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As Festas Judaicas e sua Aplicação Profética

• Páscoa 14 de Nisan
• Festa dos Pães Asmos 15 a 21 de Nisan
• Festa das Primícias 16 de Nisan
• Pentecostes 50 dias depois, no mês de Sivan
• Festa das Trombetas 1º de Tishri
• Dia da Expiação 10 de Tishri
• Festa dos Tabernáculos 15 de Tishri
As Festas Judaicas e sua Aplicação Profética
As Festas Judaicas e sua Aplicação Profética
14
15 a 21

16

15 50 dias após a Páscoa


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As Festas Judaicas e sua Aplicação Profética
A Páscoa
(Pêssach)
No mês primeiro, aos catorze do mês, pela tarde, é a páscoa do Senhor.
(Levítico 23:5)

A Páscoa é uma celebração instituída por Deus na última praga do Egito.


A primeira Páscoa judaica foi realizada no mês de Abibe (posteriormente
chamado de Nisan), que corresponde ao período entre Março e Abril em
nosso calendário. Esse mês se tornou o primeiro mês do calendário
judaico. A Páscoa também está ligada à Festa dos Pães Asmos.
As Festas Judaicas e sua Aplicação Profética
A Páscoa
(Pêssach)

Alimpai-vos, pois, do fermento velho, para que sejais uma nova


massa, assim como estais sem fermento. Porque Cristo, nossa
páscoa, foi sacrificado por nós.
1 Coríntios 5:7

No dia seguinte João viu a Jesus, que vinha para ele, e disse: Eis o
Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
João 1:29
As Festas Judaicas e sua Aplicação Profética
Festa dos Pães Asmos
(Hag-ha-matzot)
E aos quinze dias deste mês é a festa dos pães ázimos do Senhor; sete dias comereis pães ázimos.
(Levítico 23:6)

A Festa dos Pães Asmos era uma festa diretamente ligada à Páscoa.
Na verdade, a celebração da Festa dos Pães Asmos se seguia
imediatamente à Páscoa e era indissociável a ela.
A Festa dos Pães Asmos durava 7 dias. Durante esse período nenhum
fermento deveria ser encontrado nas casas israelitas. Quem
desobedecesse a esse mandamento deveria ser tirado da congregação de
Israel. O pão asmo é um pão feito sem uso de fermento.
As Festas Judaicas e sua Aplicação Profética
Festa dos Pães Asmos
(Hag-ha-matzot)

E, quando comiam, Jesus tomou o pão, e abençoando-o, o partiu, e o


deu aos discípulos, e disse: Tomai, comei, isto é o meu corpo.
Mateus 26:26

Por isso façamos a festa, não com o fermento velho, nem com o
fermento da maldade e da malícia, mas com os ázimos da
sinceridade e da verdade.
1 Coríntios 5:8
As Festas Judaicas e sua Aplicação Profética
Festa das Primícias
(Hag Habikurim)
Fala aos filhos de Israel, e dize-lhes: Quando houverdes entrado na terra, que vos hei de dar, e fizerdes a
sua colheita, então trareis um molho das primícias da vossa sega ao sacerdote.
(Levítico 23:10)

Pouco tempo depois de entregar os Dez Mandamentos, Deus deu outra


ordem a Israel: “Três vezes no ano me celebrareis festa. A Festa dos Pães
Asmos guardarás ... e a Festa da Sega dos primeiros frutos do teu
trabalho, que houveres semeado no campo, e a Festa da Colheita à saída
do ano”.
As Festas Judaicas e sua Aplicação Profética
Festa das Primícias
(Hag Habikurim)

Mas de fato Cristo ressuscitou dentre os mortos, e foi feito as


primícias dos que dormem.
Porque assim como a morte veio por um homem, também a
ressurreição dos mortos veio por um homem.
Porque, assim como todos morrem em Adão, assim também todos
serão vivificados em Cristo.
Mas cada um por sua ordem: Cristo as primícias, depois os que são
de Cristo, na sua vinda.
1 Coríntios 15:20-23
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Pentecostes
(Shavuot)
Até ao dia seguinte ao sétimo sábado, contareis cinquenta dias; então oferecereis nova oferta
de alimentos ao Senhor.
(Levítico 23:16)

Pentecostes é o nome grego da “Festa das Semanas”.


A palavra “Pentecostes” deriva de um termo grego, pentekoste, que significa
“quinquagésimo”, uma referência ao quinquagésimo dia depois da Páscoa.
Como o Antigo Testamento foi escrito em hebraico (com exceção de pequenos
trechos em aramaico), essa palavra aparece na Bíblia em apenas três
referências no Novo Testamento (Atos 2:1; 20:16; 1 Coríntios 16:8).
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Pentecostes
(Shavuot)

E, cumprindo-se o dia de Pentecostes, estavam todos concordemente


no mesmo lugar;
E de repente veio do céu um som, como de um vento veemente e
impetuoso, e encheu toda a casa em que estavam assentados.
E foram vistas por eles línguas repartidas, como que de fogo, as
quais pousaram sobre cada um deles.
E todos foram cheios do Espírito Santo.
Atos 2:1-4
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Festa das Trombetas
(Shofarot, Rosh Hashaná)
Fala aos filhos de Israel, dizendo: No mês sétimo, ao primeiro do mês, tereis descanso,
memorial com sonido de trombetas, santa convocação.
(Levítico 23:24)

Era celebrado em 1º de Tishri (Setembro ou Outubro), com o propósito de


comemorar o início do ano civil hebreu.
Era um dia de descanso e de trazer ofertas ao Senhor, onde as trombetas
e os chifres eram tocados o dia inteiro (Lv 23:23-25; Nm 29:1-6).
Após o exílio babilônico mudou de nome e passou a ser celebrada por 2
dias
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Festa das Trombetas
(Shofarot, Rosh Hashaná)

Era o chamado para anunciar que o dia da Expiação (dia do Juízo)


estava próximo e todos deveriam se preparar.
Pode ser vista como um símbolo da proclamação do Evangelho e do
chamado à conversão e ao arrependimento.
Da mesma forma, a celebração do início do ano pode ser vista como
uma oportunidade para um novo começo e um compromisso
renovado com Deus.
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Dia da Expiação
(Yom Kippur)
Fala aos filhos de Israel, dizendo: No mês sétimo, ao primeiro do mês, tereis descanso,
memorial com sonido de trombetas, santa convocação.
(Levítico 23:24)

O Dia da Expiação era a data da purificação do Tabernáculo (Levítico


16:16), quando os pecados acumulados simbolicamente no santuário
durante o ano eram expiados completamente.
Acontecia no 10º dia do sétimo mês.
Era chamado de Dia do Juízo e, ao mesmo tempo, Dia do Perdão.
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Dia da Expiação
(Yom Kippur)

Era o dia da purificação do santuário.


O dia do Juízo e do Perdão.
É o símbolo do início do Juízo Investigativo, no qual Jesus passa a
oficiar no lugar santíssimo do santuário celestial, última parte da obra
expiatória de Jesus pelo homem.
Iniciou-se no ano de 1844, segundo cálculos determinados por Deus
no livro de Daniel.
As Festas Judaicas e sua Aplicação Profética
Festa dos Tabernáculos
(Sucot)
Fala aos filhos de Israel, dizendo: Aos quinze dias deste mês sétimo será a festa dos
tabernáculos ao Senhor por sete dias.
(Levítico 23:34)

celebrado entre 15 e 21 de Tishri (entre Setembro e Outubro), com o


propósito de lembrar a peregrinação do povo de Israel pelo deserto.
Consistia numa semana de festa por causa da colheita dos frutos, o povo
habitava em cabanas e oferecia sacrifícios (Lv 23:33-36,39-43; Jo 7:2,37).
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Festa dos Tabernáculos
(Sukot)

Essa festa era a comemoração do fim do período de colheita, e ocorria após


a colheita e o esmagar das uvas.
Os hebreus, por 7 dias, moravam reunido em tendas, como na companhia do
próprio Deus.
Era a festa mais alegre de todas, onde haviam verdadeiros banquetes com
uvas azeitonas, cânticos de ações de graças e louvores.

É um claro simbolismo da reunião dos salvos com Deus após a volta de


Jesus e nossa reunião com Ele durante a eternidade.
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Festa dos Tabernáculos
(Sukot)

E ouvi uma grande voz do céu, que dizia: Eis aqui o tabernáculo de Deus com
os homens, pois com eles habitará, e eles serão o seu povo, e o mesmo
Deus estará com eles, e será o seu Deus.
E Deus limpará de seus olhos toda a lágrima; e não haverá mais morte, nem
pranto, nem clamor, nem dor; porque já as primeiras coisas são passadas.
Apocalipse 21:3, 4
Eis que estou à porta, e bato; se
alguém ouvir a minha voz, e abrir
a porta, entrarei em sua casa, e
com ele cearei, e ele comigo.
Apocalipse 3:20

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