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Práticas e modelos de Auto-avaliação das Bibliotecas

Escolares

DREN – T1

REFEXÃO

Pela sua especificidade, posso considerar que esta acção de


formação foi muito bem planeada e organizada, num âmbito muito
alargado de público-alvo, o que a tornava mais difícil de gerir e
orientar. Penso que foi bem conduzida e cabalmente conseguida, não
obstante alguns atrasos, por parte de alguns de nós, formandos, na
apresentação dos trabalhos (e aqui, estou a incluir-me). No entanto,
a dinâmica imprimida ao longo de todas as sessões, permitiu-nos ir
gerindo os prazos de realização das tarefas, contribuindo para um
estudo aprofundado das temáticas abordadas.
Considero que todas as actividades foram geradoras de
aquisição e aprofundamento de conhecimentos, em relação a uma
prática de desenvolvimento que se nos impõe efectuar, como meio
facilitador da acção da Biblioteca e valorizador do seu papel, no seio
da comunidade que serve.
Gostei especialmente da metodologia de aplicação prática das
tarefas, pois penso que “se aprende melhor, fazendo”. E foi esta
vertente essencialmente prática que fez com que tivéssemos
oportunidade de conhecer e apropriar-nos do Modelo de Auto-
Avaliação, com reflexos positivos na nossa actuação, como
Professores Bibliotecários.
Apesar do cansaço, a acção de formação conseguiu o seu
objectivo primeiro: enriquecer-nos como profissionais ao serviço da
educação e formação e levar-nos a reflectir e questionar
permanentemente, as nossas práticas, numa busca incessante de
melhoria!

A Formanda

Maria do Céu Rebelo de Castro Ribeiro

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