O documento discute o uso da teoria dos jogos nas relações internacionais, comparando as perspectivas realista e neo-institucionalista. Os neo-institucionalistas usaram a teoria da escolha racional para argumentar que a cooperação é possível entre Estados racionais, substituindo o dilema do prisioneiro único por jogos repetidos que permitem a reciprocidade. Os neo-realistas responderam enfatizando os conflitos distributivos entre Estados e o papel das instituições em alocar ganhos. Recentes contribuições diferenciaram jogos de colaboração
O documento discute o uso da teoria dos jogos nas relações internacionais, comparando as perspectivas realista e neo-institucionalista. Os neo-institucionalistas usaram a teoria da escolha racional para argumentar que a cooperação é possível entre Estados racionais, substituindo o dilema do prisioneiro único por jogos repetidos que permitem a reciprocidade. Os neo-realistas responderam enfatizando os conflitos distributivos entre Estados e o papel das instituições em alocar ganhos. Recentes contribuições diferenciaram jogos de colaboração
O documento discute o uso da teoria dos jogos nas relações internacionais, comparando as perspectivas realista e neo-institucionalista. Os neo-institucionalistas usaram a teoria da escolha racional para argumentar que a cooperação é possível entre Estados racionais, substituindo o dilema do prisioneiro único por jogos repetidos que permitem a reciprocidade. Os neo-realistas responderam enfatizando os conflitos distributivos entre Estados e o papel das instituições em alocar ganhos. Recentes contribuições diferenciaram jogos de colaboração