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RELEMBRANDO

ANATOMIA
MOTRICIDADE OROFACIAL

Prof MARIA FERNANDA


MÚSCULOS
Origem = Ponto de partida, pode ser de estrutura rígida (osso,
cartilagem...), Inserção proximal;
Inserção = destino, chamado de inserção distal.
Ação = o que este músculo faz, sua função.
Inervação = nervo que dá o movimento ou a sensibilidade.
Vascularização = artéria ou veia que o irriga.
Ventre = partes
OCCIPITOFRONTAL
Múculo occipitofrontal
Ventre: Occipital e frontal

Ação. O ventre occipital torna tensa a aponeurose


epicrânica, fixando-a, para a ação do ventre frontal.
Quando tensa a aponeurose epicrânica, o ventre frontal
eleva a pele das sobrancelhas e forma pregas
horizontais na pele da fronte. É considerado o músculo
da atenção. (eleva as sombrancelhas).

Inervação: nervo facial VII


• CORRUGADOR DO SUPERCÍLIO

•É um músculo horizontal que se


situa profundamente ao orbicular
do olho. Origina-se no processo
frontal da maxila e em parte do
osso frontal perto da raiz do nariz,
inserindo-se lateralmente na pele
do supercílio.
inserção proximal: parte nasal do
osso frontal
inserção distal: terço médio
da pele do supercílio
ação: deprime o supercílio
inervação: nervo facial
MÚSCULO ORBICULAR DO OLHO

Parte palpebral
inserção proximal: osso nasal
Parte orbital
inserção proximal: osso maxilar
Parte lacrimal
inserção proximal: osso lacrimal
inserção distal: ligamento palpebral
lateral
função: fecha as pálpebras
inervação: nervo facial VII
Levantador do lábio
superior e da asa do nariz
Músculo Levantador do lábio superior e da asa do nariz

inserção proximal: processo frontal da maxila


inserção distal: asa do nariz e lábio superior
Ação: levanta e dobra o lábio superior e dilata a narina
inervação: nervo facial
Levantador do lábio superior
Músculo levantador do lábio superior

inserção proximal: margem infra-orbital


inserção distal: lábio superior
Ação: Eleva o lábio superior e contribui para ressaltar o
sulco nasolabial, expressando, junto com o músculo levantador
do lábio superior e da asa do nariz, as expressões de desgosto,
menosprezo, como também “altivez”.
inervação: nervo facial
Músculo zigomático maior

inserção proximal: osso zigomático


inserção distal: lábio superior
Ação: Traciona o ângulo da boca para cima e lateralmente. É o
músculo da risada franca, que faz expressar alegria.
inervação: nervo facial
Músculo zigomático menor

inserção proximal: osso zigomático


inserção distal: lábio superior
Ação: Eleva o lábio, superior e lateralmente, sendo o
músculo do riso não espontâneo, “riso amarelo”.
inervação: nervo facial
ORBICULAR DOS LÁBIOS
Músculo orbicular da boca

É o único músculo disposto ao redor da boca que fecha a


rima oral. Ocupa toda a extensão dos lábios e não tem fixações
ósseas diretas, apesar de, indiretamente, se fixar à maxila e à
mandíbula, delimitando o fundo de saco do vestíbulo oral. Sua
disposição com fibras circulares forma o esfíncter oral. Sua
porção central ou labial é mais bem definida e fornece grande
parte da espessura dos lábios.
QUAL É SUA AÇÃO???
BUCINADOR
Músculo Bucinador

É um músculo mais profundo, que delimita a cavidade oral


lateralmente, sendo, portanto, o músculo da bochecha.
Inserção proximal: processos alveolares da maxila e da
mandíbula, na região dos molares, como também da rafe
pterigomandibular;
Inserção distal: ângulo da boca.
Ação: Mantém tensa a bochecha, evitando seu dobramento e a
consequente lesão no ato da mastigação. Traciona lateralmente a
comissura oral. Nos recém-nascidos, é o músculo responsável pela sucção.
Contribui, também, para os atos de soprar e de assobiar. Colabora, junto
com os demais músculos, no sorriso largo e na gargalhada.
RISÓRIO
• Músculo Risório

É um músculo pequeno e superficial, de formato triangular, localizado


lateralmente à comissura oral. Ele se origina da fáscia do músculo masseter, e
suas fibras convergem para se inserir no ângulo da boca.

Ação. Puxa levemente o ângulo da boca para lateral e ligeiramente para cima,
atuando no “riso grácil”, ou “sorriso sem graça” “sorriso da Monalisa”
inervação: nervo facial
ABAIXADOR DO ÂNGULO
DA BOCA
• Músculo abaixador do ângulo da boca

Tem origem na face externa da mandíbula, próximo à sua


margem inferior. Insere-se na pele do ângulo da boca.
Ação: Traz o ângulo da boca para baixo e para fora. Atua no
pranto e nos estados de angústia, exprimindo tristeza.
ABAIXADOR DO LÁBIO
INFERIOR
• Músculo abaixador do lábio inferior

É um músculo largo e achatado que se localiza profundamente ao


músculo abaixador do ângulo da boca. Suas fibras originam-se da
linha oblíqua da mandíbula, acima do músculo abaixador do
ângulo da boca, para se inserir na pele do lábio inferior.
• Ação. Abaixa o lábio inferior, levando-o ligeiramente para a
lateral. Exprime um aspecto “enfadonho” na face.
MÚSCULO MENTUAL
• Músculo Mentual
• Situa-se na região anterior da sínfise mentual, entre o sulco
mentolabial e a margem inferior da mandíbula. Origina-se da
protuberância mentual e região adjacente. Suas fibras
dirigem-se perpendicularmente até a pele do mento.

Ação: Comprime a pele do mento contra a mandíbula


faz protusão do lábio inferior.
Expressa-se em situações de desprezo e nojo.
inervação: nervo facial
MÚSCULOS DO PESCOÇO

PESQUISAR
Grandes músculos – Esternocleidomastoideo, trapézio, platisma, esplênio, escalenos (anterior, posterior e
médio), levantador da escápula.

Supra-hióideos – Digástrico, milo-hióideo, estilo-hióideo, genio-hióideo,

Infra-hióideos - Omo-hióideo, esternotireóideo, tireo-hióideo, esterno-hióideo.


PLATISMA
PLATISMA
É um dos músculos da expressão facial, é delgado e largo e recobre a
maior parte das regiões lateral e anterior do pescoço.

Origem: fáscia que reveste a porção superior dos músculos peitoral


maior e deltoide. Após sua origem, tem trajeto ascendente no
pescoço, localizando-se na região anterolateral, na tela subcutânea.
Contorna a margem inferior do corpo da mandíbula, e algumas de
suas fibras dirigem-se até a comissura oral, onde se misturam com as
fibras dos músculos dispostos ao redor da boca.
FUNÇÕES DO SISTEMA
ESTOMATOGNÁTICO
O Sistema Estomatognático identifica um conjunto de estruturas, tais
como ossos, maxila e mandíbula, articulações, dentes, vários músculos
e ligamentos, língua e lábios, espaços orgânicos, mucosa, glândulas,
vasos e nervos. Tais estruturas atuam em conjunto controladas pelo
sistema nervoso realizando as funções estomatognáticas: respiração,
sucção, mastigação, deglutição e fala.
Todas estas funções tem como característica a participação do único
osso móvel do esqueleto crânio-facial, que é a mandíbula (daí a
terminação GNÁTICO, do grego gnathos, que significa mandíbula).

Fundamentos em Fonoaudiologia – Aspectos clínicos da motricidade oral , Irene Queiroz Marchesan. Editora: Guanabara Koogan
MASTIGAÇÃO
• É A AÇÃO DE MORDER, TRITURAS E MASTIGAR O ALIMENTO. É
CONSIDERADA A FUNÇÃO MAIS IMPORTANTE DO SISTEMA
ESTOMATOGNÁTICO.

• Enquanto as funções de respiração, sucção e deglutição são inatas e


inicialmente controladas de forma reflexa, a mastigação é uma
função aprendida e depende de inúmeros fatores.
MASTIGAÇÃO
• Sendo um ato fisiológico e complexo a mastigação envolve
atividades neuromusculares e digestivas e portanto tem uma
evolução gradativa, depende de padrões de crescimento,
desenvolvimento e amadurecimento do complexo crânio-
facial, sistema nervoso central e das guias oclusais.

Fundamentos em Fonoaudiologia – Aspectos clínicos da motricidade oral , Irene Queiroz Marchesan. Editora: Guanabara Koogan
QUAL O OBJETIVO PRINCIPAL DA
MASTIGAÇÃO????
OBJETIVOS:

1) FRAGMENTAR OS DIVERSOS ALIMENTOS EM PARTÍCULAS CADA


VEZ MENORES, PREPARANDO-AS PARA A DEGLUTIÇÃO E
DIGESTÃO;
2) PROMOVER UMA AÇÃO BACTERIANA SOBRE OS ALIMENTOS
COLOCADOS NA BOCA QUANDO FRAGMENTADOS PARA FORMAR
O BOLO ALIMENTAR;
3) PROPORCIONAR A FORÇA E A FUNÇÃO INDISPENSÁVEIS PARA O
DESENVOLVIMENTO NORMAL DOS OSSOS MAXILARES;
4) MANUTENÇÃO DOS ARCOS DENTAIS, ESTABILIDADE DA OCLUSÃO
E ESTÍMULO FUNCIONAL PRINCIPALMENTE SOBRE O
PERIODONTO, MÚSCULOS E ARTICULAÇÕES.
DESENVOLVIMENTO DA MASTIGAÇÃO
• 5 A 6 meses: movimentos verticais, a língua amassa os alimentos
contra o palato.
• 7 meses: iniciam-se os movimentos de lateralização, a língua começa
a lateralizar o alimento.
• 1 ano a 1 ano e meio: a mandíbula começa com movimentos
rotatórios, a mastigação já tem condições de ser bilateral e os lábios
ficam em selamento.
FASES DA MASTIGAÇÃO

• INCISÃO: a mandíbula eleva-se em protrusão e apreende o alimento


entre as bordas incisais, (nesse momento há a informação de
consistência, temperatura e tamanho adequado para se processar).
Aumenta a intensidade da contração muscular elevadora da mandíbula,
o que determinará movimentos oscilatórios até o alimento ser cortado.
Há o posicionamento do alimento entre as superfícies oclusais de pré-
molares e molares levados por movimentos coordenados da língua e
bochechas.
FASES DA MASTIGAÇÃO

• TRITURAÇÃO: É a fase em que os alimentos são transformados em


partículas menores; ocorre nos pré-molares, já que sua pressão
intercuspidiana é mais intensa que a dos molares.

• PULVERIZAÇÃO: É a moenda das partículas pequenas, transformando-


as em elementos mais reduzidos.
CARACTERÍSTICAS
ANATOMOFUNCIONAIS
• A mastigação se dá graças a aproximação firme e ritmada dos arcos
osteodentários. Existem movimentos nos três planos no espaço e
envolvem abertura, fechamento, lateralidade, protrusão, retração e os
movimentos rotatórios próprios da mastigação. Tais movimentos são
possibilitados pela ATM.

• https://youtube.com/shorts/hoHbJlyuUo8?si=pHYyOVouA6LMvMZ_
Padrões da mastigação
• A Mastigação com o padrão bilateral alternado possibilita
distribuição da força mastigatória, intercalando períodos de
trabalho e repouso musculares e articulares, levando a
sincronia e equilíbrio muscular e funcional. Este padrão
bilateral alternado de mastigação, demonstra grande harmonia
morfológica e funcional das estruturas estomatognáticas.
Padrões da mastigação
Porém só é conseguido quando existe estas condições:

• Presença de dentes e boa saúde dental;


• Crescimento e desenvolvimento crânio-facial;
• Equilíbrio oclusal;
• Ausência de interferências dentais ou contatos prematuros;
• Estabilidade e saúde das ATM;
• Maturação neuromuscular.
Padrões da mastigação
A Mastigação unilateral por outro lado, estimula
inadequadamente o crescimento ou impede a estabilização
destas estruturas, a mastigação unilateral proporciona uma
excitação neural que terá como resposta o maior
desenvolvimento póstero-anterior da mandíbula do lado sem
alimento (lado do balanceio) e maior desenvolvimento maxilar do
lado do alimento (lado do trabalho), para fora e para frente.
Padrões da mastigação
A manutenção de um padrão unilateral trará prejuízos a todo o sistema
estomatognático, entretanto é necessário que se estabeleça as possíveis causas,
exemplos:

• Perdas dentais ou cáries;


• Interferências oclusais ou contatos prematuros;
• Mordida cruzada posterior unilateral;
• Doenças periodontais em um dos lados;
• Distúrbios da ATM;
• Assimetria esquelética.

Pode ser também um mecanismo adaptativo.


MÚSCULOS DA MASTIGAÇÃO
Músculos mastigatórios: referem-se aqueles ligados apenas a
realização dos movimentos mandibulares. São eles:
• Temporal,
• Masseter,
• Pterigóideo medial,
• Pterigóideo lateral,
• Digástrico (ventre anterior).
MÚSCULOS DA MASTIGAÇÃO
Os músculos da mastigação nesta classificação incluem-se os
músculos mastigatórios, todos os supra-hióideos (gênio-
hióideo, milo-hióideo, digástrico, estilo-hióideo), os infra-
hióideos estabilizando o osso hióide, a musculatura da
língua, bucinador e músculoatura da mímica, ou seja, todos
aqueles que participam do processo mastigatório.
MASTIGAÇÃO
• Os músculos da mastigação têm as seguintes características comuns:
• Todos se inserem na mandíbula
• Atuam ativamente nos movimentos mandibulares
• São revestidos por fáscias musculares (destaca-se a fáscia do
músculo temporal)

Inervação: trigêmeo (V) através de ramos do nervo mandibular.


TEMPORAL
Origina-se na fossa temporal e insere-se na apófise coronóide
da articulação têmporo-mandibular (ATM).
Tem como função a elevação e retração da mandíbula.
•Origem: Assoalho da fossa temporal
•Inserção: Processo coronoide
•Ação: Eleva, retrair e auxilia na lateralização da mandíbula.
MASSETER

• É um músculo bem espesso, de formato retangular; Apresenta-


se disposto em dois feixes de fibras: um feixe superficial e um
feixe profundo.
• Origem: Se estende do corpo e do arco zigomático;
• Inserção: Ramo da mandíbula.
• Ação: Elevar e protrair a mandíbula .
• PTERIGÓIDEO MEDIAL

• É um potente músculo de forma e função semelhantes ao masseter.


Situa-se na face medial do ramo da mandíbula, na fossa infratemporal.
Considera-se como tendo dois feixes de origem: um feixe maior,
profundo, e um feixe menor, mais superficial.
• Origem: Processo pterigoide;
• Inserção: Ramo da mandíbula;
• Ação: Eleva a mandíbula e anterioriza.
• PTERIGÓIDEO LATERAL

• Músculo curto, estende-se do processo pterigóide e da asa maior do


esfenoide até o colo da mandíbula e ATM. É constituído de dois feixes.
• Origem: Feixe superior – asa maior do esfenóide
• Origem: Feixe inferior – lâmina lateral do processo do pterigóide
• Inserção: Colo da mandíbula e ATM.
• Ação: Movimento de translação da ATM, abertura bucal máxima e
lateralidade da mandíbula.
VAMOS LER E NOS APROFUNDAR!

https://doi.org/10.1590/S1516-18462009005000030
PADRÕES FACIAIS E ESPERADOS NO
DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA
ESTOMATOGNÁTICO
Os padrões miofuncionais orofaciais vão se modificando de acordo
com o crescimento e desenvolvimento craniofacial. Nestas, a
maturação do sistema nervoso e desenvolvimento de novos padrões
motores parecem ser desencadeados, em grande parte, pelos
estímulos advindos da cavidade oral.

Aspectos funcionais, especialmente de mastigação, deglutição e fala


referente aos aspectos fonéticos, depende das mudanças no
desenvolvimento dentário e oclusal, assim como do crescimento
craniofacial e de controle muscular.

Tratado das especialidades – Cap. 31 / Esther Bianchini


Deve haver considerações especiais quanto ao fato de que tais
aspectos são primariamente de determinação genética.

Assim, diagnosticar o tipo facial é importante, pois cada tipo apresenta


características próprias de acordo com a oclusão dentária, a harmonia
facial, a musculatura orofacial, além do formato e da configuração das
estruturas craniofaciais. Sabe-se que esses aspectos influenciam
diretamente as funções de mastigação, deglutição, voz, respiração e
fala.

Tratado das especialidades – Cap. 31 / Esther Bianchini


Tipologia facial

Tipologia facial é a variação do esqueleto craniofacial, o qual é


composto de estruturas ósseas e musculares
A tipologia facial tem relação direta com o crescimento e a variação da
forma da base óssea orofacial que é composta pelos ossos maxilares,
mandíbula, dentes e articulações temporomandibulares.

(Bianchini EM. A cefalometria nas alterações miofuncionais orais- diagnóstico e tratamento fonoaudiológico. 5a ed rev. e ampl. Carapicuíba: Pró-
Fono; 2002.)
Tipologia facial
Tipo facial vai influenciar no padrão de voz, ressonância, oclusão
dentária, e principalmente influenciará o desempenho das funções
orais.

Basicamente a face pode ser classificada em três tipos, os quais


têm relação com o crescimento e a variação do formato e da
configuração cranio-facial, tanto no sentido vertical quanto no
sentido horizontal.

(Bianchini EM. A cefalometria nas alterações miofuncionais orais- diagnóstico e tratamento fonoaudiológico. 5a ed rev. e ampl. Carapicuíba: Pró-
Fono; 2002.)
Tipologia facial
Uma forma de classificação que leva em consideração o sentido vertical da face, a
divide nos tipos: longa ou dolicofacial, média ou mesofacial e curta ou braquifacial.
Ou basicamente em longa, média ou curta.

A partir da análise cefalométrica de Ricketts os sujeitos são classificados quanto ao


tipo de face: dolicofacial (índice VERT menor que -0,5), mesofacial (valores entre -0,5
e +0,5) e braquifacial (VERT maior que +0,5).
O índice VERT ou coeficiente vertical da face representa um valor calculado a partir
de cinco
grandezas cefalométricas (altura facial inferior, profundidade facial, ângulo do eixo
facial, ângulo do plano mandibular e arco mandibular) mensuradas em traçados sobre
telerradiografias. ORTODONTIA
(Paquímetro Digital – 100.176 BL/Digimess Instrumentos de Precisão Ltda. Fita
métrica (mm). FONOAUDIOLOGIA, especialista em M.O.
Livro: “Uso do paquímetro na motricidade orofacial” - Procedimentos de avaliação
(autora: Débora Martins Cattoni)
Tipologia facial

Ainda de acordo com o perfil e a posição da maxila e da mandíbula em


relação à base anterior do crânio, a face pode ser: retrognata, retrovertida
ou convexa; ortognata, neutrovertida ou reta; ou prognata, provertida ou
côncava
MORDIDAS

CHAVE DE
CANINO
OCLUSÕES / CLASSE DE ANGLE - TIPO I
Retrognata, retrovertida ou convexa – classe II
Prognata, provertida ou côncava – classe III
PESQUISAR:
TIPOS DE MORDIDA

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