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O QUE O SALMISTA QUERIA DE DEUS

SALMO 143.1,2

I – SER ATENDIDO E OUVIDO (v.1 a)

1. Ser atendido em sua oração. O que mais ansiamos é que Deus nos atenda quando
oramos.
2. Quais eram os problemas de Davi? Talvez muitos. Podemos até imaginar as
áreas que ele queria que Deus atendesse quando orava: A administração do
reino; a boa condução da sua casa, buscando relacionamento familiar saudável; a
iminência de passar o reino ao sucessor; a sua saúde, pois talvez já não fosse tão
jovem, etc.
3. “Dá ouvidos às minhas súplicas”. O desejo do rei era que as suas orações não se
perdessem no ar. Que as palavras do seu clamor ultrapassem o teto do palácio e
chegassem à memória de Deus.
4. As súplicas representam muitas vezes o desespero da alma. Alguém cai
suplicando quando já não tem mais forças para lutar. Estaria assim o rei, quase
sem forças para continuar? E nós, somos piores ou melhores que o rei?

II –“RESPONDA-ME PELA TUA MANEIRA DE ME VER” (v.1 b)

1. Ele queira ser respondido nas orações e súplicas “jogadas” sobre Deus. Mas a
resposta deveria se baseada na fidelidade do Senhor.
2. Talvez o que Davi não queria, era que Deus lhe respondesse segundo a sua
fidelidade. E se Deus nos responder segundo a nossa fidelidade? Talvez
ficaríamos em apuros! Que bom que Deus nos atende segundo a sua fidelidade
em não segundo a nossa fidelidade.
3. “Segundo a tua justiça”. Se não há um justo sequer, o melhor é apelar à justiça
de Deus, pois Ele é justo.
4. Quando pedimos que Deus nos responda segundo a sua justiça, estamos dizendo
que saberemos ser gratos pela forma como Ele nos responderá. Aí precisamos
ser maduros o suficiente para entendermos a sua resposta.

III – “MELHOR NÃO SER CONVOCADO ÀS BARRAS DO TRIBUNAL” (v.2)

1. Mais uma vez o salmista vê que não teria nenhuma chance, pois toda a
possibilidade de algo a seu favor dependia mesmo da fidelidade de Deus. Então
Davi diz: “Não entres em juízo com o teu servo”.
2. O rei não teria argumentos suficientes para a sua defesa. Qualquer argumento
seria extremamente frágil.

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