RELEVO DO BRASIL

Prof. Gabriel Fernandes

RJ
2024
 1. O QUE É RELEVO?

• O RELEVO É O CONJUNTO DE FORMAS QUE OBSERVAMOS NA SUPERFÍCIE TERRESTRE. ELE É

FRUTO DA AÇÃO CONJUNTA DE AGENTES INTERNOS E AGENTES EXTERNOS;
 1. AGENTES INTERNOS

• O MOVIMENTO DAS PLACAS TECTÔNICAS RESULTA EM AGENTES INTERNOS OU ENDÓGENOS QUE PODEM CRIAR
OU MODIFICAR RELEVOS;
• SÃO CONSIDERADAS FORÇAS ENDÓGENAS O TECTONISMO, O TERREMOTO E O VULCANISMO;
• A) TECTONISMO (DIASTROFISMO): DIZ RESPEITO À MOVIMENTAÇÃO DA PLACA TECTÔNICA, PODENDO SER
HORIZONTAL (MOVIMENTO OROGENÉTICO) OU VERTICAL (MOVIMENTO EPIROGENÉTICO):
➢ A PRESSÃO QUE O MAGMA EXERCE NA CROSTA TERRESTRE PODE FAZER O RELEVO DOBRAR E FALHAR, DANDO
ORIGEM ÀS ELEVAÇÕES OU REBAIXAMENTOS TOPOGRÁFICOS;
1. AGENTES INTERNOS
1. AGENTES INTERNOS
 1. AGENTES INTERNOS

B) VULCANISMO: POR ESTAR EM CONSTANTE

MOVIMENTO, A CROSTA TERRESTRE ACABA
TENDO UMA SÉRIE DE BRECHAS (FENDAS) PELAS
QUAIS O MAGMA PENETRA, PODENDO SER ENTRE
AS PLACAS TECTÔNICAS OU NÃO;
• QUANDO HÁ UMA ERUPÇÃO VULCÂNICA QUE
NÃO ESTÁ NO LIMITE ENTRE PLACAS
TECTÔNICAS, ELA É CHAMADA DE HOTSPOT;
 1. AGENTES INTERNOS

• OS VULCÕES PODEM SER CLASSIFICADOS COMO ATIVOS,

DORMENTES OU EXTINTOS:
➢ ATIVOS: QUANDO ENTRA EM ERUPÇÃO, GERA ABALOS SÍSMICOS,
EXPELE GASES TÓXICOS E/OU LAVA. EXISTEM MAIS DE MIL VULCÕES
ATIVOS NO MUNDO, A MAIORIA SUBMERSO;
➢ DORMENTES: QUANDO HÁ MUITO TEMPO NÃO APRESENTAM
QUALQUER ATIVIDADE, MAS ELA PODE ACONTECER;
➢ EXTINTOS: É POUCO PROVÁVEL QUE ENTRE EM ERUPÇÃO;
• HÁ MILHÕES DE ANOS (ERA MESOZOICA), O BRASIL POSSUÍA
ATIVIDADE VULCÂNICA. FERNANDO DE NORONHA-PE É UMA ILHA
VULCÂNICA;
• POÇOS DE CALDAS-MG POSSUI UM FORMATO ARREDONDADO,
POIS ERA UM VULCÃO;
 1. AGENTES INTERNOS

• CÍRCULO (ANEL) DE FOGO DO PACÍFICO: CERCA DE 80% DOS VULCÕES DO MUNDO ESTÃO
CONCENTRADOS NA BORDA DO OCEANO PACÍFICO;
 1. AGENTES INTERNOS

C) TERREMOTOS (ABALOS SÍSMICOS): SÃO

VIBRAÇÕES NA CROSTA TERRESTRE PROVOCADAS
PELA MOVIMENTAÇÃO DE PLACAS TECTÔNICAS
PRESENTES NA LITOSFERA;
• É MAIS FACILMENTE SENTIDO EM REGIÕES QUE
ESTÃO NA BORDA DE PLACAS TECTÔNICAS;
• AS VIBRAÇÕES CAUSADAS PELOS TERREMOTOS
OU MAREMOTOS SÃO CAPTADAS PELOS
SISMÓGRAFOS;
• A INTENSIDADE DESSAS VIBRAÇÕES É
APRESENTADA POR MEIO DE UMA ESCALA, A
MAIS FAMOSA É A RICHTER;
1. AGENTES INTERNOS
 2. AGENTES EXTERNOS

• OS AGENTES EXTERNOS SÃO RESPONSÁVEIS POR

ESCULPIREM A PAISAGEM AO LONGO DO TEMPO;
• A RADIAÇÃO SOLAR, A UMIDADE, O VENTO E OS
SERES VIVOS SÃO AS FORÇAS RESPONSÁVEIS POR
FRAGMENTAR OU DESGASTAR (INTEMPERISMO OU
METEORIZAÇÃO) AS ROCHAS E OS MINERAIS;
• OS SEDIMENTOS (PARTÍCULAS DAS ROCHAS OU DOS
MINERAIS) PODEM SER TRANSPORTADOS
(ERODIDOS) PARA OUTRO LUGAR;
• ALGUNS LUGARES SÃO MARCADOS POR RECEBER
OS SEDIMENTOS DESGASTADOS E TRANSPORTADOS
DE OUTROS LUGARES (SEDIMENTAÇÃO);
 2. AGENTES EXTERNOS

• INTEMPERISMO FÍSICO (DESINTEGRAÇÃO MECÂNICA): OCORRE QUANDO A ROCHA OU O MINERAL

É FRAGMENTADO SEM ALTERAR SUA COMPOSIÇÃO QUÍMICA.
➢ EXPANSÃO TÉRMICA E PRESSÃO: A ELEVADA AMPLITUDE TÉRMICA FAZ COM QUE A ROCHA SE
DESINTEGRE (TERMOCLASTIA). REGIÕES DESÉRTICAS, ÁRIDAS E SEMIÁRIDAS;
➢ CONGELAMENTO DA ÁGUA: O CONGELAMENTO E O DESCONGELAMENTO DESAGREGAM AS
ROCHAS. A CRIOCLASTIA OCORRE QUANDO PEQUENAS FENDAS DAS ROCHAS ARMAZENAM ÁGUA
DAS CHUVAS QUE POSTERIORMENTE SÃO CONGELADAS, QUEBRANDO-AS. REGIÕES POLARES,
FRIAS E TEMPERADAS;
➢ CRESCIMENTO DE CRISTAIS: O ACÚMULO SUCESSIVO DE SAIS EXERCE UMA PRESSÃO POR
GRAVIDADE NA FENDA DA ROCHA, FAZENDO-A QUEBRAR;
➢ ABRASÃO: VENTO FORTE, ONDA DO MAR E CORRENTEZA DO RIO FRAGMENTAM A ROCHA;
 2. AGENTES EXTERNOS

• INTEMPERISMO QUÍMICO: AS REAÇÕES QUÍMICAS ALTERAM E DESGASTAM OS MINERAIS E AS

ROCHAS.
➢ DISSOLUÇÃO: ALGUNS MINERAIS E ROCHAS SÃO MAIS FACILMENTE DISSOLVIDOS PELA ÁGUA. POR
EXEMPLO, O CALCÁRIO. AS CAVERNAS DE CALCÁRIO SÃO INTEMPERIZADAS PELA AÇÃO DA ÁGUA;
➢ HIDRATAÇÃO: ADIÇÃO DE ÁGUA EM UM MINERAL, FAZENDO COM QUE ELE SE EXPANDA;
➢ HIDRÓLISE: QUEBRA DE UMA MOLÉCULA PELA MOLÉCULA DE ÁGUA;
➢ CARBONATAÇÃO: POR CAUSA DA CONCENTRAÇÃO DE GÁS CARBÔNICO, A CHUVA ÁCIDA
POTENCIALIZA O DESGASTE DAS ROCHAS E MINERAIS;
➢ OXIDAÇÃO: A UMIDADE OXIDA O FERRO CONTIDO NOS MINERAIS E NAS ROCHAS.
 2. AGENTES EXTERNOS

• INTEMPERISMO BIOLÓGICO: ALGUMAS

BACTÉRIAS E ALGAS PODEM PRODUZIR
ÁCIDO, QUE, UMA VEZ NA FENDA DE UMA
ROCHA OU MINERAL, PODE DESGASTÁ-LO.
ADEMAIS, A RAIZ OU O TRONCO DE UMA
ÁRVORE PODE QUEBRAR UMA ROCHA;
 2. AGENTES EXTERNOS

• EROSÃO: PODE SER NATURAL (GEOLÓGICA), QUANDO OS SEDIMENTOS SÃO TRANSPORTADOS PELA
ÁGUA OU PELO VENTO, SENDO DEPOSITADOS EM OUTRO LOCAL.
• PODE SER ANTRÓPICA (ACELERADA), QUANDO A AÇÃO DO HOMEM ACELERA O PROCESSO DE
TRANSPORTE DO SOLO.
 2. AGENTES EXTERNOS

 EROSÃO EÓLICA: O VENTO INTEMPERIZA UMA ROCHA OU MINERAL E TRANSPORTA SEUS

SEDIMENTOS, DEPOSITANDO-OS.
Parque Estadual Vila Velha, PR. Lençóis Maranhenses, MA.
 2. AGENTES EXTERNOS

 EROSÃO FLUVIAL: A CORRENTEZA DO RIO ESCAVA O SEU LEITO, PODENDO DESINTEGRAR UMA
ROCHA, TRANSPORTAR E DEPOSITAR SEDIMENTOS. A INTENSIDADE DESSA EROSÃO DEPENDE DA
VELOCIDADE DA CORRENTEZA, ISTO É, DA INCLINAÇÃO DO RIO;
 2. AGENTES EXTERNOS

 EROSÃO PLUVIAL: O SIMPLES CONTATO DA GOTA DA CHUVA COM SOLO, PODE FAZER COM QUE ELA
TRANSPORTE SEDIMENTOS. PODEMOS CLASSIFICAR ESSE TIPO DE EROSÃO EM:
• LAMINAR: A ÁGUA CORRE PELA SUPERFÍCIE DE FORMA MAIS AMENA, RETIRANDO MINERAIS,
PODENDO PREJUDICAR A AGRICULTURA;
• LIXIVIAÇÃO: TAMBÉM CHAMADA DE LAVAGEM, É A RETIRADA DOS MINERAIS DO SOLO/ROCHA PELO
FLUXO DE ÁGUA, ELA É MAIS INTENSA DO QUE A LAMINAR;
• PERCOLAÇÃO: É UMA LIXIVIAÇÃO MAIS AMENA, POIS OS SEDIMENTOS NÃO SÃO RETIRADOS;
• RAVINAMENTO: PASSAGEM DE ÁGUA PELO SOLO E ROCHAS PERMEÁVEIS FLUINDO PARA
RESERVATÓRIOS SUBTERRÂNEOS;
• VOÇOROCAMENTO: É UM RAVINAMENTO POTENCIALIZADO QUE PODE ATINGIR O LENÇOL FREÁTICO.
VOÇOROCA NO MUNICÍPIO DE BURITICUPU (MA)
VOÇOROCA NO MUNICÍPIO DE BURITICUPU (MA)
 2. AGENTES EXTERNOS

➢ EROSÃO MARINHA: OS PAREDÕES ROCHOSOS

Falésias em Canoa Quebrada-CE
(FALÉSIAS) DAS ÁREAS LITORÂNEAS SÃO
DESGASTADOS PELAS ONDAS DO MAR. O
TRANSPORTE E A ACUMULAÇÃO DESSES
SEDIMENTOS MOLDAM A COSTA, FORMANDO A
PRAIA.
AS FALÉSIAS SÃO COMUNS NO CE, RN E RS;
 2. AGENTES EXTERNOS

➢ EROSÃO GRAVITACIONAL: OCORRE EM

TOPOGRAFIAS INCLINADAS. CONSISTE NA RUPTURA
E NO TRANSPORTE DE SEDIMENTOS
PROPORCIONADOS PELA GRAVIDADE. ESSA
EROSÃO É CONHECIDA COMO MOVIMENTO DE
MASSA, PODENDO SER CLASSIFICADA DA
SEGUINTE FORMA:
 3. ESTRUTURA GEOLÓGICA

• É A COMPOSIÇÃO ESTRUTURAL DO RELEVO

TERRESTRE;
• É CLASSIFICADA EM TRÊS TIPOS;
A) BACIAS SEDIMENTARES:
 ÁREAS DE DEPOSIÇÃO DE SEDIMENTOS;
 FÓSSEIS E COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS;
 SOLOS E ROCHAS HORIZONTAIS;
 AUSÊNCIA DE OROGENIA E EPIROGENIA;
 ÁREAS DE ESTABILIDADE TECTÔNICA;
 64% DO BRASIL;
 SÃO DO ÉON FANEROZÓICO (545 m.a);
 DISTRIBUÍDAS ENTRE AS ERAS CENOZÓICAS (65
m.a), MESOZÓICAS (252 m.a) E PALEOZÓICAS
(545 m.a);
 3. ESTRUTURA GEOLÓGICA

Cordilheira dos Andes na América do Sul.

B) DOBRAMENTOS MODERNOS (RECENTES OU
CADEIAS OROGÊNICAS):
 ORIGINADOS EM RAZÃO DA INTERAÇÃO
TECTÔNICA;
 ÁREAS DE INSTABILIDADE TECTÔNICA;
 FORMA MONTANHAS E CORDILHEIRAS;
 O BRASIL NÃO POSSUI;
 ERA CENOZÓICA (65 m.a);
 MONTANHAS ROCHOSAS (COSTA OESTE DA
AMÉRICA DO NORTE), ANDES (COSTA OESTE
DA AMÉRICA DO SUL), HIMALAIA (ÁSIA) etc.
 3. ESTRUTURA GEOLÓGICA

C) CRÁTONS (DOBRAMENTOS ANTIGOS, ESCUDOS CRISTALINOS, ESCUDO PRÉ-CAMBRIANO, MACIÇO

ANTIGO):
 RESULTAM DA SOLIDIFICAÇÃO DO MAGMA;
 HÁ ROCHAS ÍGNEAS E METAMÓRFICAS;
 LITOLOGIA RESISTENTE;
 ESTABILIDADE GEOLÓGICA;
 TOPOS MAIS ARREDONDADOS (INTEMPERISMO);
 JAZIDAS DE MINERAIS METÁLICOS;
 36% DO BRASIL;
 4. CLASSIFICAÇÕES DO RELEVO

• 1) AROLDO DE AZEVEDO:
 1949;
 CRITÉRIO: ALTIMETRIA;
 PLANALTO E PLANÍCIE, ESTABELECENDO A
ALTITUDE DE 200m PARA A DIFERENCIAÇÃO;
 4 PLANALTOS E 3 PLANÍCIES;
 4. CLASSIFICAÇÕES DO RELEVO

• 2) AZIZ AB’ SABER:

 1969;
 CRITÉRIO: MORFOCLIMÁTICO;
 CLASSIFICAÇÃO BASEADA NA EROSÃO E NA
SEDIMENTAÇÃO;
 REGIÕES ERODIDAS = PLANALTOS;
 REGIÕES SEDIMENTADAS = PLANÍCIES;
 7 PLANALTOS E 3 PLANÍCIES;
 4. CLASSIFICAÇÕES DO RELEVO

• 3) JURANDYR ROSS:
 1989;
 PROJETO RADAM BRASIL;
 CRITÉRIO: MORFOESTRUTURAL (GEOLOGIA), MORFOCLIMÁTICO (RELEVO E CLIMA) E
MORFOESCULTURAL (AGENTES EXÓGENOS);
 11 PLANALTOS, 11 DEPRESSÕES E 6 PLANÍCIES;

 PLANALTO: ÁREA EM QUE OS PROCESSOS DE EROSÃO SUPERAM OS DE SEDIMENTAÇÃO;

 PLANÍCIE: ÁREA MAIS OU MENOS PLANA EM QUE OS PROCESSOS DE SEDIMENTAÇÃO SUPERAM
OS DE EROSÃO, INDEPENDENTEMENTE DAS COTAS ALTIMÉTRICAS;
 DEPRESSÃO: RELEVO APLAINADO, REBAIXADO EM RELAÇÃO AO SEU ENTORNO; NELE
PREDOMINAM PROCESSOS EROSIVOS;
4. CLASSIFICAÇÕES DO RELEVO
4. CLASSIFICAÇÕES DO RELEVO
 4. CLASSIFICAÇÕES DO RELEVO

Vista aérea do Pantanal em corumbá (MS).

• AS PLANÍCIES PODEM SER CLASSIFICADAS EM:
➢ PLANÍCIE FLUVIAL (ALUVIAL): O TRANSPORTE DE
SEDIMENTOS É FEITO PELA CORRENTEZA DO RIO;
 4. CLASSIFICAÇÕES DO RELEVO

➢ PLANÍCIE COSTEIRA (LITORÂNEA OU MARINHA):

Litoral norte de São Paulo (Bertioga).
O TRANSPORTE DE SEDIMENTOS É FEITO PELAS
ONDAS DO MAR DANDO ORIGEM À PLANÍCIE
COSTEIRA;
 4. CLASSIFICAÇÕES DO RELEVO

Lagos formados no Pantanal (MT).

➢ PLANÍCIE LACUSTRE: O FUNDO DE UM LAGO
QUE RESULTOU DO DEPÓSITO DE SEDIMENTOS;
 4. CLASSIFICAÇÕES DO RELEVO

• OS PLANALTOS PODEM SER CLASSIFICADOS EM:

 CHAPADAS (RELEVO TABULAR): ELEVAÇÕES ÍNGREMES (ESCARPAS) DE TOPO PLANO/ACHATADO;

Chapada Diamantina, BA.

 4. CLASSIFICAÇÕES DO RELEVO

 CUESTA: É UM RELEVO QUE POSSUI UM LADO ÍNGREME E O OUTRO SUAVE, POIS AS ROCHAS
POSSUEM DIFERENTES RESISTÊNCIAS;

Morro do Camelo, BA.

 4. CLASSIFICAÇÕES DO RELEVO

 INSELBERG: É UMA SALIÊNCIA ENCONTRADA EM REGIÕES ÁRIDAS E SEMIÁRIDAS. SÃO CHAMADOS

TAMBÉM DE MONTES-ILHAS;

Campo de Inselbergues de Quixadá no Ceará

 4. CLASSIFICAÇÕES DO RELEVO

• AS DEPRESSÕES PODEM SER CLASSIFICADAS

EM:
 DEPRESSÃO ABSOLUTA: ÁREA CONTINENTAL
ABAIXO DO NÍVEL DO MAR;
• EXEMPLO: O MAR MORTO ENCONTRA-SE
ENTRE CISJORDÂNIA, JORDÂNIA E ISRAEL,
ESTÁ A CERCA DE 400 METROS ABAIXO DO
NÍVEL DO MAR;
• O BRASIL NÃO TEM DEPRESSÕES
ABSOLUTAS;
 DEPRESSÃO RELATIVA: ALTITUDES MAIS
BAIXAS DO QUE O RELEVO AO REDOR;
Depressão Sertaneja-São Francisco