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COMO FAZER

ETAPA TAREFA OBSERVAÇÕES


* ESCREVA O EFEITO OU O PROBLEMA
1 DETERMINE O EFEITO OU O PROBLE-
DENTRO DE UM RETÂNGULO NO
MA QUE SERÁ ANALISADO.
LADO DIREITO DE UMA FOLHA DE PAPEL.
DEFINA AS CAUSAS PRIMÁ-
2 * TRACE A ESPINHA DORSAL DO LADO ES-
RIAS QUE AFETAM O EFEITO
QUERDO DA FOLHA ATÉ O RETÂNGULO DO
OU O PROBLEMA, OBSERVANDO
EFEITO OU PROBLEMA.
OS 6 Ms (MATERIAL, M.AMBIENTE,
* ESCREVA AS CAUSAS PRIMÁRIAS DENTRO
MÁQUINA, M.OBRA, MÉTODO, MEDIDA)
DE RETÂNGULOS NAS ESPINHAS GRANDES.

3 DETERMINE AS CAUSAS SECUN- * ESCREVA, NAS ESPINHAS MÉDIAS, AS CAUSAS


DÁRIAS QUE AFETAM AS SECUNDÁRIAS QUE AFETAM AS CAUSAS
CAUSAS PRIMÁRIAS. PRIMÁRIAS (ESPINHAS GRANDES).

DETERMINE AS CAUSAS TERCIÁ- * ESCREVA, NAS ESPINHAS PEQUENAS, AS CAUSAS


4 RIAS QUE AFETAM AS TERCIÁRIAS QUE AFETAM AS CAUSAS
CAUSAS SECUNDÁRIAS. SECUNDÁRIAS (ESPINHAS MÉDIAS).

5 ESCOLHA AS CAUSAS MAIS * ASSINALE NO DIAGRAMA AS CAUSAS QUE PA-


PROVÁVEIS ( HIPÓTESES ). REÇAM TER FORTE RELAÇÃO COM O EFEITO
OU O PROBLEMA, CONSIDERANDO:
- OS DADOS EXISTENTES;
- EXPERIÊNCIA DO GRUPO;
- SUGESTÕES DOS SUPERIORES.

6 REGISTRE OUTRAS INFORMAÇÕES. * POR EXEMPLO:


- NOME DOS PARTICIPANTES DO GRUPO ;
- DATA DA ELABORAÇÃO DO DIAGRAMA ;
- FONTES DAS INFORMAÇÕES.
DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO

MÁQUINA MATERIAIS MÃO DE OBRA

ESPINHA
ESPINHA
GRANDE
MÉDIA

ESPINHA EFEITO
DORSAL OU
PROBLEMA

ESPINHA
PEQUENA

MÉTODO MEIO AMBIENTE MEDIDA

FATORES (causas) EFEITO


DIAGRAMA DE ISHIKAWA ( UMA DAS SETE FERRAMENTAS DA QUALIDADE)
DIAGRAMA DE ISHIKAWA ( UMA DAS SETE FERRAMENTAS DA QUALIDADE)
PARA CORRELAÇÃO DO EFEITO E SUAS CAUSAS.
PARA CORRELAÇÃO DO EFEITO E SUAS CAUSAS.

MATÉRIA PRIMA MÁQUINA MEDIDA


INSTRUMENTO
FORNECEDORES DETERIORIZAÇÃO CONDIÇÕES
LOCAIS
FORNECIMENTO MANUTENÇÃO INSPEÇÃO
PRÓPRIO
EFEITO
OFICINA FÍSICO INFORMAÇÃO

INSTRUÇÃO
CLIMA MENTAL
PROCEDIMENTO

MEIO MÃO-DE-OBRA MÉTODO


AMBIENTE

CAUSAS
CAUSAS
SAÚDE ALIMENTAÇÃO EDUCAÇÃO

FACULDADE
MÉDICO FEIRA COLÉGIO
FARMÁCIA SUPERMERCADO
INGLÊS

DENTISTA
AÇOUGUE GINÁSTICA
HOSPITAL PADARIA
ÔNIBUS ESCOLAR

ELEVADA
ELEVADA
DESPESA
DESPESA
ALUGUEL/PRESTAÇÃO
VESTUÁRIO
CARRO
CASA/APTº
IMP. PREDIAL FAMILIAR
FAMILIAR
T.

CLUBE
..

OL
UT
ES

HOBBY ÔNIBUS
CO
AN
PR

ÁL

TELEFONE
M

MANUTENÇÃO ÁGUA RESTAURANTE


TÁXI
CASA / APTº
LUZ
CONSERTO/COMPRA
METRÔ FIM DE
ELETRODOMÉSTICO
IMPOSTO GÁS SEMANA
DE RENDA MOTO
CINEMA / TEATRO
SALÁRIO CONDOMÍNIO
.

OL
.
UT

EMPREGADA
T.

CO
ES

AN

ÁL
PR

OUTRAS
TRANSPORTE MORADA LAZER
DESPESAS
FERRAMENTA - 5W 1 H

PLANEJAMENTO

WHAT WHO WHERE WHEN WHY HOW


(O QUE) (QUEM) (ONDE) (QUANDO) (POR QUE) (COMO)
PLANEJAMENTO (5 W 1 H)

WHAT WHO WHERE WHEN WHY HOW


(O QUE) (QUEM) (ONDE) (QUANDO) (POR QUE) (COMO)

Contratar Recursos Belo Março / 01 Para resolver Seleção por


nutricionista Humanos Horizonte o problema anúncio em
de sono e jornais
refeições
Rever Nutricionista Refeitório Abril / 01 inadequadas, Propostas de
cardápio apontados no cardápios e
diagrama de orçamentos
causa e efeito
Reformar Gerente Sede do Abril / 01 Contratação
dormitórios Administrativo clube de
empreiteira

Reformular Técnico Sede do Maio / 01 Elaboração


esquema de clube de escala de
concentração concentração
CONTRATAR
NUTRICIONISTA
MELHORAR
ALIMENTAÇÃO
MELHORAR AVALIAR
SAÚDE DA FORNECEDORES
EQUIPE
MELHORAR REFORMAR
DESCANSO DORMITÓRIO

CONTRATAR
DAR CONDIÇÃO ELEVAR PROMOVER PSICÓLOGO
DE VITÓRIA À MORAL DA ESPÍRITO LUTA
EQUIPE EQUIPE
PROMOVER
PALESTRAS

MELHORAR MODERNIZAR
EXERCÍCIOS APARELHAGEM
MELHORAR
QUALIDADE
TÉCNICA
TRABALHAR PROMOVER
MOVIMENTOS AULAS DE DANÇA
MASP - DEFINIÇÕES

- PROBLEMA : RESULTADO INDESEJÁVEL DE UM TRABALHO


OU QUALQUER DIFERENÇA ENTRE NOSSOS
INDICES E OS INDICES DOS CONCORRENTES

- SOLUCIONAR : MELHORAR O RESULTADO INDESEJÁVEL ATÉ


O MELHOR NÍVEL POSSÍVEL.

- FATOR IMPORTANTE : DADOS E FATOS.

- ENVOLV. DE TODOS : PARTICIPAÇÃO.


O MASP NO CONTEXTO DO PDCA
IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA
CONCLUSÃO
OBSERVAÇÃO

8 1
2 ANÁLISE DO
PADRONIZAÇÃO PROCESSO
3
7 PLANO DE
A P 4 AÇÃO

C D

6 5
AÇÃO

VERIFICAÇÃO
MASP

VANTAGENS E DIFICULDADES

VANTAGENS: DIFICULDADES:

1. ORGANIZAÇÃO DE IDÉIAS 1. EXIGE MUITO TREINAMENTO


2. SEGURANÇA DE EVOLUÇÃO
3. PARTICIPAÇÃO DE TODOS 2. PODE SER LENTO
4. DECISÃO SOBRE DADOS
5. FIXAÇÃO DE MELHORIAS 3. PODE SER CARO.
PASSO 1 IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA
FLUXO TAREFAS FERRAMENTAS EMPREGADAS OBSERVAÇÕES

ESCOLHA • Diretrizes gerais da área de trabalho • Um problema é o resultado indesejável de um trabalho ( esteja

(qualidade, custo, atendimento, certo de que o problema escolhido é o mais importante basea-
1 DO
do em fatos e dados ). Por exemplo : perda de produção por
PROBLEMA moral, segurança ). parada de equipamento, pagamentos em atraso, porcentagem de
peças defeituosas, etc.

HISTÓRICO • Gráficos.
• Fotografias. • Qual a freqüência do problema ?
2 DO
• Como ocorre ?
Utilize sempre
PROBLEMA dados históricos

atual • O que se está perdendo ? ( custo da qualidade )


MOSTRAR PERDAS
PERDAS • O que é possível ganhar ?
3 ATUAIS E GANHOS viável

VIÁVEIS

J F M A M J J A S O

• Análise
de Pareto
E
A
• A análise de Pareto permite priorizar temas e estabelecer metas
FAZER A numéricas viáveis. Sub-temas podem também ser estabelecidos
4 ANÁLISE DE F
I
se necessário.
E F G H

PARETO B Nota: Não se procuram causas aqui. Só resultados indesejáveis.

J
As causas serão procuradas no PROCESSO 3.
A B C D

I J K L

NOMEAR • Nomear a pessoa responsável ou nomear o grupo responsável


5 • Nomear e o líder.
RESPONSÁVEIS • Propor uma data limite para ter o problema solucionado.
PASSO 2 O B S E R V A Ç Ã O
FLUXO TAREFAS FERRAMENTAS EMPREGADAS OBSERVAÇÕES

ANÁLISE DE PARETO
• Observe o problema sob vários pontos de vista ( estratificação ):
DESCOBERTA DAS a Tempo - Os resultados são diferentes de manhã, à tarde, à
1 ESTRATIFICAÇÃO noite, às segundas-feiras, feriados, etc. ?
CARACTERÍSTICAS b Local - Os resultados são diferentes em partes diferentes de
uma peça (defeitos no topo, na base, periferia ) ? Em locais
DO PROBLEMA diferentes ( acidentes em esquinas, no meio da rua, calçadas, etc.?
LISTA DE VERIFICAÇÃO c Tipo - Os resultados são diferentes dependendo do produto,
ATRAVÉS DE ( Coleta de dados - 5W 1H ) matéria-prima, do material usado ?
d Sintoma - Os resultados são diferentes se os defeitos são cavidades
COLETA DE ou porosidade, se o absenteísmo é por falta ou licença
GRÁFICO DE PARETO médica, se a parada é por queima de um motor ou
DADOS falha mecânica, etc. ?

PRIORIZE • Deverá também ser necessário investigar aspectos específicos, por


Escolha os temas mais exemplo:
importantes e retornos Unidade relativa do ar ou temperatura ambiente, condições dos
instrumentos de medição, confiabilidade das normas, treinamento,
E
A quem é o operador, qual a equipe que trabalhou, quais as condições
climáticas, etc. ?

• “ 5W 1H “ - Faça as perguntas: o que, quem, quando, onde, por que


I e como, para coletar dados.
F
E F G H
• Construa vários tipos de gráficos do Pareto conforme os grupos
B definidos na estratificação.
J
A B C D

I J K L

• Análise no local da ocorrência do


DESCOBERTA DAS problema pelas pessoas
CARACTERÍSTICAS envolvidas na investigação • Deve ser feita não no escritório mas no próprio local da ocorrência,
2 DO PROBLEMA ATRAVÉS para coleta de informações suplementares que não podem ser obtidas
DE OBSERVAÇÃO na forma de dados numéricos.
NO LOCAL

F A S E 1 2 3 4 5 6 7 8
Análise ********
CRONOGRAMA E Ação **** • Estimar um cronograma para referência. Este cronograma pode ser
3 Verificação
Normalização
*********
****
atualizado em cada processo.
ORÇAMENTO Conclusão
******** • Estimar um orçamento.
PASSO 3 A N Á L I S E
FLUXO TAREFAS FERRAMENTAS EMPREGADAS OBSERVAÇÕES

• Tempestade cerebral e diagrama de causa e efeito.


• Pergunta: Por que ocorre o problema ? • Formação do grupo de trabalho: Envolva todas as pessoas que possam contri-
buir na identificação das causas. As reuniões devem ser participativas.
1 DEFINIÇÃO DAS
• Diagrama da causa e efeito: Anote o maior número possível de causas. Esta-
CAUSAS beleça a relação de causa e efeito entre as causas levantadas.
F Construa o diagrama de causa e efeito colocando as causas mais gerais nas
INFLUENTES espinhas maiores e causas secundárias, terciárias, etc., nas ramificações
menores.

• Identificação no diagrama de causa e efeito.


ESCOLHA DAS • Causas mais prováveis: As causas assinaladas na tarefa anterior têm que ser
A reduzidas por eliminação das causas menos prováveis baseadas nos dados
2 CAUSAS MAIS
C
levantados no processo de observação. Aproveite também as sugestões ba-
seadas na experiência do grupo e dos superiores hierárquicos. Baseado ainda
PROVÁVEIS F nas informações colhidas na observação prioriza as causas mais prováveis.
B

( HIPÓTESES ) D • Cuidado com efeitos “cruzados” problemas que resultam de 2 ou mais fatores
E
simultâneos. Maior atenção nestas causa.

• Coletar novos dados sobre as causas mais prováveis


usando a lista de verificação.
ANÁLISE DAS • Analisar dados coletados usando Pareto, Diagrama de • Visite o local onde atuam as hipóteses. Colete informações
Relação, Histogramas, Gráficos. .
CAUSAS MAIS • Testar as causas.. • Estratifique as hipóteses, colete dados utilizando a lista de verificação
3 PROVÁVEIS 100 %
para maior facilidade. Use o Pareto para priorizar, o Diagrama de Relação
para testar a correlação entre a hipótese e o efeito. Use o Histograma para
A
20
avaliar a dispersão e Gráficos para verificar a evolução.
( VERIFICAÇÃO
20 10
10 • Teste as hipóteses através de experiência.
DAS HIPÓTESES )
0
A
A B C D F

HOUVE CONFIRMAÇÃO
• Com base nos resultados das experiências será confirmada ou não a existência
DE ALGUMA CAUSA de relação entre o problema ( efeito ) e as causas mais prováveis ( hipótese ).
? MAIS PROVÁVEL ?
Não Sim

• Se o bloqueio é tecnicamente impossível ou se pode provocar efeitos indese-


TESTE DE CONSISTÊNCIA jáveis (sucatamento, alto custo, retrabalho, complexidades, etc.) pode ser que

? • Existe evidência técnica de que é possível bloquear ?


Não
a causa determinada ainda não seja causa fundamental, mas um efeito dela.
• O bloqueio geraria efeitos indesejáveis ? Transforme a causa no novo problema ( F ) e pergunte outro porque voltando
DA CAUSA FUNDAMENTAL
Sim ao início do fluxo deste processo.
PASSO 4 AÇÃO - PLANEJAMENTO
FLUXO TAREFAS FERRAMENTAS EMPREGADAS OBSERVAÇÕES

• Discussão com o grupo envolvido

• Certifique-se de que as ações serão tomadas sobre as causas.


Fundamentais e não sobre seus efeitos.

1 ELABORAÇÃO DA
• Certifique-se de que as ações propostas não produzam efeitos
colaterais. Se ocorrerem, adote ações contra elas.
ESTRATÉGIA DE
• Proponha diferentes soluções, analise a eficácia e custo de cada
AÇÃO
uma, escolha a melhor.

• Discussão com o grupo envolvido


• Defina O QUE será feito ( “ WHAT “ )
• “ 5W 1H “
• Defina QUANDO será feito ( “ WHEN “ )
ELABORAÇÃO DO
• Diagrama de barras
• Defina QUEM será feito ( “ WHO “ )
PLANO DE AÇÃO
• Custos
• Defina ONDE será feito ( “ WHERE “ )
PARA O BLOQUEIO Quem? Como?
Onde? Por que?
• Esclareça POR QUE será feito ( “ WHY “ )
2 E REVISÃO DO Quando? O que?

Tarefa Quem O que • Detalhe ou delegue o detalhamento de COMO será feito ( “ HOW “ )
CRONOGRAMA E
medir Eli pino
limpar Rui piso • Determine a meta a ser atingida e quantifique ( $, toneladas, defeitos.etc.)
ORÇAMENTO FINAL
trocar Edu eixo
• Determine os itens de controle e verificação dos diversos níveis
mudar Nei norma
envolvidos.
PASSO 5 AÇÃO P R O P R I A M E N T E D I T A
FLUXO TAREFAS FERRAMENTAS EMPREGADAS OBSERVAÇÕES

• Divulgação do plano a todos


• Reuniões participativas
• Técnicas de treinamento.
• Certifique-se de quais ações necessitam da ativa cooperação de todos.
Dê especial atenção a estas ações.
1 TREINAMENTO • Apresente claramente as tarefas e a razão delas.

• Certifique-se de que todos entendam e concordam com as medidas


propostas.

• Durante a execução verifique fisicamente e no local em que as ações


estão sendo efetuadas.
EXECUÇÃO DA
• Todas as ações e os resultados bons ou ruins devem ser registrados
2 AÇÃO
• Plano e cronograma
com a data em que forma tonadas.
PASSO 6 V E R I F I C A Ç Ã O
FLUXO TAREFAS FERRAMENTAS EMPREGADAS OBSERVAÇÕES

• Pareto, cartas de controle, histogramas


• Deve-se utilizar os dados coletados antes e após a ação de bloqueio
COMPARAÇÃO para verificarmos a efetividade de ação e o grau de redução dos re-
antes depois sultados indesejáveis.
antes
$
1 DOS
A
depois LSC
• Os formatos usados na comparação devem ser os mesmos antes e
RESULTADOS LC depois da ação.
B
B C
C
A • Converta e compare os efeitos, também em termos monetários.
D D LC
E E

LISTAGEM DOS

2 EFEITOS • Toda alteração do sistema pode provocar efeitos secundários


positivos ou negativos.
SECUNDÁRIOS

• Gráfico seqüencial

• Quando o resultado da ação não é tão satisfatório quanto o esperado,


certifique-se de que todas as ações planejadas foram implementadas
VERIFICAÇÃO DA conforme o pátio.
% defeitos

3
Análise Bloqueio Verificação
CONTINUIDADE OU • Quando os efeitos indesejáveis continuam a ocorrer, mesmo depois de
executada a ação de bloqueio, significa que a solução apresentada foi
NÃO DO PROBLEMA falha.

J F M A M J J A S O N D
Meses

• Pergunta: a causa fundamental foi efetivamente


2 encontrada e bloqueada ?
O BLOQUEIO • Utilize as informações levantadas nas tarefas anteriores para a decisão.

FOI • Se a solução foi falha retornar ao PROCESSO 2 ( OBSERVAÇÃO


Não ? EFETIVO ?
Causa
fundamental
DA SITUAÇÃO ).

Sim
PASSO 7 P A D R O N I Z A Ç Ã O
FLUXO TAREFAS FERRAMENTAS EMPREGADAS OBSERVAÇÕES

“ 5W 1H “ • Estabelecer na norma “o que”, “quem”, “quando”, “onde”, “como’ e


Atividade Quem Onde Por que principalmente “por que”, para as atividades que efetivamente devem ser
incluídas ou alteradas nos padrões já existentes.
ELABORAÇÃO OU
1 ALTERAÇÃO DO
Mecanismos “ à prova de bobeira “ • Verifique se as instruções, determinações e procedimentos implantados no
PROCESSO 4 devem sofrer alterações antes de serem padronizados, baseado
nos resultados obtidos no PROCESSO5.
PADRÃO
• Use a criatividade para garantir o não reaparecimento dos problemas. Incor-
pore no padrão, se possível, o mecanismo “à prova de bobeira”, de modo que
o trabalho possa ser realizado sem erro por qualquer trabalhador.

• Evite possíveis confusões: estabeleça a data de início da nova sistemática,


2 COMUNICAÇÃO Comunicados, circulares, reuniões, etc. quais as áreas que serão afetadas para que a aplicação do padrão ocorre em
todos os locais necessários ao mesmo tempo e por todos os envolvidos.

• Reuniões e palestras
• Garanta que os novos padrões ou as alterações nos existentes sejam trans-
• Manuais do treinamento mitidas a todos os envolvidos.

• Treinamento no trabalho • Não fique apenas na comunicação por meio de documento. É preciso expor
EDUCAÇÃO E a razão da mudança e apresentar com clareza os aspectos importantes e o
que mudou.
3 TREINAMENTO
• Certifique-se de que os funcionários estão aptos a executar o padrão.

• Proceda o treinamento no trabalho no próprio local.

• Providencie documentos no local e na forma que forem necessários.

• Sistema de verificação do cumprimento do padrão.

ACOMPANHAMENTO • Evite que um problema resolvido reaparece devido à degeneração no


cumprimento dos padrões:
DA UTILIZAÇÃO * estabelecendo um sistema de verificações periódicas;
4 DO PADRÃO
A P * delegando o gerenciamento por etapa.

C D
PASSO 8 C O N C L U S Ã O
FLUXO TAREFAS FERRAMENTAS EMPREGADAS OBSERVAÇÕES

• Buscar a perfeição, por um tempo muito longo pode ser improdutivo.


RELAÇÃO DOS A situação ideal quase nunca existe, portanto, delimita as atividades
• Análise dos resultados. quando o limite de tempo original for atingido.
1 PROBLEMAS
• Demonstrações gráficas. • Relacione o que e quando não foi realizado.
REMANESCENTES
• Mostre também os resultados acima do esperado, pois são indicadores
importantes para aumentar a eficiência nos futuros trabalhos.

PLANEJAMENTO DO
• Reavalie os itens pendentes, organizando-os para uma futura aplicação
ATAQUE AOS • Aplicação da Metodologia de da Metodologia de Solução de Problemas.
2 PROBLEMAS
Solução de Problemas nos que
foram importantes. • Se houver problemas ligados à própria forma que a solução de pro-
blemas foi tratado, isto pode se transformar em tema para projetos
REMANESCENTES futuros.

• Analise as etapas executadas da Metodologia de Solução de


• Reflexão cuidadosa sobre as próprias Problemas nos aspectos:
atividades da solução de problemas. 1. Cronogramas - houve atrasos significativos ou prazos folgados
demais ? Quais os motivos ?
Folhas de Aperfeiçoar o
2. Elaboração do diagrama causa-efeito - Foi superficial ? Isto dará
verificação diagrama de uma medida de maturidade da equipe envolvida. Quanto mais
mais completas causa e efeito. completo o diagrama, mais habilidosa a equipe
.
3 REFLEXÃO Melhorar o
3. Houve participação dos membros ? O grupo era o melhor para
solucionar aquele problema ? As reuniões eram produtivas ?
cronograma. O que melhorar ?

4. As reuniões ocorreram sem problemas ( faltas, brigas, imposições


de idéias ) ?

5. A distribuição de tarefas foi bem realizada ?

6. O grupo ganhou conhecimento ?

7. O grupo melhorou a técnica de solução de problemas, usou


todas as técnicas ?
IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA

ESTRATIFICAÇÃO

COLETA DE DADOS

PRIORIZAÇÃO

DESDOBRAMENTO
GRÁFICOS DE PARETO
EXEMPLO SIMULADO DE UMA ANÁLISE DE PARETO

PERDAS POR
PERDAS POR 35
PERDAS 65 45 PROBLEMAS
PARADAS NÃO
P0R MECÂNICOS
PROGRAMADAS
PARADAS
15
30
7
5 3

5
O O. IS
C O
R IC IC CA OS ES
. NI ÉT N AN DR OR
OG A. OS CÂ EL RÔ M LI
N OT
100 PR AD TR M
E ET CI M
O M U EL
RA O
PERDAS DE NÃ
R OG
PRODUÇÃO P PERDAS POR 13
(TON/DIA) 50 PROBLEMAS
ELÉTRICOS
20
2

PERDAS POR .
PROBLEMAS 25 R ES OM
AS O DE
O C
AD TM IDA NO FORNO OT LA
R RI 30 M SA
PA AL
QU PERDAS
POR
PERDAS POR 12
REDUÇÃO 3 2 FALTA DE
DE RITMO 15 MATERIAL
S A EPA
3 ORE AD AR
B C
AD Ó
AB
2
2
E IM 1
QU
HÂ E
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ORN R IA ER UTR M TA N
F E AC O
AT
M
GERENCIAMENTO DA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
FLUXO FERRAMENTAS / RECURSOS OBSERVAÇÕES

QUAIS SÃO OS PROBLEMAS DA EMPRESA? E OS DE MEU SETOR ?


PROCURE PROCURE O STAFF DA EMPRESA PARADA DE EQUIPAMENTOS ? TURN-OVER ? CUSTO ?
1 SEUS ( QUALIDADE, CUSTO, QUANTIDADE COMO ESTÃO OS SEUS INDICES COMPARADOS COM OUTRAS
PROBLEMAS MORAL E SEGURANÇA ). EMPRESAS NACIONAIS E ESTRANGEIRAS ?

SOLICITE UMA AVIALAÇÃO DO RETORNO POTENCIAL DE


DEFINA
$ CADA GRANDE PROBLEMA.
2 SEUS DEFINA SEUS TEMAS ( GRANDES PROBLEMAS QUE SÃO
TEMAS $ X Y Z PRIORITÁRIOS E QUE SERÃO ATACADOS ).

SOLICITE AO STAFF OU A SUA EQUIPE (OU AMBOS) QUE FAÇAM


DEFINA OS ANÁLISE UMA ANÁLISE DE PARETO (ESTRATIFICAÇÃO E DIAGRAMA DE
3 PROJETOS DE PARETO) PARA IDENTIFICAR OS PROJETOS PRIORITÁRIOS.
X B NOMEIE RESPONSÁVEIS PELOS PROJETOS.
PRIORITÁRIOS PARETO
SOLICITE CRONOGRAMA E ORÇAMENTO DE CADA PROJETO.

B
200 SOLICITE A MONTAGEM DO SEU CRONOGRAMA E DO SEU
C PLANO
ORÇAMENTO A PARTIR DO CRONOGRAMA E DO ORÇAMENTO
FAÇA DE CADA PROJETO.
4 SEU PLANO
A
VOCÊ AGORA TEM UM PLANO E UMA META.
100
META MOSTRE SEU PLANO A TODA A SUA EQUIPE.

J F M A M J J A S O N D

GERENCIE GERENCIE DEFINA A PERIODICIDADE COM QUE VOCÊ FARÁ O C E O A


A SOLUÇÃO A P O PLANO DO PDCA, (REUNIÕES DE ACOMPANHAMENTO).
DOS PROBLEMAS E NÃO A META NÃO DEIXE OS PROJETOS ATRASAREM.
5 C D
AJUDE A SUA TURMA.

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