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Discurso Directo

Discurso Indirecto

1 Passa a seguinte frase para o discurso directo: "Ele perguntou a Ulisses como é que ele se
chamava."
a. Perguntou-lhe como é que se chamava.
b. E tu? Como te chamas?

2 Passa para o discurso directo a seguinte frase: "Ele disse que se chamava Polifemo."
a. Chamo-me Polifemo.
b. Ele respondeu que se chamava Polifemo

3 Passa a seguinte frase para o discurso directo: "Perguntou-lhe como se chamava."


a. Como te chamas?
b. Ele perguntou-lhe como se chamava.

4 Passa para o discurso directo a seguinte frase: "Perguntou-lhe por que razão se encontra-
va ali sozinho naquela ilha."
a. Ele perguntou-lhe por que razão se encontrava ali sozinho naquela ilha.
b. Por que razão te encontras aqui sozinho nesta ilha?
1. As frases abaixo transcritas foram retiradas de Dentes de Rato, de Agustina Bessa-Luís, e
encontram-se no discurso directo. Reescreve-as no discurso indirecto, seguindo os exem-
plos dados.

Exemplo:
— Que é um dote? — perguntou Maneta às suas amigas, as grandes.
Marieta perguntou às suas amigas o que era um dote.

— Já aqui andou a «dentes de rato» — diziam os da casa, escandalizados.


Os da casa diziam, escandalizados, que já _____ _____________ a «dentes de rato».
— Parece um rapazinho — disse ele.
Ele disse que ______________ um rapazinho.
— Tenho que levar esta criança a casa — disse D. Inês. A D. Inês disse que ___________ que
levar _________ criança a casa.
Tio António, que tinha chegado nesse momento, fez troça dela e disse: — Isso não é nada. O
tio António disse que __________ não ______ nada.
— Ainda és um insecto — dizia Falco. — Nunca hás-de ser outra coisa.
Falco dizia que ela ainda ______ um insecto, que nunca ________ de ser outra coisa.

Exemplo:
Não era raro um travesseiro ir pela borda fora, e Marta dizia: — Que estás a fazer,
criatura? Apanha isso.
Marta perguntava-lhe o que estava a fazer e ordenava-lhe que apanhasse aquilo.
— É um doido, não gosto nada que as crianças andem com ele — disse o pai de Lourença.
O pai de Lourença declarou que
— Brilhante, põe-te aqui num instante — dizia Emília.
Emília ordenava a Brilhante que
— Xerxes — dizia a mãe —, vai apanhar erva para os coelhos.
A mãe dizia a Xerxes para
— Raparigas são um empecilho. Se ela for eu não vou — disse Xerxes.
Xerxes afirmou que
— Estás aí preso? — disse Lourença, espantada.
— Não! Estou a cantar missa na Cova da Iria.
— Que fizeste? Quem te trouxe para aqui?
Lourença perguntou-lhe se ___________
_____________ . Ele respondeu que ____________ . Lourença quis saber _____

2. Reescreve no discurso indirecto as seguintes frases retiradas de Dentes de Rato, utili-


zando os verbos «informar», «contar», «perguntar», «declarar» e «afirmar».

— Quantas bananas comeu, Lourença? Quantas foram?


A D.Inês
— A mim chamam-me Dentes de Rato.
Lourença
— Estavam aqui ontem. Isto é coisa do mafarrico.
Emília
— Que fizeram à minha filha? Trocaram a minha Lourença.
A mãe
— Se fizesses doze, dava-te a minha gargantilha com o coração de ouro.
Serafina
— Esta pancrácia faz hoje anos.
Marta
Passa para o discurso directo as frases que se seguem e descobre assim as falas das perso-
nagens de um conhecido conto tradicional português.

1. O frade disse que ia ver se fazia um caldinho de pedra.


2. O frade perguntou-lhes se eles nunca tinham comido caldo de pedra e declarou que
era uma coisa muito boa.
3. O frade perguntou-lhes se lhe emprestavam um pucarinho.
4. O frade sugeriu que lhe deixassem estar então a panelinha ali ao pé das brasas.
5. O frade afirmou que com uns olhinhos de couve o caldo ficaria tão bom que até os
anjos o comeriam.
6. A gente da casa dirigiu-se ao frade e perguntou-lhe pela pedra.
7. O frade retorquiu que, quanto à pedra, lavava-a e levava-a com ele para outra vez.

Passa para discurso indirecto o seguinte diálogo ocorrido entre o Carlos e a Rita:

a) — Carlos, já acabaste de ler o livro da Joana?


b) — Ainda não, mas estou quase a acabá-lo.
c) — Qual é o assunto do livro da Joana?
d) — É um livro de aventuras, Rita.
e) — Detesto livros de aventuras!
f) — Eu acho-o um óptimo livro!
g) — Sabes, Carlos, ando à procura de uma história de amor.
h) — Acho que este livro te pode interessar... gostei muito de o ler, é o Romeu e Julieta.
i) — Empresta-mo, por favor!
j) — Podes levá-lo mas não o estragues!
k) — Obrigada, Carlos!
Passa para discurso directo o seguinte texto:

a) O Tiago perguntou à Sara se tinha gostado de visitar o Museu Nacional de Arte Antiga.
b) A Sara afirmou que tinha gostado muito de ter lá estado.
c) O Tiago protestou porque a Sara não o tinha convidado para ir com ela àquele museu.
d) A Sara sugeriu ao Tiago que visitassem o Museu Soares dos Reis.
e) O Tiago exclamou que visitar aquele museu seria óptimo.
f) A Sara disse ao Tiago que ele deveria pedir autorização aos pais para a acompanhar ao
museu.
g) O Tiago perguntou se os pais da Sara também iriam.
h) A Sara respondeu que sim porque o Museu Soares dos Reis ficava longe da casa dela.
i) O Tiago sugeriu também uma visita ao Museu de Serralves.
j) A Sara disse que não concordava com aquela ideia porque não havia tempo para visitar os
dois museus.
k) O Tiago exclamou que a visita àquele museu ficaria para outro dia.

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