Fra Giovanni Giocondo foi o


primeiro a publicar um esboço
prático do que havia capturado da
idéia originalmente concebida por
Vitruvius.

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O HOMEM VITRUVIANO

Cesare Cesarino, Francesco Giorgi, Mariano di Jacopo Tacolla e


Francesco di Giorgio Martini, todos brilhantes engenheiros, arquitetos
e matemáticos do período renascentista, seguiram a Fra Giovanni,
cada qual com uma representação distinta do problema.

Cesare Cesari Francesco Giorgi Mariano di Jacopo Francesco di Giorgio


Tacolla Martini
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O HOMEM VITRUVIANO
Nenhum dos esboços apresentados, entretanto, conseguiu o feito de
combinar de forma harmoniosa e matemática as razões do corpo humano e
a solução da quadratura do círculo através de Phi, conforme proposto por
Vitruvius. Então, em 1490, Leonardo da Vinci nos revelou a solução
definitiva para a questão num dos seus diários de anotações.

Confrontado com o problema, Leonardo, profundo


conhecedor da anatomia humana, sabia que a
aplicação das proporções oferecidas por Vitruvius
não era apenas correta como também oferecia a
chave para o uso da razão áurea.

Ele nos descreve uma figura masculina desnuda,


separadamente e simultaneamente em duas
posições sobrepostas, com os braços inscritos
num círculo e num quadrado, as figuras-chave do
problema e, por extensão, de toda a natureza.
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O HOMEM VITRUVIANO POR LEONARDO DA VINCI

45º

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O HOMEM VITRUVIANO POR LEONARDO DA VINCI

Examinando o desenho, vemos que a


combinação das posições dos braços e
das pernas forma duas posturas
diferentes.
A posição com os braços e as pernas
em cruz está inscrita no quadrado.

Já a posição com os braços e as


pernas em estrela fica inscrita no
círculo.

Isto ilustra o princípio que na mudança entre as duas posições, o centro


aparente da figura parece se mover, mas de fato, o umbigo da figura, que é
o verdadeiro centro de gravidade, permanece imóvel.

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O HOMEM VITRUVIANO POR LEONARDO DA VINCI
Aplicando a razão áurea na escala do
desenho do corpo humano, o
movimento em cruz determina os lados
do quadrado, enquanto que aquele em
estrela delimita o círculo. A área total
do circulo é igual a área total do
quadrado e estão dispostos de tal
forma que suas proporções podem ser
utilizadas como base do algoritmo
matemático que calcula o número de
ouro Phi.
E, então, como que por mágica, o
problema da QUADRATURA DO
CÍRCULO é resolvido por um simples
movimento do corpo humano!
A quadratura do círculo consiste em, dado um círculo “A”, desenhar um
quadrado “B” de mesma área que “A”. José Airton de Carvalho
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O HOMEM VITRUVIANO POR LEONARDO DA VINCI
A genialidade de Leonardo permitiu uma solução extremamente elegante. Da
Vinci acreditava na perfeição da figura humana, e considerava as medidas e o
funcionamento do corpo humano como uma analogia das medidas e
funcionamento do universo, todas conectadas pela proporção do número de ouro
dado: 1,618 Phi.
O desenho é considerado um símbolo perfeito e acabado da simetria do corpo
humano e um marco do antropocentrismo. Um símbolo da interconexão do
homem com o universo.
O estudo ficou celebrizado como o “Homem Vitruviano”, sendo aceito, como
símbolo universal da humanidade.
Essa ilustração do Leonardo Da Vinci é usada como referência estética de
simetria e proporção no mundo todo. O desenho e o texto são considerados O
Cânone das Proporções.
É a resposta gráfica para um desafio matemático formulado por
Vitruvius. Segundo ele, a construção de um templo deveria se basear nas
proporções do homem, consideradas divinas.
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O HOMEM VITRUVIANO
A possibilidade de usar as medidas proporcionais do corpo humano como valor
de escala para a solução do problema geométrico da “Quadratura do Círculo”
seduziu matemáticos ao longo de toda a história. A razão maior dessa sedução
foi a possibilidade de se utilizar um número, considerado por muitos um número
mágico, senão até mesmo divino, para a solução do problema. Trate-se do uso
de Phi.

Phi (lê-se “fi”), em homenagem ao escultor e arquiteto grego Phídias,


responsável pela construção do Parthenon e que fez largo uso do número nos
cálculos de proporção das construções gregas. Trata-se de um número
irracional, dos mais misteriosos e enigmáticos da história, pois surge numa
infinidade de exemplos encontrados na natureza sob a forma de uma razão.

Nos Elementos de Euclides, uma das mais importantes e influentes obras da


história da matemática, surge o seguinte segmento de reta, dividido em duas
partes:
a b 1 +5
a+b
=
a+b
a
=
a
b
 =
2
= 1,618033989
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EVIDÊNCIAS DA GEOMETRIA SAGRADA NO CORPO HUMANO
CANON (Leonardo Da Vinci)

Leonardo da Vinci, em seus estudos de Anatomia, trabalhou com um


modelo padrão (O canon) para a forma de um ser humano, utilizando
Vitrúvio como modelo.
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EVIDÊNCIAS DA GEOMETRIA SAGRADA NO CORPO HUMANO
MODULOR (Le Corbusier)
Entre 1942 e 1948, Le Corbusier (o arquiteto francês
Charles-Edouard Jeanneret-Gris), desenvolveu um sistema
de medição que ficou conhecido por “MODULOR”.

Baseado na razão de ouro e nos números de


Fibonacci e usando também as dimensões
médias humanas (dentro das quais
considerou 183 cm como altura standard), o
MODULOR é uma seqüência de medidas que
Le Corbusier usou baseadas na divisibilidade
do corpo humano em proporção harmônica.
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DNA
Quando estudamos sob o microscópio, as células vivas revelam um
sistema altamente ordenado de formas e padrões, a partir da forma do
DNA, seguindo por todo o corpo os mesmos padrões previsíveis.

A molécula de DNA baseia-se na


Secção Dourada. Mede 34 angstroms

21 A
de comprimento por 21 angstroms de
largura para cada ciclo completo da sua
dupla hélice espiral.
34 A

34 e 21 são números na série de Fibonacci e sua proporção, 1,6190476


aproxima Phi, 1,6180339.
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EVIDÊNCIAS DA GEOMETRIA SAGRADA NO CORPO HUMANO
DNA
DNA e Geometria Sagrada – Simetria de Cinco Pontos como o padrão
da Vida Orgânica na Terra.

As imagens do DNA incluídas aqui é o desenho Matemático Fractal do


DNA.
Consiste de 10 formas circulares (2x5), as quais representam duas
cordas de DNA físico na típica formação espiral (helicoidal).

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PROPORÇÕES DO CORPO HUMANO

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EVIDÊNCIAS DA GEOMETRIA SAGRADA NO CORPO HUMANO
PROPORÇÕES DA MÃO

1
M m
m

2
m
M

3
M

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EVIDÊNCIAS DA GEOMETRIA SAGRADA NO CORPO HUMANO
SEGMENTO ÁUREO FACIAL

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O TEMPLO MAÇÔNICO E A PROPORÇÃO ÁUREA
PROPORÇÃO ÁUREA
Podemos encontrar a proporção áurea, geometricamente, da seguinte maneira:

1. Encontrando o ponto médio (M) do Segmento AB.


2. Por B traçamos um reta perpendicular ao segmento AB. C
3. Com o compasso em B, traçamos um arco do ponto M D
até a perpendicular B, surgindo o ponto C.
4. Unimos os pontos A, B e C, formando o triângulo ABC. A B
M E
5. Com o compasso no vértice C, traçamos um arco do
ponto B até a hipotenusa do triângulo, determinando o
ponto D.
6. Com o compasso no vértice A, traçamos um arco partindo do
ponto D até o segmento AB, no qual determinamos o ponto E.

A distância AE no segmento AB é 1,6183 maior que a distância EB.


Esse número é denominado Phi ou proporção áurea, e se relaciona com a Natureza,
podendo ser encontrado no corpo humano e no Universo. José Airton de Carvalho
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O TEMPLO MAÇÔNICO E A PROPORÇÃO ÁUREA
“Que relação poderão ter as Pirâmides do Egito com a Catedral de
Notre-Dame de Paris; o Partenon da Grécia com o Templo de Luxor
ou, os Templos pagãos do Sol, as mesquitas islâmicas e os
tabernáculos de Jeová?”.

“O que ao vulgo parece uma questão de difícil resposta, para o


iniciado é simples:”

“A GEOMETRIA SAGRADA”
Não se admite em Maçonaria, a ausência do estudo da Geometria,
pois as figuras que resultam de seus problemas e cálculos
constituem, não só a Arquitetura do Templo Maçônico, como a
imagem de seus símbolos. A Maçonaria denomina Deus, o Grande
Arquiteto do Universo, como sendo o Grande Geômetra.
José Airton de Carvalho
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O TEMPLO MAÇÔNICO E A PROPORÇÃO ÁUREA
Segundo Virtuvio, “a construção de um templo deveria se basear nas
proporções do homem, consideradas divinas”.

Construir templos implica saber medir as dimensões do espaço e do


tempo.
Os primitivos construtores livres, ou francos maçons, elaboraram
bases operativas das quais a moderna Maçonaria Especulativa
conserva hoje a memória e o uso simbólico.

“O Templo construído segundo a Geometria Sagrada é um ser vivo,


algo que respira, que tem pulsação, está envolto numa energia e
numa eletricidade peculiar. É um organismo organizado, no qual
todas as suas partes se inter-relacionam e se integram naturalmente
com seus habitantes. A Egrégora é fortalecida, a energia circundante
beneficia e é sentida por todos.” (Fulcanelli)
José Airton de Carvalho
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O TEMPLO MAÇÔNICO E A PROPORÇÃO ÁUREA

“Um Templo transcende o caráter realista do mundo e penetra na


estrutura íntima e matemática do Universo, em aparente contradição
com seu arquétipo, o templo interior do ser humano”.

Se quisermos um Templo Maçônico, como uma representação do


Universo, para que ele se torne uma caixa de ressonância deste,
devemos seguir certas regras ocultas e leis esotéricas aplicadas
desde tempos imemoriais pelos detentores dos poderes da
Geometria Sagrada.
O Templo pode ser considerado como uma imagem simbólica do
Homem e do Mundo: para ter acesso ao conhecimento do Templo
Celeste, é necessário realizar em si mesmo, viver, em espírito, sua
reconstrução e sua defesa...

José Airton de Carvalho


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O TEMPLO MAÇÔNICO E A PROPORÇÃO ÁUREA

Sua finalidade primordial não é apenas abrigar Irmãos,


mas criar para estes um ambiente propício à penetração
nesses mistérios, através de um jogo sutil de influências
que integre o Templo físico e o Templo interior do homem
na comunhão com o Grande Arquiteto do Universo e a
Natureza.

Vitruvio afirmava que:


“Se a Natureza compôs o corpo do homem de modo que
cada membro tenha uma proporção com o todo, não foi
sem razão que os Antigos quiseram que nas suas obras,
a mesma relação das partes com o todo estivesse
observada”.
José Airton de Carvalho
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O TEMPLO MAÇÔNICO E A PROPORÇÃO ÁUREA

“Os cânones da figura humana


demonstrados por Leonardo Da
Vinci ajustam-se ao símbolo
biométrico do corpo dividido
em dois pelos órgãos sexuais
ou em “phi” pelo umbigo”.

Segundo Heráclito, “o homem é


a medida de todas as coisas”.

José Airton de Carvalho


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O TEMPLO MAÇÔNICO E A PROPORÇÃO ÁUREA
(PLANTA)

OCIDENTE
1,000

ORIENTE

1,000 0,618
1,618

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O TEMPLO MAÇÔNICO E A PROPORÇÃO ÁUREA
(PERSPECTIVA CAVALEIRA)

0,382
OCIDENTE
1,0 ORIENTE
00 0,618
1,000 1,618

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O TEMPLO MAÇÔNICO E A LOCALIZAÇÃO DAS LUZES
1º Vig.

Deambulação,
ou Marcha do
Aprendiz

Ven. Mestre

2º Vig.

José Airton de Carvalho


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O TEMPLO MAÇÔNICO E A PROPORÇÃO ÁUREA

Os Maçons, em especial, seja por ignorância, falta de estudo ou


indisposição de voltar às suas origens, redescobrir as raízes de sua
Doutrina e Ritual, infelizmente renegam a cultura de seus longínquos
predecessores e constroem seus templos sem qualquer afinidade
com os conhecimentos da Geometria Sagrada.

Por outro lado, os nossos Rituais não priorizam as orientações e


recomendações para construção de Templos, fundamentados na
Geometria Sagrada. Consta, somente simbolicamente da forma, da
orientação, comprimento, largura, altura e profundidade.

Devemos, pois, resgatar os conhecimentos herméticos de nossos


Irmãos do passado e construir nossos Templos segundo a sabedoria
antiga.
José Airton de Carvalho
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O TEMPLO MAÇÔNICO E AS COLUNAS ZODIACAIS
“Certas características e raízes da Maçonaria são esquecidas de seus
Obreiros, para não dizer desprezadas. A Geometria e a Astronomia possuem
relação íntima com toda a sua doutrina, mas que têm ficado cada vez mais
distante dos estudos dos Maçons. Normalmente abrimos e fechamos nossas
reuniões percorrendo as palavras do Ritual mecanicamente, sem o
estudarmos e observarmos quantos ensinamentos contém. Com isso,
adquirimos conhecimentos superficiais. O exemplo está na maneira de como
são ministradas as Instruções, que se torna impossível de ser entendida com
uma leitura apenas.”

Tanto na Abertura quanto no Encerramento há profundos conhecimentos


astronômicos ignorados pela maioria dos Irmãos.

- A que horas inicia o Maçom, simbolicamente, os seus Trabalhos?


- Por que o Venerável Mestre senta-se no Oriente?
- E o 1º Vigilante no Ocidente?
- Por que o 2º Vigilante senta-se ao Sul, observando o Sol no Meridiano?
José Airton de Carvalho
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O TEMPLO MAÇÔNICO E AS COLUNAS ZODIACAIS
NO RITO ESCOCÊS ANTIGO E ACEITO

“Com relação a orientação dos templos, os antigos


construtores valiam-se da astronomia e da reverência do
povo egípcio pelo Sol e a influência deste e de outros
planetas, na vida da Terra e da humanidade”.

“Os sábios da Antiguidade conheciam os ritmos


zodiacais que disciplinam os elétrons em suas órbitas no
seio do átomo, e assim, aplicavam a ciência astrológica
visando um maior aproveitamento energético das formas
geométricas”.

José Airton de Carvalho


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E NO TEMPLO MAÇÔNICO

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O TEMPLO MAÇÔNICO E AS COLUNAS ZODIACAIS
NO RITO ESCOCÊS ANTIGO E ACEITO
A faixa do Zodíaco é puramente simbólica, mostrando as constelações que o
Sol atravessa em sua eclíptica, ou seja, em sua órbita aparente. Ao contrário
das constelações celestes, cada signo zodiacal ocupa um segmento fixo de
30 graus do círculo completo (que corresponde a 360º)

Os signos, no misticismo maçônico representam todo o caminho percorrido


pelo iniciado, desde sua iniciação até ao cume de sua trajetória no Grau de
Mestre Maçom.

Vindo do círculo do mundo profano, o Aprendiz voltará para ali mais tarde,
no estado de Mestre, após haver adquirido a Iniciação. Assim é figurado o
caduceu hermético que da a chave real dos Graus simbólicos.

Ressalvando as diferenças existentes entre os templos de diversos ritos,


essa representação é mostrada fisicamente com os símbolos alusivos
presentes na Loja.

José Airton de Carvalho


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O TEMPLO MAÇÔNICO E AS COLUNAS ZODIACAIS
NO RITO ESCOCÊS ANTIGO E ACEITO
ÁRIES TOURO GÊMEOS CÂNCER LEÃO VIRGEM
FOGO TERRA AR ÁGUA FOGO TERRA
MARTE VÊNUS MERCÚRIO LUA SOL MERCÚRIO

N
1 PONTO CÓSMICO
ENTRE COLUNAS

2 PONTO CÓSMICO
ALTAR DOS JURAMENTOS

W 1 2 E

PEIXES
ÁGUA
JÚPITER
AQUÁRIO CAPRICÓRNIO SAGITÁRIO ESCORPIÃO
AR
SATURNO
TERRA
SATURNO
FOGO
JÚPITER
ÁGUA
MARTE
LIBRA
AR
VÊNUS
S
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A QUADRATURA DO CÍRCULO
SOLUÇÃO MATEMÁTICA SOLUÇÃO GEOMÉTRICA
(Compasso e Régua)
Raio do círculo = 1 A B
2
Lado do quadrado = L 2 2 L
D =L +
2
2
Sq = L2 L
2
D =L +
L 2

D
Sq = Sc O 4
Sc = r 2 2
2 5L
D =
2 2 2 4
L = r  L = 
5
D =L
L =    L =  3,1416 D M C 2
L/2
L = 1,7724
D 2
L=  L=  L = 1,7888
 5/2 1,1180
José Airton de Carvalho
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A QUADRATURA INICIÁTICA

Para o Iniciado (Geômetra), o Círculo


representa o espírito-espaço puro e não
manifesto, enquanto o Quadrado significa o
mundo material e compreensível.

Filosoficamente, quando se atinge uma


igualdade quase completa entre o Círculo e
o Quadrado, o infinito é capaz de expressar
suas dimensões ou qualidades através do
finito. Isto é, atingimos um estado de
consciência plena.

Maçonicamente, alcançamos o ápice da


pirâmide.

Esotericamente, somos parte integrante da


Egrégora.

José Airton de Carvalho


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O TEMPLO MAÇÔNICO E O CÍRCULO
(Entre Paralelas Verticais e Tangenciais com um Ponto no Meio)
Diz nosso Ritual:
“Em toda Loja Regular, Justa e Perfeita, existe um ponto dentro de um Círculo pelo qual um
Maçom não pode transpor. Este círculo é limitado entre o Norte e o Sul por duas grandes
linhas paralelas. Na parte superior do círculo fica o Livro da Lei, que suporta a Escada de
Jacó, cujo cimo toca os Céus. Caminhando dentro deste Círculo, sem nunca o transpormos,
limitar-nos-emos às duas linhas Paralelas e ao Livro da Lei e enquanto assim procedermos,
não podemos errar”.
O Círculo entre Paralelas Verticais e Tangenciais representam os trópicos de Câncer e de
Capricórnio, a figura mostra que o Sol não transpõe os trópicos e recorda, ao maçom, que as
concepções metafísicas e a consciência religiosa de cada obreiro são de foro íntimo e,
portanto, invioláveis.
O Círculo com um Ponto do Meio, também é, como ensinamento maçônico, importantíssimo,
pois, representa um local estático. Ele é, assim, o local de menor turbulência, de menor
agitação (Câmara do Meio). É o centro, onde a inteligência é iluminada pela Luz da Verdade
e onde se encontram os verdadeiros Mestres, que, depois do estudo e da profunda
meditação, podem melhor compreender os mistérios da Natureza. Sendo o ponto de nula
turbulência, onde, simbolicamente, não reinam as paixões humanas, é onde o Mestre tem a
lucidez necessária para evitar os erros e as falhas humanas. José Airton de Carvalho
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O TEMPLO MAÇÔNICO E O CÍRCULO
(Entre Paralelas Verticais e Tangenciais com um Ponto no Meio)

PONTO CÓSMICO
ALTAR DOS JURAMENTOS

José Airton de Carvalho


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O TEMPLO MAÇÔNICO – LUZES, DIGNIDADES E OFICIAIS
(LOCALIZAÇÃO)

Orador
1º Vigilante Tesoureiro

P. Espada

C. Externo 1º Experto M. Cerimônias 1º Diácono

P. Bandeira
2º Diácono

V. Mestre

2º Experto Hospitaleiro
P. Estandarte

C. Externo G. Templo
Arquiteto

M. Harmonia 2º Vigilante Chanceler


Secretário

José Airton de Carvalho


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PENTAGRAMA - (ESTRELA FLAMEJANTE)

O verdadeiro sentido da Estrela Flamejante é


Hominal, eis que o símbolo designa o homem
espiritual, o indivíduo dotado de alma, ou de
fator de movimento e trabalho. Ou seja, o
indivíduo como espírito ou fagulha interna
que lhe concedeu o G.·.A.·.D.·.U.·.. A ponta
superior da Estrela é a cabeça humana, a
mente. As demais pontas são os braços e as
pernas.

Na Maçonaria essa idéia serve para lembrar


ao Maçom que o homem deve criar e
trabalhar, isto é, inventar, planejar, executar
e realizar, com sabedoria e conhecimento.
José Airton de Carvalho
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O TEMPLO MAÇÔNICO E O PENTAGRAMA
(ESTRELA FLAMEJANTE)

PONTO CÓSMICO
ALTAR DOS JURAMENTOS

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PROPORÇÃO ÁUREA DO PENTAGRAMA
(ESTRELA FLAMEJANTE)

1,618
1,000 0,618

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GEOMETRIA SAGRADA NO CORPO HUMANO
E NO TEMPLO MAÇÔNICO

GEOMETRIA SAGRADA NO TEMPLO MAÇÔNICO


HEXAGRAMA - (ESTRELA DE DAVID)
Os dois triângulos entrelaçados representam a união das
forças ativa e passiva na natureza, os pólos feminino e
masculino, yoni e linga (representações dos genitais no
hinduísmo). O triângulo voltado para baixo o símbolo do
princípio feminino e o triângulo voltado para cima
representando o princípio masculino. Portanto, nesta
interpretação, o hexagrama possui um simbolismo
sexual.

O hexagrama na Maçonaria do Arco Real representa o equilíbrio e a harmonia.

Há também uma interpretação na qual o triângulo voltado para baixo representa o


céu e o segundo triângulo simboliza a terra; de forma que um interfira no outro.
Supõe-se também que as seis pontas representam o domínio celeste sobre os
quatro ventos, sobre o que está em cima e o que está em baixo na terra (Hermes
Trismegisto).

José Airton de Carvalho


GEOMETRIA SAGRADA NO CORPO HUMANO
E NO TEMPLO MAÇÔNICO

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HEXAGRAMA - (ESTRELA DE DAVID)
Embora, sejam a Estrela de David e o Hexagrama, iguais por definição
morfológica, na verdade apresentam diferenças substanciais. Na Estrela de
David os triângulos são sobrepostos enquanto que no hexagrama os mesmos
são entrelaçados. Esta diferença leva os estudiosos a terem interpretações
místicas e esotéricas das mais variadas possíveis.

Ao nosso estudo importa compreendermos que a Estrela Flamejante


corresponde ao Microcosmo humano, isto é, ao homem considerado como um
mundo em miniatura, ao passo que os dois triângulos entrelaçados designam a
Estrela no Macrocosmo, isto é, do mundo em toda a sua extensão infinita.
José Airton de Carvalho
GEOMETRIA SAGRADA NO CORPO HUMANO
E NO TEMPLO MAÇÔNICO

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O TEMPLO MAÇÔNICO E O HEXAGRAMA

PONTO CÓSMICO
ALTAR DOS JURAMENTOS

José Airton de Carvalho


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E NO TEMPLO MAÇÔNICO

GEOMETRIA SAGRADA NO TEMPLO MAÇÔNICO


MERKABA
Merkaba é o nome dado à Luz Divina, veículo usado pela Maçonaria para
atingir realidades superiores.
Mer = Luz Ka = Espírito Ba = Corpo

A representação gráfica do Merkaba é o desenho


de Leonardo Da Vinci dentro de uma Estrela
de David tridimensional.

A Merkaba teoricamente funciona como espirais


energéticas em torno do corpo que poderia
transportar o espírito para uma outra dimensão.

José Airton de Carvalho


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E NO TEMPLO MAÇÔNICO

GEOMETRIA SAGRADA NO TEMPLO MAÇÔNICO


O TEMPLO MAÇÔNICO – ESPIRAL DE FOBONACCI

José Airton de Carvalho


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E NO TEMPLO MAÇÔNICO

REFLEXÃO

“O interior do Templo Maçônico, através de seu


simbolismo e o saber oculto de sua forma geométrica,
interagindo com seu cerimonial mágico, propiciará
transmitir uma influência espiritual saudável e realização
metafísica pretendida.

Portanto, o Maçom deve ter consciência de que toda vez


que transpuser a porta de seu templo estará penetrando
em seu Espaço Sagrado e, por isso, deve fazê-lo com
solenidade, contrito, com seriedade e, principalmente,
cobrindo seu próprio templo interior”

José Airton de Carvalho


GEOMETRIA SAGRADA NO CORPO HUMANO
E NO TEMPLO MAÇÔNICO

FONTES CONSULTADAS
• ANATALINO, João – CONHECENDO A ARTE REAL – Ed. Madras – São Paulo, 2001
• BLAVATSKY, H. P. – A DOUTRINA SECRETA, Volumes 1, 4 e 5 – Ed. Pensamento – São Paulo, 1989
• BOUCHER, Jules – A SIMBÓLICA MAÇÔNICA – Pensamento – São Paulo, 199
• CASTELLANI, José. – AS ORIGENS HISTÓRICAS DA MÍSTICA MAÇÔNICA – Ed. Landmark – São Paulo, 2005
• D’ALVEYDRE, Saint-Yves. – O ARQUEÔMETRO – Ed. Madras – São Paulo,
• FULCANELLI – O MISTÉRIO DAS CATEDRAIS – Ed. Madras – São Paulo, 2007
• GIORDANI, Mário Curtis. – HISTÓRIA DA ANTIGUIDADE ORIENTAL. 8ª ed. – Vozes – Petrópolis, 1987
• HEATH, Richard – GEOMETRIA SAGRADA E AS ORIGENS DA CIVILIZAÇÃO – Ed. Pensamento – São Paulo, 2010
• HORNE, Alex – O TEMPLO DO REI SALOMÃO NA TRADIÇÃO MAÇÔNICA – Ed. Pensamento – São Paulo, 1972
• LAWLOR, Robert. - GEOMETRIA SAGRADA (Mitos,Deuses e Mistérios) – Ed. Del Prado – Madrid, 1996.
• LEADBEATER, C. W. – A VIDA OCULTA NA MAÇONARIA – Ed. Pensamento – São Paulo, 1984
• LIVIO, Mario – LA PROPORCION AUREA – Ed. Ariel – Barcelona, 2008
• LIVIO, Mario – DEUS É MATEMÁTICO? – Ed. Record – Rio de Janeiro, 2011
• LUNDY, Miranda. – GEOMETRIA SAGRADA – La Aventura de la Ciencia – Ed. Oniro – Barcelona, 2005
• MONTEIRO, Eduardo Carvalho. – ESOTERISMO NA RITUALÍSTICA MAÇÔNICA – Ed. Madras – São Paulo, 2002
• MONTEIRO, Eduardo Carvalho. – TEMPLO MAÇÔNICO E AS MORADAS DO SAGRADO – Ed. A Trolha – Londrina, 1996
• MURPHY, Tim Wallace – O CÓDIGO SECRETO DAS CATEDRAIS – Pensamento – São Paulo, 2007
• POËSSON, Paul – O TESTAMENTO DE NOÉ – Livraria Bertrand – Amadora/Portugal, 1972
• PENNICK, Nigel. – GEOMETRIA SAGRADA – Ed. Pensamento – São Paulo, 2004
• QUEIROZ, Álvaro de. – A GEOMETRIA MAÇÔNICA – Ed. Madras – São Paulo, 2010
• SHESSO, Renna. – MATEMÁTICA PARA MÍSTICOS – Ed. Pensamento – São Paulo, 2008
• TALLON, Jaime Buhigas. – LA DIVINA GEOMETRIA – La Esfera de los Libros – Barcelona, 2008
• VIEUX, Maurice. – OS SEGREDOS DOS CONSTRUTORES – Difel – São Paulo, 1977

José Airton de Carvalho


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E NO TEMPLO MAÇÔNICO

Agradecemos pela atenção de todos.

JOSÉ AIRTON DE CARVALHO, 33º


jaclese33@gmail.com
ARLS Inconfidência No 47 – GLMMG
Ven M da Loja Maçônica de Pesquisas Quatuor Coronati “Pedro Campos de Miranda”
Membro da Academia Mineira Maçônica de Letras

José Airton de Carvalho

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