Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
História da Comunicação:
• Gazeta do Rio de Janeiro (1808) – inaugurada por Dom João VI – jornal mais
oficialista do que o Correio Braziliense.
A Gazeta, com pequenas exceções como algumas notícias curtas e anúncios locais, serve
apenas para os relatos, proclamações, ordens e contra-ordens militares, decretos,
exortações, editais. Seu perfil é de um órgão criado para informar sobre a vida administrativa
e a movimentação social do Reino.
• Após a Gazeta, surgem na Bahia os primeiros jornais e revistas não oficiais. Em 1812,
Idade d'Ouro do Brasil apresenta a primeira revista impressa no Brasil, As Variedades
ou Ensaios de Literatura.
• 1813 – surgiu uma das primeiras revistas nacionais, O Patriota, que durou dois anos.
A tipografia perde o seu caráter artesanal para entrar numa linha de produção que exige
aparelhamento técnico e manipulação competente.
• O Jornal do Brasil nasce com a primeira Constituição republicana . Seu número
inaugural é de 9 de abril de 1891. A Carta Magna que se manteve em vigor até 1930
é de fevereiro de 1891. O JB aparece com a República, é de tendência liberal e
inclinação conservadora, mas não aceita vínculo partidário, assume a condição de
jornal livre e independente.
Em maio de 1893, Rui Barbosa assume a direção do JB. No cabeçalho aparece como
redator-chefe. O estilo do jornal muda, os fatos políticos têm predominância sobre
notícias policiais, e sua linguagem é dura e direta.
• O JB é o último dos grandes a ingressar no processo editorial eletrônico, nos anos 80.
Os anos 20 marcam o início da circulação de dois dos grandes jornais: O Globo, do Rio, e A
Folha de S. Paulo (então Folha da Manhã).
• A terceira fase da imprensa brasileira registra, com o Estado Novo, um dos mais
lamentáveis episódios da história do periodismo latino-americano. É quando se dá o
advento da censura, a partir de 1939, estruturada no Departamento de Imprensa e
Propaganda (DIP). Em 1945, a nação liquida a ditadura. São abolidos instrumentos
de opressão, a imprensa readquire sua plena liberdade. O governo cria em 1953 a Lei
de Imprensa. Porém, o AI 2 baixado pelo general Castelo Branco em 1965 dá
chances ao presidente da República de violar a liberdade de imprensa. Essas graves
restrições às liberdades aumentam com o AI 5 de 1968, fecha o Congresso Nacional
e censura qualquer manifestação do pensamento. O AI 5 impõe total controle dos
meios de comunicação de massa, sujeitando a todos à censura prévia. Muitos jornais
são invadidos, depredados ou fechados pela Polícia. O Correio da Manhã e o JB
deixam de circular, tem seus diretores presos, são ocupados por forças policiais e
militares. O Correio da Manhã desaparece de circulação. O Estado de S. Paulo e o
Jornal da Tarde têm suas edições apreendidas. Última Hora sobrevive até 1971,
quando seu fundador é obrigado a vendê-la. O Pasquim teve seus diretores e
principais redatores presos.
Hoje a imprensa brasileira ocupa lugar relevante no moderno jornalismo mundial. Quatro dos
dez principais jornais da América Latina circulam em São Paulo e no Rio de Janeiro: O
Estado de S. Paulo, Jornal do Brasil, O Globo e Folha de S. Paulo.
Primeira agência de notícias brasileira: foi Líbero Badaró o responsável pela primeira
agência do Brasil: a Agência Americana que funcionou de 1913 a 1914.
História do rádio:
História da Televisão:
Primeira emissora de TV no Brasil foi inaugurada por Assis Chateaubriand em 1950, São
Paulo – Tv Tupi Difusora – sobreviveu até 1980.
• Em fevereiro de 1972, ocorreu a primeira transmissão em cores para todo o País.
• Repórter Esso – a partir de 1953 na TV Tupi.
• 1965 – inaugurada a TV Globo (negociações com o grupo Time-Life).
• 1969 – inaugurado o Jornal Nacional – TV Globo.
• Uso do videoteipe – 1962.
Internet:
Foi criada nos anos 90. Se diferencia de outros meios por sua interatividade em que a
comunicação se abastece de cada participante que se conecta à rede. A comunicação na
internet pode ser interpessoal sincrônica (imediata) e acrônica (e-mail).
• 1996 – o Universo On Line (UOL) foi o primeiro jornal em tempo real em língua
portuguesa na América Latina.
2- Teorias da Comunicação
“Escola Americana” – estudos que tiveram início na década de 30, nos Estados
Unidos, voltados para a análise das funções e dos efeitos dos então chamados
“meios de comunicação de massas”. Estes estudos se inscreviam notadamente nos
marcos da sociologia (funcionalista) e psicologia social (de orientação behaviorista).
Nos Estados Unidos, o estudo dos efeitos dos meios se vê renovado em novas
tendências, como a teoria dos usos e gratificações, a hipótese da “agenda setting”.
Referenciais da antropologia são recuperados na análise dos processos de produção
(tendência conhecida como “newsmaking”, e que se desenvolve voltada particularmente
para o jornalismo).
Nesta estrutura lógica é necessário estímulo, mas este tem que ser percebido para que
aconteça a persuasão (ou aprendizagem). Para haver aprendizagem/persuasão é
necessário haver atenção, retenção da mensagem.
MEIOS DE INDIVÍDUOS DO
MEDIAÇ
COMUNICAÇÃO ÃO GRUPO
Modelo de Laswell:
Quem? Diz o que? Através de que canal? Com que efeito? = emissor, mensagem, meio e
resultado.
1- Fornecer informações
2- Fornecer interpretações
3- Exprimir os valores culturais e simbólicos
Espiral do Silêncio: as pessoas são influenciadas não apenas pelo que os outros
dizem, mas pelo que imaginam que as pessoas possam dizer (desdém). Fica então
menos propensa a expressar sua opinião.
Massificação pelo enclausuramento dos indivíduos no silêncio, quando esses têm
opiniões diferentes daquelas veiculadas pelos meios de comunicação. Imposição dos
meios de comunicação e a eficácia de provocar o silêncio. Medo do isolamento. As
pessoas ao perceberem o clima de opinião expressam a sua (igual a da maioria).
Opinião Pública: é o que pensa a maioria que se expressa e tem acesso aos meios de
comunicação.
Lidão: matéria especial ou quando o jornal dedica uma página inteira a um assunto geral,
embora com vários títulos. Dá um resumo de todos os enfoques – índice.
Lide simples (um fato principal). Lide composto (vários fatos abrindo a matéria).
Suíte – sequencia que se dá a um assunto, nas edições subsequentes do jornal, quando a
matéria é quente e continua a despertar o interesse dos leitores = vem após o lide.
Texto-legenda: texto que se coloca embaixo da foto.
Que?
Quem? Notícia analítica
Quando? 3Q + O + P + C
Onde?
Como?
Por que?
• Informativo
• Opinativo
• Interpretativo
• Diversional ou entretenimento
Informativo
Nota Em processo
Notícia Relato integral
Reportagem Ampliado
Entrevista Privilegia 1 ou + protagonistas do fato
Opinativo
Editorial Expressa opinião do jornal. Não é assinado.
Comentário É assinado. É atual. Opiniões pessoais.
Artigo Desenvolve idéia. É assinado e restrito à imprensa.
Coluna Informativo. Emite juízo de valor. Publicado regularmente – leve e pessoal.
Crônica Assinada. Publicada em jornal ou revista, com ironia.
Tipos de pauta:
• Eventos programados
• Sazonais (início de ano letivo)
• Eventos continuados (greves, festejos)
• Desdobramentos (suítes, continuações) de fatos
• Fatos constatados diretamente
Softwares para redações: Newsmaker (SBT e Record) e Avid Net Station (Rede Globo, TV
Cultura e CNN).
Lauda: letra maiúscula, nunca separar sílabas, não usar parágrafo, cada linha cheia da
lauda = 2 segundos. Números são escrito por extenso.
Texto:
• Cabeça – lide.
• Off – imagem com narração.
• Sonora – entrevistas feitas pelo repórter para uma matéria.
• Pé – texto curto para finalizar reportagem. É lido pelo apresentador.
• Matéria - definição de reportagem, que consiste em colher e passar informações,
utilizando imagens, entrevistas.
• Passagem – grava o texto, em quadro focalizado. É quando o repórter não tem
imagem da matéria.
• Encerramento – como passagem mas não dá margem para uma sequencia.
• O repórter deve aparecer na passagem quando tem algo a acrescentar – evitar nas
aberturas. Pode estar no encerramento.
- Fixa as normas de sua atuação nas relações com a comunidade, com as fontes de
informação e entre os jornalistas.
- Informação precisa e correta é uma dever dos meios de comunicação.
- Interesse social. Interesse público – veracidade dos fatos.
- Prestação de informação é uma obrigação social.
- Direito de resposta: publicação no mesmo jornal ou periódico, no mesmo lugar, em
caracteres idênticos, em edição e dias normais. Transmissão na mesma emissora,
programa e horário.
- Delito contra a sociedade – aplicação de censura ou auto-censura.
Jornalista:
- Natureza social e finalidade pública
- Compromisso com a verdade dos fatos
- Resguardará a origem e identidade de suas fontes – sempre que preciso for (artigo 5º).
- Divulgar todos os fatos
- Combater e denunciar todas as formas de corrupção
- respeitar o direito à intimidade, à privacidade, à honra e à imagem do cidadão
- respeitar o direito autoral e intelectual do jornalista em todas as suas formas.
Não pode:
- Frustrar manifestação de opiniões divergentes ou impedir o livre debate.
- Exercer cobertura jornalística em órgão onde seja funcionário, associado ou empregado.
- Divulgar informações obtidas de maneira inadequada, por exemplo, com o uso de
identidades falsas, câmeras escondidas ou microfones ocultos, salvo em casos de
incontestável interesse público e quando esgotadas todas as outras possibilidades de
apuração.
- É responsável por toda informação que divulgar, desde que não tenha sido alterada por
terceiros.
- Deve permitir o direito de resposta, quando ficar demonstrada a existência de equívocos ou
incorreções.
Art. 10. A opinião manifestada em meios de informação deve ser exercida com
responsabilidade.
Art. 13. A cláusula de consciência é um direito do jornalista, podendo o profissional se
recusar a executar quaisquer tarefas em desacordo com os princípios deste Código de Ética
ou que agridam as suas convicções.
Parágrafo único. Esta disposição não pode ser usada como argumento, motivo ou desculpa
para que o jornalista deixe de ouvir pessoas com opiniões divergentes das suas.
Art. 18. O exercício da representação de modo abusivo, temerário, de má-fé, com notória
intenção de prejudicar o representado, sujeita o autor à advertência pública e às punições
previstas neste Código, sem prejuízo da remessa do caso ao Ministério Público.
Penalidades:
- Associados: observação, advertência, suspensão e exclusão do sindicato.
- Não-associados: impedimento temporário, observação, advertência pública, impedimento
definitivo de ingresso ao sindicato.
Surge com o positivismo, a distinção entre o fato e o juízo de valor, entre o real e a
valoração humana do real. Deriva daí a distinção entre jornalismo opinativo e informativo.
Surgimento das técnicas do lead e da ‘pirâmide invertida’, que permitiam ao leitor inteirar-se
dos fatos com menor custo e facilitavam a redação das manchetes e agilizavam ajustes
editoriais, pois mesmo sem conhecer o texto, cortavam-se os últimos parágrafos com o
menor prejuízo possível para informação. A redação impessoal, a ausência de qualificativos,
a atribuição das informações às fontes, a comprovação das afirmações, a apresentação de
discursos conflitantes e o uso de aspas garantiriam a necessária imparcialidade informativa.
Agenda setting:
Os temas discutidos no cotidiano são determinados pelas mensagens da mídia. Uma das
formas possíveis de incidência dos meios de comunicação de massa sobre a sociedade. A
mídia, pela seleção, disposição e incidência de seus produtos, determina os temas sobre os
quais o público falará e discutirá.
Ao nos impor um menu seletivo de informações como sendo ‘o que aconteceu’, a mídia
impede que outros temas sejam conhecidos e, portanto, comentados.
Fixar a agenda é fixar o calendário dos acontecimentos. É definir o que é importante e o que
não é. É chamar a atenção sobre certo problema, destacar um assunto mesmo que se trate
de uma piada.
Espiral do silêncio:
O ponto de partida da análise é o medo que têm os indivíduos em geral de ficar isolados em
seus comportamentos, atitudes e opiniões. Pessoas evitam expressar suas opiniões que não
coincidem com a opinião dominante.
O medo do isolamento determina que agentes sociais que compartilham opinião minoritária
no grupo tendam ao silêncio.
A ocorrência da espiral – é preciso que haja uma opinião dominante. Em face dessa
opinião, é preciso que haja o medo do isolamento por parte daqueles que não comungam
dessa mesma opinião dominante.
A mensuração revela-se importante, pois, além de aferir o grau de cumprimento das metas
planejadas, fornece elementos para feedback de todo o processo de comunicação. Fornece
elementos que subsidiam decisões de investimento na atividade de comunicação. Úteis
ainda para a reorientação do processo de administração estratégica.
O processo de comunicação organizacional, em particular aquele que é direcionado
para os empregados, é assentado em redes formais (expressões oficiais) ou redes
informais (originadas no âmbito dos públicos, entre os quais os empregados).
É muito importante que o porta-voz esteja preparado para falar com a imprensa, levantando
o máximo de informações possível sobre o caso, e mesmo que não se tenham todas as
respostas, poderá responder que irá se informar e voltar a falar com a imprensa
posteriormente.
Quando se trata de crise, uma coisa é certa: quanto mais visibilidade tiver a empresa ou a
personalidade, mais chances terá de sofrer uma crise de imagem. É importante estar atento
aos detalhes.
Em qualquer situação que se esteja, a pior solução adotada por uma empresa é, com
certeza, a low profile. A empresa perde a oportunidade de se explicar – indo na contramão
da história.
Investir na comunicação – a comunicação passou a ser um grande elemento que
pode aliar conceitos às marcas, diferenciando-as das demais. A comunicação se
tornando cada vez mais um elemento-chave na história das corporações.
Crise de imagem: quando uma empresa enfrenta uma crise, ela passa repentinamente pela
ruptura de uma imagem projetada há tempos e já equilibrada. Seus componentes
atravessam momentos de grande tensão e conflito por estarem vivendo um momento
perigoso, cujas decisões afetaram o destino da empresa.
Credibilidade: é o maior patrimônio de uma empresa. Tem que ser conquistado, e isso dá
trabalho, além de levar muito tempo. Por isso, é importante que as empresas estejam
sempre preparadas para uma emergência. É começar a trabalhar sua comunicação, tanto
com o público interno como o externo.
Gerenciando a crise:
Tipos de crises:
Levantamento de tudo que pode vir a gerar crise: quais a atitudes que poderiam ser
tomadas no sentido de solucionar os problemas, quem deveria tomar essas decisões e quais
deveriam ser a áreas envolvidas nesse processo.
Importante levantar informações sobre a empresa que já tenham sido publicadas na mídia
bem como os pontos de vista de todos os públicos que se relacionam com a empresa,
fazendo uma espécie de auditoria de imagem da empresa.
- Uso da Internet: pode ser uma ótima ferramenta de comunicação em momentos de crise,
porque é um veículo de informações que não está sujeito a nenhum filtro. A empresa pode
preparar um material explicativo e deixar disponível em seu site, sem correr qualquer risco
de ver essa informação deturpada por má fé ou incompreensão. Como fez a Petrobras em
seu blog.
- Ser pró-ativo: preparar um press kit com todos os dados institucionais da empresa, além
de alguma posição oficial sobre o ocorrido e entregá-los aos jornalistas que procurarem. O
ideal é que se procure os veículos de maior respeitabilidade e, antes de passar a ser
procurada por toda a imprensa, a própria empresa tome a iniciativa de informar o que
ocorreu, que medidas estão sendo tomadas para reparar os danos e quais serão os
próximos passos.
- Se preparar antes com perguntas e respostas: que provavelmente serão feitas pela
imprensa e quais as respostas mais adequadas para cada caso. Por se integrado ao plano
de administração de crises,construindo um manual de crise.
- Uso do marketing social: a busca das empresas por agradar a clientes e ao público de
seu relacionamento, fortalecendo sua imagem perante a sociedade. São ações de cidadania
como patrocínio cultural, esportivo ou mesmo a criação de uma fundação social.
6- Marketing Institucional
Marketing Institucional é usado para formação, reforço ou mudança de imagem até o limite
em que as ações institucionais tangenciam o interesse econômico. É usado como indução
de consumo e estímulo de venda por uma organização com fins lucrativos.
Assessoria de Imprensa:
Foi o jornalista americano chamado Ivy Lee quem, em 1906, inventou essa atividade
especializada. Ele abandonou o jornalismo para estabelecer o primeiro escritório de
assessoria de comunicação do mundo, em Nova Iorque. Ele o fez para prestar serviço ao
mais impopular homem de negócios dos Estados Unidos: John Rockefeller.
No Brasil:
Assessoria de imprensa – conjunto de ações que visem obter de forma gratuita a divulgação
de fatos noticiáveis, de forma positiva, sobre determinado objeto.
• Mídia espontânea.
• Despertar interesse dos jornalistas e do público.
• Surgiu no Brasil depois da 2ª guerra mundial. Sua implantação está relacionada a
instalação das indústrias automobilísticas ao final dos anos 50.
• 1961 – 1ª AI do Brasil – Volks/ Light
• No mundo, a AI data de 1906 – EUA (1º house organ – The Globe)
• Press-kit
• Clipping
• House-organs: veículo de difusão de informação sobre determinadas instituições
dirigido para público interno ou externo.
Funções:
- criar um plano de comunicação (estabelecer a importância deste instrumento tanto no
relacionamento com a imprensa como os demais públicos internos e externos);
- colaborar para a compreensão da sociedade do papel da organização;
- estabelecer uma imagem comprometida com os seus públicos;
- criar canais de comunicação internos e externos que divulguem os valores da organização
e suas atividades;
- detectar o que numa organização é de interesse público e o que pode ser aproveitado
como material jornalístico;
- desenvolver uma relação de confiança com os veículos de comunicação;
- criar instrumentos que permitam mensurar os resultados das ações desenvolvidas, tanto
junto à imprensa como aos demais públicos;
- preparar as fontes de imprensa das organizações para que atendam às demandas da
equipe de comunicação de forma eficiente e ágil.
PRODUTOS E SERVIÇOS
O Papel do RP:
Ao relações públicas cabe criar caminhos que possibilitem e facilitem o relacionamento entre
pessoas, entre empresas e comunidade, entre a opinião pública e o governo, com o objetivo
de criar um clima de cordialidade pública favorável a essa empresa. Cabe ao RP uma visão
ampla de marketing, comunicação, administração e política, sempre com muita disposição
para ouvir e compreender diferentes opiniões, além de difundir fatos e idéias relacionadas
com as atividades ou serviços da empresa em questão.
Produção editorial do house organ Produção gráfica
Pauta Diagramação
Reportagem Fotolitagem
Edição Impressão
Ilustração
Fotografia
Tipos de release:
6) Definir a linguagem
A linguagem sempre deve ser acessível e atraente. Por isso, deve ser adequada ao perfil
dos leitores. Se forem operários de pouca escolaridade, textos complexos vão dificultar o
entendimento e diminuir o interesse. Se forem técnicos altamente qualificados, uma
linguagem muito simplificada pode se tornar banal e monótona. De acordo com a cultura da
organização, o texto pode ainda ser mais ou menos formal.
8.1 História:
Escrita fonética – iniciou com os fenícios e logo em seguida os gregos – um código que
representasse o outro que já existia (a fala).
Alfabeto – mais utilizado por ocidentais é o latino, em que as maiúsculas são herança direta
do Império Romano e as minúsculas foram criadas na época de Carlos Magno. Apenas os
símbolos relativos aos algarismos são da cultura árabe.
8.2 Estrutura:
Principais áreas de produção: arte ou criação, fotolito (confecção dos filmes ou fotolitos e
provas preliminares dos impressos), gravação (grava matrizes e provas de impressão),
impressão e acabamento (conferir o aspecto final por meio de cores, dobras, costura,
colagem etc).
Hastes: verticais
Barras ou traves: horizontais
Curvas ou flexões: curvas
Serifas: acabamentos que podem existir nas pontas das letras
Grupo das famílias:
Lapidárias ou bastões: ausência de serifas e que possuem hastes, traves e curvas
com pouco ou nenhum contraste.
Para uma boa leitura dos textos o mais indicado é corpo 12 para adultos, para crianças em
início de alfabetização é indicado corpo 24, mas as já alfabetizadas corpo 16 ou 18. E, para
idosos, ao menos corpo 14.
O texto justificado ou BLOCADO facilita a leitura do texto pois cria uma mecânica de leitura
onde os movimentos dos olhos para acompanhar o texto são constantes e regulares.
Texto alinhado à esquerda também ajuda na leitura de grandes textos já o alinhado à direita
não é propriado (incômodo) assim como o centralizado.
Composição de textos:
Infográfico: trabalhos que conjugam imagem e texto com a intenção de elucidar melhor uma
sequencia de fatos ou notícia.
Formatos:
.tif: arquivos com boa capacidade de oferecer qualidade a imagem e um registro de
danos bastante detalhado, consequentemente, mais pesado.
.psd: photoshop
Fotolito: se um impresso possuir uma única cor, deverá haver um único fotolito para o
trabalho, se houver imagens nas cores azul e vermelho, por exemplo, necessitamos de dois
fotolitos separados.
Cian (azul) Magenta (rosa forte) Yellow (amarelo) – CMY – cores primárias sólidas. ** K -
black
Red (vermelho) Green (verde) e Blue (azul) - RGB – três cores primárias da luz.
Guia Pantone – escala de cores mais sofisticadas. Sistema de cor utilizado em uma
variedade de indústrias especialmente a indústria gráfica, além de ocasionalmente na
indústria têxtil, de tintas e plásticos. O sistema Pantone é baseado em uma mistura
específica de pigmentos para se criar novas cores. O sistema Pantone também permite que
cores especiais sejam impressas, tais como as cores metálicas e fluorescentes.
Papel: inventado na China, por Tsai Lun, no ano de 105 depois de Cristo, mas as técnicas
de sua fabricação só chegaram à Europa em meados do século XIII.
- Produzido inicialmente apenas na Península Ibérica – região onde hoje se localiza Portugal
e Espanha.
o Sempre que um elemento for impresso até a borda do papel, ele deve ser sangrado.
Isto é, o objeto deve ultrapassar a área da página (em pelo menos 3mm) para garantir
que não apareçam filetes brancos depois do corte.
o As imagens devem estar com resolução de 200dpi a 300dpi para impressão digital e
offset.