Apresentação Deslizamento

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MJ – FORÇA NACIONAL

Departamento da Força Nacional de


Segurança Pública – DFNSP

Coordenação de Treinamento e
Capacitação - CTC

Secretaria Nacional
Ministério da
de
Segurança Pública Justiça
MJ – FORÇA NACIONAL

Intervenção e Estabilização em
Deslizamentos de Terra

DOCENTE: CAP BMES DUTRA.


MONITOR: 1°SGT BMAP MOUTINHO
MJ – FORÇA NACIONAL

Busca e Salvamento
O único dia fácil foi ontem!!
MJ – FORÇA NACIONAL

Este Nivelamento é baseado em duas


premissas:
Que os eventos naturais e causados ​pelo homem irão
resultar em consequências tão catastróficas que o
bem-estar da população estará ameaçada e;
Que as ferramentas e estratégias de gestão de
emergências em desastres são insuficientes para
atender as necessidades das populações afetadas
pela catástrofe.
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Intervenção em Desastres
Emergências
Acidentes geridos com recursos de resposta locais ou pela própria população que
não afetam o cotidiano da sociedade;
Desastres
Uma séria interrupção das funções normais de uma sociedade envolvendo perdas
humanas, econômicas ou ambientais e impactos que excedam a capacidade da
comunidade afetada de dar resposta com seus próprios recursos.(ONU)
Catástrofe
É um evento que afeta direta ou indiretamente um país inteiro, requer uma
resposta nacional ou internacional, e ameaça o bem-estar de um número
substancial de pessoas por um longo período de tempo. (Rick Bissell)
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Solo

É a camada superficial da
crosta terrestre, sendo
formado basicamente por
aglomerados minerais e
matéria orgânica oriunda
da decomposição de
animais e plantas.
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TIPOS DE SOLO
Solo arenoso: possui grande quantidade de areia. Esse tipo de
solo é muito permeável, pois a água infiltra facilmente pelos
espaços formados entre os grãos de areia. Normalmente ele é
pobre em nutrientes.
Solo argiloso: é formado por grãos pequenos e compactos,
sendo impermeável e apresentando grande quantidade de
nutrientes, característica essencial para a prática da atividade
agrícola.
Solo humoso: chamado em alguns lugares de terra preta, esse
tipo de solo é bastante fértil, pois contém grande concentração
de material orgânico em decomposição. O solo humoso é muito
adequado para a realização da atividade agrícola.
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PERCOLAÇÃO (infiltração)
É o movimento da água através do solo poroso.
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Taludes

Qualquer superfície inclinada do terreno, que


separa dois planos com diferentes energias
potenciais.
Superfície de solo exposta que forma um
ângulo com a superfície horizontal. Podem ser
classificados como artificial ou natural.
MJ – FORÇA NACIONAL
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DESLIZAMENTO

Termo genérico, usado para descrever o


movimento de descida do solo, de rochas e
material orgânico, sob o efeito da gravidade, e
também a formação geológica resultante de tal
movimento
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Partes de um Deslizamento
MJ – FORÇA NACIONAL

TIPOS DE DESLIZAMENTO
•Queda;
•Tombamento;
•Escorregamento
Rotacional (circular);
Planar;
Cunha;
•Fluxo de detritos;
•Avalanches de detritos;
•Fluxos de terras
(rastejos)
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Queda

Separação repentino para baixo, de rocha ou


terra, ou ambas que se desprendem de taludes
ou de penhascos.
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Queda
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Tombamento

Rotação frontal de uma massa de solo ou rocha


para fora do talude, em torno de um ponto ou
eixo, abaixo do centro de gravidade da massa
deslocada.
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Tombamento
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Escorregamento

E um movimento de massa de solo ou rocha, em declive,


que ocorre em sobre superfícies em rupitura ou sobre
zonas relativamente finas com intensa deformação por
cisalhamento;
Classificado em:
Rotacional (circular)
Translacional (planar)
Cunha
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Escorregamento Circular(Rotacional)
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Escorregamento Planar(Translacional)
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Escorregamento em Cunha
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Escoamento

Movimento espacialmente continuo no qual as


superfícies de cisalhamento tem vida curta,
espaço reduzido entre si e não são preservadas.
Classificados;
Fluxo de detritos,
Avalanche de Detritos,
Fluxo lento de terra.
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Fluxo de Detritos
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Avalanche de Detritos
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Fluxo Lento de Terras


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PLANO DE SEGURANÇA
As áreas deslizadas são locais instáveis, que escondem muitos perigos
e que as ações dos resgatistas podem agravar ainda mais esses
locais. Nenhuma ação poderá ser desenvolvida sem que antes seja
feito um Plano de Segurança.

Envolvendo alguns procedimentos:


- VIGILÂNCIA PERMANENTE;
- COMUNICAÇÕES;
- VIAS DE ESCAPE;
- ZONAS SEGURAS
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PLANO DE BUSCA

Ações que serão desenvolvidos de forma


coordenada por uma equipe de trabalho,
com objetivo fundamental, de localizar
vítimas vivas ou não.
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Busca de Informações
•Google Earth (antes e depois);
•Vizinhos, fotos, familiares, sobreviventes;
Número de pessoas desaparecidas;
•Possível localização das vítimas/residência;
•Características da edificação;
•Natureza e alcance dos danos;
•Situação inicial;
•Data hora exata do evento;
•Dinâmica do evento;
•Tente representar a cinemática do desastre;
•Em áreas muito extensas descarte óbvio;
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Busca

Entender o tipo de movimento de massa;


•Chamado e escuta;
•Cães (se houver de imediato);
•Bastão de tato ou sondagem (cones de odor);
•Busca rápida superficial (drone, aeronave, a pé);
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Chamada e Escuta
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Em linha
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Cães
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Bastão
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BUSCA TÉCNICA POR MEIOS


ELETRÔNICOS: DETECTOR DELSAR LD3
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Intervenção
Estabelecer rota de fuga (segura e bem sinalizada);
•Estabelecer Of. segurança;
•EPI sempre!(trabalhar confortavelmente no desconforto)
•Estabelecer entrada e saída única na Zona Quente;
•Toda operação deve ser PLANEJADA;
•Deve sempre haver uma área de descarte;
•Ou você gerencia a água ou a água gerencia a ocorrência).
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• Caso uma vítima seja encontrada o local deverá ser


marcado;
• Maquinários pesados devem ser utilizados em último caso na
área de intervenção;
• Jamais corte árvores ou retire objetos grandes sem ter
certeza que o deslizamento não está represado;
• Intervenção noturna só com estrema segurança;
• Todas as ferramentas devem ser acondicionadas em local
pré-determinado bem como sua manutenção.
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Intervenção/Desmanche

Direto:
•Manual;
•Mecânico.

Hidráulico.
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Mecânico e Manual
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Hidráulico
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Valas de captação ou escoamento são de


estrema importância.
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Estabilização

A escavação em áreas deslizadas é uma


atividade extremamente perigosa, pois
esse espaço é muito instável, pequenas
alterações no equilíbrio podem provocar
um deslizamento residual e que podem
afetar toda a equipe
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Estabilização

A) Elaborar plano de segurança, busca e operações.


B) Montar o palco de ferramentas em local seguro e fora da área que
sofrerá a intervenção.
C) Montar um caminho seguro com distribuição de peso até a cena
de trabalho, indicando as áreas onde pode ser pisadas.
D) Iniciar a escavação deixando a rampa de acesso inclinada.
E) Início dos escoramentos.
A cada metro deverá ser elaborado um escoramento.
Metro cavado metro escorado.
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Estabilização
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Plano Rampante

Painéis de solo
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Técnica do Segundo Túnel


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Escoramento

Consiste na contenção lateral das paredes de solo de


cavas, poços e valas, através de pranchas metálicas ou
de madeira fincadas perpendicularmente ao solo e
travadas entre si com o uso de pontaletes e longarinas,
também metálicos ou de madeira, pela constatação da
possibilidade de alteração da estabilidade de estruturas
adjacentes à área de escavação ou com o objetivo de
evitar o desmoronamento por ocorrência de solos
inconsistentes.
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Escoramento

O escoramento deverá ser posicionado de forma a


ficar perpendicular ao angulo de repouso,
evitando que a massa deslizada invada a área
protegida, ou haja desequilíbrio de forças no
escoramento.
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Pontaletes Hidráulico e Mecânico


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Madeira
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Em L
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Quando o ângulo de repouso foi muito alto, não


será possível fazer o escoramento em ambos os
lados, devendo ser feita a contenção unilateral
com escoramento no solo.
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OBS:
A terra molhada retira calor do corpo 25
x mais rápido que o ar;
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Intervenção e Estabilização em
Deslizamentos de Terra
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PRÁTICA

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