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Prof. Dalmo Lacerda
Sejam Bem Vindos
Apresentações
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RESGATE ?
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RESGATE ?
Anexo I / NR-35
1.3 As disposições deste anexo não se
aplicam nas seguintes situações:
c) Serviços de atendimento de
emergência destinados a salvamento e
resgate de pessoas que não
pertençam à própria equipe de acesso
por corda.
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REQUISITOS
Físico.
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REQUISITOS
Psicológicos.
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REQUISITOS
Técnico.
• Proteção respiratória;
• Autônomo (EPRA);
• Enviada (EPRE);
• Equipamento de extricação;
• Equipamentos de salvamento em
geral.
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REQUISITOS
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REQUISITOS
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MEIOS DE FORTUNA
MEIOS DE FORTUNA
Material empregado em uma operação de resgate
em substituição a outro material específico que está
ausente.
NOTA - A técnica é parte fundamental em qualquer
atividade profissional, e a improvisação só é
recomendada para profissionais com reconhecida
expertise nas técnicas (nívies Lider e Coordenador
de Equipe).
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RISCO / BENEFÍCIO
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PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA
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TIPOS DE RESPIRADORES
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TIPOS DE RESPIRADORES
Características e Benefícios:
Robusto e confiável;
Baixo custo manutenção;
Operação fácil e rápida;
Monômetro de pressão fácil
leitura;
Placa de transporte antiestática e
ergonômica;
Resistente ao fogo;
Melhora a visibilidade;
Válvula de pressão positiva
acionamento automático.
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TIPOS DE RESPIRADORES
Válvula Redutora - 1ºEstágio]
• Redutor de pressão de alto desempenho com válvula
de segurança em liga leve.
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TIPOS DE RESPIRADORES
Conjunto autônomo
Tempo Limitado
Grande Mobilidade
Maior grau de proteção respiratória
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TIPOS DE RESPIRADORES
Respirador de linha de
ar comprimido com
cilindro auxiliar para
fuga – Estes têm
autonomia menor ou
igual à 15 minutos.
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TIPOS DE RESPIRADORES
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RISCOS X PERIGO
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PLANEJAMENTO
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TIPOS DE RESGATE
Auto Resgate
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TIPOS DE RESGATE
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TIPOS DE RESGATE
Na impossibilidade de realizar
os dois primeiros tipos de
resgate esse é a nossa opção.
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EQUIPAMENTOS
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ROLDANA DUPLA
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ASCENSOR DE PUNHO
Requisitos:
► Confeccionado em material sintético, com
costuras em cores contrastantes, composto
por fitas primarias e secundarias.
► Elementos de engate.
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CINTO DE SEGURANÇA
As Fitas em:
► Poliéster;
► Poliéster – PR;
► Para – aramida;
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CINTO DE SEGURANÇA
► Cinto Paraquedista X;
► Cinto Paraquedista H;
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Suspensão
Ancoragem
Conectores: (Retenção
Aço zincado: A2 de Quedas)
Resistência Ancoragem
(Retenção
a tração mínima S de Quedas)
de 22kN
P
Ascensão
Descensão Posicionamento
Indicador de Indicador de
Queda
Queda
Fivelas de ajuste:
Em aço
Zincado.
35.5.9
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EQUIPAMENTOS
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EQUIPAMENTOS
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EQUIPAMENTOS
A - Arremate / acabamento
B - Fabricante
C - Norma europeia
D - Tipo da corda
E - Capa da corda
F - Núcleo da corda
G - Detalhe dos filamentos
H - Fita de identificação
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TIPOS DE CORDAS
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TIPOS DE CORDAS
Cordas de Fibras Sintéticas
As cordas de fibras sintéticas são as mais
comuns de serem utilizadas para o Trabalho
em Altura. Entre elas, podemos elencar as de
Nylon; Poliéster; Polipropileno e Polietileno; e
Kevlar. Vamos falar um pouco mais sobre cada
uma delas
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TIPOS DE CORDAS
Corda de Kernmantle (miolo/núcleo
encoberto)
Esse tipo de Cordas para Trabalho em Altura
recebe esse nome pelo método que é utilizado
em sua fabricação: “núcleo encoberto”.
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TIPOS DE CORDAS
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TIPOS DE CORDAS
Corda Dinâmica (ou elástica)
Dentre as Cordas para Trabalho em Altura, este é o
modelo mais utilizado por escaladores, alpinistas e etc, já
que possuem o objetivo de dissipar a energia em uma
queda. Se tratando de uma carga laboral normal, ela
pode estirar de 7% a 10 %.
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ANCORAGEM
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ANCORAGEM
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ANCORAGEM
ANCORAGEM MECÂNICA
Ancoragem construída através de
dispositivos mecânicos como parafuso
parabolt e chapeleta com capacidade de
carga do no mínimo 22 kN (2243.4 Kgf).
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ANCORAGEM
CUIDADOS:
•Só podem ser instalados em concreto
usinado com resistência a tração entre 20
a 25 Mpa, granito, vigas de aço ou de
similar dureza;
•De forma evitar fator de queda, torção do
metal e em relação ao fator de queda.
•Deve-se utilizar pelo menos dois pontos
de ancoragem;
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ANCORAGEM
CUIDADOS:
•Cuidados com rachaduras;
•Ângulos de perfuração;
•Distância entre chumbador: distância
mínima entre os chumbadores é igual a 10
vezes o diâmetro correspondente (X), a
distância mínima de um chumbador à
borda do concreto e igual a cinco vezes o
diâmetro do correspondente (Y).
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ANCORAGEM SIMPLES
•Fator de queda;
•Pendulo;
•Torção dos metais;
•Cantos vivos;
•Resistência a força máxima
aplicável.
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ANCORAGEM SÉRIE
No mínimo, dois pontos de fixação. O ponto principal vai
suportar 100% da carga e acima dele, o ponto secundário.
Ponto Ponto
ancoragem ancoragem
principal. adicional
•Condições da estrutura;
•Fator de queda;
•Nó a ser utilizado;
•Pendulo.
•Cantos vivos;
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ANCORAGEM EQUALIZADA
57 57
70 70 A equalização correta da
100 100 ancoragem reduz potencialmente
146 146 a carga imposta a cada ponto
287 287
através da distribuição da carga
(peso) neste sistema a carga e distribuída em
dois pontos distintos isso nos traz um
segurança.
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UTILIZAÇÃO DE NÓ
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UTILIZAÇÃO DE NÓ
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UTILIZAÇÃO DE NÓ
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SISTEMA DE RESGATE
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IMOBILIZADOR DORSAL
UTILIZAÇÃO COR
Fixação da Vítima
Içamento/Suspensão
Envelopamento
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MACA DE RESGATE
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COMPETÊNCIAS
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COMPETÊNCIAS
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COMPETÊNCIAS
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COMPETÊNCIAS
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COMPETÊNCIAS
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FIM...