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(CUBAGEM) A PARTIR DE
SONDAGENS
INTRODUÇÃO.
e : coeficientes determinados
matematicamente
a: teor ou acumulação do furo “A”;
C1 B1 C2
A
B4 B2
C4 B3 C3
----------- Limite da área de influência do
furo “A”;
----------- Auréola de 1ª ordem
----------- Auréola de 2ª ordem
A, B1, C4, etc.: furos de sondagem
KRIGAGEM
Caso em que nem todas as sondagens
programadas são feitas:
se o depósito ou jazida permanece
contíguo a “krigagem” pode ser usada;
se o furo não foi feito, por se estar no
limite da jazida, pode-se usar 2 artifícios
para a “krigagem”.
RETANGULAR
LOSANGULAR
Processo dos quadriláteros.
Para blocos de forma quadrada ou retangular, a
espessura média (“em”) em cada bloco é a média
aritmética das espessuras obtidas nos quatro furos.
B1: em= e1 + e2 + e3 +e4
4
tm= e1.t1 + e2.t2 + e3.t3 + e4.t4
e1 + e2 + e3 + e4
Em blocos losangulares os fatores de ponderação dos
furos dependem da distância dos furos ao centro do
losango, dado pela interseção das duas diagonais. A “em”
de um bloco losangular é dada pela fórmula (EL:
espessura média do losango) :
e1 + e2 + e3 + e4
EL=10 20 30 40
1+ 1+ 1+ 1
20 30 40
PROCESSO DOS QUADRILÁTEROS
2
2º) T= S3 +S4+ S3 +S4 x H x d
3
Q= T x t
Processo das seções geológicas
Sendo:
H= distância entre as seções;
d= densidade do minério;
t= teor médio do bloco entre as seções;
t= (S3 x e3 x t3) + (S4 x e4 x t4);
(S3 x e3) + (S4 x e4)
e3 e e4: espessuras médias nas seções 3
e 4.
Processo das áreas de influência
ou dos polígonos.
O processo baseia-se no fato de que cada amostra tem
uma área de influência no interior da qual o minério
permanece com as mesmas características da amostra.
A quantidade de minério e de metal é dada por:
T3= S3 x e3 x d
Q= T3 x t3
S: área de influência do furo 3, medida em metros
quadrados;
e3: espessura do minério no furo 3;
t3: teor do minério no furo 3;
d: densidade do minério no furo 3