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Para gerar uma onda num meio é necessário criar uma perturbação num
ponto (ou numa zona), ou seja, alterar uma propriedade física do meio
nesse ponto.
Quando cai uma gota de água sobre a superfície calma de um lago, como na
figura anterior:
― no ponto onde cai a gota, há uma perturbação que se traduz na
oscilação da água nesse local em torno de uma posição de equilíbrio (o
nível da água);
― a energia associada à oscilação da água é logo transferida à vizinhança,
em todas as direções da superfície, que começa também a oscilar;
― à propagação da perturbação chamamos onda. Não houve transporte de
água do ponto inicial para os restantes, mas sim do sinal. A onda
progride com uma certa velocidade, que depende do meio.
Sinais e ondas
O módulo da velocidade de
propagação da onda, v, é dado
pelo quociente entre uma
distância qualquer a que a onda
se propaga, s, e o tempo da
propagação, Δt:
𝑠
𝑣=
∆𝑡
3 Onda persistente.
3 Onda persistente.
No caso das ondas sísmicas coexistem esses dois tipos de ondas: as ondas
primárias são longitudinais (ondas P, as primeiras a chegar por terem maior
velocidade) e as ondas secundárias são transversais (ondas S, que se
propagam apenas em sólidos).
5 Ondas sísmicas primárias (P), que são longitudinais, e ondas sísmicas secundárias (S), que são transversais.
Ondas transversais e ondas longitudinais
Onda transversal
A direção de propagação
é perpendicular à direção
de oscilação.
Onda longitudinal
A direção de propagação
coincide com a direção
de oscilação.
Ondas mecânicas e ondas eletromagnéticas
Resolução:
C.
As ondas mecânicas podem ser transversais ou longitudinais.
Numa onda há transferência de energia, mas não há transporte de
matéria.