Este documento propõe alterações à avaliação final do internato médico em medicina geral e familiar em Portugal. Sugere que a avaliação inclua uma prova de discussão curricular, uma prova prática com casos clínicos ou consultas videogravadas, e uma prova teórica oral ou escrita. Também requer que as modalidades de prova sejam aplicadas de forma uniforme em todo o país.
Este documento propõe alterações à avaliação final do internato médico em medicina geral e familiar em Portugal. Sugere que a avaliação inclua uma prova de discussão curricular, uma prova prática com casos clínicos ou consultas videogravadas, e uma prova teórica oral ou escrita. Também requer que as modalidades de prova sejam aplicadas de forma uniforme em todo o país.
Este documento propõe alterações à avaliação final do internato médico em medicina geral e familiar em Portugal. Sugere que a avaliação inclua uma prova de discussão curricular, uma prova prática com casos clínicos ou consultas videogravadas, e uma prova teórica oral ou escrita. Também requer que as modalidades de prova sejam aplicadas de forma uniforme em todo o país.
Os instrumentos de um processo de avaliao devem ser diversificados na medida em que nenhum suficientemente fidedigno e fivel. Tambm, num processo de avaliao, no pode ser descurada a exigncia da mesma. Assim, junto se envia a proposta do Colgio da Especialidade de Medicina Geral e Familiar com as alteraes consideradas oportunas Avaliao Final do Internato Mdico em Medicina Geral e Familiar. 1. Avaliao final do internato 1.1. Prova de Discusso curricular - de acordo com a Portaria n 300/2009 de 24 de Maro. 1.2. Prova prtica Pode constar de trs modalidades: a.
Observao de um doente, elaborao de histria clnica e sua discusso
e rege-se pelo preceituado no Regulamento do Internato Mdico no que respeita a provas que envolvam doentes (de acordo com a Portaria n 300/2009 de 24 de Maro). Ou:
a. Avaliao de casos clnicos apresentados pelo Jri (sem a presena do
utente). b. Apreciao da caracterizao do utente/doente, caracterizao dos sinais e sintomas e exame objectivo, identificao de problemas e elaborao do plano de actuao. c. O nmero de casos clnicos deve ser igual a trs. Cada conjunto de trs casos clnicos ser sorteado entre candidatos. d. O candidato dever ser interrogado por, pelo menos trs elementos do jri.
e. A durao total da prova tem a durao mxima de noventa minutos.
Ou: a. Anlise e avaliao de consultas videogravadas apresentadas pelo candidato, ou previamente seleccionadas pelo jri. b. Apreciao da caracterizao do utente/doente, caracterizao dos sinais e sintomas e exame objectivo e identificao de problemas e elaborao do plano de actuao. c. O nmero de consultas videogravadas deve ser igual a trs. d. O candidato dever ser interrogado por, pelo menos trs elementos do jri. e. A durao total da prova tem a durao mxima de noventa minutos. 1.3. Prova de Discusso terica pode constar de duas modalidades: a. Assume a forma de uma prova oral de acordo com a Portaria n 300/2009 de 24 de Maro. ou: a. Uma prova escrita, a ser elaborada por uma Comisso criada para o efeito. 2. A escolha de qualquer das modalidades de prova prtica ou terica implica a obrigatoriedade de aplicao da mesma de forma homognea por todos os desdobramentos de Jri de Exame a nvel Nacional em cada uma das pocas de exame. 3. Aplicabilidade. 3.1. Esta alterao Avaliao final do Internato aplica-se a partir da data de publicao da presente portaria.
Aprovado pelo Conselho Nacional Executivo em 30.09.2011