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Guia do EPI

Foto: acervo Elton Fagundes


Guia do EPI

Os trabalhos realizados em altura ou com diferença de nível representam um alto


grau de risco potencial, seja para a integridade física dos trabalhadores, como para
as empresas para quem eles trabalham.

O risco de qualquer atividade em altura é óbvio, por isso a necessidade de adotar


medidas que previnam acidentes decorrentes de uma possível queda de quem
executa o trabalho. Mas não é somente a segurança do trabalhador que nos
preocupa. A queda de qualquer ferramenta ou objeto pode transformar estes
equipamentos em um projétil e atingir outros trabalhadores que desenvolvem
suas atividades no chão ou em alturas inferiores, ocasionando acidentes
graves e até fatais.

Este Guia é destinado a todos os profissionais de trabalho em altura (sejam eles


terceirizados ou diretamente contratados), técnicos e engenheiros de segurança,
responsáveis de nível gerencial e diretores das empresas contratantes. Seu foco
é esclarecer quais são esses riscos e qual é a forma mais adequada de prevenção.

Boa leitura!

Temas abordados
1 Objetivo do guia . ..................................................................................................... 1
2 O que é um EPI .......................................................................................................... 3
3 ZLQ e Fator de Queda .............................................................................................. 11
4 Sistemas para prevenção contra queda de ferramentas ................................ 12

Guia do EPI#Ultra Safe#Rev. 0#ago 2018


Guia do EPI

1. Objetivo
O objetivo deste guia é compartilhar informações sobre trabalho seguro em
altura com trabalhadores, profissionais e empresários da área.

1.1 Definição de Trabalho em Altura


A NR 35 define o Trabalho em Altura
como “toda atividade executada acima
de 2 metros do nível inferior, onde haja
risco de queda”.

Devem-se considerar atividades


executadas para cima (escadas,
plataformas, andaimes, etc) ou para
baixo (valas, escavações, dutos, etc.).

Para entender melhor as forças


geradas em uma situação de queda
do trabalhador, podemos comparar
este evento com a frenagem de um
carro em velocidade impactando em
um obstáculo. Essa força será transmitida
à carroceria do carro o que causará
um grande estrago.

O motorista poderá receber essa força


e ter sérias lesões caso não esteja
utilizando um cinto de segurança ou
tenha um airbag instalado. O airbag
absorverá o impacto do motorista e
as forças de frenagem se dissiparão,
preservando sua vida.
Acervo Stonehenge - Elton Fagundes

Da mesma forma funcionam os elementos envolvidos na queda de altura de um


trabalhador, os elementos de absorção de energia do Sistema de Proteção Individual
contra Queda (SPIQ): o absorvedor de energia do talabarte ou do trava-queda, a linha
de vida em corda de um trava-queda, um absorvedor de energia instalado em uma
linha de vida de cabo de aço. Todos estes dispositivos deverão absorver o impacto,
de forma que a carga final transmitida ao corpo do trabalhador seja inferior aos
6 kN estabelecidos pela Norma.

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Caberá ao cinturão de segurança distribuir a força do impacto residual (máximo 6 kN)


pelo corpo do trabalhador, de forma homogênea. Por isso é importante que o cinturão
possua um desenho ergonômico.

Para que o SPIQ funcione de forma eficiente, é importante entender como funciona e
qual é a função de cada um de seus elementos. Para maiores informações leia: ABNT NBR
16489:2017 - Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura -
Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção.

1.2 Necessidade de prevenir


O trabalho em altura representa risco de vida ou ferimento grave para o trabalhador.
A queda de pessoas, ferramentas ou materiais são incluídas entre as principais causas
de acidente no mundo.

A prevenção de uma queda implica:


• Para o trabalhador: preservação da sua integridade física;
• Para a empresa: isenção de responsabilidade por não cumprimento da Lei;
• Maior produtividade: preservação do patrimônio e respeito à vida.

1.3 Formas de prevenir


As formas mais adequadas de prevenção de uma queda dependem da escolha e uso
correto dos EPI, assim como de um treinamento adequado para todos os envolvidos nessas
atividades.

A NR 35 em seu item 35.5.1 determina que:


“É OBRIGATÓRIA A UTILIZAÇÃO DE SISTEMA DE
PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS SEMPRE QUE NÃO
FOR POSSÍVEL EVITAR O TRABALHO EM ALTURA”.

O Sistema de Proteção contra Quedas (SPQ) é o


“sistema destinado a eliminar o risco de queda
dos trabalhadores ou de minimizar as
consequências da queda”. Ele pode ser coletivo
(SPCQ) ou individual (SPIQ)

Os SPCQ costumam ser utilizados evitando a


queda dos vários trabalhadores do local de
trabalho ao nível inferior, como por exemplo,
redes, guarda corpo, escadas com plataformas, etc.

Os SPIQ são para proteção de um


único trabalhador.

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2. O que é um EPI?
2.1 Significado do EPI
EPI é a abreviatura de “Equipamento de Proteção Individual”. De acordo com a NR 6
item 6.1, os EPI são dispositivos de uso individual que o trabalhador deve utilizar para
se proteger de riscos inerentes à atividade que executa e que possam comprometer sua
integridade física ou sua saúde.

2.2 Em quais situações os EPI devem se utilizados?


Quando a situação de trabalho não possuir um sistema de proteção coletiva contra riscos
de acidente ou durante a instalação de um sistema de proteção coletiva (SPCQ):
a) sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção contra os
riscos de acidentes do trabalho ou de doenças profissionais e do trabalho;
b) enquanto as medidas de proteção coletiva estiverem sendo implantadas; e,
c) para atender a situações de emergência.

2.3 Quais são os EPI


Os componentes deste sistema são:
• Cinturão de segurança tipo paraquedista;
• Talabarte de segurança contra queda com absorvedor de energia;
• Talabarte de segurança para posicionamento no ponto de trabalho;
• Trava-queda conectado a uma linha de vida rígida ou flexível ou trava-queda retrátil,
instalados em um ponto de ancoragem;
• Um sistema de ancoragem (consultar NR35 - Anexo II);
• Capacete adequado para trabalho em altura.
Nota - NR35: Ponto de ancoragem - parte integrante de um sistema de ancoragem onde
o equipamento de proteção individual é conectado.

2.4 Qual EPI deve ser utilizado?


A utilização de EPI é obrigatória e exigida pela NR6. Já o tipo de EPI vai depender da
avaliação de riscos existentes no local de trabalho:
• Duração do tempo de risco;
• Frequência;
• Gravidade;
• Condições do local de trabalho;
• Estrutura física do trabalhador (tamanho, peso, condição física);
• Identificação dos possíveis riscos a serem assumidos pelo trabalhador.

Os EPI recomendados são aqueles que garantam de forma plena a proteção prevista.

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No caso de proteção da cabeça, em situações de trabalho


em altura, a escolha sempre deve ser um capacete tipo
“alpinista”, com sistema de fixação na cabeça através de 3
pontos e sem aba, para evitar que o mesmo caia e que ao
mesmo tempo facilite a visão do trabalhador para cima.

2.5 Usuários com peso superior a 100 kg


podem executar trabalhos em altura?
A resposta é SIM.

Visando trazer uma solução para o mercado de altura,


a Ultra Safe desenvolveu uma nova linha de talabartes e
trava-quedas com absorvedores de energia. Estes novos equipamentos foram testados
e aprovados em Laboratório homologado pelo INMETRO com diferentes valores de massas:
60 kg, 100 kg e 140 kg. Desta forma garantindo que, na ocorrência de uma queda,
o sistema de absorção de impacto seja acionado e produza o resultado esperado do SPQ
utilizado pelo trabalhador, qual seja, a força máxima de frenagem menor ou igual a 6 kN
e a sustentação do trabalhador segura, até sair da suspensão por meios próprios ou por
resgate (leia mais nos itens 2.7 e 2.8 deste guia, páginas 6 e 8 respectivamente).

2.6 Conceitos básicos de segurança em Trabalho em Altura


• Leia com atenção o manual de cada produto;
• Respeite a Zona Livre de Queda (ZLQ) indicada no equipamento
(veja item 3 na pág. 11);
• Nunca ultrapasse o Fator de Queda = 1 (veja item 3 na pág. 11).

O SPIQ deve garantir a retenção segura de uma queda, atendendo aos seguintes
princípios:
• A altura da queda deve ser a mínima possível;
• A força do impacto não deve provocar danos ou lesões corporais ao trabalhador;
• Após a queda, a posição do trabalhador deve ser confortável e não comprometer
a sua integridade durante a espera de auxílio.

O sistema de proteção individual contra quedas de altura é composto no mínimo por:


• Um sistema de ancoragem confiável;
• Um cinturão de segurança tipo paraquedista;
• Um elemento de conexão entre o cinturão e o ponto de ancoragem.

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Sistema de ancoragem (NBR 16325-1 / 16325-2)


O sistema de ancoragem a ser utilizado em um
SPIQ deve atender as normas técnicas nacionais
para dispositivos de ancoragem, descritos nas
NBR 16325-1 - Dispositivos de ancoragem tipos
A, B, e D e NBR 16325-2 - Dispositivos
de ancoragem tipo C.

Daniel Souza
Cinturão Tipo paraquedista (NBR 15836)
Para obtenção de CA (certificado emitido pelo Ministério do Trabalho) os cinturões de
segurança deverão atender as normas brasileiras e as quais determinam que estes sejam
submetidos, entre outros, a dois tipos de ensaio de resistência:

Ponto dorsal
Ensaio de resistência estática para conexão
Realizado aplicando-se uma carga de trava-quedas
ou talabarte
de 15 kN durante 3 minutos com o de retenção/
manequim de teste na direção para restrição
cima e posteriormente, na direção
para baixo, aplica-se a carga de Ponto peitoral
10 kN. Os pontos de conexão para conexão
utilizados no cinturão de segurança de talabarte
de restrição
tipo paraquedista são o ponto e/ou retenção
dorsal e o ponto peitoral. de queda

Ensaio de resistência dinâmica Ponto ventral


para conexão
Realizado com um talabarte de
de descensor
teste confeccionado por uma e ascensor
corda dinâmica de 2 metros, onde
o cinturão tipo paraquedista
Pontos laterais
instalado em um manequim de para talabarte de
teste de 100 kg, sofre 2 quedas posicionamento
livres no mesmo ponto (manequim
suspenso pelo ponto superior Cintura
e posteriormente manequim acolchoada
suspenso pelo ponto inferior) em
Fator 2 (o comprimento máximo Perneiras
do talabarte de teste), o que reguláveis
gera uma força de frenagem de
aproximadamente 13 kN ao final
da queda.

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Podemos concluir após estes ensaios, que a construção dos cinturões de segurança é
altamente resistente a impactos derivados de uma queda, podendo suportar cargas bem
superiores aos 100 kg. Porém o problema está no fato da força do impacto gerada ser
transmitida ao corpo do usuário, o que pode gerar graves lesões.

Cinturão tipo abdominal (NBR 15835) Cintura


acolchoada
Este modelo, que pode estar integrado
ao cinturão tipo paraquedista, Aneis para conexão
de talabartes de
é ajustado na cintura do trabalhador.
posicionamento
Possui argolas laterais para fixação
de talabarte de posicionamento ou
Cintura regulável
restrição. Ele somente deve ser
utilizado para posicionar o trabalhador.

2.7 Elemento de conexão entre o cinturão tipo paraquedista


e a ancoragem
Talabartes de segurança contra queda atendem a NBR 15834 - Elemento de conexão entre
o cinturão de segurança e o ponto de ancoragem. O talabarte pode ser confeccionado em
fita ou corda sintética, cabo de aço ou corrente.
Ponto de conexão no cinturão
Absorvedor
de energia

Pontos de conexão
com a estrutura
Trava-queda deslizante em
linha flexível (NBR 14626)

O dispositivo conectado ao cinturão de segurança e à Trava-queda


linha de vida acompanha o trabalhador na subida ou Absorvedor
de energia
descida, sem necessidade de ação manual. Em caso de
queda, seu bloqueio na linha de vida é automático.

Os trava-quedas podem possuir ou não absorvedores


de energia para amortecer a força do impacto
decorrente de uma queda. No caso de utilização de
trava-queda em linha de vida flexível, sem Ponto de
prolongador (fita para afastar o dispositivo conexão
com o
do corpo do trabalhador), o uso de absorvedor cinturão
não é obrigatório, porém é recomendado.
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Trava-queda deslizante em linha rígida (NBR 14627)


O dispositivo fica conectado ao cinto de segurança
e à linha de vida, acompanha ao trabalhador na
subida ou descida sem necessidade de ação manual.
Em caso de queda, seu bloqueio na linha de vida é
automático. É utilizado em trilhos ou cabos de aço
rígidos fixados em ambas as extremidades de forma
a evitar o movimento lateral do sistema.

Trava-queda retrátil (NBR 14628)


Dispositivo fabricado com elemento interno retrátil,
confeccionado em cabo de aço ou fita de material
sintético.

Ponto de conexão
na estrutura

Elemento de
amarração
retrátil

Destorcedor
Cabo em aço
ou fita

Ponto de conexão
no cinturão

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Talabarte de posicionamento (NBR 15835)


Estes elementos podem ser fabricados em fita dupla ou corda, ambos em material
sintético e proteção contra atrito. As duas versões utilizam o dispositivo de regulagem
de posicionamento em uma das extremidades, para ajuste de posicionamento no local de
trabalho (afastamento e/ou aproximação), com malha rápida oval para conexão em um
dos aneis laterais de posicionamento do cinturão. No extremo oposto do talabarte, um
gancho dupla trava é utilizado para conexão no anel de posicionamento do lado oposto
do cinturão. O uso deste equipamento exige que um sistema de proteção contra queda
seja utilizado simultaneamente.
Proteção
Fita Ponto de conexão contra atrito
no cinturão

Proteção
contra atrito Dispositivo
Giro
Ponto de conexão
no cinturão

2.8 Segurança do trabalhador


Para um trabalho seguro, a escolha do talabarte segundo o peso de seu usuário é
fundamental. O absorvedor de energia, obrigatório em um talabarte de segurança contra
queda, deverá abrir com a carga mínima de 300kg, desta forma acionando o sistema de
absorção de energia. Este deverá abrir mesmo com o uso por indivíduos mas leves, pois
caso não seja acionado, a força de frenagem será transmitida totalmente ao usuário,
podendo causar graves lesões.

Trabalhadores com peso entre 60 e 140 kg


Cabe ao empregador, via SESMT (Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e
Medicina do Trabalho) realizar a avaliação do trabalhador para determinar se o mesmo
está ou não apto para o trabalho. Com referência ao peso do trabalhador, se este estiver
em condições físicas e de saúde adequadas para exercer a função, poderá executar
trabalhos em altura sem risco, independente de seu peso. Nossos talabartes modelos
SDE MGO056 EW e SDEMGO110 EW cumprem essa função:

Modelo Código Peso (kg) L1 (m) L1 + ABS aberto (m) ZLQ (m)
Usuário + Equip.
MGO56 USL0056EW108 1,430 1,08 2,67 5,20 De 60 a 140 kg
MGO110 USL0110EW120 2,274 1,20 2,90 5,40

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Estes ensaios foram realizados em condições extremas (Fator de queda = 2) para verificar
o desempenho dos dispositivos em situação limite. Atenção: em situação de trabalho em
altura, nunca ultrapassar Fator de queda = 1 (veja item 3 na pág. 11).

Trabalhadores com peso até 100 kg


A linha de talabartes Ultra Safe se
complementa com outros modelos:
Talabartes Duplos com ganchos 56 mm e 110 mm
• SDE Y Duplo MGO 056
• SDE Y Duplo MGO 110

Modelo Código Peso (kg) L1 (m) L1 + ABS aberto (m) ZLQ (m)
Usuário + Equip.
MGO56 USL005600108 1,44 1,08 1,59 4,00 De 60 a 100 kg
MGO110 USL011000120 2,18 1,20 1,71 4,30

Talabartes Duplos Expand


• SDE Y Duplo MGO 056 Expand 1,5
• SDE Y Duplo MGO 056 Expand 1,8
• SDE Y Duplo MGO 056 Expand
com olhais

Modelo Código Peso (kg) L1 (m) L1 + ABS aberto (m) ZLQ (m)

Dp. 56 1,5 USL0056EX150 1,56 1,50 2,72 5,20 Usuário + Equip.


De 60 a 100 kg
Dp. 56 1,8 USL0056EX180 1,58 1,80 3,01 5,50
Y 56 1,8 USL 0056OL180 1,58 1,80 3,01 5,50

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Talabarte Único Chocker


• SDE Único Chocker Gancho 17 mm

Código Peso (kg) L1 (m) L1 + ABS aberto (m) ZLQ (m)


Usuário + Equip.
De 60 a 100 kg
USL0019CH150 0,55 1,50 2,61 5,20

Absorvedores de energia
Os absorvedores de energia fazem parte dos talabartes e de alguns modelos
de trava-quedas.

São fabricados em fita de alta tenacidade com costuras programadas para “abrir” de
forma gradual em decorrência de uma queda, de forma que o impacto recebido pelo
trabalhador seja sempre inferior aos 6 kN estabelecidos pela Norma.

Talabarte com
absorvedor aberto
após queda

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3. ZLQ e Fator de Queda


PONTO PONTO
3.1 ZLQ (Zona Livre de Queda) PEITORAL DORSAL

• É imprescindível que o usuário preste Comprimento


atenção ao espaço livre mínimo do talabarte (L1)
necessário por debaixo dos pés (que Comprimento
é justamente a ZLQ), com o objetivo do absorvedor
de evitar o choque contra a estrutura ou (aberto)
o solo em caso de queda.
Distância máx.
• A medida L1 deve compreender entre o pé do
a extremidade interna de um conector usuário e os
ao outro do talabarte (com absorvedor pontos de
ancoragem
fechado), conforme figura ao lado. (aprox.: 1,5 m)
Altura de
segurança
(aprox.: 1,0 m)
3.2 Fator de Queda
Fator de queda é a relação entre a queda L1
do trabalhador e o comprimento do talabarte.
Este fator é obtido pela fórmula:
hQ/CT onde hQ = Altura da queda CT = Comprimento do talabarte

Essa relação determina


o quanto a queda irá
impactar no sistema de
absorção de energia
e redução de força de
frenagem. Quanto
maior a força de
frenagem, maior
o risco de lesões
ao trabalhador.

Força de frenagem
menor ou igual
a 6 kN = OK

Força de frenagem Atenção: não utilize talabartes sem absorvedor. Perigo!


maior que
6 kN = PERIGO!

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4. Sistema para prevenção contra queda


de ferramentas
LINHA TOOL SAFE
A linha Tool Safe apresenta um conjunto de soluções práticas e seguras para uso
durante trabalhos em altura que minimizam o risco de acidentes derivados
da queda de ferramentas. Saiba mais em www.ultrasafe.com.br

• Universal, o sistema pode ser utilizado com qualquer


ferramenta de qualquer fabricante;
• Linha completa para ferramentas de até 36 kg;
• Fabricação nacional, rápida entrega;
• Permite combinação para cada necessidade;
• Não há obrigatoriedade de compra de um kit pré-definido;
• Fitas e cintas resistentes à chama.
O sistema inclui 4 conjuntos de soluções em função
de sua utilização:
• Elementos para engate de ferramentas;
• Retentores para ferramentas;
• Cinturão, peitoral e pulseira para engate de ferramentas;
• Porta ferramentas.

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Acervo Stonehenge - Elton Fagundes

www.ultrasafe.com.br
vendas@ultrasafe.com.br
depto.tecnico@ultrasafe.com.br
55 11 3858 0263
11 98416 0743
www.ultrasafe.com.br

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