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RESGATE TÉCNICO OPERACIONAL

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Prof. Dalmo Lacerda
Sejam Bem Vindos
Apresentações

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RESGATE ?

O Resgate é o ato de remoção


de uma vitima que visa
salvaguardar a sua saúde e
integridade física.

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RESGATE ?

Anexo I / NR-35
1.3 As disposições deste anexo não se
aplicam nas seguintes situações:

c) Serviços de atendimento de
emergência destinados a salvamento e
resgate de pessoas que não
pertençam à própria equipe de acesso
por corda.

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REQUISITOS

Físico.

• Boa flexibilidade articular;


• Bom alongamento muscular;
• Bom condicionamento cardiorrespiratório;
• Boa capacidade vital.

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REQUISITOS

Psicológicos.

• Possuir domínio sobre a claustrofobia;


• Possuir equilíbrio emocional;
• Possuir resistência ao estresse
prolongado.

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REQUISITOS

Técnico.

• Proteção respiratória;
• Autônomo (EPRA);
• Enviada (EPRE);
• Equipamento de extricação;
• Equipamentos de salvamento em
geral.

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REQUISITOS

33.5.20.2 O plano de resgate deve conter:


a) identificação dos perigos associados à operação de resgate;
b) designação da equipe de emergência e salvamento, interna
ou externa, dimensionada conforme a geometria, acessos e
riscos das atividades e operação de resgate;
c) tempo de resposta para atendimento à emergência;

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REQUISITOS

d) seleção das técnicas apropriadas, equipamentos pessoais e/ou


coletivos específicos e sistema de resgate disponíveis, de forma a
reduzir o tempo de suspensão inerte do trabalhador e sua
exposição aos perigos existentes; e
e) previsão da realização de simulados dos cenários identificados.

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MEIOS DE FORTUNA

MEIOS DE FORTUNA
Material empregado em uma operação de resgate
em substituição a outro material específico que está
ausente.
NOTA - A técnica é parte fundamental em qualquer
atividade profissional, e a improvisação só é
recomendada para profissionais com reconhecida
expertise nas técnicas (nívies Lider e Coordenador
de Equipe).

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RISCO / BENEFÍCIO

Analise do processo de tomada de decisão baseada


na identificação e avaliação entre os riscos
presentes em uma operação de resgate técnico e os
benefícios a serem alcançados para o resgate de
vítimas com segurança da equipe de resgate

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PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA

33.5.4 A organização deve elaborar e implementar procedimento


com requisitos e critérios para seleção e uso de respiradores para
uso rotineiro e em situações de emergência, em conformidade
com os riscos respiratórios.

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TIPOS DE RESPIRADORES

•Máscaras facial com cilindro


autônomas neste, o ar ou
substância química geradora de
oxigênio é Transportada pelo
usuário.

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TIPOS DE RESPIRADORES
Características e Benefícios:

 Robusto e confiável;
 Baixo custo manutenção;
 Operação fácil e rápida;
 Monômetro de pressão fácil
leitura;
 Placa de transporte antiestática e
ergonômica;
 Resistente ao fogo;
 Melhora a visibilidade;
 Válvula de pressão positiva
acionamento automático.
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TIPOS DE RESPIRADORES
Válvula Redutora - 1ºEstágio]
• Redutor de pressão de alto desempenho com válvula
de segurança em liga leve.

[Regulador de Demanda - 2ºEstágio]


• Composto de materiais especiais, o regulador LA 96
é notável por seu design proporcionando um
equipamento leve e pequeno.
• Conecta-se à peça facial por meio de
engate rápido, rápida e segura;
• Acionamento automático e bloqueamento
semi-automático;
• Interruptor de fluxo do regulador sem
perda de ar (Shut-off);
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TIPOS DE RESPIRADORES
Manômetros

• Manômetro da Máscara: indica a pressão


de ar restante no cilindro. Trata-se de um
Manômetro do tipo disco com escala de 350
BAR. Possui visor fosforescente, proteção de
borracha e fica posicionado na alça esquerda
do conjunto de suporte do cilindro;

• Manômetro do Cilindro: tipo disco com


proteção metálica contra impacto que possui
faixas coloridas que indicam a carga normal ou
baixa.

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TIPOS DE RESPIRADORES

Conjunto autônomo

 Tempo Limitado
 Grande Mobilidade
 Maior grau de proteção respiratória

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TIPOS DE RESPIRADORES

Respirador de linha de
ar comprimido com
cilindro auxiliar para
fuga – Estes têm
autonomia menor ou
igual à 15 minutos.

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TIPOS DE RESPIRADORES

Pressão de carga 300 BAR 300 BAR 300 BAR

Volume 6,0 litros 6,8 litros 9,0 litros


Hidrostático

Capacidade de 1.800 litros 2.040 litros 2.700 litros


Ar

Autonomia 60 min. 68 min. 90 min.

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RISCOS X PERIGO

Um bom Resgate começa pelo


reconhecimento dos riscos e
perigos existente no local onde
o resgate será realizado.

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PLANEJAMENTO

Quais os equipamentos vou


usar?
Quais os perigos existentes?
Quantas pessoas serão
resgatadas?
Quais EPI’s vou usar?
Contato do resgate.

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TIPOS DE RESGATE

Auto Resgate

Esse tipo de resgate é


realizado pelo próprio
colaborador.

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TIPOS DE RESGATE

Resgate Sem Entrada

Caso o auto resgate não seja


possível, o resgate sem
entrada é o mais seguro, com
a utilização de sistemas de
recuperação.

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TIPOS DE RESGATE

Resgate Com Entrada

Na impossibilidade de realizar
os dois primeiros tipos de
resgate esse é a nossa opção.

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EQUIPAMENTOS

Os equipamentos deverão ser preferencialmente de


bloqueio automático, tipo D4, ID, STOP…; caso você
prefira usar o bom e velho freio oito, recomendo usar junto
um cordelete com um nó blocante .

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ROLDANA DUPLA

Polias duplas - Preferencialmente de base chata


para facilitar o uso com o cordelete que funcionará
como captura de progresso.
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EQUIPAMENTOS

Cordelete, Fitas, Trava Quedas ou Bloqueador de


Cordas tipo ropegrab ou Rescucender.

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ASCENSOR DE PUNHO

O bloqueador de mão com punho, utilizado para


ascensão/progressão. Simples de usar e eficaz, possui
empunhadura moldada garantindo um ergonomia e
uma aderência confortável.
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EQUIPAMENTOS

Recomendo mosquetões com trava automática,


devido à sua facilidade e segurança de uso.
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CINTO DE SEGURANÇA

Equipamento de Proteção Individual (EPI)


Cinto de Segurança
Tipo Paraquedista

Requisitos:
► Confeccionado em material sintético, com
costuras em cores contrastantes, composto
por fitas primarias e secundarias.

► Fivelas de ajustes e regulagens.

► Elementos de engate.

► Carga estática mínima de ruptura do cinto


de segurança ou travessão de 2.200 kg.

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CINTO DE SEGURANÇA

Equipamento de Proteção Individual (EPI)


Cinto de Segurança
Tipo Paraquedista

As Fitas em:

► Poliéster;

► Poliéster – PR;

► Para – aramida;

► Náilon ou Kevlar revestido com Nomex:


Tecido com resistência a tração de 31 kN

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CINTO DE SEGURANÇA

Equipamento de Proteção Individual (EPI)


Cinto de Segurança
Tipo Paraquedista

Tipos de Cinto de Segurança:

► Cinto Paraquedista Colete;

► Cinto Paraquedista X;

► Cinto Paraquedista H;

► Verifique sempre a etiqueta.

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Suspensão

Ancoragem
Conectores: (Retenção
Aço zincado: A2 de Quedas)
Resistência Ancoragem
(Retenção
a tração mínima S de Quedas)
de 22kN
P
Ascensão
Descensão Posicionamento

Indicador de Indicador de
Queda

Queda

Fivelas de ajuste:
Em aço
Zincado.

35.5.9
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EQUIPAMENTOS

Nem sempre é possível utilizarmos


diretamente um mosquetão. Aí a fita
envolve o ponto de ancoragem e
teremos isso resolvido.

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EQUIPAMENTOS

A corda vai depender do vão livre do resgate.

• Qual seria um comprimento de corda?


• Qual a Bitola?
• Qual tipo de corda?
• Qual o vão livre?
• Qual sistema de resgate será montado?
um bom planejamento.

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EQUIPAMENTOS

A corda vai depender do vão livre do resgate.

A - Arremate / acabamento
B - Fabricante
C - Norma europeia
D - Tipo da corda
E - Capa da corda
F - Núcleo da corda
G - Detalhe dos filamentos
H - Fita de identificação

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TIPOS DE CORDAS

•Cordas de Fibras Sintéticas;


•Kernmantle.
•Corda semi-estática;
•Corda dinâmica (ou elástica).

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TIPOS DE CORDAS
Cordas de Fibras Sintéticas
As cordas de fibras sintéticas são as mais
comuns de serem utilizadas para o Trabalho
em Altura. Entre elas, podemos elencar as de
Nylon; Poliéster; Polipropileno e Polietileno; e
Kevlar. Vamos falar um pouco mais sobre cada
uma delas

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TIPOS DE CORDAS
Corda de Kernmantle (miolo/núcleo
encoberto)
Esse tipo de Cordas para Trabalho em Altura
recebe esse nome pelo método que é utilizado
em sua fabricação: “núcleo encoberto”.

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TIPOS DE CORDAS

Corda semi-estática Kernmantle


Este modelo exige que o
trabalhador esteja sempre
abaixo do ponto de ancoragem
para que seja eficiente para sua
segurança. Isso porque ela tem
uma elasticidade de 2% em uma
carga laboral comum, podendo
chegar a 20% em um choque
severo de carga.

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TIPOS DE CORDAS
Corda Dinâmica (ou elástica)
Dentre as Cordas para Trabalho em Altura, este é o
modelo mais utilizado por escaladores, alpinistas e etc, já
que possuem o objetivo de dissipar a energia em uma
queda. Se tratando de uma carga laboral normal, ela
pode estirar de 7% a 10 %.

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ANCORAGEM

Existem quatro tipos de dispositivos de


ancoragem, denominados como tipo A, tipo
B, tipo C e tipo D.
NBR16325 -1 e 2.

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ANCORAGEM

Ancoragem tipo B, Dispositivo de


ancoragem transportável com um
ou mais pontos de ancoragem
estacionário

Ancoragem tipo A, Dispositivo de


ancoragem projetado para ser
fixado a uma estrutura por meio de
um elemento de fixação
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ANCORAGEM

Ancoragem tipo C, dispositivos de


ancoragem empregados em linhas
de vida flexíveis horizontais.

Ancoragem tipo D, Esse sistema é


formado basicamente por um trilho rígido
metálico por onde desliza um trole que
servirá como ponto móvel de ancoragem

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ANCORAGEM

ANCORAGEM MECÂNICA
Ancoragem construída através de
dispositivos mecânicos como parafuso
parabolt e chapeleta com capacidade de
carga do no mínimo 22 kN (2243.4 Kgf).

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ANCORAGEM

CUIDADOS:
•Só podem ser instalados em concreto
usinado com resistência a tração entre 20
a 25 Mpa, granito, vigas de aço ou de
similar dureza;
•De forma evitar fator de queda, torção do
metal e em relação ao fator de queda.
•Deve-se utilizar pelo menos dois pontos
de ancoragem;

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ANCORAGEM

CUIDADOS:
•Cuidados com rachaduras;
•Ângulos de perfuração;
•Distância entre chumbador: distância
mínima entre os chumbadores é igual a 10
vezes o diâmetro correspondente (X), a
distância mínima de um chumbador à
borda do concreto e igual a cinco vezes o
diâmetro do correspondente (Y).

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ANCORAGEM SIMPLES

Um ponto de ancoragem montador que recebe 100% da


carga, alguns itens devem ser avaliados antes do uso:

•Fator de queda;
•Pendulo;
•Torção dos metais;
•Cantos vivos;
•Resistência a força máxima
aplicável.
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ANCORAGEM SÉRIE
No mínimo, dois pontos de fixação. O ponto principal vai
suportar 100% da carga e acima dele, o ponto secundário.

Ponto Ponto
ancoragem ancoragem
principal. adicional

•Condições da estrutura;
•Fator de queda;
•Nó a ser utilizado;
•Pendulo.
•Cantos vivos;
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ANCORAGEM EQUALIZADA
57 57
70 70 A equalização correta da
100 100 ancoragem reduz potencialmente
146 146 a carga imposta a cada ponto
287 287
através da distribuição da carga
(peso) neste sistema a carga e distribuída em
dois pontos distintos isso nos traz um
segurança.

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UTILIZAÇÃO DE NÓ

Oito duplo – para fixação de


cordas com distribuição em
dois pontos fixo.

Aselha em Oito – laço fixo na


extremidade de uma corda.

Pescador duplo – Unir duas


extensões de cordas

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UTILIZAÇÃO DE NÓ

Borboleta – formar laço fixo no


meio de uma corda.

Volta do fiel – utilizado como


base de amarra.

Nó de fita – utilizado para unir


duas extremidades de fita.

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UTILIZAÇÃO DE NÓ

Lais de guia – utilizado para


formar um laço fixo na
extremidade

Prússico – é utilizado como nó


autoblocante.

Meia volta do fiel (UIAA) –


utilizado sistema de segurança,
acesso por cordas, instalação de
linhas aéreas.
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SISTEMA DE RESGATE

Uma coisa muito importante na hora de decidir qual


sistema montar: qual a altura útil do sistema? ou seja, quantos
metros de profundidade (no caso de um poço) eu consigo
alcançar?

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SISTEMA DE RESGATE

Aproveita melhor o bloco de polias, pois


este apenas suspende a vítima e depois a
desce em corda simples.
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COLAR CERVICAL – IMMO - TALAS

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IMOBILIZADOR DORSAL

É utilizado para imobilizar a coluna vertebral do paciente


com conforto e segurança
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MACA RIGIDA E CESTO

A Maca Rígida é mais indicada para o transporte horizontal


de vitimas, a maca cesto é projetada para transporte e
içamento nas posições horizontal, vertical e tirolesa.
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MACA DE RESGATE

UTILIZAÇÃO COR

Fixação da Vítima
Içamento/Suspensão
Envelopamento

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MACA DE RESGATE

A maca poderá ser transportada na horizontal ou vertical, de


acordo com a necessidade do resgate, cabendo ao resgatista
essa decisão.
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TECNICA DE ASCENSÃO

Nó 8 para ancoragem, Azelha com alça longa como


pedaleira, 2 nó prússico como blocante.
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TECNICA DE ASCENSÃO

2 cordeletes com nó 8 nas extremidades conectados


ascensor de punhos e ao cinto, mais 1 pedaleira.
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TECNICA DE ASCENSÃO

1 cordeletes com nó 8 nas extremidades conectado


ascensor de punhos e ou cinto, 1 pedaleira e o ID.
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COMPETÊNCIAS

a) normas regulamentadoras oficiais e normas técnicas


brasileiras aplicáveis
b) princípios de segurança de uma operação de resgate
c) identificação dos riscos associados a uma operação de
resgate
d) avaliação de risco × benefício em uma operação de
resgate
e) certificação dos equipamentos e sistemas de resgate
f) seleção e uso correto dos seguintes equipamentos
pessoais de resgate: — cinto paraquedista — eslingas ou
talabartes — conectores — capacete — luvas —
descensor — ascensores — trava-quedas — estribo

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COMPETÊNCIAS

g) instalação e operação de sistemas de resgate ou de


evacuação de pré-engenharia
h) seleção e uso correto dos seguintes equipamentos
coletivos de resgate: — cordas — eslingas, anel, fitas ou
contas de ancoragem — conectores — polias —
bloqueadores — macas — tripé — descensores —
ascensores
i) montagem dos principais nós de encordamento
utilizados em resgates (blocantes, de arremate, de
emenda, de ancoragem e asseguradores)
j) montagem de ancoragens simples e semi-equalizada
com nós de encordamento

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COMPETÊNCIAS

k) o efeito dos ângulos formados pelas ancoragens na


distribuição de cargas
l) montagem e operação de sistemas de vantagem
mecânica simples (bloco)
m) inspeções de pré-uso e periódicas dos equipamentos
individuais e coletivos de resgate utilizados;
n) identificação das condições de prontidão operacional
ou de danos, defeitos e desgastes para recusa dos
equipamentos que tenham sido reprovados conforme
orientação dos fabricantes
o) métodos de limpeza, acondicionamento e transporte
dos equipamentos de resgate

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COMPETÊNCIAS

p) conceituação da força de choque gerada pela retenção


de uma queda de altura
q) conceituação de fator de queda
r) como se desenvolve o trauma de suspensão inerte e
suas principais medidas terapêuticas
s) utilização dos meios de comunicação disponíveis, bem
como emprego de terminologia empregada como
linguagem-padrão para emergências
t) técnicas de imobilização de vítimas em macas, com ou
sem emprego de imobilizadores de coluna ou de
membros

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COMPETÊNCIAS

u) diferentes tipos de macas de transporte vertical, bem


como sua compatibilidade como tipo de operação ou de
lesão da vítima
v) técnicas de imobilização de vítimas em macas, com ou
sem emprego de imobilizadores de coluna ou de
membros
w) técnicas de movimentação vertical de vítimas com
emprego de sistemas de resgate e de evacuação pré-
montados, de pré-engenharia ou automáticos.
x) técnicas de movimentação vertical de vítimas em altura
ou em espaços confinados com emprego de sistemas
simples de vantagem mecânica simples.

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COMPETÊNCIAS

y) técnicas de movimentação básica de maca (vertical,


horizonal e terrestre)
z) técnicas de progressão básica em corda: ascensão e
descensão
aa) fatores técnicos que afetam a eficiência de um resgate
com corda e espaço confinado (por exemplo:
desempenho, velocidade, alcance, duração, condições
climáticas, do ambiente dos espaços confinados, do
resgatista etc.)
ab) técnicas de uso de equipamentos de proteção
respiratória aplicados no resgate

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FIM...

Espero que um novo começo?


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