Você está na página 1de 27

DIÁSPORA E

PAN-
AFRICANISMO.
Prof. Dr. André Luiz da Silva
DEFINIÇÕES DE DIÁSPORA AFRICANA.
De acordo com Silvério (2018), o conceito de diáspora
africana é um fenômeno histórico, social e cultural que
envolve o deslocamento forçado de africanos para outras
partes do mundo, bem como suas consequências e
impactos na história e na cultura desses lugares. O autor
ainda destaca que o termo diáspora contemporaneamente
deve ser considerado como algo mais que êxodo (judaico)
ou deslocamento (migratório), especialmente no contexto
africano e de seus descendentes, e ganha relevância e
importância o aspecto transnacional.
título da apresentação 20XX 2
DEFINIÇÕES DE DIÁSPORA AFRICANA
Segundo Munanga (2018), a diáspora negra no Brasil se destacou
numericamente como a mais importante entre todas as diásporas africanas
nas Américas. Entre os séculos XVI e XIX, o país recebeu de 30% a 40%
de todos os escravizados africanos destinados às Américas. Durante o auge
do tráfico de escravos nos séculos XVII e XVIII, os negros africanos e seus
descendentes mestiços chegaram a representar quase 70% da população
brasileira, desempenhando papéis cruciais no povoamento do país, na
formação étnica de sua população, na construção da economia colonial e na
identidade cultural do Brasil. Hoje em dia, negros e mestiços compõem
cerca de metade da população brasileira, aproximadamente 90 milhões de
pessoas, e desempenham um papel significativo nos aspectos econômicos,
demográficos, culturais e políticos do país.

título da apresentação 20XX 3


DEFINIÇÕES DE PAN-
AFRICANISMO
Segundo Santos (in MACEDO, 2008) o Pan-Africanismo
como um movimento político e cultural que surgiu no final
do século XIX, quando os europeus ocuparam o continente
africano. O movimento buscava unir os povos africanos e
da diáspora africana em torno de uma identidade comum e
da luta contra o colonialismo e o racismo. O autor destaca
que o Pan-Africanismo foi uma das principais formas de
resistência e mobilização política dos povos africanos e da
diáspora africana, e que teve um papel importante na luta
pela independência dos países africanos e na construção de
uma identidade negra global.
título da apresentação 20XX 4
20XX título da apresentação
5
SWEET, JAMES H.
 Ph.D. pela The Graduate School and University Center of the City University of
New York.
 M.A. pela University of North Carolina-Chapel Hill.

 B.A. pela University of North Carolina-Chapel Hill.

 As áreas de interesse em pesquisa e ensino do professor Sweet estão centradas em


africanos e seus descendentes em um contexto global. Ele ministra cursos sobre
escravidão comparativa, raça e nação no mundo atlântico, história mundial
comparativa, história do Brasil e história da África do Sul. Até o momento, sua
pesquisa tem se concentrado nas histórias sociais e culturais dos africanos no
mundo atlântico, e seu próximo projeto abordará as dimensões internacionais da
escravidão nos Estados Unidos. Além disso, ele iniciou diversos projetos de
pesquisa relacionados à África do Sul.
 O professor James H. Sweet é docente no Departamento de História da University
of Wisconsin-Madison.

título da apresentação 20XX 6


SWEET, J. H.
RECREATING AFRICA: CULTURE, KIN
SHIP, AND RELIGION IN THE AFRICAN
-PORTUGUESE WORLD
, 1441-1770. CHAPEL HILL, NC:
UNIVERSITY OF NORTH CAROLINA
O livro "Recreating Africa: Culture, Kinship, and
PRESS, 2003.
Religion in the African-Portuguese World, 1441-
1770" de James Sweet explora a vida cultural dos
escravos africanos no início do Brasil colonial. O
autor destaca como suas práticas culturais, rituais
religiosos e estruturas sociais da África Central foram
preservadas e adaptadas à sua nova realidade como
escravos. O livro revela como essas práticas africanas
influenciaram a sociedade brasileira da época,
oferecendo uma visão única da cultura africana no
Brasil colonial e do processo de adaptação cultural.

título da apresentação 20XX 7


20XX 8
APRESENTAÇÃO.
Contexto: Crescente Desafio conceitual:
Diáspora Africana no
interesse acadêmico na Superposição acrítica da
Mundo Português
diáspora africana nos diáspora africana ao
(1441-1770)
últimos 10 anos. Mundo Atlântico.

Escola "revisionista": Objetivo: Trazer


Enfoque na centralidade especificidade às
dos africanos em suas "sobrevivências
próprias histórias. africanas" na diáspora.

título da apresentação 20XX 9


Paul Lovejoy, historiador canadense, é renomado por suas contribuições ao estudo
da diáspora africana, especialmente o tráfico de escravos transatlântico e a
experiência dos africanos na diáspora. Ele possui um doutorado em história africana
pela Universidade de Cambridge e leciona na Universidade de York, Canadá. Suas
pesquisas também se estendem à história da escravidão na África e à formação das
comunidades afrodescendentes nas Américas

John Thornton é um historiador norte-americano especializado na diáspora africana,


com ênfase nas relações entre africanos e europeus, incluindo o comércio de
escravos. Ele também estuda a influência da cultura e religião africanas nas
Américas. Thornton possui formação na Universidade de Illinois e doutorado pela
Universidade da Califórnia, Los Angeles (UCLA), e é professor emérito de história
na Universidade de Boston.

Colin Palmer, historiador jamaicano-americano, fez importantes contribuições para


o estudo da diáspora africana e da história afro-americana, abordando a experiência
afro-americana, a migração africana para as Américas e o impacto dos
afrodescendentes na cultura global. Ele estudou na Universidade das Índias
Ocidentais e obteve seu doutorado na Universidade de Londres. Palmer lecionou em
instituições como Princeton e Stanford.

Michael Gomez, historiador norte-americano, é conhecido por sua pesquisa na


diáspora africana, especialmente nas experiências dos africanos e afrodescendentes
na América do Norte. Suas obras abordam a escravidão, a religião africana nas
Américas e a formação das identidades afro-americanas. Gomez possui doutorado
em história africana pela Universidade de Londres e lecionou em instituições como
a Universidade de Nova York e a Universidade de Chicago.
título da apresentação 20XX
RECORTE ESPACIAL E
TEMPORAL
Brasil como epicentro: Presença africana em Estudo das crenças e
Recebeu mais de um todo o império práticas dos povos
milhão de africanos português: De Ceuta a africanos no mundo
antes de 1770. Goa. colonial português.

Fronteiras geográficas
menos significativas
devido ao foco nos
povos.

título da apresentação 20XX 11


título da apresentação 20XX 12
CONTRIBUIÇÕES DE
ESTUDIOSOS
Trabalhos de Luiz Estudos pioneiros sobre
Mott, Ronaldo Vainfas sexualidade, religião e Ênfase na influência e
e Laura de Mello e bruxaria entre escravos sincretismo religioso.
Souza. africanos.

Reconhecimento da
importância contínua
do passado africano.

título da apresentação 20XX 13


 Luiz Roberto de Barros Mott possui graduação em Ciências Sociais pela
Universidade de São Paulo (1968), mestrado em Etnologia pela Universite de Paris
IV (Paris-Sorbonne) (1971), doutorado em Antropologia pela Universidade
Estadual de Campinas (1975) . Atualmente é professor titular aposentado da
Universidade Federal da Bahia. Tem experiência na área de Antropologia e
História, com ênfase em Antropologia das Populações Afro-Brasileiras e História
das Religiões, atuando principalmente nos seguintes temas: inquisicao,
homossexualidade, aids, homofobia e direitos humanos .
 Ronaldo Vainfas é um renomado historiador brasileiro com vasta experiência
acadêmica. Possui licenciatura em História pela Universidade Federal Fluminense,
onde também obteve seu mestrado em História do Brasil. Concluiu seu doutorado
em História Social pela Universidade de São Paulo. Durante sua carreira, atuou
como professor e pesquisador na UFF, sendo professor titular de História Moderna.
Recebeu diversas bolsas e realizou pesquisas em várias instituições nacionais e
internacionais. Suas áreas de pesquisa incluem história ibero-americana e luso-
brasileira dos séculos XVI ao XVIII, com foco em temas como inquisição, jesuítas,
religiosidades, sexualidades, escravidão e colonização. É autor de numerosos livros
e artigos acadêmicos nessas áreas de estudo.
 Laura de Mello e Souza é uma renomada historiadora brasileira. Ela é professora
emérita da Universidade de São Paulo e ocupou a cátedra de História do Brasil na
Lettres Sorbonne Université (antiga Paris IV). Possui uma ampla formação
acadêmica, incluindo graduação, mestrado, doutorado e livre-docência em História.
Suas pesquisas abrangem temas como a história de Minas Gerais no século XVIII,
cultura, sociedade e política no império português nos séculos XVI-XVIII, relações
entre a Europa e o Novo Mundo nos séculos XVI-XIX, historiografia brasileira do
século XX, entre outros. Laura de Mello e Souza também orientou trabalhos de
pós-graduação e participou de projetos de pesquisa acadêmica. Ela é membro da
Academia Brasileira de Ciências e possui uma sólida trajetória como pesquisadora
e acadêmica na área de História.

título da apresentação 20XX 14


título da apresentação 20XX 15
ATÉ QUE PONTO PRÁTICAS CULTURAIS ESPECÍFICAS DA
ÁFRICA FORAM TRANSFERIDAS PARA A DIÁSPORA E
COMO ESSAS PRÁTICAS FORAM TRANSFORMADAS?
 O estudo explora várias práticas culturais que surgiram na diáspora africano-
portuguesa, incluindo a formação de famílias e laços de parentesco, práticas
religiosas, medicina tradicional, divinação e resistência à opressão. O autor
argumenta que essas práticas culturais africanas foram transformadas e
adaptadas na diáspora, mas também influenciaram a cultura e a sociedade em
geral. Por exemplo, as práticas religiosas africanas influenciaram a formação
de novas religiões sincréticas na diáspora, como o Candomblé no Brasil. A
medicina tradicional africana também influenciou a prática médica na
diáspora, e a resistência à opressão inspirou movimentos de libertação em todo
o mundo.

título da apresentação 20XX 16


COMO A CULTURA, INCLUINDO COSTUMES, IDEIAS,
INSTITUIÇÕES, FORMAÇÃO DE FAMÍLIA, PAPÉIS SEXUAIS,
DE GÊNERO, LÍNGUA E RELIGIÃO, É COMPREENDIDA
NESTE ESTUDO?
 A cultura é compreendida como um conjunto de costumes, ideias e
instituições compartilhados por um determinado povo. Isso inclui a
formação de famílias e laços de parentesco, práticas de criação de
filhos, papéis sexuais e de gênero, língua e religião. O autor
argumenta que esses aspectos culturais são fundamentais para
entender a experiência africana na diáspora africano-portuguesa e
como as práticas culturais africanas foram transformadas e
adaptadas na diáspora. O autor também destaca a importância de
considerar a diversidade de práticas culturais dentro da África e da
diáspora africano-portuguesa.
título da apresentação 20XX 17
QUAL É A IMPORTÂNCIA DA RELIGIÃO COMO FACETA
ESSENCIAL DA CULTURA, REFLETINDO VALORES,
NORMAS E VISÃO DE MUNDO DE UMA COMUNIDADE?
 Em relação à sua pergunta, o autor deste estudo argumenta que a religião é
uma das facetas mais importantes de qualquer cultura, pois revela os valores,
normas e visão de mundo de uma determinada comunidade. Isso é
especialmente verdadeiro para a maioria das sociedades africanas estudadas
aqui, onde o diálogo entre o mundo espiritual e o mundo temporal era contínuo
e ininterrupto. As ideologias políticas, sociais, econômicas e culturais eram
todas animadas por uma cosmologia que unia o mundo dos vivos e o mundo
dos espíritos. A relação entre seres vivos e o mundo espiritual explicava as
condições temporais e ditava códigos de comportamento, incluindo respostas a
infortúnios como a escravidão. Portanto, a religião é vista como um aspecto
essencial da cultura que reflete as crenças e práticas de uma comunidade e
molda sua compreensão do mundo ao seu redor.
título da apresentação 20XX 18
COMO A COSMOLOGIA AFRICANA E A
ESPIRITUALIDADE INFLUENCIAM AS IDEOLOGIAS
POLÍTICAS, SOCIAIS, ECONÔMICAS E CULTURAIS,
CONECTANDO O MUNDO DOS VIVOS AO MUNDO
DOS ESPÍRITOS?
 A cosmologia africana e a espiritualidade influenciavam as ideologias
políticas, sociais, econômicas e culturais de várias maneiras. A cosmologia
africana concebia o universo como dividido entre o mundo dos vivos e o
mundo dos mortos, que eram separados por um grande corpo de água. Esses
dois mundos eram conectados por uma fluidez que permitia que os espíritos
ancestrais permanecessem envolvidos na vida cotidiana de seus parentes
sobreviventes. Essa crença na continuidade entre os mundos espiritual e
temporal influenciava as ideologias políticas, sociais, econômicas e
culturais, ditando códigos de comportamento e práticas rituais. A religião e a
espiritualidade eram fundamentais para a compreensão das condições
temporais e para a resposta a infortúnios como a escravidão.

título da apresentação 20XX 19


COMO O RELACIONAMENTO ENTRE SERES VIVOS
E O MUNDO ESPIRITUAL AFETOU AS RESPOSTAS
DOS AFRICANOS À ESCRAVIDÃO E SUAS
CONDIÇÕES TEMPORAIS?
 O relacionamento entre seres vivos e o mundo espiritual afetou as
respostas dos africanos à escravidão e suas condições temporais de
várias maneiras. A religião e a espiritualidade eram fundamentais
para a compreensão das condições temporais e para a resposta a
infortúnios como a escravidão. Os africanos e seus descendentes
frequentemente abordavam a instituição da escravidão e suas
incertezas e pressões com as armas mais potentes à sua disposição -
não a força física, mas a religião e a espiritualidade. A resistência
entre os escravos africanos não se manifestava sempre da maneira
que os estudiosos costumavam entender esses desafios.
título da apresentação 20XX 20
título da apresentação 20XX 21
RESISTÊNCIA NÃO CONVENCIONAL:
ESCRAVOS AFRICANOS FREQUENTEMENTE
RESISTIAM À ESCRAVIDÃO POR MEIO DA
RELIGIÃO E ESPIRITUALIDADE, EM VEZ DE
FORÇA FÍSICA.
O texto aborda o tópico da resistência não convencional dos escravos
africanos à escravidão por meio da religião e espiritualidade em várias
seções. O autor argumenta que a resistência entre os escravos
africanos não se manifestava sempre da maneira que os estudiosos
costumavam entender esses desafios. Em vez de usar a força física, os
africanos e seus descendentes frequentemente abordavam a instituição
da escravidão e suas incertezas e pressões com as armas mais potentes
à sua disposição - a religião e a espiritualidade. A religião e a
espiritualidade eram fundamentais para a compreensão das condições
temporais e para a resposta a infortúnios como a escravidão.

título da apresentação 20XX 22


PRESERVAÇÃO DAS PRÁTICAS AFRICANAS: NO
BRASIL DO SÉCULO XVII, PRÁTICAS E CRENÇAS
RITUAIS AFRICANAS ESPECÍFICAS, COMO
"ANGOLANAS" E MBUNDU, FORAM MANTIDAS E
USADAS PELOS
 O texto aborda AFRICANOS.
a preservação das práticas africanas no Brasil do
século XVII em várias seções. O autor argumenta que as práticas
e crenças rituais africanas específicas, como as "angolanas" e
Mbundu, foram mantidas e usadas pelos africanos no Brasil.
Essas práticas incluíam divinações, provas, cerimônias de
enterro, restrições alimentares, curas e outras. O autor também
argumenta que, ao contrário do que se pensava anteriormente, as
religiões africanas no Brasil não eram sincretizadas ou
crioulizadas, mas sistemas independentes de pensamento
praticados em paralelo ao catolicismo.
título da apresentação 20XX 23
RELIGIÕES INDEPENDENTES: AS RELIGIÕES
AFRICANAS NO BRASIL COLONIAL NÃO ERAM
SINCRÉTICAS, MAS SISTEMAS INDEPENDENTES DE
PENSAMENTO, PRATICADOS AO LADO DO
CATOLICISMO.
 O autor argumenta que, ao contrário do que se pensava
anteriormente, as religiões africanas no Brasil colonial
não eram sincretizadas ou crioulizadas, mas sistemas
independentes de pensamento praticados em paralelo
ao catolicismo. Quando ocorreu uma mistura religiosa
significativa, ela foi mais saliente entre grupos
específicos, como os Ganguelas e Minas, ou Ndembus
e Ardas, e não entre africanos e católicos portugueses.
título da apresentação 20XX 24
AFRICANIZAÇÃO CONTÍNUA: MESMO QUANDO AFRICANOS DE
DIFERENTES ORIGENS INTERAGIAM, ELES MANTINHAM SUAS
IDENTIDADES ÉTNICAS ESPECÍFICAS, MAS TAMBÉM
PARTICIPAVAM DE TROCAS CULTURAIS.
O texto aborda o tópico da africanização contínua em várias
seções. O autor argumenta que, mesmo quando africanos de
diferentes origens interagiam, eles mantinham suas
identidades étnicas específicas, mas também participavam de
trocas culturais. Essas trocas culturais incluíam a partilha de
práticas religiosas, linguagem, música, dança e outras formas
de expressão cultural. No entanto, essas trocas culturais não
levaram a uma homogeneização da cultura africana no
Brasil, mas sim a uma diversidade cultural ainda maior.
título da apresentação 20XX 25
ADOÇÃO DE PRÁTICAS AFRICANAS POR BRANCOS: OS
BRANCOS, DEVIDO ÀS DIFICULDADES DA VIDA
COTIDIANA, OCASIONALMENTE ADOTAVAM PRÁTICAS
RELIGIOSAS AFRICANAS PARA ATENDER ÀS SUAS
NECESSIDADES TEMPORAIS, APESAR DE AMBIVALÊNCIAS
PÚBLICAS.
O autor argumenta que, devido às dificuldades da vida
cotidiana, os brancos ocasionalmente adotavam práticas
religiosas africanas para atender às suas necessidades
temporais, apesar de ambivalências públicas. Embora as
práticas africanas fossem amplamente aceitas por sua
eficácia e poder, elas eram publicamente repudiadas como
obra do diabo. No entanto, os brancos continuaram a
adotar certas práticas religiosas africanas, mantendo ao
mesmo tempo suas crenças católicas essenciais.
título da apresentação 20XX 26
REFERÊNCIAS.
 MUNANGA, Kabengele. Relações África-Brasil: O que seria? Revista do PPGCS – UFRB – Novos
Olhares Sociais, v. 1, n. 1, p. 6-25, 2018.
 SANTOS, JÁ. Diáspora africana: paraíso perdido ou terra prometida. In: MACEDO, JR., org.
Desvendando a história da África [online]. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2008. Diversidades
series, pp. 181-194. ISBN 978-85-386-0383-2. Available from: doi: 10.7476/9788538603832. Also
available in ePUB from: http://books.scielo.org/id/yf4cf/epub/macedo-9788538603832.epub
 SILVÉRIO, Valter Roberto. O programa Brasil-África na construção da ideia de diáspora africana.
Revista do PPGCS – UFRB – Novos Olhares Sociais, v. 1, n. 1, p. 131-162, 2018.
 SWEET, J. H.
RECREATING AFRICA: CULTURE, KINSHIP, AND RELIGION IN THE AFRICAN-PORTUG
UESE WORLD
, 1441-1770. CHAPEL HILL, NC: UNIVERSITY OF NORTH CAROLINA PRESS, 2003.

título da apresentação 20XX 27

Você também pode gostar