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Inspeção diária:
É aquela realizada diariamente pelo próprio trabalhador, tanto antes como durante a utilização do equipamento.
Todo usuário deve receber treinamento para executar esse tipo de inspeção de forma que tenha informações
mínimas para identificar algo que possa gerar risco à sua segurança,
Em caso de não conformidade, deve relatar o ocorrido à equipe de segurança competente e encaminhar o
equipamento para uma inspeção mais aprofundada como a periódica,
Inspeção periódica:
É aquela feita por profissional devidamente treinado e habilitado a avaliar equipamentos de forma mais
profunda.
Este profissional deve seguir as orientações fornecidas pelo fabricante do equipamento, registrando as
inspeções em uma ficha de controle.
Este procedimento pode ser efetuado de forma preventiva ou corretiva, no caso de peças que devem ser
encaminhadas para manutenção.
Além disso, esse tipo de inspeção auxiliará na identificação da vida útil do equipamento a medida que certas
atividade são realizada.
NR 35 – Sistemas, Equipamentos e Procedimentos de Proteção Individual
Proteção Individual para o Trabalho em Altura:
Seleção, Inspeção, Conservação e Limitações de uso.
Descarte adequado:
O equipamento reprovado em uma inspeção acabou sendo encontrado novamente em uso! Isso acontece com
mais frequência do que possa se imaginar.
Deve ser criado um procedimento capaz de garantir que equipamentos reprovados em processo de
inspeção/manutenção sejam de fato retirados de serviço,
Equipamentos confeccionados em material têxtil devem ter suas fitas cortadas como garantia de que o
equipamento nunca mais será utilizado,
Marcações a caneta ou tinta, fitas adesivas com a indicação “DESCARTADO” ou qualquer outro recurso
sinalizador não indelével, podem levar a falhas graves.
Para as partes metálicas a inutilização é mais difícil e um destinamento correto deve ser acompanhado.
O ideal é realmente inutilizar estas peças através do uso de prensas ou outro através de qualquer
procedimento que desconfigure o produto e afete permanentemente sua funcionalidade mecânica.
NR 35 – Sistemas, Equipamentos e Procedimentos de Proteção Individual
Proteção Individual para o Trabalho em Altura:
Seleção, Inspeção, Conservação e Limitações de uso.
Como já vimos antes a Inspeção vai ajudar a conservar bem o equipamento ou forma de se fazer essa conservação é a
limpeza, importe ler antes do primeiro uso as instruções do fabricante.
Água pura e sabão neutro (as substâncias químicas contidas nos produtos
de limpeza ou removedores danificam o EPI tornando impróprio para o uso);
Utilizar somente escova com cerdas macias para esfregar;
As cerdas rígidas podem desgastar e diminuir sua resistência;
Não guardar úmido;
Secar à sombra;
Armazenar em locais limpos e secos, protegidos de choques mecânicos,
intempéries, substâncias químicas;
Nunca utilizar nenhum tipo de solvente ou ácidos para limpeza dos
equipamentos.
NR 35 – Sistemas, Equipamentos e Procedimentos de Proteção Individual
Proteção Individual para o Trabalho em Altura:
Seleção, Inspeção, Conservação e Limitações de uso.
Não ser adequado ao risco Data de C.A vencido Data do Fabricante vencida
Todas estas informações podem ser importantes para a conduta em caso de necessidade de prestação de primeiro auxilio
no atendimento a um acidente de trabalho,
Para diminuir o tempo de atendimento a um resgate que se fizer necessário,
Para o sucesso na condução e no atendimento das possíveis vitimas.
NR 35 – Noções técnicas de Resgate
Os trabalhadores e equipe de resgate devem estar plenos física e mentalmente para assegurar o melhor atendimento,
Constantemente estas equipes devem fazer o monitoramento junto a equipe de saúde da empresa,
Esta aptidão deve estar vinculada ao ASO do funcionário,
Divulgar quem são as pessoas capacitadas para este tipo de resgate, isso facilitara o contato em caso de emergência,
Os equipamentos devem passar por constantes inspeções, para evitar surpresas em possíveis emergências,
Reciclagens para estas equipes são importantes para que não haja o esquecimento das técnicas aplicadas ao resgate,
Simulados de emergência da empresa devem contemplar atividades em locais confinados ou altura, para que haja a
aplicação das técnicas de resgate,
Equipes:
Própria: Equipe interna ou ate mesmo em alguns caso os próprios trabalhadores,
Externa: Equipe de Bombeiros, SAMU e outros,
Auto Resgate. Com apoio de equipamentos ou cordas o próprio trabalhador realiza o seu resgate.
Em caso de equipe interna deve ser provida de equipamentos que possibilitem esta ação.
NR 35 – Noções técnicas de Resgate
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NR 35 – Noções técnicas de Resgate
https://www.youtube.com/watch?v=EaiSoxGA53I
NR 35 – Noções técnicas de Resgate
35.6. Emergência e Salvamento : Equipamentos
35.6.2 O empregador deve assegurar que a equipe possua os recursos necessários para as respostas a emergências.
Sistema de Ancoragem Tri, Mono pé: Equipamento para facilitar acesso em Espaços Confinados.
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NR 35 – Noções técnicas de Resgate
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NR 35 – Noções técnicas de Resgate
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NR 35 – Noções técnicas de Resgate
https://www.youtube.com/watch?v=mi1iUR5mTMM
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NR 35 – Noções técnicas de Resgate
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NR 35 – Noções técnicas de Resgate
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NR 35 – Noções técnicas de Resgate
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NR 35 – Noções técnicas de Resgate
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NR 35 – Noções técnicas de Resgate
Sintomas: Os sintomas ocorrem devido à suspensão inerte, podendo começar após o 2º minuto de suspensão:
1. Formigamento;
2. Tonturas, Náuseas, Inconsciência;
3. Represamento de volume circulatório nos membros inferiores, resultando varias complicações
(choque circulatório, reações fisiológicas, entre outras)
4. Traumas irreversíveis, óbito.
Tratamento da Síndrome:
Após a retirada da suspensão a vítima deverá ficar sentada
com as pernas flexionadas o tempo de suspensão somados
mais 10 (dez) minutos.
A vítima só poderá ser deitada se estiver em parada
cardiopulmonar para execução de RCP.
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NR 35 – Noções técnicas de Resgate
É o cuidado imediato que deve ser prestado a uma pessoa , vitima de acidente ou mal súbito, e que seu estado de saúde põe
sua vida em perigo.
Este atendimento tem como objetivo manter as funções vitais e evitar seu agravamento.
https://www.youtube.com/watch?v=pBzFLbpFYbs 20
NR 35 – Noções técnicas de Resgate
Deixar de prestar assistência, quando possível faze-lo sem risco pessoal, a criança abandonada ou extraviada, a pessoa
invalida ou ferida, ao desamparo ou em grave e eminente perigo; ou não pedir, nesses casos, o socorro da autoridade
publica.
Paragrafo único - a Pena é aumentada pela metade se a omissão resultar em lesão corporal de natureza grave, e triplicada,
se resultar em morte.
Importante: O simples fato de chamar o atendimento especializado (Bombeiros ou SAMU), já descaracteriza a omissão de
socorro.
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NR 35 – Noções técnicas de Resgate
Caso a vitima esteja consciente, ela tem o direito de recusar o atendimento através de gestos ou palavras, por motivos
diversos, como por exemplo:
Crença religiosa,
Falta de confiança no prestador do primeiros socorros,
Importante:
Evite discutir com a vitima ou de alguma forma agravar sua condição física ou psicológica,
Avise que seu objetivo ali é auxiliar ate a chegada do atendimento especializado,
Não toque na vitima sem sua autorização.
Observação:
Na liberação do trabalho e ate mesmo na Analise de Risco, pode-se questionar se algum dos trabalhadores tem alguma
objeção quanto a um provável resgate, alergia a medicamentos ou outra situação que não permita o primeiro atendimento.
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NR 35 – Noções técnicas de Resgate
Caso a vitima esteja consciente, ela tem o direito de recusar o atendimento através de gestos ou palavras, por motivos
diversos, como por exemplo:
Crença religiosa,
Falta de confiança,
Receio de agravamento da lesão,
Pânico, entre outros.
Importante:
Evite discutir com a vitima ou de alguma forma agravar sua condição física ou psicológica,
Avise que seu objetivo ali é auxiliar ate a chegada do atendimento especializado,
Não toque na vitima sem sua autorização.
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NR 35 – Noções técnicas de Resgate
É importante observar rapidamente se existem perigos para o acidentado e para quem estiver prestando o socorro nas
proximidades da ocorrência, por exemplo:
fios elétricos soltos e desencapados;
tráfego de veículos;
andaimes;
vazamento de gás;
máquinas funcionando.
Desde que o faça com segurança para quem está socorrendo; evacuar área em risco iminente de explosão ou
desmoronamento.
Observação:
Importante lembrar que na Analise de Riscos ou na Permissão de Trabalho, tem o nome e contato das pessoas que compõe
a equipe de atendimento a emergência, devemos seguir o Plano de Atendimento a Emergência determinado da empresa.
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NR 35 – Noções técnicas de Resgate
A avaliação e exame do estado geral de um acidentado de emergência clínica ou traumática é a segunda etapa básica na
prestação dos primeiros socorros.
Ela deve ser realizada simultaneamente ou imediatamente à "avaliação do acidente e proteção do acidentado“
Observação:
Deve-se ter sempre uma ideia bem clara do que se vai fazer, para não expor desnecessariamente o acidentado, verificando
se há ferimento com o cuidado de não movimentá-lo excessivamente.
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NR 35 – Primeiros Socorros
Primeiros Socorros não disponibilizado, deve-se inserir conforme a necessidade de cada ramo de
atuação.
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