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VETERINÁRIA
DRA. EDUARDA ROBERTA DA SILVA
MÉDICA VETERINÁRIA
CRMVPR 12.806
PARASITOLOGIA
CICLO DO PARASITA
MORFOLOGIA DO PARASITA
FISIOLOGIA DO PARASITA
PROFILAXIA
GRUPOS DE PARASITAS
LESHIMANIOSE
BABESIOSE
TOXIPLASMOSE
GIARDIA
LESHIMANIOSE
LESHIMANIOSE
Tipo de doença
Infecção parasitária
Principais sintomas da leishmaniose canina
Descamação, infecção e lesões na pele, unhas espessas e em
formato de garras, feridas que não saram, problemas oculares,
anemia, diarreia, vômito, sangue nas fezes, nódulos, perda de
apetite, lesões em órgãos internos
Tratamento para leishmaniose canina e cura
Não há cura para a leishmaniose, mas existe um medicamento
para a cura clínica (não elimina o parasita)
Como prevenir
Vacinação, uso de coleiras com inseticidas, repelentes, telas de
LESHIMANIOSE
A Leishmaniose canina é uma infecção parasitária causada por
protozoários que atacam o sistema imunológico do animal. É uma
doença (zoonose) que pode ser transmitida de animais para humanos
e vice-versa, sendo o mosquito o vetor. Aliás, é uma grave zoonose
que pode levar ao óbito tanto o humano quanto o cachorro
infectado. Por isso, essa enfermidade é uma questão de saúde
pública que exige cuidado de todos no combate e prevenção.
Quando em contato com seu hospedeiro (nesse caso, o cachorro), o
parasita do tipo Leishmania começa a atacar as células fagocitárias
(os macrófagos – responsáveis por proteger o organismo de corpos
estranhos). Ele se liga a essas células e começa a se multiplicar,
atacando mais células. Nessa propagação, podem atingir órgãos
como fígado, baço e medula óssea.
LESHIMANIOSE
Diagnóstico
O diagnóstico da toxoplasmose não é fácil, pois ocorrem sinais clínicos
variáveis, a confirmação depende dos exames laboratoriais. Vários são os
exames laboratoriais a partir do sangue, liquido cefalorraquidiano, saliva,
secreção nasal e ocular empregados para se confirmar a toxoplasmose.
Entretanto, são os testes sorológicos os mais empregados, pois permitem a
detecção de anticorpos que podem auxiliar na diferenciação da fase da
infecção. No Brasil, tem-se notado o aumento no número de notificações de
problemas oculares em crianças e adultos sadios com toxoplasmose crônica,
sendo as lesões de retina as mais frequentes. Exames oftalmológicos de rotina
associados com as outras técnicas mencionadas auxiliam no diagnóstico
diferencial da enfermidade.
TOXIPLASMOSE
Como prevenir a toxoplasmose?
O controle da toxoplasmose é dificultado pela elevada capacidade do
parasito em se adaptar a ambientes urbanos ou rurais, proporcionando a
manutenção do seu ciclo de vida e aumentando as chances de infecção
acidental de seres humanos e animais. A principal e mais frequente forma
de contaminação para seres humanos é a via oral. A prevenção se faz
evitando o consumo de carnes suína, ovina, caprina ou de caça cruas ou
mal cozidas; ingestão de leite não pasteurizado; de vegetais mal
higienizados; e água não tratada.
O uso de luvas é fundamental durante procedimentos e avaliação clínica
dos animais, na limpeza dos ambientes e contêineres de dejetos evitando
o contato com fezes. Quando do recolhimento de animais abandonados e
errantes fazer uso de equipamentos de proteção individual, nunca colocá-
los imediatamente junto ao convívio da família e de outros animais sem
que haja uma prévia consulta da médico veterinário.
TOXIPLASMOSE
Como prevenir a toxoplasmose?
O gato sadio, castrado, vermifugado e devidamente assistido pelo
médico veterinário, raramente se constitui em uma fonte de infecção
para a toxoplasmose e demais zoonoses. Nas propriedades rurais, o
acesso de felídeos aos comedouros e bebedouros dos animais de
produção deve ser evitado. No Reino Unido e França há uma vacina
comercial disponível para ovinos e que demonstra eficácia para suínos,
porém não testada ou regulamentada para uso no Brasil.
No acompanhamento médico pré-natal das mulheres gestantes, o exame
de toxoplasmose é obrigatório. Alguns países obtiveram sucesso na
prevenção da contaminação intrauterina fazendo testes laboratoriais em
todas as gestantes. Em pessoas com deficiência imunológica, a
prevenção pode ser necessária com o uso de medicação dependendo de
uma análise individual de cada caso.
GIARDIA
GIARDIA
TENIA
TENIA
TENIA
VERMES REDONDOS
VERMES REDONDOS
VERMES REDONDOS
SARNA
SARNA
SARNA
PULGAS
CARRAPATOS
MOSCAS
PERNILONGOS
PULGA
PULGA
As pulgas são insetos sem asas que se alimentam do sangue de aves e
mamíferos, principalmente cachorros, e podem transmitir perigosas doenças
aos animais.
As pulgas, nome popular dado aos sifonápteros (Siphonaptera), são uma
ordem de insetos sem asas. Parasitas externos, elas se alimentam do
sangue de aves e mamíferos, principalmente cães, podendo perfeitamente
transmitir perigosas doenças, como o tifo e a peste bubónica aos animais.
Sua maior incidência se dá sobre animais de estimação, também
chamados de hospedeiros, como o gato, o cachorro, entre outros. Por
meio deles, as pulgas garantem sua alimentação e segurança, permanecendo
toda a sua vida.
Além das incômodas picadas, elas transmitem vermes, parasita hematófagos
e podem induzir a processos alérgicos, diminuindo a qualidade de vida dos
animais.
PULGA
Devido a sua grande habilidade de saltar, uma pulga é capaz
de pular a um metro de distância (200 vezes o próprio
tamanho), o que lhe permite passar de um hospedeiro a outro
com a maior facilidade. Dependendo da espécie, seu tamanho
pode chegar a 5 mm de comprimento.
É interessante, então, tanto para donos de canis quanto para
os manates de animais, que se saiba tudo sobre as
pulgas, como se alimentam, como é o seu ciclo de vida, como
evitar as infestações, as principais espécies de maior interesse
dos médicos e veterinários e, também, como devem proceder as
medidas de controle desse terrível parasita.
As picadas de pulgas causam irritação e desconforto aos
animais, principalmente aos cães, podendo ocorrer forte
reação alérgica em indivíduos mais sensíveis.
PULGA
Os animais com pulgas ficam irritados, se mordem, arranham a
pele, arrancando pelos e causando lesões na pele, predispondo
à infecções cutâneas. Cada sucção da pulga dura em torno de
15 min.
Pulga: alimentação
Ela se alimenta uma vez ao dia. Tanto os machos como as
fêmeas necessitam sugar o sangue do hospedeiro. O sangue é
essencial para a maturação dos ovos.
PULGA
Pulga: ciclo de vida
Postura de ovos e fase larval da pulga
Uma fêmea chega a colocar 20 a 28 ovos por dia, isso significa
mais de uma centena de ovos durante a vida de cada fêmea.
Esses ovos caem no solo do ambiente aonde o hospedeiro vive,
como fendas no assoalho, tapetes e outros locais.
A incubação do ovo até a forma de larva pode variar de 9 até
cerca de 200 dias e sua alimentação é baseada em substâncias
orgânicas secas e fezes das pulgas adultas. O período de
incubação desses ovos depende de diversos fatores como:
espécie da pulga, temperatura, umidade do ambiente e outros.
PULGA
Estágio pupal da pulga
Após o estágio de larva, segue o estágio pupal. A pupa se desenvolve dentro do
seu casulo.
O período pupal também é influenciado pela temperatura ambiente. Quanto
mais quente, mais rápido ela se desenvolve até chegar na forma adulta.
Em geral, o desenvolvimento completo da pulga, de ovo até adulta, gira em
torno de 1 mês no verão.
No inverno o ciclo pode levar meses.
ERLICHIOSE E BABESIOSE
São doenças graves transmitidas aos cães pela picada dos carrapatos,
principalmente pelos carrapatos vermelhos do cão, colocando em risco a vida
dos animais. Os cães podem apresentar febre, perda de peso, falta de
apetite, pontinhos vermelhos pelo corpo (chamados de petéquias) e
sangramentos. As doenças afetam as células do sangue e, portanto, os animais
podem sofrer de anemia e baixa de plaquetas (células responsáveis pela
coagulação do sangue).
Embora pareça difícil de acreditar, as pulgas e carrapatos vistos nos animais
vêm do ambiente. Raramente estes parasitas pulam ou se locomovem de um
animal para outro depois de já estarem instalados.
CARRAPATO
CARRAPATO
MOSCA
MOSCA
Descrição
Musca domestica, conhecida pelos nomes comuns de mosca-doméstica, mosca-
de-casa, é uma espécie de díptero braquícero da família Muscidae. É um dos
insectos mais comuns e uma presença habitual na maioria dos climas da Terra.
PERNILONGOS
PERNILONGOS
Dioctophyme renale
Dioctophyme renale
TRABALHO INDIVIDUAL
PESQUISA E CATALOGAR 1 TIPO DE PARASITA (TRAZER AMOSTRA)
CITAR CARACTERISTICAS MORFOLOGICAS, CICLO DE VIDA, HOSPEDEIRO, DOENÇAS
EM POTENCIAL TRANSMISSÃO (SE HOUVER DESCREVER SOBRE A DOENÇA)
APRESENTAÇÃO PARA A TURMA