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Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

Programa de Capacitação Profissional:


Turbinas a Vapor
Redutores Planetários e de Eixos Paralelos

Elaborado por: Bruno Castro


Augusto Canella e Jefferson Oliveira

Turbinas a Vapor:
Teoria básica

Elaborado por: Bruno Castro


Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

Pressão
“Pressão em um fluido em repouso é a magnitude igual à componente
normal da força por unidade de área.”
Fn • kgf/cm² (g) kgf/cm² (a)
p • psi / psig
A • Bar(g) / Bar(a)

A pressão “p” em um ponto do fluido em equilíbrio termodinâmico interno é


a mesma em todas as direções – Pressão Termodinâmica
pabs = patm + prelativa
P
Pabs1
Manômetro Comum
DP=Pabs1 - Patm
Patm
Manômetro de Vácuo
DP=Patm – Pabs1
Pabs2
Barômetro – lê a
pressão atmosférica
0
Elaborado por: Bruno Castro
Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

Entropia
“Nenhuma transformação termodinâmica real é reversível”

“Ao empregar certa quantidade de energia para levar certa quantidade de matéria de
um estado para outro, só se consegue retornar ao estado anterior, se gastar mais
energia”

 Q 
1 Q2  2 Q1 dS   
 T  rev
Propriedade Extensiva

“Quantidade de calor necessária para elevar em 1ºC a temperatura de um material é


diferente para cada temperatura considerada. “

“A entropia é uma medida do grau de desorganização de um sistema”.

Elaborado por: Bruno Castro


Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

Análise da Entalpia
” A matéria possui dentro de si, intrinsecamente, uma certa quantidade de energia
denominada energia interna (U)”

H1  U  0
H 2  U  p.V
H  pV
H = U + W = U + p.DV

2
W2   p.dV
1
Q
1

2 h = u + p.v
W2  p. dV  pV2  V1 
1
1

h  1  x hl  x.hv  hl  xhlv

Elaborado por: Bruno Castro


Augusto Canella e Jefferson Oliveira

Vapor

Elaborado por: Bruno Castro


Saturação Pressão bar(a) Temperatura
ºC
Pressão e Temperatura de Saturação
1,0 99,62

2,0 120,23

5,0 151,86

10 179,91
Líquido Saturado
“Substância Líquida na pressão
e temperatura de Saturação” 20 212,42

Líquido Comprimido 25 223,99


“Substância Líquida em pressão maior
para a temperatura de Saturação”
40 250,40
Vapor Saturado
“Vapor na pressão e temperatura de Saturação”
45 257,48
Vapor Superaquecido
“Vapor em uma temperatura maior que a temperatura de saturação. Pressão 60 275,64
e temperatura do vapor
superaquecido propriedades independentes: uma pode aumentar enquanto a outra permanece constante.”

70 285,88
Saturação
Título (x)

Propriedade Intensiva
Validade somente no estado saturado

massa de vapor
x
massa total

Vapor saturado seco – x=1


Ciclo de Potência
B

Chaminé

Torre de Resfriamento
D

Turbina

~
Ar Gerador

Combustível

Caldeira Condensador

Bomba Circulação Água

Bomba Condensado
A C
Ciclo Rankine
Ciclos de Potência
Wt
.
Ciclo Rankine
Turbina a vapor: .
 h1  h2
m
.
QRe j
Condensador: .
 h3  h2
m
.
WB
Bomba: .
 h3  h4
m
.
Q Ad
Caldeira:
.
 h1  h4
m
. . .
WCiclo Wt WB c d
Trabalho do Ciclo:
.
 .
 .
m m m
. . .
Q Ad QRe j QRe j

m  1  h2  h3 
. . .
Eficiência do Ciclo:  m m 1
.
Q Ad
.
Q Ad
h1  h4 
. .
m m
Ciclo Combinado
Termelétrica a Carvão
Termelétrica Nuclear
Termelétrica Nuclear
Termelétrica Solar

Treinamento sobre Turbinas


a Vapor
Termelétrica Solar
Termelétrica Solar

1GW – 4 ciclos
de 250 MW
Termelétrica Geotérmica
Introdução
Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

Histórico / Definição
Máquina Térmica de Fluxo Motora que utiliza a energia do vapor
sob forma de energia cinética, ou seja transformando a energia
térmica e de pressão contida no vapor em energia mecânica.
Energia Potencial – Energia cinética - Energia mecânica

• Eolípia – Século I d.c.;

• Giovanni de Branca (1826) – Itália

• Carl Gustaf de Laval (1845-1913) - Suécia

• Charles Parsons (1854-1931), da Grã-Bretanha

• George Westinghouse (1846-1914) - EUA


- 1ª turbina comercial 400 kW
Elaborado por: Bruno Castro
Augusto Canella e Jefferson Oliveira

Princípio de funcionamento

v 22
h2   z2
2
v12
h1   z1
2

 v12  v 22 
w  h1  h2      z1  z 2 
 2 

Elaborado por: Bruno Castro


Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

Classificação das Turbinas


Quanto ao tipo de acionamento

Quanto ao tipo de fluxo

Quanto ao tipo de descarga

Quanto ao princípio de funcionamento

Mercados

Sucroalcooleiro
Celulose e papel
Alimentício
Químico
Petroquímico
Elaborado por: Bruno Castro
Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

Classificação das Turbinas


Quanto ao tipo de acionamento

~
Acionamento Geradores Elétricos

Elaborado por: Bruno Castro


Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

Classificação das Turbinas


Quanto ao tipo de acionamento
MOENDA
BOMBA D’ÁGUA
~
PICADOR
Acionamento Mecânico TURBINA
DESFIBRADOR
EXAUSTOR
COMPRESSOR
ETC.

Elaborado por: Bruno Castro


Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

Classificação das Turbinas


Quanto ao tipo de fluxo

Fluxo Direto Fluxo Duplo Tomada / Extração

Indução Indução e Extração Reaquecimento

Elaborado por: Bruno Castro


Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

Quanto ao tipo de fluxo

Turbina Stal de Fluxo Radial

Elaborado por: Bruno Castro


Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

Classificação das Turbinas

Quanto ao tipo de descarga

Turbina Contrapressão Turbina Condensação

Elaborado por: Bruno Castro


Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

Classificação das Turbinas


Quanto ao princípio de funcionamento
V2

V0
V0

C2

P0
P0

P2
V0
V0 V2

V2

Ação Reação
Elaborado por: Bruno Castro
Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

Classificação das Turbinas

Quanto ao princípio de funcionamento

Ação
Ação Simples ou de Laval

Curtis

Rateau

Reação
Parsons

Elaborado por: Bruno Castro


Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

Classificação das Turbinas


Ação Simples ou de Laval

• 1 ou mais bocais fixos


• 1 Fileira de Palhetas
• Expansão somente no bocal
• Baixo rendimento
• Baixas potências

Elaborado por: Bruno Castro


Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

Classificação das Turbinas


Turbina de Ação Simples ou de Laval

P0

V0 V2

P2

Elaborado por: Bruno Castro


Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

Classificação das Turbinas


Curtis

Uso de reversor
2 ou mais fileiras de palhetas móveis
Expansão somente nos bocais
Velocidade escalonada

Elaborado por: Bruno Castro


Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

Classificação das Turbinas

Turbina de Ação - Curtis

P0

V2

V0 P2
Elaborado por: Bruno Castro
Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

Classificação das Turbinas


Rateau

Multi-estágios
Expansão em 2 ou mais fileiras de bocais
Alto rendimento
Altas potências

Elaborado por: Bruno Castro


Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

Classificação das Turbinas


Curtis-Rateau

Rendimentos intermediários
Escalonamento de velocidade
Escalonamento de pressão
Turbinas mais curtas

Elaborado por: Bruno Castro


Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

Classificação das Turbinas

Turbina de Ação Curtis - Rateau

P0

P2
V0
Elaborado por: Bruno Castro
V2
Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

Classificação das Turbinas


Turbinas de Reação

Estágio Parsons
Multi-estágios
Altíssimo rendimento
Altas potências

Elaborado por: Bruno Castro


Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

Classificação das Turbinas


Turbina de Reação – Estágio Parsons

P0

V0 V2
P2
Elaborado por: Bruno Castro
Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

Aplicabilidade

Elaborado por: Bruno Castro


Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

Aplicabilidade

• Aplicação dos Diferentes Tipos de Turbinas

• Características da Linha TGM

Elaborado por: Bruno Castro


Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

Aplicação Diferentes Tipos de Turbinas


Caldeira

Vapor da alta pressão

Compressor

Válvula
Turbina Gerador Turbina
redutora
“Make-up”
de pressão
Bomba de

alimentação
Condensador Condensador
da caldeira

Vapor de média pressão

Vapor de M.P.

para processo

Válvula
Condensado
redutora

Turbina Bomba de pressão

Desaerador

Vapor de baixa pressão


Vapor de baixa pressão
para aquecimento e

para processo

Condensado

Bomba de extração Bomba de extração


Condensado de condensado
de condensado

Elaborado por: Bruno Castro


Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

Aplicação Diferentes Tipos de Turbinas


Turbinas de Uso Geral

Montagem horizontal ou axial

Acionamento de equipamentos geralmente reserva para serviços não-críticos

Relativamente pequenas em tamanho

Potência gerada baixa

Condição de vapor não devem exceder:


pressão de 700 psi
temperatura de 750ºF

Rotação máxima 6000 rpm

Exemplo Norma: API 611

Elaborado por: Bruno Castro


Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

Aplicação Diferentes Tipos de Turbinas


Turbinas de Uso Especial
Serviço crítico
Potências elevadas na partida
(dificuldade dos motores elétricos os quais apresentam problemas de partida à
medida que a potência cresce)
Equipamento acionado requerer controle
de vazão ou pressão de descarga,
exigência da variação da rotação da turbina
necessidade de altas rotações de operação
(necessita o uso de multiplicadores de velocidade)

Elaborado por: Bruno Castro


Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

Aplicação Diferentes Tipos de Turbinas


Turbogeradores

Similares às turbinas de uso especial


Geradores trabalham em rotação baixa e constante
função do número de pólos e freqüência

Apresentam maiores potências comparados a outros equipamentos


acionados

Condições de vapor de operação bem mais elevadas


Obter maiores potências na turbina.

Elaborado por: Bruno Castro


Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

Aplicação Diferentes Tipos de Turbinas


Turbinas Simples Estágio
Baixa potência
Podem ser categorizadas como turbinas de uso geral
Acionamento mecânico (vantagem acionamento direto)
bombas d’água
ventiladores
Acionamento de microgeradores elétricos
Máquinas compactas
Eficiência relativamente baixa
Custos mais baixos
Geralmente utilizadas como reserva (stand-by)
Alto consumo específico quando aciona direto em rotações mais baixas
Permissão para partida rápida
Rotor baixo momento de inércia
Menor tempo para sair do repouso e alcançar a rotação e carga nominal
Rotores tipo rígidos
Permissão operação com rotação variável
Não tem necessidade de uma maior taxa de aceleração durante a partida
para passar rapidamente sobre a rotação crítica.
Elaborado por: Bruno Castro
Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

Aplicação Diferentes Tipos de Turbinas


Turbinas Multiestágio

Além de produção de trabalho e geração de energia elétrica, permitem a


utilização do seu vapor para outras finalidades como no aquecimento
distrital e nos processos industriais.

Particularidades construtivas apresentadas por estas turbinas


Turbina de contrapressão
Turbina de condensação
Turbina de com uma extração de vapor
Turbina de com tomada sem controle
Turbina de com tomada controlada

Elaborado por: Bruno Castro


Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

Aplicação Diferentes Tipos de Turbinas


Turbinas de Contrapressão

Garantia da temperatura de saída do vapor maior que 100 °C.

Vantagens
menor custo
não necessitam de condensador
alta eficiência

Limitações
Geralmente operam em função de um gráfico de carga de calor
A turbina de contrapressão pode ser conectada a um condensador
de pressão positiva, porém a media que cresce a vazão maior
será a área de escape necessária.

Elaborado por: Bruno Castro


Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

Aplicação Diferentes Tipos de Turbinas


Turbinas de Condensação

Turbina para geração de energia

Vantagens
maiores potências
menor consumo específico
vapor/combustível

Limitações
Maior custo do equipamento
tamanho/escape/palhetamento
Menor eficiência termodinâmica
Limites para temperatura do escape
Obrigatoriedade do uso de um condensador para operação

Elaborado por: Bruno Castro


Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

Aplicação Diferentes Tipos de Turbinas


Turbinas com Extração

Turbina para alimentar processo intermediário

Vantagens
Único equipamento
Aproveitamento da energia para geração

Limitações
Correto dimensionamento
Obrigatoriedade de mínima vazão escape

Elaborado por: Bruno Castro


Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

Aplicação Diferentes Tipos de Turbinas


Turbinas com Tomada sem controle

Turbina para alimentar processo intermediário com baixas vazões

Vantagens
Aproveitamento da energia para geração
Baixo custo

Limitações
Funcionamento a partir de uma determinada vazão de admissão
Tamanho da tomada (função da pressão)

Elaborado por: Bruno Castro


Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

Aplicação Diferentes Tipos de Turbinas


Turbinas com Tomada Controlada

Turbina para alimentar processo intermediário com baixas vazões

Vantagens
Aproveitamento da energia para geração
Baixo custo
Garantia da pressão intermediária

Limitações
Funcionamento a partir de uma determinada vazão de admissão
Tamanho da tomada (função da pressão)
Necessidade de válvula de controle
Correto dimensionamento

Elaborado por: Bruno Castro


Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

Características da Linha TGM


Tecnologia

Turbinas Multiestágios
Turbinas de Reação
Linha BT/CT
Turbinas de Ação
Linha TM-A/TMC-A
Linha TM/TMC
Linha TMFlex

Turbinas Simples-estágio
Turbinas de Ação
Linha TS
Linha TS-P
Linha TG
Linha TB

Elaborado por: Bruno Castro


Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

Redutores Planetários
Redutores de Eixos Paralelos

Elaborado por: Bruno Castro


Augusto Canella e Jefferson Oliveira

Um “terno de Introdução
moenda” não deixa
de ser um terno por ter
• Limites operacionais:
acionamentos individuais e é
– Automação da moenda: controle de nível, velocidade de
assim
esteiras, níveisque ele etc.
de tanques, deve operar.
– Sistema de Sincronismo e Proteção
• É preciso ter em mente que, apesar do acionamento
Ou seja:
múltiplo, a automação
um “terno de moenda” deve dasermoenda
tratado como
concebido originalmente; ou seja, para fins de controle, ele
não pode interfirir, em hipótese
deve ser uma unidade autônoma dentro da automação da
alguma,
moenda. na operação do sistema
de sincronismo.
Elaborado por: Bruno Castro
Augusto Canella e Jefferson Oliveira

Planetário: Rolo de Saída


ç ão
Ro t a

 Referência de rotação: rolo superior


 Partida:
Automação da Moenda

– Com CPC
• Inversor
Sincronismoee turbina partem juntos com o comando de partir da
turbina
Proteção
– Com TG17
• A partida da turbina é realizada através de alavanca e ao
primeiro sinal de rotação parte o inversor
– Mínima rotação do inversor: menor que da turbina, em torno de 30%
– Rampa de partida no inversor: de 10 a 20s (mais rápida que a da
turbina)
 Parada:
– Por sinal de rotação da turbina
– Rampa de parada: mais rápidaSetpoint
que a parada da turbina
Elaborado por: Bruno Castro
Augusto Canella e Jefferson Oliveira

Planetário: Rolo de Entrada


o
çã
 Referência de rotação: rolo
Rotasuperior
 Partida:
– Com CPC
• Inversor e turbina partem juntos com o comando de partir da
Automação da Moenda

turbina
– ComSincronismo
TG17
Proteção
e

• A partida da turbina é realizada através de alavanca e ao


primeiro sinal de rotação parte o inversor
– Mínima rotação do inversor: 0 % ou 30% (deve acompanhar a
turbina a todo tempo)
– Rampa de partida no inversor: de 10 a 20s (mais rápida que a da
turbina)
 Parada:
– Por sinal de rotação da turbina
– Rampa de parada: mais rápida que a parada da turbina
Setpoint Elaborado por: Bruno Castro
Augusto Canella e Jefferson Oliveira

Planetário: Rolos de Entrada e Saída


 Referência de rotação: rolo
Ro t a
çãsuperior
o

 Partida:
– Com CPC
• Inversor e turbina partem juntos com o comando de partir da
Automação da Moenda

turbina
– ComSincronismo
TG17 e
Proteção
• A partida da turbina é realizada através de alavanca e ao
primeiro sinal de rotação parte o inversor
– Mínima rotação do inversor:
• Rolo de saída: menor que da turbina, em torno de 30%
• Rolo de entrada: 0 % ou 30% (menor que da turbina)
– Rampa no inversor: de 10 a 20s (mais rápida que a da turbina)
 Parada:
– Por sinal de rotação da turbina
– Rampa de parada: mais rápidaSetpoint que a parada da turbina
Elaborado por: Bruno Castro
Augusto Canella e Jefferson Oliveira

Planetário: Três rolos


ç ão
Ro t a
 Referência de rotação: rolo superior
 Partida:
– Todos os inversores partem juntos em rampa
Automação da Moenda

• Referência mínima: 30% de rotação em todos os acionamentos


Sincronismo e
– Rampa de partida: 10 a 20 s
Proteção
 Parada:
– Todos os inversores param juntos em rampa
– Rampa de parada: 20 a 30 s

Setpoint Elaborado por: Bruno Castro


Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

Aplicações de Redutores

Elaborado por: Bruno Castro


Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

MESA - ACIONAMENTO MOTOR ELÉTRICO

Elaborado por: Bruno Castro


Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

ESTEIRA - ACIONAMENTO MOTOR ELÉTRICO

Elaborado por: Bruno Castro


Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

TAMBOR - ACIONAMENTO MOTOR ELÉTRICO

Elaborado por: Bruno Castro


Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

DESAGUADOR - ACIONAMENTO MOTOR ELÉTRICO

Elaborado por: Bruno Castro


Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

DIFUSOR - ACIONAMENTO MOTOR ELÉTRICO

Elaborado por: Bruno Castro


Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

CENTRAL - ACIONAMENTO MOTOR ELÉTRICO

Elaborado por: Bruno Castro


Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

Elaborado por: Bruno Castro


Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

Elaborado por: Bruno Castro


Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

Ing. San Martin de Tabacal – Oran – Argentina – Nov/2007

Elaborado por: Bruno Castro


Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

Ing. San Martin de Tabacal – Oran – Argentina – Jul/2010


Terceira Safra

Elaborado por: Bruno Castro


Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

CENTRAL - ACIONAMENTO TURBINA A VAPOR

Elaborado por: Bruno Castro


Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

CENTRAL COM FLANGE - ACIONAMENTO MOTOR ELÉTRICO

Elaborado por: Bruno Castro


Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

Elaborado por: Bruno Castro


Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

CENTRAL COM PÉS - ACIONAMENTO MOTOR ELÉTRICO

Elaborado por: Bruno Castro


Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

ING. LAS DULCES – MONTEROS -


ARGENTINA

Elaborado por: Bruno Castro


Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

ING. LAS DULCES – MONTEROS -


ARGENTINA

Elaborado por: Bruno Castro


Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

CENTRAL COM PÉS - ACIONAMENTO TURBINA A VAPOR

Elaborado por: Bruno Castro


Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

CENTRAL COM PÉ

Elaborado por: Bruno Castro


Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

ROLO A ROLO 1 + 2 - ACIONAMENTO MOTOR ELÉTRICO

Elaborado por: Bruno Castro


Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

Elaborado por: Bruno Castro


Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

Elaborado por: Bruno Castro


Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

ROLO A ROLO 1 + 2 - ACIONAMENTO MOTOR ELÉTRICO

Elaborado por: Bruno Castro


Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

2+1

Elaborado por: Bruno Castro


Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

ROLO A ROLO 2 + 2 - ACIONAMENTO MOTOR ELÉTRICO

Elaborado por: Bruno Castro


Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

Elaborado por: Bruno Castro


Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

Elaborado por: Bruno Castro


Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

Elaborado por: Bruno Castro


Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

Elaborado por: Bruno Castro


Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

Elaborado por: Bruno Castro


Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

2+2

Elaborado por: Bruno Castro


Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

ASSIST DRIVE - ACIONAMENTO MOTOR ELÉTRICO

Elaborado por: Bruno Castro


Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

ASSIST-DRIVE

Elaborado por: Bruno Castro


Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

REDUTORES PARALELOS

Redutores paralelos simples e de


múltiplos estágios – RS e RM

Turbo-redutores simples e
de múltiplos estágios – RTS
e RTM

Elaborado por: Bruno Castro


Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

REDUTORES PARALELOS

Elaborado por: Bruno Castro


Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

REDUTORES ESPECIAIS

Elaborado por: Bruno Castro


Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

Turbinas a Vapor: Componentes

Elaborado por: Bruno Castro


Augusto Canella e Jefferson Oliveira

Principais Componentes
• Carcaça

• Palhetas

• Diafragma / Porta-Palhetas

• Eixo/Rotor

• Mancais

• Vedação

Elaborado por: Bruno Castro


Augusto Canella e Jefferson Oliveira

Carcaças

Elaborado por: Bruno Castro


Augusto Canella e Jefferson Oliveira

Palhetas

Elaborado por: Bruno Castro


Augusto Canella e Jefferson Oliveira

Diafragma / Porta-Palhetas

Elaborado por: Bruno Castro


Augusto Canella e Jefferson Oliveira

Eixo / Rotor

Elaborado por: Bruno Castro


Augusto Canella e Jefferson Oliveira

Mancais

Elaborado por: Bruno Castro


Augusto Canella e Jefferson Oliveira

Sistema de Vedação

Elaborado por: Bruno Castro


Augusto Canella e Jefferson Oliveira

Sistema de Vapor

Elaborado por: Bruno Castro


Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

Fecho-rápido HP
Sistema de Vapor
Válvula de Bloqueio Medidor de Vazão

Válvulas de controle HP

Válvulas de controle LP

Válvula de Bloqueio

Retenção Medidor de Vazão

Válvula de Bloqueio

Fecho-rápido LP Retenção Medidor de Vazão

Elaborado por: Bruno Castro


Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

Sistema de Vapor
Sistema de Condensado - Equipamentos:
Ejetor de partida Ejetores de trabalho

[Condensador Ejetores do inter e pós


condensador

Inter e pós
Tanque de condensador
Flash

Bombas de condensado [PSV] Válvula de Exportação


[PSV] Válvula de Recirculação

Elaborado por: Bruno Castro


Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

Elaborado por: Bruno Castro


Augusto Canella e Jefferson Oliveira

Sistema de Vapor
Condensadores
São trocadores de calor onde
se realiza a passagem do vapor
de exaustão da turbina para o
estado líquido.

Elaborado por: Bruno Castro


Augusto Canella e Jefferson Oliveira

Sistema de Vapor
Condensadores

Esquema de uma instalação de condensação: 1. Turbina a vapor; 2. seção de exaustão da turbina; 3.


Condensador; 4. Tubos do Condensador; 5. Canal de fornecimento da água de circulação; 6. Canal de descarga
da água de circulação; 7. Bomba de circulação; 8. Tubulação para remoção do ar; 9. Ejetor a vapor; 10. Bomba
de condensado.
Elaborado por: Bruno Castro
Augusto Canella e Jefferson Oliveira

Sistema de Vapor
Ejetores:
– Removem os gases não-condensáveis.

Esquema de um ejetor de jato em duas etapas: 1 e


11. Primeira e segunda etapas do ejetor; 2. Bocal;
Esquema de um ejetor a vapor: 1. Câmara recebedora; 2. 3. Difusor; 4. Resfriador; 5. Entrada da mistura
Bocal; 3. Câmara de mistura; 4. Seção do canal com redução de vapor e ar; 6. Escapamento do ejetor; 7.
da seção transversal; 5. Difusor. Entrada de vapor; 8. Entrada da água de
resfriamento; 9. Selo hidráulico; 10. Saída da
drenagem para o condensador.
Elaborado por: Bruno Castro
Augusto Canella e Jefferson Oliveira

Sistema de Vapor
Condensadores resfriados a seco
• Ação direta: o vapor que sai da turbina passa por tubos aletados, sobre os quais flui
o ar que provoca a condensação desse vapor.
• Ação indireta: o vapor que sai da turbina é condensado por água fria em um
condensador convencional. A água de condensação, então, rejeita calor para a
atmosfera em uma torre de resfriamento a seco.

Elaborado por: Bruno Castro


Augusto Canella e Jefferson Oliveira

Sistema de Vapor
• Condensador atmosférico de ação
direta – Ar.
• Menor eficiência – Controle ruim
de temperatura de condensado

Elaborado por: Bruno Castro


Augusto Canella e Jefferson Oliveira

Sistema de Vapor
Condensadores Resfriados a ar/água:
• o vapor na saída da turbina é direcionado através de dutos em paralelo para
ambos os condensadores, a água e a ar. A quantidade de vapor que entra em cada
condensador, em um determinado momento, depende das condições do ambiente,
da carga da central e da disponibilidade de água. Ambos os condensadores
operam aproximadamente com a mesma pressão o tempo todo.

- Condensador resfriado a ar e água


Elaborado por: Bruno Castro
Augusto Canella e Jefferson Oliveira

Sistema Hidráulico

Elaborado por: Bruno Castro


Augusto Canella e Jefferson Oliveira

Sistema Hidráulico

Elaborado por: Bruno Castro


Augusto Canella e Jefferson Oliveira

Sistema Hidráulico

Elaborado por: Bruno Castro


Augusto Canella e Jefferson Oliveira

Sistema Hidráulico

Elaborado por: Bruno Castro


Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

[Giro-lento

Sistema de Óleo – Equipamentos:


Solenóide
de trip

Bomba de elevação

Válvula rebaixadora Bomba Principal


óleo de lubrificação Mecânica

Conversor I/H

Filtro de óleo Bomba Auxiliar AC


Trocador de
Calor
Válvulas de alívio

Moto ou turbo bomba


emergência

Tanque de óleo
Exaustor de
carenagem

Elaborado por: Bruno Castro


Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

Fluxograma de óleo

Elaborado por: Bruno Castro


Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

2.4. Principais Componentes

Sistema Hidráulico

Tubulação de Regulagem e Segurança

Bomba Principal

Tubulação de Retorno

Elaborado por: Bruno Castro


Augusto Canella e Jefferson Oliveira

Sistema de Regulagem
e Controle de Velocidade

Elaborado por: Bruno Castro


Augusto Canella e Jefferson Oliveira

Sistema de Regulagem

Elaborado por: Bruno Castro


Augusto Canella e Jefferson Oliveira

Sistema de Regulagem

Elaborado por: Bruno Castro


Augusto Canella e Jefferson Oliveira

Sistema de Regulagem

Elaborado por: Bruno Castro


Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

Sistema de Regulagem

Componentes
Válvulas
Tipos

Elaborado por: Bruno Castro


Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

Válvula de Regulagem

Componentes
Servo-Motores
2 câmaras separadas
1ª Pistão - Acionamento da haste da válvula
2ª Êmbolo piloto - Impulso (P3) do regulador.

Elaborado por: Bruno Castro


Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

Sistema de Regulagem

Elaborado por: Bruno Castro


Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

Controle de Velocidade:

Regulador de velocidade, o que é:
 É o equipamento capaz de sentir a “rotação” de uma turbina e controlar
a alimentação de vapor a fim de manter esta “rotação” em um nível
determinado (setpoint) para atender as variações de carga.


Para operar, um regulador de velocidade precisa de pelo menos:
 Um modo para definir a rotação desejada;
 Um dispositivo para “ler” a velocidade da máquina;
 Uma malha para comparar a velocidade lida contra a definida;
 Um dispositivo para controlar a admissão de combustível;
 Uma malha para estabilizar a máquina quando de mudanças de
rotação.


Pode operar controlando apenas a rotação ou outros aspectos, tais como:
potência ativa e variáveis de processo.

Elaborado por: Bruno Castro


Augusto Canella e Jefferson Oliveira

Características dos Reguladores de Velocidade:

• Quanto mais sensível o regulador, mais rápido será sua resposta.

• Regulação depende do tempo necessário para a correção do sinal.

• Tempo de resposta do regulador depende das características dos sistemas de


controle:
– Mecânico: massa m, amortecimento c, constante elástica k, ou;
– Eletrônico: características proporcional, integral e derivativa das malhas de
controle.

Elaborado por: Bruno Castro


Augusto Canella e Jefferson Oliveira

Sistema de Regulagem

Definições e Características do Regulador


• Sistema de Controle:
– Pode ser categorizado:
• Controle de velocidade
• Controle de carga
• Controle de parâmetros da turbina (pressão)
• Controle de parâmetros do processo (fluxo, pressão, temperatura...)
• Controle do equipamento acionado
– Objetivos:
• Prever eficiência da turbina entre análise de tendências - Performance
• Permitir operar nos pontos e limites estabelecidos pelo fabricante - Precisão
• Taxas corretas de aceleração que asseguram longevidade do conjunto rotativo
• Permitir escolher os I/O’s mais convenientes para utilização - Flexibilidade
• Permitir para geração elétrica em momentos de pico a disponibilidade de partidas

Elaborado por: Bruno Castro


Augusto Canella e Jefferson Oliveira

Regulador de Velocidade Mecânico


Válvula de Regulagem

• RV Mecânico:

Rolamento
Pendulo

Atuador
P3
Pressão P1

Transmissão Pressão P3

Retorno

Eixo da Turbina
Princípio de funcionamento:
• Baseado no pendulo de Watt, onde a rotação transforma uma força centrípeta (força de
giro), em movimentos lineares (em linha) através de articulações mecânicas ou
multiplicação de pressão que acontece internamente do regulador.

Elaborado por: Bruno Castro


Augusto Canella e Jefferson Oliveira

Sistema de Regulagem
Controle Mecânico
• O Controle mecânico é indicado
para máquinas de pequeno porte
de baixo custo.
• Possui alta durabilidade, grande
robustez , fácil utilização e ajuste
simples.
• Ideal para equipamentos de
acionamento mecânico como
moagem de cana de açúcar, turbo-
bombas e Ventiladores, além de
pequenos geradores.
Tipos de Reguladores Mecânicos
Elaborado por: Bruno Castro
Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

Regulador de Velocidade Eletrônico:


Energia elétrica

Vapor

1 3 4
Referência

Rotação [pick-up]

2
Regulador de Velocidade

1. Referência (setpoint) de rotação


2. Realimentação de rotação
3. Malha de controle
4. Atuador

Elaborado por: Bruno Castro


Augusto Canella e Jefferson Oliveira

Pick-up Magnético

Elaborado por: Bruno Castro


Augusto Canella e Jefferson Oliveira

Sistema de Regulagem
Controle Eletrônico
• O Regulador Eletrônico é um
controle proporcional-integral-
derivativo, o qual possibilita
ajuste fino da dinâmica da
turbina e melhor
aproveitamento da eficiência
existente da máquina.
• Maior confiabilidade, maior
precisão e maior segurança ao
sistema de controle.

Elaborado por: Bruno Castro


Augusto Canella e Jefferson Oliveira

Sistema de Regulagem
Comparativo entre Controle Mecânico e Eletrônico
Mecânico Eletrônico
MASSAS GIRANTES Sensor de Velocidade SENSOR MAGNÉTICO

MOLA DE POTENCIÔMETRO DE
Referência de Velocidade
VELOCIDADES AJUSTE
ENCOSTO DE PONTO DE
Ponto de Somatória
ROLAMENTO SOMATÓRIA
RESET
MOLAS DE
Estabilidade (ESTABILIDADE)
COMPENSAÇÃO
POTENCIÔMETRO
POTENCIÔMETRO DE
VÁLVULA DE AGULHA Ganho
GANHO
ÁREA DE CONTROLE AMPLIFICADOR
Amplificador
DA VÁLVULA PILOTO DIFERENCIAL
Elaborado por: Bruno Castro
Augusto Canella e Jefferson Oliveira

Regulador de Velocidade Eletrônico:


• A malha de controle é do tipo:
– P: Ganho
– I: Estabilidade (Reset)
– D: Compensação do Atuador

• Possibilita ajuste fino da dinâmica da turbina e melhor aproveitamento da eficiência


existente da máquina.

• Pode operar em modo DROOP ou ISÓCRONO.


• Modo ISÓCRONO:
– Droop = 0%, ou seja, velocidade constante independente da variação da carga.
• Modo DROOP:
– É uma função do regulador que reduz a referência de rotação a medida que a carga aumenta.
– Tipicamente é ajustado entre 3% e 5% da rotação nominal.

Elaborado por: Bruno Castro


Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

Modos de Operação do Controle:

Elaborado por: Bruno Castro


Augusto Canella e Jefferson Oliveira

Porque o DROOP é necessário:


• Em um sistema sem Droop:
– Um aumento de carga causará uma queda de velocidade;
– O regulador de velocidade responderá aumentando a alimentação de vapor para compensar a
queda de velocidade.
– Devido à combinação das propriedades inércia e atraso na carga, a velocidade da turbina
continuará crescendo além da velocidade inicial causando um “overshoot”;
– O regulador de velocidade responderá fechando a alimentação para compensar o aumento de
velocidade;
– Esta correção exagerada em ambas as direções causa instabilidade o que pode levar ao trip.

• O problema da instabilidade pode ser corrigido com o uso do Droop:


– Um aumento de carga causará uma queda de velocidade;
– Quando o regulador de velocidade responder para compensar a queda de velocidade, ele irá
buscar uma nova referência, menor que a anterior ao aumento de carga;
– Esta referência menor impede que aconteça um “overshoot” de velocidade e consequente
instabilidade.

Elaborado por: Bruno Castro


Augusto Canella e Jefferson Oliveira

Respostas do Controle

Elaborado por: Bruno Castro


Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

Definições e Características do Regulador


Um sistema de controle tem como objetivo:

• Prever eficiência da turbina e permitir análise de tendências


Performance

• Permitir operar nos pontos e limites estabelecidos pelo


fabricante
Precisão

• Taxas corretas de aceleração que asseguram longevidade do


conjunto rotativo
Durabilidade

• Permitir escolher os I/O’s mais convenientes para utilização


Flexibilidade

• Permitir a geração elétrica em momentos de pico a disponibilidade


de partidas
Disponibilidade Elaborado por: Bruno Castro
Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

Instrumentação e Operação

Elaborado por: Bruno Castro


Augusto Canella e Jefferson Oliveira

Sistema de Óleo - Equipamentos Giro-lento

Solenóide
de trip

Bomba de elevação

Válvula rebaixadora Bomba Principal


óleo de lubrificação Mecânica

Conversor I/H

Filtro de óleo
Trocador de Bomba Auxiliar AC
Calor
Moto ou turbo bomba Válvulas de alívio
emergência

Tanque de óleo
Exaustor de névoa

Elaborado por: Bruno Castro


Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

Sistema de Óleo [ZT ] Deslocamento Axial


[VT] Vibração
[TT] Temperatura dos mancais
[KE] Keyphasor

[PT + PS] Pressão


óleo elevação
Status da
Solenóide

[PS] Pressão óleo na


sucção

[PT + PS] Pressão [ZS ] Status giro-lento


lubrificação P4 [I] Corrente do motor
[PS] Comando bomba de [PT + PS] Óleo principal P1
emergência
[PT ] Óleo controle P3
Status do I/H

[I] Status da Bomba


[Amp] Corrente da Bomba
[PT] Diferencial do filtro
[I] Status exaustor de névoa

[TT] Temp. óleo


[LT] Nível do tanque
[TI] Temperatura do óleo
[I] Status das Bombas
[Amp] Corrente da Bomba

Elaborado por: Bruno Castro


Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

Sistema de Vapor - Equipamentos


Válvula de Bloqueio Medidor de Vazão
Fecho-rápido HP

Válvulas de controle HP

Válvulas de controle LP

Válvula de Bloqueio

Selagem de alta Medidor de Vazão


Selagem de baixa

Retenção
Válvula de Bloqueio

Fecho-rápido LP Retenção Medidor de Vazão

Elaborado por: Bruno Castro


Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

Sistema de Vapor
[PT] Pressão de Admissão [Q] Vazão de admissão
[TT] Temperatura de Admissão (2X) [PT] Pressão de Admissão
[TT] Temperatura de Admissão
[ZS] Status válvula de
fecho-rapido HP
[PT] Abertura das válvulas (Pressão dos injetores)
[TT] Temperatura do bloco de válvulas
[W] Potência Ativa
[Var] Potência Reativa
[fp] Fator de Potência
[V] Tensão
[I] Corrente
[Vexc] Tensão de Excitação
[Iexc] Corrente de Excitação

[Q] Vazão de Escape


[PT] Pressão de Selagem [PT] Pressão de Selagem [PT] Pressão de Escape
[PSV] Válvula de Selagem [PSV] Válvula de Selagem [TT] Temperatura de Escape

[PT] Pressão Câmara da Roda


[TT] Temperatura de carcaça (2X)
[PT + PS] Pressão de Escape
[TT] Temperatura de Escape

[PT + PS] Pressão de Extração [Q] Vazão de Extração


[PT] Pressão de Extração
[TT] Temperatura de Extração [PT] Pressão de Extração
[ZS] Status válvula de [TT] Temperatura de Extração
fecho-rapido LP

Elaborado por: Bruno Castro


Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

Sistema de Condensado - Equipamentos

Ejetor de partida Ejetores de trabalho

[Condensador Ejetores do inter e pós


condensador

Inter e pós
Tanque de condensador
Flash

Bombas de condensado [PSV] Válvula de Exportação


[PSV] Válvula de Recirculação

Elaborado por: Bruno Castro


Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

Sistema de Condensado
[LT] Nível de Condensado [PI] Pressão Vapor Motriz
[PT + PS] Pressão de Escape [TI] Temperatura Vapor Motriz
[TT] Temperatura de Condensado

[Q] Vazão de Condensado

[I] Status das Bombas [PSV] Válvula de Exportação


[Amp] Corrente das Bombas [PSV] Válvula de Recirculação

Elaborado por: Bruno Castro


Augusto Canella e Jefferson Oliveira

Sistema Proteção e Segurança

Elaborado por: Bruno Castro


Augusto Canella e Jefferson Oliveira

Dispositivos de Proteção e Segurança

• Válvula de Fecho Rápido


• Disparador de fecho Rápido
• Relé de fecho Rápido
• Válvula Solenóide 3 Vias
• Válvula manual 3 Vias
• Sobrevelocidade Elétrico
• Vibração
• Deslocamento Axial
Elaborado por: Bruno Castro
Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

Princípios de proteção

Válvula de fecho-rápido:

• Bloqueia a entrada de vapor na turbina


• Todo o sistema de segurança atua na válvula

Válvula de Fecho-rápido

Elaborado por: Bruno Castro


Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

Dispositivos de Proteção e Segurança

Retorno

Desarmes elétricos
Retorno

P1

P1
Elaborado por: Bruno Castro
Augusto Canella e Jefferson Oliveira

Sistema de Proteção e Segurança

Elaborado por: Bruno Castro


Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

Sistema de Proteção e Segurança


Válvula de Fecho-rápido

Objetivo
Componentes
Válvula de fecho-rápido

Elaborado por: Bruno Castro


Augusto Canella e Jefferson Oliveira

Disparador do Fecho Rápido – sobre-velocidade


mecânico

Elaborado por: Bruno Castro


Augusto Canella e Jefferson Oliveira

Disparador do Fecho Rápido – sobre-velocidade


mecânico

Elaborado por: Bruno Castro


Augusto Canella e Jefferson Oliveira

Sistema de Proteção e Segurança

• Válvula Solenóide

• Válvula Manual

Elaborado por: Bruno Castro


Augusto Canella e Jefferson Oliveira

Sistema de Proteção e Segurança

Sobre-Velocidade
Elétrico

Elaborado por: Bruno Castro


Augusto Canella e Jefferson Oliveira

Sistema de Proteção Por Vibração

Elaborado por: Bruno Castro


Augusto Canella e Jefferson Oliveira

Sistema de Proteção e Segurança

Deslocamento Axial
• Indicação, Alarme e Trip para
deslocamento axial excessivo.

• Proteção contra Golpe


D’água, incrostações ou
danos no rotor

Elaborado por: Bruno Castro


Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

Proteções do turbogerador
Descrição Alarme Trip Unidade
Desarme Mecânico da Turbina (Relé de
110 % Rot.nominal
sobrevelocidade)
Pressão Muito Baixa de Óleo de Lubrificação 3 2 kgf/cm2(g)
Pressão Muito Alta de Escape (condensação) -0,7 -0,4 kgf/cm2(g)
Descrição Alarme Trip Unidade
Pressão Muito Alta de Escape Ver manual Ver Manual kgf/cm2(g)
Temperatura Muito Alta de Escape (condensação) 115 120 o
C
Temperatura Muito Alta de Escape T vazio + 8 o
C
Pressão Muito Alta de Extração Ver manual Ver manual kgf/cm2(g)
Pressão Muito Alta de Admissão
% pressão da
Até 90 kgf/cm (g)
2
5 10 nominal
% pressão da
Acima de 90 kgf/cm (g)
2
2,5 5 nominal
Sobrevelocidade Elétrica 107 109 %Rot. nominal
Nível Muito Alto do Condensador
Via chave de Nível 95 105 %
Via Transmissor 90 99 %
Elaborado por: Bruno Castro
Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

Proteções do turbogerador
Descrição Alarme Trip Unidade
Vibração Radial Muito Alta da Turbina LA Ver manual Ver manual um
Vibração Radial Muito Alta da Turbina LNA Ver manual Ver manual um
Vibração Radial Muito Alta do Redutor Eixo de Alta LA Ver manual Ver manual um

Vibração Radial Muito Alta do Redutor Eixo de Alta LNA Ver manual Ver manual um

Vibração Radial Muito Alta do Redutor Eixo de Baixa LA Ver manual Ver manual um

Vibração Radial Muito Alta do Redutor Eixo de Baixa LNA Ver manual Ver manual um
Vibração Radial Muito Alta do Gerador LA Ver manual Ver manual um
Vibração Radial Muito Alta do Gerador LNA Ver manual Ver manual um
Ver manual Ver manual
Deslocamento Axial Muito Alto – Canal A e B Referência: Referência: mm
Folga/2+0,2 Folga/2+0,4
Muito Alta Temperatura Mancal Axial Turbina Externo Ver manual Ver manual o
C
Muito Alta Temperatura Mancal Axial Turbina Interno Ver manual Ver manual o
C
Muito Alta Temperatura Mancal Radial Turbina LA Ver manual Ver manual o
C
Muito Alta Temperatura Mancal Radial Turbina LNA Ver manual Ver manual o
C
Muito Alta Temperatura Mancal Radial Redutor EA LA Ver manual Ver manual o
C
Muito Alta Temperatura Mancal Radial Redutor EA LNA Ver manual Ver manual o
C
Muito Alta Temperatura Mancal Radial Redutor EB LA Ver manual Ver manual o
C
Muito Alta Temperatura Mancal Radial Redutor EB LNA Ver manual Ver manual o
C
Muito Alta Temperatura Mancal Radial Gerador LA Ver manual Ver manual o
C
Muito Alta Temperatura Mancal Radial Gerador LNA Ver manual Ver manual
Elaborado por: Bruno Castro
o
C
Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

Proteções do turbogerador
O conceito de 1º e 2º estágios das proteções é definido como sendo aqueles selecionados pela atuação
da proteção da turbina. Estes conceitos são aplicados especificamente nos seguintes casos:
• Conforme ajustes definidos nos estudos de seletividade / projeto e verificado durante comissionamento.
• Tempo de atuação: 7s

Potência Reversa – ANSI 32 (1º estágio):


• 2º estágio selecionado pelo sinal de trip / fim-de-curso da válvula de Fecho-rápido
• Pick-up: 50% da potência medida no teste de potência reversa
• Tempo de atuação: 1s

Potência Reversa – ANSI 32 (2º estágio):


• Conforme ajustes definidos nos estudos de seletividade / projeto

Subfrequência – ANSI 81 (1º estágio):


• 2º estágio selecionado pelo sinal de trip / fim-de-curso da válvula de Fecho-rápido
• Pick-up: 95% da rotação nominal
• Tempo de atuação: 1s

Subfrequência – ANSI 81 (2º estágio):


Elaborado por: Bruno Castro
Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

Proteções do turbogerador
Desarma Desarma Atua Pot.
turbina: gerador: Reversa (2º
Proteção Fecha Abre estágio) ou Observações
válvula de disjuntor Subfrequência
fecho-rápido gerador (2º estágio)
Proteções Elétricas - Gerador
Desarme completo do
ANSI 87 - Diferencial Sim Sim Não
turbo‑gerador
ANSI 64 - Falha a Desarme completo do
Sim Sim Não
terra turbo‑gerador
ANSI 32 Potência
Não Sim Sim
/reversa (1º estágio)
Falha na excitação /
Não Sim Não
regulador de tensão
Demais proteções Conforme os estudos de
Não Sim Como projeto
elétricas seletividade / projeto
Proteções mecânicas - Gerador

Pela função
ANSI 38 - Mancais Sim Sim
ANSI 32 ou 81

Pela função
Temperaturas (ar, etc) Sim Sim
ANSI 32 ou 81
Elaborado por: Bruno Castro
Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

Proteções do turbogerador
Desarma Desarma Atua Pot.
turbina: gerador: Reversa (2º
Proteção Fecha válvula Abre estágio) ou Observações
de fecho- disjuntor Subfrequência
rápido gerador (2º estágio)
Pela função Ou de acordo com o
Demais proteções Sim Sim
ANSI 32 ou 81 projeto
Proteções da Turbina
Pela função
Sobrevelocidade Sim Sim
ANSI 32 ou 81

Pela função
Vibração Sim Sim
ANSI 32 ou 81

Falha no regulador de Pela função


Sim Sim
velocidade ANSI 32 ou 81

Pela função
Demais proteções Sim Sim
ANSI 32 ou 81
Atuações da operação
Válvula de manual - 3 Pela função
Sim Sim
vias ANSI 32 ou 81

Botão de emergência Pela função


Sim Sim
(todos) ANSI 32 ou 81
Elaborado por: Bruno Castro
Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

Proteções do turbogerador
Descrição Alarme Trip Unidade

(*) (*)
Temperatura de saturação Sensor 1 (Arraste d’água) o
C
Referência: Referência:

(*) (*)
Temperatura de saturação Sensor 2 (Arraste d’água) o
C
Referência: Referência:

Relé de proteção do Gerador

TRIP via regulador de velocidade e/ou CPC

Botões de Emergência (locais e remotos)

A proteção deverá ser ativada quando a desigualdade for verdadeira:

TSaturação  TSaida _ caldeira


Onde:

TSaturação  ( 4 Pentrada *100)  50  C


Elaborado por: Bruno Castro
Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

Cogeração de energia: a turbina na indústria

Elaborado por: Bruno Castro


Augusto Canella e Jefferson Oliveira

Ciclo de Rankine com Superaquecimento

• O ciclo de Rankine, também conhecido como ciclo Clausius-Rankine, é o


mais simples dos ciclos das máquinas a vapor.
• O ciclo efetuado pela água em qualquer máquina a vapor é o ciclo real que
mais se aproxima do ciclo de Rankine

Elaborado por: Bruno Castro


Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

Ciclo de Rankine / Ciclos reais



Num ciclo Rankine real, a compressão pela bomba e a expansão na turbina não são
isentrópicos (entropia constante), ou seja, estes processos não são reversíveis, e a entropia
aumenta durante os processos.

o rendimento térmico real do ciclo de Rankine é cerca de 70 a 85% apenas do rendimento
teórico, devido principalmente:

às perdas térmicas

às perdas de carga, nos acessórios, tubulações e órgãos de instalação

aos atritos que ocorrem nas trocas de energia mecânica com o exterior que fazem com
que as transformações, de compressão da bomba de alimentação e de expansão da
turbina sejam praticamente adiabáticas (sem troca de calor), mas com a entropia
crescente (perdas de 15 a 20%).

Elaborado por: Bruno Castro


Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

Instalação de Vapor - Industrial



Cogeração é definida como o processo de transformação de uma forma de
energia em mais de uma forma de energia útil, entendemos que as formas
de energia útil mais freqüentes são a energia mecânica (movimentar
máquinas, equipamentos e turbinas de geração de energia elétrica) e a
térmica (geração de vapor, frio ou calor).


A cogeração apresenta alta eficiência energética, pois não há o desperdício
de energia térmica (como ocorre nas termoelétricas puras), pois essa
energia é utilizada em processos industriais, como secagem, evaporação,
aquecimento, cozimento, destilação, etc.

Elaborado por: Bruno Castro


Augusto Canella e Jefferson Oliveira

Comparação e rendimento:
1. Energia calorífica do combustível
2. Perdas na caldeira
3. Perdas nos geradores
4. Perdas nos auxiliares
5. Energia dissipada na água de
refrigeração do condensador
6. Energia perdida por fugas, condução
e radiação
7. Energia elétrica produzida pelos
geradores
8. Energia calorífica transmitida ao
processo fabril
9. Energia utilizada

Elaborado por: Bruno Castro


Augusto Canella e Jefferson Oliveira

Turbinas como parte de um sistema


• Ciclo Rankine - Termoelétricas
Energia elétrica

Superaquecedor

Caldeira
Turbo-gerador

Pré-aquecedor

Condensador
Bomba de
Alimentação

Desaerador Bomba de
Condensado
Elaborado por: Bruno Castro
Augusto Canella e Jefferson Oliveira

Cogeração: Condensação

Elaborado por: Bruno Castro


Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

Turbinas de condensação com extração

Elaborado por: Bruno Castro


Augusto Canella e Jefferson Oliveira

Cogeração: Processo

Elaborado por: Bruno Castro


Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

Turbinas de contrapressão com extração / tomada

Elaborado por: Bruno Castro


Augusto Canella e Jefferson Oliveira

Exemplo de Aplicação Potência Ativa


Vapor AP Atuador

Rotação

Processo BP

Processo BP Rotação
Atuador

Potência Ativa
Vapor AP
Elaborado por: Bruno Castro
Augusto Canella e Jefferson Oliveira

TG de Condensação
com extração
Na prática... TG de contrapressão
com extração

Controle de
extração Controle de
extração
Controle de pressão
Controle de pressão de escape
de admissão

Potência

Potência

Elaborado por: Bruno Castro


Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

Na prática...

Olha eu aí...

...e o Toninho!

Elaborado por: Bruno Castro


Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

Instalação

Elaborado por: Bruno Castro


Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

Linha da Vida Homem X Turbina

Vida Operação

Parto Instalação

Gestação Fabricação

Concepção Projeto
Elaborado por: Bruno Castro
Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

Cuidados na Instalação:

Fixação na base:
• Preparação da base
• Nivelamento
• Pré-alinhamento
• Grouteamento

Tubulações:
• Montagem (projeto)
• Soldas (testes)
Cuidados na • Ajustes dos suportes
• Paralelismo / concentricidade com os bocais
instalação

Limpeza:
• Oil flushing
• Sopragem

Final:
• Comissionamento mecânico
• Comissionamento elétrico
• Testes
• Posta-em-marcha
• Treinamento Operação
Elaborado por: Bruno Castro
Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

Análise de Manutenção

UNIDADE CAUSA EFEITO


TEMPERATURA DO GÁS BAIXA
FUMAÇA ESCURA
QUEIMADOR MAL REGULADO
TEMPERATURA DO VAPOR BAIXA
Fornalha RESFRIADOR DE AR FECHADO
PRESSÃO DO VAPOR BAIXA
EXCESSO DE AR BAIXO
TRABALHO NO EIXO BAIXO
CONSUMO ESPECÍFICO ALTO

TEMPERATURA DO VAPOR BAIXA


PRESSÃO DO VAPOR BAIXA
CIRCULAÇÃO DE ÁGUA INSTÁVEL
CONTROLE DE COMBUSTÍVEL INSTÁVEL
CONTROLE DE ALIMENTAÇÃO INSTÁVEL
Fornalha ÁREA DE TROCA TÉRMICA BAIXA
PULSAÇÃO EM TUBOS DE FORNALHA
TEMPERATURA DOS TUBOS ALTA
FISSURA DOS TUBOS DA FORNALHA
TRABALHO NO EIXO BAIXO
CONSUMO ESPECÍFICO ALTO

Elaborado por: Bruno Castro


Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

Análise de Manutenção

UNIDADE CAUSA EFEITO

TEMPERATURA DO VAPOR BAIXA


PRESSÃO DO VAPOR BAIXA
SUPERAQUECEDOR SUJO
TEMPERATURA DO GÁS BAIXA
Superaquecedor ECONOMIZADOR SUJO
TEMPERATURA DA ÁGUA BAIXA
AQUECEDOR DE ÁGUA ISOLADO
TRABALHO NO EIXO BAIXO
CONSUMO ESPECÍFICO ALTO

Elaborado por: Bruno Castro


Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

Análise de Manutenção

UNIDADE CAUSA EFEITO

TEMPERATURA DE EXAUSTÃO ALTA


TEMPERATURA DA TURBINA ALTA
VÁCUO BAIXO
Turbina a vapor PALHETAS COM DEFEITO
DESGASTES EXCESSIVOS
TRABALHO NO EIXO BAIXO
CONSUMO ESPECÍFICO ALTO

TEMPERATURA DE ÓLEO ALTA


DESGASTES EXCESSIVOS
Turbina a Vapor RESFRIADOR DE ÓLEO COM DEFEITO VAZAMENTO DE ÓLEO SELAGEM
TRABALHO NO EIXO BAIXO
CONSUMO ESPECÍFICO ALTO

Elaborado por: Bruno Castro


Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

Análise de Manutenção

UNIDADE CAUSA EFEITO


TEMPERATURA DE EXAUSTÃO ALTA
TEMPERATURA DA TURBINA ALTA
SELO DA TURBINA COM DEFEITO
VÁCUO BAIXO
EJETOR DE SERVIÇO PRESSÃO BAIXA
Turbina a Vapor TENSÕES TÉRMICAS ELEVADAS
CONDENSADOR SUJO
TURBINA DESALINHADA
BOMBA DE CIRCULAÇÃO COM DEFEITO
TRABALHO NO EIXO BAIXO
CONSUMO ESPECÍFICO ALTO

INSTABILIDADE NA PARTIDA
INSTABILIDADE NA ACELERAÇÃO
INSTABILIDADE NA ROTAÇÃO
Turbina a Vapor REGULADOR DE VELOCIDADE COM DEFEITO INSTABILIDADE DE FREQÜÊNCIA
TEMPERATURA DE VAPOR ALTA
REDUÇÃO DE POTÊNCIA NO EIXO
CONSUMO ESPECÍFICO ALTO

Elaborado por: Bruno Castro


Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

Análise de Manutenção

UNIDADE CAUSA EFEITO


VIBRAÇÃO EXCESSIVA
DESALINHAMENTO DO ROTOR COM A CARCAÇA
MANCAL COM DEFEITO OU
DESGASTES EXCESSIVOS
FOLGAS EXCESSIVAS
Turbina a Vapor DESALINHAMENTO
TEMPERATURA DO VAPOR ALTA
TEMPERATURA DA TURBINA ALTA
DO ROTOR COM A CARCAÇA
REDUÇÃO DE POTÊNCIA NO EIXO
CONSUMO ESPECÍFICO ALTO

VIBRAÇÃO EXCESSIVA
DESGASTES EXCESSIVOS
FOLGAS EXCESSIVAS
Turbina a Vapor DESBALANCEAMENTO DA TURBINA TEMPERATURA DO VAPOR ALTA
TEMPERATURA DA TURBINA ALTA
REDUÇÃO DE POTÊNCIA NO EIXO
CONSUMO ESPECÍFICO ALTO

Elaborado por: Bruno Castro


Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

Análise de Manutenção

Providências em Caso de Alarme


CRITÉRIOS PROVIDÊNCIAS

DESLOCAMENTO AXIAL Controlar a pressão na câmara da roda. Em caso de aumento do


deslocamento, preparar turbo-redutor para o trip. Checar a folga do
DO ROTOR MUITO ALTO sensor de deslocamento axial com a face de referência do rotor.
Verificar o estado de palhetamento.

ALTA TEMPERATURA DOS


Checar a pressão e a temperatura de entrada de óleo nos mancais. Em
MANCAIS caso de temperatura crescente, preparar o turbo para trip. Checar
mancais e alinhamento, se necessário, corrigir.
ALTA TEMPERATURA DO
ÓLEO APÓS O Comutar o fluxo de óleo para o trocador em stand-by. Aumentar o fluxo
RESFRIADOR de água de refrigeração, se necessário.
ALTA PRESSÃO DO VAPOR
DE ESCAPE Reduzir a carga. Carregar a rede de contra-pressão.

Elaborado por: Bruno Castro


Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

Análise de Manutenção

Limites Térmicos da Turbinas


As carcaças sofrem a ação de tensões oriundas da dilatação e
contração, provocadas pelas variações de pressão e
temperatura;

Os aços das turbinas têm tendência de tornarem-se quebradiços


em temperaturas inferiores a 120ºC;

Para controlar as tensões térmicas nas turbinas e evitar trincas


que poderão ocasionar a quebra das máquinas, os fabricantes
das turbinas recomendam alguns procedimentos e fornecem as
curvas de partida, de elevação e de redução de carga.

Elaborado por: Bruno Castro


Tiago Rodrigues e Jefferson Oliveira

Observações Finais
• Dúvidas?

• Mais informações sobre nossos produtos:


“www.grupotgm.com.br”
• Contato:
Tiago Rodrigues da Silva
tiago.rodrigues@tgmturbinas.com.br
Jefferson M. Oliveira
jefferson.oliveira@tgmturbinas.com.br
Rod. Armando de Salles Oliveira, Km 4,8 - Dist.Ind.
CEP: 14175-000 - Sertãozinho - SP - Brasil
Tel.: 16 2105-2600 – Fax: 16 3945-8276
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Elaborado por: Bruno Castro

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