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Eletrônica

Analógica
Prof. Arnaldo
I. T. Consultant
I. I. A. Consultant
Físico -
- Química
dos

Materiais
• A Existência da Corrente Elétrica no interior
das Estruturas Atômicas que formatam
físico-quimicamente os Materiais usados nos
Componentes dos Circuitos Eletroeletrônicos
pode ser descrita observando-se a própria
Trajetória da Evolução Científica que, ao longo
dos tempos, foi propondo as mais variadas
Modelagens Atômicas Fundamentais, com o
intuito de se entender & explicar a Composição
Fundamental da Matéria & também os vários
Fenômenos Físicos que a envolvem, tal como,
os próprios Métodos de Obtenção & Condução
da Corrente Elétrica pelos Corpos ;
OBJETOS DE ESTUDO PRINCIPAIS :
Segmento qualquer de Material Condutor Elétrico
submetido a Níveis Controlados de Tensão Elétrica
assim como aos seus Principais
Comportamentos Físico-Químicos Operacionais ;
Cabo Coaxial para Distribuição de Energia
Prata ( Ag )
Ouro ( Au )
Platina ( Pt )
Cobre ( Cu )
Alumínio ( Al )
Tungstênio ( W )
Níquel ( Ni )
Cádmio ( Cd )
Ligas Metálicas Condutor Material Blindagem Isolante
Metálico Dielétrico Interna Externo

Física Clássica : Materiais formados apenas por Moléculas,


Moléculas
Átomos,
Átomos Prótons,
Prótons Elétrons & Nêutrons ;
Durante toda a Trajetória de Desenvolvimento & Evolução Científica
da Físico-Química foram propostos vários Tipos de Modelagens
Atômicas Fundamentais, com o intuito de se entender & também de
explicar, plausivelmente, as Origens, os Métodos de Obtenção, assim
como a própria Composição Fundamental da Matéria ;
Inicialmente, de Formas Filosóficas, como Leucipo & Demócrito (450
A.C.), posteriormente de Modos Científicos, através dos Modelos
Atômicos de Dalton (Modelo da Bola de Bilhar - 1803), de Thompson
(Modelo Pudim de Passas - 1874), de Rutherford (Modelo Planetário –
1911) & de Bohr (Modelo Planetário Energético – 1913), muitas foram
as Contribuições Científicas “Ad hoc” que vieram se tornar as
Referências Técnicas dos Estudos da Atomística & da Matéria ;

Órbitas Secundárias
e-
Núcleo Positivo
Prótons
Núcleo +
e-

Rutherford Bohr
1911 1913
Núcleo
Prótons elétron
&
Nêutrons

Diagrama Esquemático Padrão para a


Modelo Atômico de Sommerfeld Estrutura Atômica de um μ-Segmento
( Divulgação Científica -- 1916 ) de Material Condutor Elétrico,
Elétrico aonde estão
demonstrados os possíveis Deslocamentos
Órbitas Eletrônicas Elípticas Eletrônicos desordenados
( típicos de um Material em Repouso )
Modelo Atômico de Schrödinger -- 1926

ORBITAIS
Núcleo
Elétrons se movimentando Atômico
com vários valores de
Momento Angular,
ocupando Regiões E.E.
específicas existentes nos
Espaços Internos
disponíveis, dentro das Regiões
Estruturas Atômicas dos Orbitais
Materiais

Descartando Idéias sobre Órbitas Eletrônicas Precisas (Circulares ou


Elípticas), este Modelo propõem Regiões Espaciais Delimitadas Energeticamente
(Orbitais), aonde seria muito mais provável
encontrar elétrons deslocando-se desordenadamente , a partir de
inúmeras Variações Comportamentais Imprevisíveis características
às Partículas Atômicas já conhecidas &/ou mesmo às próprias
Influências de Ondas Eletromagnéticas previamente definidas.
A partir de 1926, o Modelo Atômico de Schröndinger se tornaria aquele
mais aceito pela Comunidade Científica, sendo implementado a partir de
um Modelo Estrutural de Caráter Matemático-Probabilístico que estaria
diretamente baseado nos seguintes Princípios Científicos :

__ Princípio da Incerteza de Heisenberg : Seria impossível determinar,


simultaneamente & com total precisão, a Posição & a Velocidade de um elétron dentro
dos μ-espaços existentes em uma Estrutura Atômica qualquer, a partir de um
determinado instante de tempo convencional ;

__ Princípio da Dualidade da Matéria de Louis de Broglie : Aonde os


elétrons poderiam apresentar Características Físico-Químicas DUAIS,
capazes de se comportar operacionalmente como Matéria & Energia & assim sendo,
deveriam ser tratados como Partículas-Onda Elementares ;

# O Conceito dos Orbitais de Schröndinger, preconiza que EXISTEM


certas Regiões do Espaço Sub-dimensional, em torno do Núcleo da
Estrutura Atômica, aonde seriam muito maiores & plausíveis
as Probabilidades Técnicas de se investigar & comprovar, com sucesso,
a existência de elétrons aptos a se deslocarem de suas Órbitas & que
seriam capazes de provocar Ações Físico-Químicas relevantes ;
Modelagem Sub-Atômica
Gell-Mann / Zweig

Padrão Atual de Modelo Atômico Modelo Atômico Atual que reúne os


1964 / 1968 Conhecimentos da Teoria Quântica,
Quântica
incluindo os Conceitos relativos às
Interações Fortes (Cromodinâmica
Quântica)
Quântica com a Teoria Unificada
relacionada às Interações Fracas
& às Forças Eletromagnéticas
Em função dos próprios Níveis de Ação característicos das
principais Forças Interativas Fundamentais da Matéria
( Forças Gravitacional, Eletromagnética, Forte & Fraca ) ...

... Devido ao Número de Partículas Atômicas & Sub-Atômicas


Fundamentais ou Não, ser cada vez mais Crescente ...

... Pelos Comportamentos Físico-Químicos DUAIS


caracteristicamente apresentados pelos elétrons ...

▼ Impossível definir uma “Modelagem Única & Definitiva”


capaz de representar tecnicamente, de maneira simples, consistente &
padronizada, TODAS as Principais
Estruturas da Matéria, com seus Níveis Atômicos
& Sub-Atômicos ! ! !
Configurações
Oscilatórias
para as principais
Freqüências
Operacionais
das Ondas
Eletromagnéticas
produzidas por
elétrons confinados
dentro de suas
Estruturas Atômicas,
de acordo com os seus
principais
Estados Quânticos,
seus sucessivos
Níveis de Energia,
& Interatividade
Eletromagnética em
relação aos Núcleos
Atômicos
dos mais variados
Materiais
Mapa Conceitual da Estrutura Atômica
( Ano 2008 )

Matéria

Moléculas Estruturas Moleculares


Estruturas
Atômicas
Interações Fundamentais da Matéria
Em 1820, Michael Faraday já havia proposto experimentalmente
todo o Conceito das Linhas de Força Elétrica, através dos
Princípios Técnicos a seguir :
▼ Em cada Ponto do Espaço, a direção do Campo Elétrico seria
determinada pela tangente relativa às Linhas de Força ;
▼ Em cada Ponto do Espaço, o valor do Campo Elétrico seria
determinado pelo No.o de Linhas de Força por Unidade de Área ;
Assim : Quanto maior a Densidade das Linhas de Campo, maior
seria a própria Intensidade do Campo Elétrico envolvido ;

q1 = 16,0 μC q2 = - 16,0 μC q1 = 16,0 μC q2 = 16,0 μC


▼ Carga Elétrica,
Elétrica Magnética ou Gravitacional modifica o Espaço em torno de
si & tal Modificação Física se manifesta na forma de Campos E / M / G ;
▼ As Linhas de Força são apenas Representação Geométrica das Influências
de Campos Eletromagnéticos dentro do Espaço Físico de Interação ;
▼ Linhas de Força não se cruzam & não desaparecem no Espaço : àquelas de
Natureza Elétrica se originariam nas Cargas Positivas & se projetariam até as
Cargas Negativas, enquanto àquelas de Origem Magnética se originariam
em um Pólo Norte & se projetariam até um Pólo Sul ;
▼ A Intensidade de um Campo depende da Densidade das Linhas de Força :
em Regiões onde tais Linhas estão próximas umas das outras, o Campo é
Forte & aonde as Linhas estiverem afastadas umas das outras, o Campo
fatalmente será Fraco ;
▼ Caso haja, na Região de Abrangência do Campo, uma 2ª. Carga de mesma
Natureza E / M / G, o Campo da 1ª. Carga irá exercer Influência Direta sobre
a 2ª. Carga, gerando uma Força (exclusiva/ de Atração no caso Gravitacional
& de Atração ou Repulsão nos casos de Campo Elétrico & Magnético) ;
▼ Este Efeito será Recíproco entre Cargas, pois a 1ª. Carga também será
afetada pelo Campo da 2ª. Carga, com Força de Igual Intensidade, na
mesma Direção, mas no Sentido Oposto do Campo analisado ;
▼ Interações entre Campos & Cargas não ocorrem instantaneamente, mas
se propagam com a Velocidade da Luz ( 300.000 km /segundo ),
que é muito Alta, mas não é Infinita & muito menos Instantânea ! ! !
Experimento Básico Material Condutor de formato retilíneo,
retilíneo sem q.q.
Comprovatório Influências Termo-Mecânicas do Meio Externo é
submetido a uma d.d.p. E (V) ( f.e.m. ), a partir da
Fonte Variável de Tensão Elétrica G, após o
S fechamento do Interruptor S :
Em alguns milisegundos,
milisegundos ocorrerão os seguintes
+ Fenômenos Físico-Químicos em tal Condutor :
E(V) G a) Aparecimento do Campo Eletromag. E ;
i(A) b) Geração da Força Elétrica F que aparecerá
em Oposição Vetorial ao Campo E ;
c) Força F atua no Coeficiente de
Resistência Elétrica deste Material Condutor
E R(Ω)
[ F ↑↑  ↓↓ R ( Ω ) ] ;
d) Inicialização Simultânea dos Processos F.Q. :
i(A) F ◙ Agitação Termo-Mecânica dos elétrons
(em relação às suas Regiões Atômicas Orbitais) ;
◙ Orientação Eletrônica em relação à Força F ;
C ◙ Ação da Velocidade de Deriva Eletrônica ;
Linhas O
N e) Início da Movimentação Eletrônica Ordenada
de
D (Sentido da Força F & contrário ao Campo E)
E ;
Campo
Eletro U f) Formação do Fluxo E.E. no sentido da Força F ;
Mag. T
O g) Estabelecimento da Corrente Elétrica i (A)
R no Condutor & no próprio Circuito E.E. ;
▼ Convencionou-se tecnicamente que : quando uma Fonte de
Energia Elétrica for inserida em um Circuito Eletroeletrônico,
Eletroeletrônico esta
deve possuir uma Indicação do Posicionamento a ser adotada
para seus Pólos Positivos & Negativos,
Negativos permitindo, desse modo,
determinar o Sentido da Corrente Elétrica circulante no próprio
Circuito E.E. que estiver sendo analisado ;

▼ Quando um Condutor for conectado entre o Pólo Negativo & o


Pólo Positivo de uma Fonte Geradora de f.e.m.,
f.e.m. o “Excesso”
Excesso de
Cargas Elétricas presentes no Pólo Negativo passaria a fluir
complementando a “Falta de elétrons”
elétrons que iria se acentuar no
Pólo Positivo do Dispositivo Fornecedor de d. d. p. ;
( ◙ Sentido Real da Corrente Elétrica nos Condutores )

▼ Em função de Convenções Técnicas históricas,


históricas principalmente
para o Estudo da Eletrônica,
Eletrônica considera-se que as Cargas Elétricas
que se movimentam nos Circuitos E. E. seriam Cargas Positivas que
se deslocam do Pólo Positivo em direção ao Pólo Negativo,
Negativo & que,
na prática, produziriam os mesmos Efeitos Eletroeletrônicos da
Existência da Corrente Elétrica neste mesmo Circuito E. E. ;
( ◙ Sentido Convencional da Corrente Elétrica nos Condutores )
Facilmente percebe-se, inclusive a Níveis Experimentais,
Experimentais que as próprias
Intensidades de Corrente Elétrica obtidas para um Material Condutor
estão sujeitas aos Níveis de Variações Controladas que ocorrem durante
Processos de Aplicação das Tensões Elétricas de acordo com as próprias
Características Físico-Químicas Intrínsecas deste Condutor ;

Este Tipo de Comportamento Diferenciado da Corrente Elétrica se deve aos


Níveis de Resistência Elétrica dos diversos Tipos de Materiais Condutores
que, por sua vez, também estão diretamente relacionados aos seguintes
Aspectos Físico-Químicos & Técnicos dos Materiais empregados:

-- Características Microscópicas dos Materiais Condutores :


◙ Organização Atômica Estrutural Interna ;
◙ Espaçamento Disponível para Movimentação dos elétrons livres ;
◙ Velocidades Médias de Deriva & de Arrasto de tais elétrons ;
◙ Número de elétrons livres por Unidade de Volume do Material ; ...

-- Características Macroscópicas dos Materiais Condutores :


◙ Tipo & Formato do Material Condutor devidamente utilizado ;
◙ Área da Seção Transversal & Comprimento do Condutor ;
◙ Condições Operacionais de Temperatura & Umidade ;
◙ Existência de Tensões Mecânicas Excessivas neste Condutor ; ...
Mas, apenas o Núcleo Atômico produziria TODAS as Interações
Fundamentais que inibem ou viabilizam os Comportamentos
dos Fluxos Elétricos nos Circuitos Eletroeletrônicos ? ? ?
Entendendo-se bem os Efeitos Eletromagnéticos dentro dos Circuitos
Eletrônicos fica bem mais fácil controlar a Produção
& Aplicação das Correntes Elétricas sobre os Materiais Supercondutores,
Condutores & nos Semicondutores ! ! !
Quando as Cargas Elétricas se movimentam ao longo de um
Condutor Retilíneo, estas devem percorrer rigorosamente as
Rotas Lineares determinadas pelas Características Físicas do Material
Condutor que estaria sendo utilizado, sem quaisquer Perdas Elétricas que são
capazes de às desviarem de suas
Trajetórias Retilíneas originais . . .
Apesar dos Níveis de Performance & Eficiência Operacional característicos
dos Circuitos E. E. atuais, NÃO SE TORNOU
possível controlar totalmente os Fluxos E. E., de maneira a se extinguir
TODAS as Perdas Elétricas nos Componentes E. E., principalmente em relação
aos Circuitos Integrados Digitais utilizados diversas Aplicações dos Circuitos
Eletrônicos ! ! !

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