Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPSCIFICOS
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
SALVAMENTO EM ALTURA
O bombeiro que efetuará a intervenção propriamente dita deverá estar seguro de si, ter
domínio das técnicas e do manuseio de equipamentos, atuando de forma rápida, precisa e
segura. Por isso, todos os trabalhos devem ser realizados por equipes que disponham de todos
os materiais possíveis de proteção individual e coletiva.
CABOS OU CORDAS
É muito importante ressaltar que, embora seja ensinado ao profissional bombeiro como
agir com coragem, autoconfiança, sabedoria e, em algumas circunstâncias, com demasiada
ousadia, jamais deverá ser esquecido que sua vida está acima de tudo e que deverá sempre
agir com cautela e segurança. Por isso, todos os trabalhos devem ser realizados por equipes
que disponham de todos os materiais possíveis de proteção individual e coletiva.
TIPOS DE FIBRAS
- Fibras Vegetais
- Fibras Sintéticas
• Poliéster – boa resistência a abrasão, alta resistência quando úmida, resistência a raios
solares, produtos químicos e ácidos. São usadas geralmente em ambientes industriais.
Podem ser usadas para salvamento, no entanto não suporta força de impacto ou
cargas continuas tão bem como as de poliamida.
• Poliamida (nylon) – Boa resistência a abrasão, é 10% mais resistente a tração do que a
de poliéster perde de 10% a 15% de sua resistência quando úmida, recuperando ao
secar. Possui excelente resistência a forças de impacto e a trações continuas, para
tanto são as mais indicadas para o uso em salvamento em altura.
• Torcidas
• Trançadas
• Formadas de capa e alma
Alma: é constituída por milhares de fibras em linha ou torcida e é responsável por 80% da
resistência da corda.
Capa: recobre e protege a alma contra abrasão e outros agentes externos, representa 20% de
resistência da corda.
Dinâmico: cabo que possui elasticidade acima de 3%, também possui capa e alma.
• Fazer vistoria tátil de sua integridade. Devemos checar a corda em todo seu
comprimento e observar se há: irregularidade, caroço, encurtamento ou
inconsistência.
• Verificar se há sinais de corte, abrasão, queimadura, traços de produto químico e se os
fios da capa estejam desfiados em excesso.
NORMATIZAÇÃO
Selos nacionais
• CA - certificado de aprovação
• IPT - Instituto de pesquisa tecnológica de SP
Selos internacionais
• UIAA – união internacional das associações dos alpinistas (valido apenas para
atividades esportivas)
• EN e CE – normas européias e conforme especificações
• NFPA – National protection fire association (valido para atividade de salvamento)
EQUIPAMENTOS
• Carga de ruptura – é a maior carga que um material pode suportar antes de romper-
se ou danificar-se;
• Mosquetão: Peça presilha que tem múltiplas aplicações, como facilitar trabalhos de
ancoragens, unir a cadeira ao equipamento de freio, entre outras.
• Fitas: podem ser fechadas por nó ou costuradas. De forma geral, destinam-se a facilitar
ancoragens, de modo bastante prático e funcional, preservando a corda.
• Capacete
• Luvas
• Óculos
TERMINOLOGIA
NÓS OPERACIONAIS
• Volta do fiel - Nó de ancoragem que tem por característica ajustar-se à medida em que
seja submetido a tração. Pode ser feito pelo seio ou pelo chicote.
• Trapa ou volta sem tensão: Sua característica é de ser realizado a partir de voltas
sucessivas e um arremate. Sua grande vantagem consiste em preservar a carga de
ruptura original da corda.
• Azelha em oito: com este nó obtemos uma alça fixa.
• Azelha em oito duplo: obtemos um nó com dupla alça fixa.
• Direito: nó de emenda de cabos de mesma bitola.
• Pescador: Permite a emenda de cordas, sendo comumente utilizado para fechamento
de cordins. Embora possa ser simples ou duplo, em salvamento utiliza-se somente o
pescador duplo.
• Machard ou marchan: nó blocante.
• Boca de lobo: Nó auxiliar, utilizado para içamento de materiais, realizado a partir de
dois anéis feitos em sentidos contrários e unidos.
SEGURANÇA
Corda no oito !
Oito no mosquetão !
Mosquetão clipado e travado !
Luvas calçadas !
Capacete!
Atenção Segurança !
TÉCNICA DO RAPEL
O rapel, enquanto técnica é utilizado basicamente por três esportes: a escalada, a espeleologia
(exploração de cavernas) e o canyoning (“rapel em cachoeiras”) e, na área profissional, por
militares e socorristas. Para nós bombeiros, representa um meio de acesso ou fuga de um local
inóspito. Para a realização do rapel é necessário a observação de algumas técnicas:
• Vestir a cadeirinha
• Colocação do mosquetão e freio oito
• Passagem da corda no “oito”
• Auto blocagem
• Auto resgate
• Ascensão
• Técnicas de salvamento
REFERENCIAS