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Altura NR-35
Esta Norma estabelece os requisitos mínimos e as
medidas de proteção para o trabalho em altura,
envolvendo o planejamento, a organização e a
execução, de forma a garantir a segurança e a saúde dos
trabalhadores envolvidos direta ou indiretamente com
esta atividade
O QUE É TRABALHO EM ALTURA?
Considera-se trabalho em altura toda
atividade executada acima de 2,00 m (dois
metros) do nível inferior, onde haja risco de
queda.
ACIDENTES TÍPICOS
PRINCIPAIS CAUSAS
Passo em falso;
Falta de proteção;
dispositivo de segurança.
PLANEJAMENTO / HIERÁRQUIA
a) medidas para evitar o trabalho em altura, sempre
que existir meio alternativo de execução;
b) medidas que eliminem o risco de queda dos
trabalhadores, na impossibilidade de execução do
trabalho de outra forma;
c) medidas que minimizem as
consequências da queda, quando o risco
de queda não puder ser eliminado.
Fator de queda 0: condição ideal
Fator de queda 1
Fator de queda 2
Qual o Fator de queda ?
O trabalhador deve permanecer
conectado ao sistema de
ancoragem durante todo o
período de exposição ao risco de
queda.
ANCORAGEM
ELEMENTO DE LIGAÇÃO
PROTEÇÃO INDIVIDUAL
ACESSO POR CORDAS
Técnica utiliza cordas com outros equipamentos para subir,
descer ou deslocar horizontalmente
Restrição de movimentação
Retenção de queda
Posicionamento
Competência, aptidão,
capacitação e habilidade
aliadas a experiência.
PROFICIÊNCIA
Finalidade:
Garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores
envolvidos direta ou indiretamente com esta atividade.
CABE AO EMPREGADOR
garantir que qualquer trabalho em altura só se inicie depois de adotadas as
medidas de proteção definidas nesta Norma;
assegurar que todo trabalho em altura seja realizado sob supervisão, cuja
forma será definida pela análise de riscos de acordo com as peculiaridades
da atividade;
ZELAR PELA SUA SEGURANÇA E SAÚDE e a de outras pessoas que possam ser
afetadas por suas ações ou omissões no trabalho.
CABE AOS TRABALHADORES
Constituição Federal
5. As condições impeditivas,
6. Os sistemas de proteção coletiva e individual necessários, e
7. As competências e responsabilidades.
VÍTIMA DE QUEDA DE
ÁRVORE
SOBRE LANÇA
ACIDENTES
ACIDENTES
ACIDENTES
QUEDA DE
ANDAIME – REDE
ALTA TENSÃO
PRÓXIMA
ACIDENTES
ACIDENTES
ACIDENTES
RISCOS POTENCIAIS
O risco de queda existe em
vários ramos de atividades,
devemos intervir nestas
situações de risco
regularizando o processo e
tornando os trabalhos mais
seguros.
RISCOS POTENCIAIS
CERTO ERRADO
RISCOS POTENCIAIS MEDIDAS DE
PREVENÇÃO E CONTROLE
RISCOS POTENCIAIS - GESTÃO DOS RISCOS
Ordem de prioridade para gestão dos riscos:
GUARDA CORPO
PROTEÇÃO
NA ESCADA
SISTEMAS,
EQUIPAMENTOS E
PROCEDIMENTOS
DE PROTEÇÃO
COLETIVA
SISTEMAS, EQUIPAMENTOS E
PROCEDIMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA
LINHA DE VIDA
MEDIDAS DE PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS DE
ALTURA
• É obrigatória a instalação de proteção coletiva onde houver
risco de queda de trabalhadores ou de projeção de materiais.
MOSQUETÃO
TRAVA QUEDAS
FATOR DE QUEDA
FATOR DE QUEDA 0
FATOR DE QUEDA 0
FATOR DE QUEDA 1
FATOR DE QUEDA 1
FATOR DE QUEDA 2
FATOR DE QUEDA 2
FATOR DE QUEDA
ATENÇÃO
Comprimento do
talabarte +
mosquetões =
Extensão do
absorvedor de
energia = 0,7 m
Distância entre a
fixação do cinto e os
pés do colaborador
= 1,5 m
Distância mínima de
imobilização = 1 m
1) Tamanho do talabarte, que deve
ser medido considerando o ponto de
contato dos conectores (mosquetões)
em ambas as extremidades. A NBR
15834:2010 (talabartes de segurança)
impõe um comprimento máximo de 2
metros considerando o conjunto
talabarte, conectores e absorvedor,
porém, abaixo desse valor há uma
oferta no mercado de diferentes
tamanhos, sendo comum ficarem
entre 1,2 e 1,5 m;
2) Extensão do absorvedor de
energia quando acionado e aberto. A
NBR 14629:2010 (absorvedores de
energia) impõe um valor máximo de
1,75 m, porém, abaixo desse valor
há uma oferta no mercado de
diferentes extensões, sendo comum
ficarem entre 1 m e 1,2 m. Como
exceções, existem absorvedores
cujas extensões se limitam a valores
entre 0,5 m e 0,9 m;
3) Distância entre a conexão com o cinto e os
pés do usuário. A NBR 15834:2010
(talabartes de segurança) indica o valor de
1,5 m; Distância mínima entre a parada da
queda e o solo. A NBR 15834:2010
(talabartes de segurança) indica o valor
mínimo de 1 m.
4) Distância mínima entre a parada da queda e
o solo. A NBR 15834:2010 (talabartes de
segurança) indica o valor mínimo de 1 m.
CONDUTAS EM SITUAÇÕES DE
EMERGÊNCIA
TÉCNICAS DE RESGATE
Procedimentos de
salvamento
adequados devem
estar disponíveis no
local, para o resgate
de uma pessoa em
uma situação de
emergência.
PROCEDIMENTOS DE RESGATE
Os funcionários devem ter conhecimento sobre:
Azelha
Oito Duplo
Tipos de Nó
Oito simples ou
Volta do Fiador Laís de Guia
Nó de Fita
Pescador Duplo
Nó UIAA ou Nó Dinâmico
Nó Carioca ou
Caminhoneiro
Nó Volta do Fiel
Sistemas de montagens para resgate
PRIMEIROS SOCORROS
OBJETIVOS
(Manobra de “Heimlich”)
Divide-se em
Externa e Interna
TREINAMENTO
DE
TRABALHO EM
ALTURA NR 3 5
“...Subiu a construção como se fosse máquina
Erg ue u no p atamar q uatro p are d e s sólid as
Tijolo com tijolo num d e se nho mág ico
Se us olhos e mb otad os d e cime nto e lág rima
Se ntou p ra d e scansar como se fosse sáb ad o
Come u fe ijão com arroz como se fosse um p ríncip e
Be b e u e soluçou como se fosse um náufrag o
Dançou e g arg alhou como se ouvisse música
E trop e çou no cé u como se fosse um b ê b ad o
E flutuou no ar como se fosse um p ássaro
E se acab ou no chão fe ito um p acote flácid o
Ag onizou no me io d o p asse io p úb lico
Morre u na contramão atrap alhand o o tráfe g o.”
Um a d a s p rin c ip a is c a u s a s d e m o rte s d e t ra b a lh a d o re s s e d e ve a
a c id e n te s e n vo lve n d o q u e d a s d e p e s s o a s e m a te ria is .
Assim como p ara p osicioname nto no local d e trab alho, normalme nte
incorp orand o d ois siste mas d e se g urança fixad os d e forma
ind e p e nd e nte , um como forma d e ace sso e o outro como cord a d e
se g urança utilizad o com cinturão d e se g urança tip o p araq ue d ista.
So b re a n o rm a :
No rm a s c o m p le m e n ta re s p a ra Tra b a lh o Altu ra
• NR – 6 – “Eq uip ame ntos d e Prote ção Ind ivid ual – EPI´s”
• NBR 6 .3 2 7 Ca b o d e a ç o – Us o s g e ra is ;
• NBR 6 .4 9 4 Se g u ra n ç a n o s a n d a im e s
• NBR 1 1 .3 7 0 Cin t u rã o , t a la b a rte e c o rd a d e s e g u ra n ç a – e s p e c ific a ç ã o e
m é to d o s d e e n s a io
• NBR 1 4 .6 2 6 Tra va -q u e d a g u ia d o e m lin h a fle xíve l – e s p e c ific a ç ã o e m é to d o d e
e n s a io
• NBR 1 4 .6 2 7 Tra va -q u e d a g u ia d o e m lin h a ríg id a – e s p e c ific a ç ã o e m é to d o d e
e n s a io
• NBR 1 4 .6 2 8 Tra va -q u e d a re t rá t il – e s p e c ific a ç ã o e m é to d o d e e n s a io
• NBR 1 4 .6 2 9 Ab s o rve d o r d e e n e rg ia – e s p e c ific a ç ã o e m é to d o d e e n s a io
• NBR 1 4 .7 5 1 Eq u ip a m e n to d e Pro te ç ã o In d ivid u a l – Ca d e ira Su s p e n s a -
e s p e c ific a ç ã o e m é to d o s
• NBR 1 5 .4 7 5 Ac e s s o p o r c o rd a – Qu a lific a ç ã o e c e rt ific a ç ã o d e p e s s o a s
• NBR 1 5 .5 9 5 Ac e s s o p o r c o rd a – Pro c e d im e n to p a ra a p lic a ç ã o d o m é to d o
o q u e é tra b a lh o
e m a ltu ra ?
De fin iç ã o :
• Co n s id e ra -s e t ra b a lh o e m a lt u ra to d a a t ivid a d e e xe c u t a d a
a c im a d e 2 ,0 0 m (d o is m e t ro s ) d o n íve l in fe rio r, o n d e h a ja
ris c o d e q u e d a . Ad o to u -s e e s t a a lt u ra c o m o re fe re n c ia p o r s e r
a a lt u ra c o m 2 ,0 m d e d e s n íve l c o n s a g ra d a e m vá ria s n o rm a s ,
in c lu s ive in te rn a c io n a is .
• Es t a n o rm a s e c o m p le m e n t a c o m a s n o rm a s té c n ic a s o fic ia is
e s t a b e le c id a s p e lo s Órg ã o s c o m p e te n te s e , n a a u s ê n c ia o u
o m is s ã o d e s s a s , c o m a s n o rm a s in te rn a c io n a is a p lic á ve is .
Em c o n ju n to e c o n c o rd â n c ia c o m a s
n o rm a s e u ro p é ia s e a m e ric a n a s Alg uns eq uip amentos p ara
ativid ad es em altura são d e
União Inte rnacional d e Associaçõe s d e Alp inismo certificação EN (Normas
Europ éias),
cuja fab ricação nessa
conformid ad e, é ind icad a p or um
Occup ational Safe ty and He alth Ad ministration número
e p ela chancela CE, q ue sig nifica
estar “conforme esp ecificações”
Ame rican National Stand ard s Institute ;
são os trê s ite ns fund ame ntais p ara o suce sso e se g urança d o
trab alhad or
Pla n e ja m e n to
É o ponto de partida para um trabalho bem sucedido
q ue faze r e m caso d e e me rg ê ncia,te mp o d e exe cução e q uantos trab alhad ore s se rão
ne ce ssário.
• Se g u in d o p a s s o a p a s s o o s p o n to im p o rta n te s c o m o :
• Ho ra d e in ic io e té rm in o d o s e rviç o .
• Eq u ip a m e n to s s e p a ra d o s e p ro n to s p a ra u s o .
• Ep is e m p e rfe ita s c o n d iç õ e s d e u s o .
• Tra b a lh a d o re s h a b ilita d o s p a ra a ta l ta re fa
• Pt p re e n c h id a e a s s in a d a p e lo re s p o n s á ve l le g a l d o s e rviç o .
• m u d a n ç a n o s p ro c e d im e n to s , c o n d iç õ e s o u o p e ra ç õ e s d e t ra b a lh o ;
• e ve n to q u e in d iq u e a n e c e s s id a d e d e n o vo t re in a m e n to ;
• re to rn o d e a fa s t a m e n to a o t ra b a lh o p o r p e río d o s u p e rio r a n o ve n t a d ia s ;
• m u d a n ç a d e e m p re s a
O t re in a m e n t o p e rió d ic o b ie n a l d e ve t e r c a rg a h o rá ria
m ín im a d e o it o h o ra s , c o n fo rm e c o n t e ú d o p ro g ra m á t ic o
d e fin id o p e lo e m p re g a d o r.
No s c a s o s p re vis t o s n a s a lín e a s “a ”, “b ”, “c ” e “d ”, a
c a rg a h o rá ria e o c o n t e ú d o p ro g ra m á t ic o d e ve m a t e n d e r
a s it u a ç ã o q u e o m o t ivo u .
Os t re in a m e n t o s in ic ia l, p e rió d ic o e e ve n t u a l p a ra
t ra b a lh o e m a lt u ra p o d e m s e r m in is t ra d o s e m c o n ju n t o
c o m o u t ro s t re in a m e n t o s d a e m p re s a .
NR 3 5 :
• A c a p a c it a ç ã o d e ve s e r re a liza d a
p re fe re n c ia lm e n te d u ra n te o h o rá rio n o rm a l
d e t ra b a lh o .
• O te m p o d e s p re n d id o n a c a p a c it a ç ã o d e ve
s e r c o m p u t a d o c o m o te m p o d e t ra b a lh o
e fe t ivo .
NR 3 5 :
• O tre in a m e n to d e ve s e r m in is tra d o p o r in s tru to re s c o m c o m p ro va d a
p ro fic iê n c ia n o a s s u n to , s o b a re s p o n s a b ilid a d e d e p ro fis s io n a l
q u a lific a d o e m s e g u ra n ç a n o tra b a lh o .
O t ra b a lh a d o r te m s e u d e ve r e d e ve s e g u ir c o n fo rm e
e s c la re c e a NR3 5
Va m o s ve r q u a is s ã o a s n o s s a s re s p o n s a b ilid a d e ?
Re s p o n s a b ilid a d e s
Tra b a lh a d o re s :
• c u m p rir a s d is p o s iç õ e s le g a is e re g u la m e n ta re s s o b re tra b a lh o e m a ltu ra ,
in c lu s ive o s p ro c e d im e n to s e xp e d id o s p e lo e m p re g a d o r;
• c o la b o ra r c o m o e m p re g a d o r n a im p le m e n ta ç ã o d a s d is p o s iç õ e s c o n tid a s
n e s ta No rm a ;
• ze la r p e la s u a s e g u ra n ç a e s a ú d e e a d e o u tra s p e s s o a s q u e p o s s a m s e r
a fe ta d a s p o r s u a s a ç õ e s o u o m is s õ e s n o tra b a lh o .
Ca p a c ita ç ã o e
Tre in a m e n to
entrou em vigor em 2 7 /0 3 /2 0 1 3
Consid e ra-se trab alhad or cap acitad o p ara trab alho e m altura aq ue le q ue foi sub me tid o e
ap rovad o e m tre iname nto, te órico e p rático, com carg a horária mínima d e :
o ito h o ra s
Co m o se g u in te c o n te ú d o p ro g ra m á tic o
Tra b a lh o e m Altu ra
Ca p a c ita ç ã o e tre in a m e n to
Conteúdo programático mínimo:
• Riscos p ote nciais ine re nte s ao trab alho e m altura e me d id as d e p re ve nção e controle ;
• Eq uip ame ntos d e Prote ção Ind ivid ual p ara trab alho e m altura: se le ção, insp e ção,
conse rvação e limitação d e uso;
NR 1 8 . 1 3 p ro te ç ã o c o n tra q u e d a d e a ltu ra
NR 1 8 . 1 5 a n d a im e s e p la ta fo rm a s
NR 1 8 . 1 6 c a b o s d e a ç o e c a b o s d e fib ra s in té tic a
NR 1 8 . 1 8 te lh a d o s e c o b e rtu ra s
NR 1 8 . 2 3 e q u ip a m e n to d e p ro te ç ã o in d ivid u a l
NR 1 8 . 2 7 s in a liza ç ã o d e s e g u ra n ç a
NR 1 8 . 2 8 tre in a m e n to
• Is o la m e n to d a á re a
• Exis te s is te m a d e p ro te ç ã o ? , An a lis a r c o m o s u b ir e
descer
• Pro te ç ã o c o n tra q u e d a s e s is te m a s d e
p o s ic io n a m e n to
• Es tru tu ra s c o m p o n to s d e a n c o ra g e m a d e q u a d o s ?
• Tre in a m e n to s e e q u ip a m e n to s e s p e c ífic o s
• Nu n c a s u b ir o d e s c e r m a is d e u m a p e s s o a p o r ve z
Po r is s o d e ve m s e r s e le c io n a d o d e a c o rd o c o m o t ra b a lh o q u e s e re a liza ,
In s p e c io n a d o a n te s d e c a d a u s o ,
c o n s e rva d o a p ó s c a d a u s o ,
• Ac im a d o s o m b ro s p a ra re s g a te e m e s p a ç o c o n fin a d o
• c o s t a l,
• p e ito ra l
• Pro te ç ã o lo m b a r
• Le te ra l p / p o s ic io n a m e n to e t ra n s p o rte .
TALABARTE DE PROTEÇÃO CONTRA
QUEDAS
sua função é ascensão, descensão e ancoragem
É ob rig atório o uso d e ab sorve d or d e e ne rg ia (imp acto) nas se g uinte s
situaçõe s:
a) Fator d e q ue d a for maior q ue 1;
b ) Comp rime nto d o talab arte for maior q ue 0,9m.
s e u u s o re q u e r a te n ç ã o n o s e g u in te :
fa to r d e q u e d a
O q u e é Fa t o r d e Qu e d a ? ? ?
O Fa to r d e q u e d a s d e fin e -s e c o m o a ra zã o e n tre a a ltu ra d a q u e d a e o c o m p rim e n to
d o ta la b a rte q u e a b s o rve e s ta q u e d a .
Fa to r d e q u e d a 0 , 1 e 2
Fa to r 0 q u a n d o o t a la b a rte e s t á a n c o ra d o a c im a d a c a b e ç a s e c a ir n ã o
h a ve rá n e n h u m im p a c to
Fa to r 2 q u a n d o o t a la b a rte e s t á a n c o ra d o a b a ixo d o jo e lh o e m c a s o d e
q u e d a o im p a c to s e rá d u a s ve ze s o s e u t a m a n h o
• Po r e s s e m o t ivo a n o r m a e xige t a la b a r t e s co m a b s o r ve d o r d e im p a ct o , e le
e vit a r á a fo r ça d o im p a ct o s e r d e p o s it a d a n a co lu n a ve r t e b r a l e ca u s a r
fe r im e n t o s gr a ve s
Qu e d a fa to r 2 é a m a is
p e rig o s a
Veja a ilustração.
Qu e fa to r te m o s ?
Co n t in u a n d o c o m o a s s u n to E.P.I
te m o s :
• TALABARTE DE POSICIONAMENTO
• TRAVA - QUEDAS
Existe uma variedade de modelos e
tamanhos p ara cab o d e aço a cord as.
CAPACETE COM FITA J UGULAR
O mais recomendado é com apoio
jug ular p or te r trê s p ontos d e ap oio. Mas
o q ue te m ap oio d e q ue ixo tamb é m é
p e rmitid o
As cord as são fe itas d e fib ras naturais (alg od ão, juta, cânhamo, sisal, e ntre outras)
As fib ras naturais ap re se ntam b aixa re sistê ncia a mofo fung o e a força d e imp acto ou contínua
• Poliole finas (p olip rop ile no e p olie tile no): são fib ras q ue não ab sorve m ág ua
• Polié ste r: as fib ras d e p olié ste r tê m alta re sistê ncia q uand o úmid as
• s in a is d e c o rte e a b ra s ã o , q u e im a d u ra , t ra ç o s d e p ro d u to s q u ím ic o s o u
e m q u e o s fio s d a c a p a e s te ja m d e s fia d o s (fe lp u d o s );
• s e h á fa lc a ç a , s e a c a p a e n c o n t ra -s e a c u m u la d a e m a lg u m d o s c h ic o te s
o u s e a a lm a s a iu d a c a p a .
Ale m d o EPI e xis te t a m b é m o EPC
Eq u ip a m e n to d e p ro te ç ã o c o le t iva .
Po d e m o s c o n s id e ra r c o m o EPC:
Co rd a s , g u a rd a c o rp o , c a b o s d e a ç o , c o n e s , c a va le te s e tc
Co rd a
An d a im e Pla ta fo rm a
Es c a d a
ANEXO I - ACESSO POR CORDAS In c lu s ã o d a d a p e la
Po rta ria MTE 5 9 3 /2 0 1 4 (2 8 .0 4 .2 0 1 4 ),
• 1 considera-se acesso por corda a técnica de
progressão utilizando cordas, com outros
equipamentos para ascender, descender ou se
deslocar horizontalmente,
No rm a c o m p le m e n ta r NBR 1 5 4 7 5
d e a c o rd o c o m p ro c e d im e n to s e m c o n fo rm id a d e c o m a s n o rm a s
té c n ic a s n a c io n a is vig e n te s ;
p o r tra b a lh a d o re s c e rtific a d o s e m c o n fo rm id a d e c o m n o rm a s
té c n ic a s n a c io n a is vig e n te s d e c e rtific a ç ã o d e p e s s o a s ;
p o r e q u ip e c o n s titu íd a d e p e lo m e n o s d o is tra b a lh a d o re s , s e n d o u m
d e le s o s u p e rvis o r.
2 .2 Du ra n te a e xe c u ç ã o d a a tivid a d e o t ra b a lh a d o r
d e ve e s t a r c o n e c t a d o a p e lo m e n o s d u a s c o rd a s
e m p o n to s d e a n c o ra g e m in d e p e n d e n te s .
s is te m a d e a n c o ra g e m
35.5.1 Os sistemas de ancoragem devem ser especificados e
se le cionad os consid e rand o-se a sua e ficiê ncia, o conforto, a carg a
ap licad a aos me smos e o re sp e ctivo fator d e se g urança, e m caso d e
e ve ntual q ue d a.
Qu a n d o n ã o h á p o s s ib ilid a d e d e u s a r e s c a d a s a n d a im e s o u b a la n c in s , e n tã o o
a c e s s o d e ve s e r fe ito p o r c o rd a
A c o rd a é o ite m re s p o n s á ve l p e lo a c e s s o a q u e s e d e s tin a , p o r is s o é p re c is o :
Sa b e r c o m o m a n u s e á -la .
De te rm in a r p o n to d e a n c o ra g e m c o rre to e s e g u ro .
Us a n d o n ó s a p ro p ria d o e a p ro va d o p e lo s ó rg ã o s re s p o n s á ve is
Po n to d e a n c o ra g e m
O que é um ponto de ancoragem:
É to d o p o n to d e a m a rra ç õ e s d e u m a c o rd a o u fita tu b u la r p o r e le
d e te rm in a -s e o a c e s s o p o r c o rd a .
Po r is s o d e ve s e r re s is te n te o b a s ta n te p a ra s u p o rta r o p e s o d o
tra b a lh a d o r m a is c a rg a d e tra b a lh o .
to d o p o n to d e a n c o ra g e m d e ve e xs is tir u m a fo rç a d e im p a c to d e n o
m ín im o 1 5 0 0 k c o n s id e ra n d o o fa to r d e s e g u ra n ç a 1 5 x1 p o r is s o
c h a m a m o s e s s e p o n to s d e Po n to b o m b a
o u a q u e la s q u e s ã o fixa d a s n o p ré d io d e s d e a s u a
c o n s t ru ç ã o
to d o s d e ve m a te n d e r o fa to r d e s e g u ra n ç a .
s is te m a d e a n c o ra g e m
Sistema equalizado onde é dividido o peso entre
d ois p ontos fe ito com fita tub ular e mosq ue tão.
• Oito d u p lo
• b o rb o le ta
• p e s c a d o r d u p lo ;
• 9 d u p lo ;
• n ó d e fita ;
• Pru s ik ;
• vo lta d o fie l;
• m e ia vo lta d o fie l (UIAA).
Vo lt a d o fie l
Pru s s ik
Es te é fe ito c o m c o rd a d e d iâ m e t ro in fe rio r d a q u e s e e s t á
usando
NÓ DIREITO
Bo c a d e lo b o
Ac e s s o p o r e s c a d a s
As e s c a d a s p o d e m s e r d e 2 tip o s :
A e s c a d a d e ve s e r firm e m e n te a p o ia d a e u ltra p a s s a r 1 m
(u m m e tro ) d o p o n to d e a p o io s u p e rio r e d e ve s e r
a n c o ra d a q u a n d o p o s s íve l p a ra e vita r to m b a m e n to la te ra l
NBR 1 6 3 0 8 , Os re q u is ito s s ã o b a s e a d o s e m u m a
c a rg a m á xim a d e tra b a lh o to ta l d e 1 2 0 kg .
ALTURA – Es c a d a d e m ã o
A escada deve ser firmemente apoiada e ultrapassar 1
m (um me tro) d o p onto d e ap oio sup e rior e d e ve se r
ancorad a q uand o p ossíve l p ara e vitar tomb ame nto
late ral
Recomendações:
A g a io la d e p ro te ç ã o d e ve s e r in s ta la d a a p a rtir d e 2 m e tro s d o
p is o , d e ve n d o u ltra p a s s a r 1 m e tro a s u p e rfíc ie a s e r a tin g id a
a c o m p a n h a n d o a a ltu ra d o s m o n ta n te s .
Para acessar escadas essa posição do talabarte é incorreta
Se o trab alhad or e scorre g a o p róp rio e p i o acid e ntará
lançand o-o contra a e strutura
Ac e s s o p o r
ANDAIMES E NR1 8 .1 5
Mo n ta g e m e d e s m o n ta g e m d e a n d a im e
• A cada 03 metros, o andaime deverá ser preso a uma estrutura fixa ou coluna;
• Nunca movimentar o andaime com pessoas no mesmo;
• Quando a altura ultrapassar dois metros, o funcionário deve trabalhar preso por cinto de
segurança ao próprio andaime, deslocando a medida que for subindo;
• Sempre que for possível, deve-se fazer o uso do dispositivo trava-quedas preso a cabo de
aço (cabo 3,8 ou corda poliamida 11mm), o qual deverá ser fixado a estrutura próxima.
• Fazer o uso do cinto de segurança com dois talabartes durante todo o processo de
desmontagem do andaime
• O funcionário do topo deve manter -se do lado interno do andaime durante a descida das
peças
• Certificar-se que as peças estejam firmemente amarradas antes de descê-las, fazendo uso
de nó apropriado para tal
• Primeiro amarrar a corda na peça, só depois soltá-la dos encaixes;
ANDAIMES E NR1 8 .1 5
3m (painel 1,00m)
4,5m (p aine l 1,50m)
6m (p aine l 2,00m)
18.15.18 – As torres d e and aimes não p od erão exced er, em altura, 3 vezes a menor
d imensão d a b ase d e ap oio, q uand o não estaiad as; e NBR6494 Item 4.5.12.
Os andaimes devem dispor de sistema de guarda-corp o e rod ap é
e m tod o p e ríme tro d o p iso d e trab alho. Trave ssão sup e rior 1,20m
d e altura, trave ssão mé d io 0,70m d e altura e rod ap é d e 20cm e m
tod a a exte nsão d o and aime , p lataforma total, e cad a altura 3x d e
um lance d e ve se r fixad o e te r vãos e ntre trave ssas p re e nchid os
com te la ou outro d isp ositivo q ue g aranta o fe chame nto se g uro
d a ab e rtura. (NR-18.13.5).
Ac e s s o p o r p la ta fo rm a
EQUIPAMENTOS PARA ELEVAÇÃO DE PESSOAS
Tod os os mod e los articulad os são manob ráve is com a p lataforma na sua
altura máxima e tê m larg uras d e chassis q ue p e rmite m o ace sso e m
corre d ore s ind ustriais e stre itos e áre as d e trab alho cong e stionad as.
MÁQUINA PLATAFORMA
ELEVATÓRIA
Ativid a d e s e m a ltu ra s
ro tin e ira s
Co n te ú d o p ro g ra m á tic o
Acidentes típicos em trabalhos em altura;
A p e rm a n ê n c ia d e u m a p e s s o a in e rte e m q u a lq u e r tip o d e c in to d e
s e g u ra n ç a a p o s u m a q u e d a p o d e c a u s a r s é rio s d a n o s fis io ló g ic o s .
O lo c a l q u e m a is a p e rta é o p o n to fe m o ra l o n d e p a s s a u m a d a s
p rin c ip a is a rté ria , p o r is s o p a s s a d o m u ito te m p o o c in to
c o m p rim in d o e s s a a rté ria lo g o fo rm a rá e m s e u in te rio r c o á g u lo s d e
g o rd u ra s .
O q u e fa ze r ?
a p ó s o re s g a te n ã o s e d e ve s o lta r o c in to d e im e d ia to p o is e s s e s
c o á g u lo s p o d e s e d e s p re n d e r e p e rc o rre r a c irc u la ç ã o p o d e n d o
p a ra r d ire to n o c o ra ç ã o o u e m m in ú s c u lo s va s o s e n tu p in d o -o s e
c a u s a n d o s é rio s ris c o s o u a té a m o rte
O q u e fa ze r ?
Em caso de quedas o resgate deve ser urgente e feito por pessoas
cap acitad as p ara tal fim um d os sintomas d e sse s coág ulos é o
formig ame nto nas p e rnas p or isso a comunicação é imp ortante .
Os p roce d ime ntos op e racionais p ara as ativid ad e s rotine iras d e trab alho e m altura
d e ve m conte r, no mínimo: